Neste post vamos falar mais um pouco sobre lâmpadas de uso doméstico. Existem vários tipos. Veja alguns:
Lâmpada Halógena: É uma lâmpada incandescente mais sofisticada que incorpora um halogênio (bromo ou iodo) na sua composição. Como a sua prima mais velha, ela tem luz amarelada, reproduz bem as cores e emite calor. Entretanto apresenta excelente controle de facho de luz e é mais econômica e mais durável.
Lâmpada Fluorescente: É composta por um tubo de vidro cheio de um gás inerte (o argônio) e mercúrio. As paredes do tubo são revestidas com fósforo. Ao passar uma corrente elétrica pelo tubo, esta estimula e modifica a posição dos elétrons do mercúrio, os quais irão reagir com o fósforo para produzir luz visível. Sim, a coisa é um pouco complicada, mas o que importa saber é que essa lâmpada não emite calor e é muito eficiente do ponto de vista energético, mas não é boa na reprodução de cores. Existem muitos tipos e usos para esse tipo de lâmpada.
Lâmpada de LED: É o que há de mais moderno. Pequenos chips transformam a energia elétrica diretamente em luz! Apresenta baixo consumo de energia, vida útil muito longa e não emite calor.
E as famosas lâmpadas incandescentes, aquelas mais comuns, que todo mundo usava? Pois bem, a fabricação e comercialização desse tipo de lâmpada foi proibida no Brasil pela Portaria Interministerial 1007/2010. A Portaria tinha concedido um prazo para o mercado se adaptar, e esse prazo expirou em 30 de junho de 2017. O problema com essas lâmpadas é que elas têm baixíssima eficiência energética. Menos de 10% da energia consumida por uma lâmpada incandescente é usada para produzir luz, o restante é dissipado na produção de calor.
Lâmpadas estão sujeitas à avaliação da confomidade do Inmetro. Como já vimos no post anterior (Luz), ao comprar lâmpadas habitue-se a observar o valor em lúmen e a etiqueta de eficiência energética do Inmetro! Veja, na tabela abaixo, como cada um doss tipos de lâmpada da ilustração se comporta em relação ao consumo de energia (watt) em relação ao fluxo luminoso (lúmen). Sempre é bom lembrar que o fluxo luminoso mede quanto a lâmpada ilumina.