Botijão de Gás
Botijão de Gás – Parte Um – Como tudo começou
Você sabe tudo o que é preciso saber sobre o botijão de gás?? Bem, talvez não! O GLP (gás liquefeito de petróleo) engarrafado, o popular gás de cozinha, é um produto de primeira necessidade utilizado como fonte de energia na maioria dos lares brasileiros. Porém, há muito mais para se saber sobre ele. Vamos começar pelo começo…
Por incrível que pareça, o início do uso de GLP engarrafado no Brasil foi consequência direta do famoso desastre ocorrido com o dirigivel Hindenburg, também conhecido como Zeppelin, que pegou fogo no momento em que se preparava para descer em Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1937.
O Brasil, na época, tinha uma base para dirigíveis no Rio de Janeiro e um grande estoque de propano, que era o combustível utilizado nos motores dos zeppelins. Esse trágico acidente abalou a confiança dos passageiros desse tipo de transporte, e o propano estocado para abastecer o Hindenburg acabou sobrando…
Em 30 de agosto de 1937, apenas quatro meses após o acidente, o imigrante austríaco Ernesto Igel bolou um jeito de aproveitar o estoque de propano e criou a Empresa Brasileira de Gás a Domicilio Ltda. para vender o gás engarrafado. Surgia, assim, o botijão de gás! Apesar das dificuldades iniciais e dos temores do consumidor com o novo produto, a idéia foi pegando aos poucos. Também pudera, para a maioria das pessoas a alternativa era cozinhar à lenha, carvão ou querosene… Nos anos 50 do século passado o gás em botijão já era muito disputado, e foi preciso aumentar a importação do produto e a fabricação de fogões a gás.
Botijão de Gás: Parte Dois – O que é?
Por pmontini
No primeiro post sobre Botijão de Gás falamos das suas origens aqui no Brasil. Agora vamos entender melhor o que é o GLP, ou gás liquefeito de petróleo, procurando evitar as questões muito técnicas. Como o nome já diz, GLP é um gás, ou melhor, uma mistura de gases derivados do petróleo. Existem dois gases dominantes dentro do botijão, o propano e o butano. O propano é mais leve que o butano e provoca aquela chama azul característica. O butano é mais pesado e queima por último. Por transportar partículas que se depositam no fundo no botijão, sua chama é amarelada. Por isso, quando a chama do fogão começa a ficar amarela é sinal de que o gás está acabando.
O GLP é, obviamente, inflamável, o que exige muita atenção no manuseio do botijão. Não tem cheiro, por isso um composto a base de enxofre é adicionado ao gás para revelar a sua presença caso haja vazamento. O GLP não é venenoso, mas é asfixiante. Por ser mais pesado que o ar, quando há vazamento de GLP num local fechado este vai se acumulando ao nível do chão e expulsa gradualmente o oxigênio do ambiente, causando asfixia em quem permanecer ali. Logo, botijão com vazamento precisa ser removido para um local aberto.
O GLP é engarrafado no botijão sob pressão, o que faz com que se torne líquido. Para suportar a pressão do gás, o botijão é feito de chapas de aço muito resistentes. Sua fabricação obedece obrigatoriamente as normas técnicas do Inmetro, e estas são muito rígidas. No botijão de gás de 13kg, cerca de 85% do gás está em estado líquido e 15% em estado gasoso. Por isso nunca se deve deitar o botijão de gás, pois se o gás em fase líquida for expelido pode provocar acidentes muito sérios.
Existem tipos diferentes de botijão em razão da quantidade de gás que comportam. Veja alguns deles: O P2 comporta 2kg e é geralmente utilizado em lampiões. O P5 comporta 5 kg e é utilizado em fogões ou maçaricos. O P20, com 20 kg, é usado como combustível de empilhadeiras, e é o único botijão que pode ser utilizado na horizontal. O P45 comporta 45 kg e é utilizado, geralmente, em restaurantes. Finalmente o P13, que comporta 13 kg, é o mais utilizado nas residências.
No próximo post vamos falar sobre os cuidados na hora de comprar, instalar e utilizar o GLP engarrafado.
Botijão de Gás – Última parte. Cuidados.
Por pmontini
São muitos os aspectos que devem ser observados com relação ao botijão de gás. Já vimos, de passagem, alguns deles nos posts anteriores. Agora vamos abordar, mais detalhadamente, os cuidados com o botijão P13, ou de treze quilogramas, o mais utilizado nas residências.
Como comprar:
Ao comprar botijão de gás deve-se prestar atenção na identificação da distribuidora do produto. É importante que tanto o caminhão de entregas quanto o botijão tragam, claramente, a mesma marca da distribuidora. Todo botijão de gás deve trazer um lacre sobre a válvula. Esse lacre não pode estar violado e deve apresentar, também, a marca da distribuidora. Recuse botijões muito amassados, enferrujados e com as alças soltas.
Sobre o peso do gás:
O botijão de gás de 13 kg deve ter, naturalmente, 13 kg de gás. Para conferir a quantidade de gás contida no botijão basta pesá-lo cheio e descontar o peso do botijão vazio (tara), que é informado na sua alça superior (colarinho).
O IPEM-SP fiscaliza diariamente as distribuidoras e os revendedores de gás em todo o Estado de São Paulo. A verificação da quantidade de gás contida nos botijões é feita por amostragem, e o tamanho da amostra depende do tamanho do lote presente no local de verificação. A fiscalização considera a média e o desvio padrão da amostra, além de erros individuais. O IPEM-SP também verifica se a tara corresponde, de fato, ao peso do botijão vazio.
Em caso de dúvida com relação à quantidade de gás contida no botijão, entre em contato com a Ouvidoria do IPEM-SP pelo telefone (11) 0800 0130522.
Na hora de instalar:
Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um regulador de pressão de gás aprovados pelo Inmetro. A mangueira é transparente com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR8613 e a data de validade. O regulador de pressão tem a marca Inmetro gravada e é válido por cinco anos, após o que precisa ser substituído. Instale o botijão rosqueando a borboleta do regulador na válvula. Não use ferramentas para fazer isso, apenas as mãos. Para ver se há vazamento, faça espuma de sabão e aplique sobre a válvula. Se a espuma borbulhar é porque há vazamento. Repita a operação. Não se assute com um pequeno vazamento, o gás não é venenoso e o botijão não irá explodir. Entretanto, caso o vazamento persista, é importante remover o botijão para um lugar ventilado e chamar a empresa distribuidora.
Coisas que você não deve fazer com um botijão de gás:
Nunca deite o botijão de gás e nem o coloque em local fechado. Não coloque qualquer tipo de dispositivo no regulador de gás como, por exemplo, manômetros para verificar a pressão. Nunca use mangueira de gás diferente da aprovada pelo Inmetro. O tamanho da mangueira também não pode ser aumentado, então nem pense em fazer extensões juntando várias delas. “Gambiarras” não combinam com GLP. Nunca passe a mangueira por trás do forno, o calor pode derretê-la e causar acidentes. Ao trocar o botijão, não deixe nenhuma chama acesa e nunca, jamais, em tempo algum tente ver se há vazamento usando um fósforo aceso, ok? Nunca aqueça o botijão para que ele “renda mais”. Se, ao chegar em casa, você sentir cheiro de gás, não acione o interruptor de luz nem acenda qualquer chama. Vá direto para as janelas e abra tudo. Depois remova o botijão para um lugar ventilado e chame a distribuidora de gás. É bom ter o telefone da sua distribuidora sempre à mão.
Botijão de Gás : Passamos de mil comentários!! Veja alguns temas!
Desde a criação do Almanaque temos procurado responder às mais variadas perguntas sobre Gás Liquefeito de Petróleo, o famoso gás de botijão, ou de cozinha. Embora os posts sobre o assunto tenham como objetivo esclarecer as dúvidas mais corriqueiras do consumidor, muita gente aproveita para perguntar sobre aspectos mais complexos como instalações em condomínios, características técnicas do GLP e dos botijões, legislação e até mesmo sobre algumas perigosas adaptações e “gambiarras”.
Por conta disso, e para comemorar os mais de mil comentários já postados, vamos abordar aqui, ao longo das próximas semanas, algumas dessas questões menos comuns, mas não menos relevantes.
1- GLP: Gás que a Lei Proíbe…
A Lei Federal n° 8.176/91 proíbe o uso de GLP em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para fins automotivos (crime contra a ordem econômica e pena detenção de um a cinco anos!!). Então, quem pretendia fazer aquela famosa gambiarra de instalar um botijão de gás no carro, é melhor desistir. Além de perigosíssimo, dá cadeia!
A Lei Estadual nº 9.494/97 proíbe o uso, no Estado de São Paulo, do botijão de GLP de 13 kg (P-13) que não seja para fins domésticos. Isso quer dizer que é proibido usar o P-13 para fins comerciais, ou seja, em oficinas (solda), em restaurantes, padarias, pizzarias, churrasqueiras de frango, barracas e veículos de comida de rua… Enfim, você entendeu.
2- As impressionantes questões da pressão.
Dentro dos botijões o gás é mantido em estado líquido sob pressão, entre 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm² (ou 392 kPa a 686 kPa em unidades SI). A pressão interna nos botijões é a mesma, não importa a capacidade. No P-13, P-8 e P-5 o regulador de pressão (conhecido popularmente como “click” ou “registro”) reduz essa pressão toda em até 250 vezes (cerca de 2,8 kPa) para uso nos fogões domésticos de baixa pressão.
Enquanto os botijões de 5 kg, 8 kg e 13 kg são projetados para operar com equipamentos a gás de baixa pressão (fogões, fornos, churrasqueiras, etc.), o botijão de 2 kg (P-2) é projetado para uso em fogareiros e lampiões de alta pressão, em geral acoplados diretamente sobre a válvula do botijão. Então, nada de usar o P-2 num fogão de baixa pressão (a rosca da válvula do P-2 é incompatível com a rosca do regulador de pressão) e nem usar o P-5, P-8 ou P-13 com fogareiros e lampiões de alta pressão. Para fogões e fornos industriais de alta pressão, use o P-45, aquele cilindro que contém 45 kg de GLP.
3- Botijão congelado é uma fria, e também é uma questão de geometria!
Às vezes acontece: O botijão começa a esfriar, “transpirar” e, em alguns casos, surge uma camada de gelo sobre a superfície que congela o sistema e acaba interrompendo o fornecimento do GLP. Esse fenômeno intrigante tem uma explicação muito simples: Consumo muito rápido de gás. E é aqui que a geometria entra! Veja só:
Dentro do botijão o GLP permanece na fase líquida, submetido a grande pressão. Para ser consumido o produto precisa voltar à fase gasosa e, para isso, é necessário que ele receba calor do ambiente através da parede do botijão. Quanto maior for a superfície relativa (área da parede em relação ao volume) do botijão, maior a capacidade de receber calor do ambiente. Assim, um botijão P-45 consegue vaporizar cerca de 1 kg/h, enquanto o botijão P-13 vaporiza cerca de 600 g/h, o botijão P-8 uns 500 g/h e um P-5 gaseifica 400 g/h.
Por isso, quando o consumo ultrapassa a capacidade de vaporização do botijão, o processo de despressurização do GLP passa a exigir mais calor do que o botijão consegue trocar com o ambiente. Como consequência, a superfície do botijão esfria e passa a condensar o vapor d’agua presente no ar, dando a impressão de que o botijão está transpirando. Aí, se o consumo continuar elevado as gotículas de água podem congelar, o que provoca a formação de gelo e a interrupção do fornecimento de gás por falta de energia (calor) para a vaporização.
Se isso acontecer basta fechar todos os registros (do fogão, forno, churrasqueira, etc.) e aguardar o descongelamento natural do botijão. Dias muito frios favorecem a ocorrência desse fenômeno. Porém, quando o congelamento ocorre com frequência é sinal de que o sistema de alimentação de GLP está subdimensionado, e talvez exija a substituição do regulador de pressão ou o acréscimo de mais botijões.
8 de agosto de 2023 às 19:22 |
Tenho devidamente instalado um tubo de cobre que percorre dentro da parede desde o ponto de instalação do botijão P13 até o fogão a seguinte distância: vertical 6 metros e horizontalmente 17 metros.
Com essas características posso usar o fogão naturalmente sem qualquer outra providência ?
9 de agosto de 2023 às 13:35 |
Caro Miguel,
Desde que a instalação do tubo tenha sido feita corretamente, ou seja, levando-se em consideração as normas de segurança para esse fim, não há nenhuma outra providência a ser feita. Lembro, entretanto, que uma distância de 23 metros, onde se inclui uma prumada de 6 metros e eventuais conexões (registros, cotovelos, etc.) pode acarretar perda de carga no sistema. Com isso talvez ocorra redução na capacidade do botijão em vaporizar o GLP com eficiência, sobretudo nos dias frios, o que significa que poderá ser necessário trocar o botijão quando este ainda retiver mais produto do que reteria em condições mais favoráveis.
19 de julho de 2023 às 20:36 |
boa noite, posso usar um P5 ou P8 para um junker
20 de julho de 2023 às 10:55 |
Caro Pedro,
Sim, em tese. Entretanto, isso dependerá de alguns fatores: O seu aquecedor precisa funcionar com GLP (gás natural encanado não é a mesma coisa). É preciso verificar o consumo de GLP por hora do modelo do Junker, já que o consumo varia em razão da vazão de água e, naturalmente, do tempo de utilização. Um botijão de gás P-8 fornece cerca de 500 gramas de gás por hora, enquanto o P-5 fornece cerca de 400 g/h. Recomendo consultar o SAC do fabricante a respeito.
4 de julho de 2023 às 15:07 |
Trabalho com caminhão estou pensando em montar uma cozinha a minha pergunta é
Tem algum perigo para a segurança pelo fato do botijão ficar exposto a caloria em dias muito quente?
E qual é a temperatura externa que suporta um botijão de gás
4 de julho de 2023 às 15:43 |
Caro Marcio,
Se compreendi corretamente, você pretende montar uma cozinha no caminhão e instalar um botijão de gás, e este ficará exposto ao tempo.
Os riscos existem. Um deles é, justamente, a exposição ao calor. Botijões de GLP de 5kg e 13 kg são dotados de plug fusível, cuja função é derreter e liberar o gás caso a temperatura circundante ultrapasse os 70° C a fim a impedir que o botijão exploda. Uma ruptura no plug fusível pode causar incêndio. É preciso considerar o fato de que botijão instalado em veículo estará sujeito a choque mecânico (uma batida acidental, por exemplo). Se você transporta combustível, o caso se agrava. Além disso, desconheço se as autoridades de trânsito aprovarão esse tipo de instalação. Com GLP todo o cuidado é pouco.
2 de maio de 2023 às 8:49 |
Bom dia Montini.
Preciso esclarecer algumas dúvidas sobre armazenamento e quantidade de GLP em reservatórios.
Como posso fazer para entrar em contato?
2 de maio de 2023 às 9:08 |
Caro William,
Envie um e-mail com as suas dúvidas para plmontini@ipem.sp.gov.br e verei se posso esclarecê-las ou, se for o caso, encaminhá-las a um especialista.
2 de maio de 2023 às 10:41
Ok, já encaminhei um e-mail.
Obrigado pela atenção.
27 de janeiro de 2023 às 15:51 |
Olá, gostaria de saber há perigo em pendurar o bujão pela alça, em um suporte, para a base não ficar encostado no chão?
30 de janeiro de 2023 às 8:27 |
Cara Cíntia,
Botijões de gás são bastante resistentes, mas não é bom submetê-los a choque. Pendurar o botijão pela alça não é a maneira mais recomendável de mantê-lo distante do chão, pois torna o sistema instável e sujeito à queda.
15 de junho de 2022 às 6:26 |
Olá, preciso de um esclarecimento e p.fv gostaria de sua ajuda.
Moro em casa sobreposta com 2 andares. Em cada andar há um ponto para fogão. A casa de gás fica a 30mts de distância da cozinha do andar inferior e a 40mts de distância da cozinha gourmet no andar superior.
Uso 2 botijões P13 e com um regulador acoplado a eles por 2 mangueiras de alta pressão com respectivos registros, porém, com apenas um botijão em uso.
Possuo registro de fechamento de gás nas mangueiras dos botijões e na saída do regulador na casa de gás. Nos pontos do encanamento nas cozinhas, também há registros. A tubulação toda em cobre de 1/2 pol.
A ligação dos fogões são feitas apenas por mangueiras sem reguladores. A altura dos pisos em relação ao nível dos botijões são de 3mts e 6mts, inferior e superior respectivamente.
Esporádicamente os 2 fogões, ambos 4 bocas, são ligados simultaneamente e qdo acontece, o fogão do andar superior tem pouca chama e retarda o cozimento.
Vou trocar o fogão da cozinha principal (andar inferior), para um de 5 bocas e mantendo o outro de 4 bocas no andar superior, bem como os 2 botijões P13.
Pergunto: qual regulador é o mais adequado que eu usar, sem ter perda de desempenho qdo ambos os fogões forem ligados? Um regulador de 2kg/h ou um de 5kg/h? É obrigatório ou necessário eu ter um regulador de 1° estágio na casa de gás e reguladores de 2° estágio em cada ponto de fogão, totalizando 3 reguladores? Posso ter um regulador na casa de gás e estabilizadores nos pontos de consumo? Se sim, quais as potências deles?
Grato
José Carlos
15 de junho de 2022 às 10:10 |
Caro José Carlos, achamos a sua missiva. Seguem as respostas:
Qual regulador é o mais adequado para eu usar, sem ter perda de desempenho, quando ambos os fogões forem ligados? Um regulador de 2kg/h ou um de 5kg/h?
Resposta: Um botijão de GLP P-13 fornece cerca de 600 g de GLP por hora. Como você utiliza um botijão P-13 por vez, um regulador de pressão de 2 kg/h é mais que suficiente. Reguladores de pressão só interferem no desempenho do fogão caso sejam subdimensionados, ou instalados de maneira inadequada. Eles não aumentam a pressão de saída, apenas a reduzem de modo a adequá-la à pressão de trabalho dos equipamentos de baixa pressão, que é de 2,8 kPa. Recomendo, entretanto, verificar a validade e, se for o caso, substituir por um novo.
É obrigatório ou necessário eu ter um regulador de 1° estágio na casa de gás e reguladores de 2° estágio em cada ponto de fogão, totalizando 3 reguladores?
Resposta: Reguladores de primeiro estágio reduzem a pressão dos cilindros (cerca de 600 kPa) para 150 kPa, de modo a evitar perda de carga entre a casa dos cilindros e os pontos de consumo, quando estes são muitos e estão distantes (um prédio de apartamentos, por exemplo). Para GLP, costumam ser utilizados em sistemas de abastecimento que utilizam cilindros P-45 em bateria. Tecnicamente não é recomendável utilizar P-13 em bateria, mas, em tese, nada impede que você instale um regulador de primeiro estágio na casa de cilindros e reguladores de segundo estágio junto aos equipamentos. Entretanto, será preciso verificar os encanamentos, válvulas e registros (se são subterrâneos, se estão em boas condições etc.) e eventualmente substituir por tubulação de maior diâmetro, pois o gás irá trafegar a alta pressão (150 kPa), dos cilindros até os pontos de consumo. Toda a instalação precisa ser verificada e feita por técnico especializado conforme norma ABNT NBR 15526.
Posso ter um regulador na casa de gás e estabilizadores nos pontos de consumo? Se sim, quais as potências deles?
Resposta: Estabilizadores (reguladores de pressão de terceiro estágio) costumam ser utilizados em instalações de gás natural (GN) para compensar oscilações na pressão da linha de fornecimento. No seu caso, não é necessário e nem recomendável instalar, só irá aumentar a perda de carga. A propósito, quando a temperatura ambiente cai, como neste outono aqui em São Paulo, a perda de pressão é inevitável, pois é necessário calor para que a vaporização do GLP ocorre adequadamente.
15 de junho de 2022 às 14:54
Finalizando, posso afirmar, pelas suas respostas, que se eu usar um fogão de 5 bocas simultaneanente com outro de 4 bocas, um regulador de 2kg/h atende sem perda de desempenho?
Grato
?
15 de junho de 2022 às 15:46
A simples mudança de um fogão de quatro bocas por um de cinco bocas não implica em consumo potencial significativo, e um regulador de 2 kg/h proporciona vazão suficiente para esses equipamentos. Quanto à perda de desempenho, ela provavelmente será a mesma que você tem hoje, porque a substituição do regulador não irá proporcionar um aumento na pressão do sistema. Para isso seria necessário reprojetar o sistema, talvez instalando dois cilindros P-45 em bateria. Melhor avaliar bem antes de tomar decisão nesse sentido.
27 de maio de 2022 às 11:19 |
Olá, só uma dúvida. Esse odorizante no glp, a mercaptana, permanece liquida no cilindro quando o gás acaba ?
2 de junho de 2022 às 13:59 |
Caro Felipe,
Mercaptana pertence à uma família de compostos orgânicos de enxofre que contêm um grupo sulfídrico. Mercaptanos são caracterizados pelos seus odores muito fortes e desagradáveis, graças ao grupo sulfídrico. É um gás incolor e inflamável, de modo que é vaporizado juntamente com o GLP e não permanece no botijão, exceto por traços residuais.
12 de abril de 2022 às 10:19 |
Senhores, na minha casa foi instalado um aquecedor a gás de 26 l Rheem com 2 botijões de gás 13kg e válvula 5kg. Já fechei todos os registros existente e deixei funcionando somente o registro do wc instalado a 2 metros do aquecedor. Só liga a água quente com pouquíssima vazão de água, pois se abro mais o registro ele desliga e dá o codigo 11. Observação: o queimador só está acendendo a parte direita, a esquerda não acende. Isso pode ocorrer em razão do botijão de gás, válvula, ou o aparelho pode estar com problemas no queimador?
17 de abril de 2022 às 16:39 |
Prezada Soraya,
Tudo indica que o problema está no aparelho ou no tipo de instalação, uma vez que dois botijões P-13 dariam, em tese, conta do recado. O regulador de gás de 5 kg/h de vazão está superdimensionado, mas isso não interfere no desempenho do aquecedor. Recomendo consultar o responsável pela instalação e o SAC do fabricante do aquecedor.
29 de dezembro de 2021 às 15:29 |
Olá, tudo bem? Poderiam me ajudar? Mudei para um apartamento que teve uma reforma faz uns 8 anos. Na cozinha, tem um cooktop de 4 bocas (3 convencionais e uma de aquecimento rápido), com um forno elétrico embutido. A tubulação de cobre passa por dentro da parede ou do chão até onde sai e deve se conectar com a mangueira de gás do botijão P13 (13 kg). Estimo uns 2m a 2,5m de passagem subterrânea dessa tubulação de cobre. Primeira pergunta: preciso trocar essa tubulação de tempos em tempos ou assumo que na reforma que foi feita no apartamento foi tudo instalado corretamente?
Continuando, o botijão fica dentro de um armário embutido com porta (antigamente era uma passagem por onde se despejava o lixo até lá embaixo). Tanto a mangueira como o regulador de gás estão vencidos há 10 anos. A mangueira tem 60cm de comprimento e o regulador é um Aliança que permite vazão de 2kg/h. Vou substituir tanto a mangueira como o regulador de gás. Perguntas: posso colocar uma mangueira de 60cm ou é muito curta? (vi que o tamanho mínimo que vendem é de 80cm); como meu cooktop tem 4 bocas, é melhor e mais seguro instalar um regulador com vazão de 2kg/h ou de 1kg/h? Se for de 1kg poderia ser um Aliança sem ser parafusado? (só o de 2kg/h é parafusado). Moro em Brasília, não há frio intenso prolongado e no verão podemos chegar a 29o. Média é de 23o ao longo do ano. Obrigada!
29 de dezembro de 2021 às 16:53 |
Prezada Valéria,
Quanto à tubulação de cobre, se foi instalada corretamente não será preciso substituir. Tubulação embutida exige cuidados na instalação. Por exemplo, não se deve passá-la pelo piso, mas pode ser embutida na parede, desde que passe por um tubo guia. Procure descobrir como a instalação foi feita. Quanto ao botijão, não é recomendável mantê-lo confinado dentro do armário, pois dificulta a detecção de eventual vazamento. Se não houver lugar alternativo, retire a porta do armário ou a substitua por porta vazada (com muitos orifícios) de modo a permitir ventilação. Sim, você deve substituir a mangueira e o regulador. Não há problema em utilizar mangueira de 60 cm, desde que não comprometa o manuseio na hora de substituir o botijão. Um regulador de 1 kg/h será suficiente, mas nada impede que se opte pelo de 2 kg/h. Tanto o regulador (com ou sem parafusos) como a mangueira devem ser aprovados pelo Inmetro (verifique o logotipo). Quanto à temperatura ambiente, não se preocupe, não afetará o fornecimento de gás.
3 de novembro de 2021 às 13:04 |
Tenho um botijão de 5kg, de 1975, e ao tentar comprar gas pela ultragaz, não foi aceito por não ser azul… onde eu poderia trocar/envasar este botijão ?
7 de novembro de 2021 às 9:06 |
Caro Julio,
Normalmente as distribuidoras aceitam botijões de outras marcas, pois existe um sistema de troca de botijões entre elas. Talvez a recusa se deva em razão da antiguidade do vasilhame. De todo modo, veja a qual distribuidora o seu botijão pertence (a marca deve estar estampada no corpo do botijão) e tente trocá-lo na distribuidora da marca.
22 de julho de 2021 às 13:35 |
BOA TARDE!!, GOSTARIA DE SABER SE AO UTILIZAR O GAS (13kg) POSSO DEIXAR A VALVULA ABERTA SOMENTE PELA METADE
30 de julho de 2021 às 15:56 |
Cara Elaine,
Desculpe a demora em responder. Se você faz referência à válvula do regulador de pressão, nada impede que esta permaneça aberta apenas em parte, mas isso não é recomendável, pois não irá reduzir o consumo de gás e o seu fogão perderá eficiência. Essa válvula serve para fechar a passagem do gás quando o fogão não for utilizado por certo período, quando o botijão de gás for substituído, ou em caso de eventual vazamento nos equipamentos (fogão, forno etc.).
3 de julho de 2021 às 23:54 |
Existe restrição em instalar o P13 pendurado no teto com válvula virada para baixo?
5 de julho de 2021 às 15:50 |
Caro Luiz,
Sim. É extremamente perigoso e coloca em risco você e a vizinhança. Independentemente do que você tencione fazer, recomendo vivamente que você NÂO FAÇA,
5 de julho de 2021 às 23:31
Poderia esclarescer melhor, quais consequências , o que pode acontecer?
6 de julho de 2021 às 9:51
Caro Luiz,
Veja, um botijão de gás cheio é preenchido com 75% do produto na fase líquida e 15% na fase gasosa. Ao virar o botijão, o gás propriamente dito ficará no fundo do botijão e a fase líquida ficará junto à válvula, de modo que é a fase líquida que será expelida. A partir daí, tudo irá depender daquilo que se pretende fazer com um botijão nessas condições. Usá-lo para alimentar qualquer dispositivo (fogão industrial de alta pressão, forno para cerâmica, maçarico etc.) pode transformar o botijão em um lança-chamas com consequências imprevisíveis. Usá-lo para fazer transferência para outro botijão, como por exemplo encher domesticamente um P-2, pode provocar explosão do cilindro receptor, além de ser ilegal. Não é por acaso que qualquer instalação que manipule ou armazene GLP exige alvará do Corpo de Bombeiros.
8 de junho de 2021 às 18:25 |
Olá.
Um botijão P45 pela metade vaporiza o mesmo gás que um P45 cheio ?
9 de junho de 2021 às 9:15 |
Caro Ricardo,
Sim, pois a capacidade de vaporização do botijão depende da temperatura ambiente e da área de troca de calor (área da chapa do botijão). Mesmo botijões com seu peso líquido completo (cheio) precisam manter um espaço vazio de cerca de 15% para que a vaporização se aconteça.
Naturalmente, em condições normais, quando está quase vazio o botijão passa a fornecer cada vez menos gás, mas isso decorre da diminuição da pressão interna, e não da ausência de vaporização.
30 de maio de 2021 às 22:44 |
Boa noite, por favor, nos anos 70, a Supergasbras produzia um pequeno botijão para lampiões a gás, bem parrudinho, com 2,5 kg de butano.Gostaria de saber, qual o DIÂMETRO e qual a ALTURA desse botijão que parece que não existe mais.Grato, Tiburtino Lacerda.
31 de maio de 2021 às 7:41 |
Caro Tiburtino,
Infelizmente não dispomos dessa informação. Sinto não poder ajudar.
25 de maio de 2021 às 14:28 |
Olá! A validade do gás é considerada indeterminada. No entanto, qual a referência Bibliográfica que evidencia essa informação? Gostaria muito de saber melhor a respeito e agradeço a orientação. Obrigada!
25 de maio de 2021 às 15:52 |
Prezada Graziele,
A data de validade dos produtos é, antes de tudo, um conceito jurídico, pois está vinculada à proteção do consumidor. Em termos técnicos, é o período de tempo em que produtos considerados perecíveis mantém as suas características originais e podem ser consumidos ou utilizados com segurança, e envolve fatores biológicos, físicos e químicos. O GLP não é um produto perecível, e os hidrocarbonetos que o compõe (principalmente propano e butano), por estarem confinados em um botijão, não perdem as suas características. Ou seja, o GLP não está sujeito à validade. Já a mangueira para GLP e o regulador de pressão têm validade determinada, pois possuem componentes que se degradam com o tempo e com o uso. O recipiente para GLP (botijão) não tem validade, mas deve ser requalificado periodicamente (15 anos de início, e depois de 10 em 10 anos). Desconheço publicação técnica sobre o propano e o butano que considere o fator “validade” dentre as características físico-químicas desses hidrocarbonetos.
5 de maio de 2021 às 23:14 |
tenho instalado em meu motorhome um P-13 com regulador 1kg/h, que utilizo num fogão cook top de 2 bocas e num aquecedor Lorenzetti GLP 7 L/ no chuveiro. Tenho que acender o fogão primeiro, antes de girar a torneira do chuveiro e iniciar o aquecimento. Qual a explicação para este fato?
Posso instalar um Regulador com manômetro em meu P13, funciona? É recomendável?
6 de maio de 2021 às 8:59 |
Prezada Mara,
Difícil dizer sem conhecer a instalação. Será necessário verificar em que ponto do encanamento foi feita a derivação para o aquecedor, se imediatamente após o regulador de pressão ou após a passagem pelo fogão. Recomendo uma inspeção por técnico especializado. Não há problema em instalar regulador com manômetro, desde que este venha de fábrica. Entretanto, lembro que o manômetro não fornece indicação precisa pois não mede diretamente quanto gás há no botijão. A quantidade é estimada em função da pressão interna.
22 de abril de 2021 às 22:00 |
Boa noite amigo comprei um fogão de alta pressão mas a pressão e tão alta que fica até difícil acender e depois de assender se retira a panela do fogo ele apaga teria algum tipo de regulador ou estabilizador que deixe o fogo com menos pressão? O registro e de alta pressão coloquei um de 2kgh para têxte mas fica muito baixo a chama se colocar um registro de 5kgh ou 7kgh mi daria um fogo meio termo pois o registro de alta e demas e o de 2kgh e fraco você teria alguma dica de como resolver e ter um fogo meio termo? infelizmente aqui na minha cidade não tem profissional para este tipo de problema .
23 de abril de 2021 às 8:58 |
Caro João,
Fogões para alta pressão são concebidos para trabalharem sem regulador. A pressão dentro de um botijão de gás, de qualquer tamanho, varia de cerca de 400 kPa até cerca de 600 kPa. É com essa pressão que o fogão trabalha. Os fogões comuns (baixa pressão) precisam de regulador, que reduz essa pressão para 2,8 kPa, o que é incompatível com fogão de alta pressão. Não adianta colocar regulador com vazão maior, pois estes apenas aumentam o fluxo de gás. A intensidade da chama dos fogões de alta pressão é controlada pela válvula de regulagem (o botão ou registro de regulagem do queimador), o que nem sempre é fácil, sobretudo quando o botijão está cheio. Se você não consegue controlar a intensidade da chama pelo registro de regulagem, seria recomendável verificar se está com defeito.
11 de abril de 2021 às 18:48 |
O gás P45 precisa fazer teste de estanquiedade?
12 de abril de 2021 às 8:39 |
Prezada Rita,
Sim. Conforme estabelece a “Norma ABNT NBR 8460 – Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) – Requisitos e métodos de ensaio”, todos os recipientes com capacidade de até 500 litros devem ser submetidos a ensaio de estanqueidade por pressão hidráulica.
2 de abril de 2021 às 17:02 |
Boa tarde! É possível substituir um p13 por um p45 usando a mesma válvula? Desde já agradeço pela atenção.
5 de abril de 2021 às 8:34 |
Prezado Giovani,
Não. O P 45 exige instalação especial que pode variar dependendo da quantidade de cilindros em bateria. Normalmente, no caso de instalação singular, e dependendo do consumo potencial de gás, utiliza-se um “kit” composto por regulador de pressão de vazão adequada, manômetro e mangueira para alta pressão tipo pig tail. Recomendo que a instalação seja feita por profissional qualificado.
24 de março de 2021 às 11:47 |
Bom dia. Tenho 6 fogões coktop com um consumo Médio de 0,5kg/h cada , num total de 3kg/h. Todos vão ser ligados em P45. Qual o tipo de regulador devo usar?????. O vendedor recomendou o Aliança vazão de 9kg/h. Está correto?
24 de março de 2021 às 14:14 |
Caro Paulo,
Em tese, para um consumo de 3 kg/h basta um regulador de pressão de 4 kg/h (se for estágio único). Além de mais barato é certificado pelo Inmetro (para reguladores de maior vazão a certificação não é exigida). Contudo, algumas perguntas precisam ser respondidas antes de dimensionar a instalação: Todos os fogões e respectivos fornos serão utilizados simultaneamente? Nos momentos de pico, qual será o consumo estimado? Os cilindros serão instalados em bateria? Quantos serão? A que distância dos pontos de consumo (dependendo da distância e do local será necessário regulador de pressão de primeiro estágio de 150 kPa)? Recomendo consultar empresa especializada para o projeto e a execução da instalação.
24 de março de 2021 às 21:58 |
Boa noite. Vou explicar com mais detalhes.
Sou sindico de um prédio de 3 andares com 6 apt.
– Temos uma casa de gás com 1 botijão P45 que abastece os 6 apt.
– Ela fica a uma distância de 22 mt do ponto de distribuição (prumada ) onde está instalado os medidores dos aptos.
Temos um regulador da marca aliança de 9 kg/h de primeiro estágio instalado no cavalete dentro da casa de gás.
– gostaria de saber se esse regulador de 9kg/h e de 1,5 a 2 de saída é suficiente ou posso colocar um menor
Obs: às vezes os 6 Apt usam os 6 fogões coktop ao mesmo tempo
A ligação não é em série, apenas um P45.
No momento de pico o consumo estimado é de 3kg/h.
O primeiro Apt fica a 22mt do botijão e o último andar a 37 de distância da casa do gás
25 de março de 2021 às 10:38
Caro Paulo,
É surpreendente que apenas um cilindro P-45, que vaporiza 1 kg/h, esteja alimentando seis fogões, a menos que estimativa de 3 kg/h se refira ao consumo potencial total. A instalação não suportaria um consumo como esse e congelaria. Uma estimativa mais realista seria considerar o uso simultâneo dos fogões operando apenas com duas bocas (120 g/h), resultando num consumo de 720 g/h. Por outro lado, a quantidade de gás fornecida ao sistema é limitada pela capacidade de vaporização do cilindro (1 kg/h). Colocar um regulador de grande vazão não aumentará o fornecimento de gás. No caso, até mesmo um regulador de 2 kg/h resolveria, mas eu optaria por um de 4 kg/h para permitir uma eventual expansão do sistema com a conexão de mais um cilindro. Entretanto, se o regulador de 9 kg/h já está instalado e funcionando corretamente, não será preciso substitui-lo. A propósito, também surpreende que essa longa instalação de 22 metros tenha sido feita sem o uso de regulador de primeiro estágio! Mas, se está funcionando bem para todos os andares, tudo bem.
14 de março de 2021 às 1:22 |
Boa noite
Recentemente ganhei de presente um fogão doméstico dos anos 60 ou 70, marca Geral. Em casa ao conectar a mangueira nele notei que ficou frouxa mesmo usando abraçadeira; a bitola da conexão dele é menor, como as de fogareiro. O antigo dono o usava com liquinho P2 e ainda com uma mangueira daquelas bem antigas, azuis.
Minhas dúvidas:
Sei que usar liquinho em fogão não é recomendável, mas poderia usá-lo com regulador de pressão (se é que existe)? No caso do P13, existe regulador com saída para mangueira mais estreita?
15 de março de 2021 às 8:59 |
Caro Justino,
Esses fogões foram projetados, até onde sei, para serem usados com gás a baixa pressão, ou seja, com botijão P-13 e regulador de pressão, como acontece com os fogões domésticos comuns. Se o antigo dono do fogão usava um botijão P2, então talvez o fogão tenha sido transformado para operar em alta pressão. Se for esse o caso, o fogão não irá funcionar com P-13 e regulador. Botijão P-2 não aceita regulador de pressão (as roscas são incompatíveis) e nem é recomendável utilizá-lo. Ou seja, o problema, ao que parece, não está restrito apenas à bitola do sistema de alimentação do fogão. Se você pretende mesmo utilizá-lo, recomendo submetê-lo a uma inspeção geral por técnico especializado, a ver se é possível recuperá-lo.
1 de março de 2021 às 13:34 |
Ola tenho um forno guilhotina de pizza
E no manual diz que nessecita de um regulador de 5kg/h. Posso colocar um regulador desses no butijao p13?
1 de março de 2021 às 14:26 |
Prezado Alyson,
Verifique, antes disso, qual é o consumo de gás do forno. Esses fornos podem consumir desde cerca de 300 g/h até mais de 1000 g/h. A vazão do regulador de pressão dependerá do consumo do forno. Se o consumo máximo for de até 600 g/h, pode-se utilizar um botijão de gás P 13, que fornece até cerca de 600 g/h. Nesse caso, um regulador de pressão comum (de 1kg/h ou 2kg/h) é suficiente. Se o consumo for maior, será necessário optar por um P-45 (fornece cerca de 1kg/h), ou mesmo bateria de P-13 (o que não é recomendável) que exigirá um regulador de maior vazão. Porém, dificilmente você precisará de um regulador com vazão superior a 4 kg/h. Por oportuno, lembro que usar P-13 comercialmente é proibido no Estado de São Paulo (Lei Estadual nº 9.494/97).
19 de fevereiro de 2021 às 10:55 |
Bom dia.
Ando muito na “roça” tenho uma ecosport com 2 cilindros de 7,5 m3 na parte debaixo da mala, como preciso de mais autonomia, pergun to é viável colocar mais um cilindro na mala ? grato.
19 de fevereiro de 2021 às 11:56 |
Cara Maria, caro Afonso,
O GNV, gás natural veicular (metano e etano) utilizado como combustível automotivo, não é a mesma coisa que o GLP, gás liquefeito de petróleo (propano e butano), utilizado sobretudo nos fogões domésticos. A instalação do “kit GNV” deve ser feita apenas em oficinas especializadas credenciadas pelo Inmetro. Recomendo consultar uma dessas oficinas a ver se é viável acrescentar mais um cilindro ao seu veículo.
8 de fevereiro de 2021 às 18:09 |
Boa Tarde…
Podes dizer como comprar uma garrafa de gaz 45 kg vazia em Portugal… et para fazer projecto de aquecedor… nao encontro solucao em este momento (e tenho frio :))) … Obrigado (e disculpa para meu portuguès…)
9 de fevereiro de 2021 às 7:54 |
Caro Mateus, não há o que desculpar.
Infelizmente não posso ajudar. Estamos em São Paulo, Brasil, e não temos contato com as empresas de distribuição de gás em Portugal. Desejo boa sorte.
10 de janeiro de 2021 às 10:39 |
Bom dia, estou com uma dúvida se posso usar um regulador de pressão de 4kg/h para alimentar um aquecedor lorenzetti 7l/min com consumo de 0,86 kg/h, um forno 52l e um coooktop 5 bocas com queimadores tradicionais com 1 p13. Minha instalaçao é como tubos multicamada tigre. Aguardo retorno obrigado
11 de janeiro de 2021 às 8:26 |
Caro Bruno,
Um botijão P-13 fornece, em condições ambientais ideais, cerca de 0,60 kg/h de gás, independentemente da vazão do regulador de pressão. Ou seja, não adianta colocar um regulador de pressão com vazão de 4 kg/h se a capacidade de alimentação do sistema for inferior a essa vazão. Nada impede, entretanto, que você utilize um regulador de 4 kg/h (é apenas um pouco mais caro), mas temo que talvez você tenha problemas de alimentação com apenas um P-13, caso pretenda utilizar todos os equipamentos, simultaneamente, no seu nível máximo de consumo.
16 de dezembro de 2020 às 11:12 |
Bom dia.
Estou na dúvida de qual aquecedor a gás comprar para minha piscina (pequena – 6.500L).
Não sei se compro de 26 ou 30 litros.
Seria para utilizar com botijão P13.
OBS: Não iria colocar o aquecedor na potencia maxima (65º) por causa da minha tubulação. Colocaria no maximo 45 a 50º.
Tenho um amigo que tem uma piscina de mais de 20.000L e tem um aquecedor de 30 litros.
Ele usa o aquecedor na capacidade maxima de 65º (pois tem tubulação aqua term) e com apenas um botijão P13.
Ele disse que nunca teve problemas de congelamento.
Como isso é possível? rsrsrs
O vendedor recomendou o de 26 litros para que nao tenha riscos de congelamento do botijão.
Mas diante de um relato desses, pq não comprar o de 30 litros e aquecer a piscina mais rapidamente não é?!
Mais ainda sim, estou com a pulga atrás da orelha e queria uma terceira opinião.
OBS: Já sei que tem leis que proibem usar aquecedor a gas em piscina, que nao é recomendado e etc. Só quero entender pq o P13 do meu amigo nao congela…rsrsrsrsrs
16 de dezembro de 2020 às 13:07 |
Caro Filipe,
Os principais fatores que levam ao congelamento do botijão são a demanda e o ambiente. Um botijão P-13 vaporiza cerca de 600 gramas de GLP por hora em ambiente com temperatura elevada, o que é suficiente para alimentar a maioria dos aquecedores. Quanto a opinar sobre a escolha do aquecedor, sinto não poder ajudar.
16 de dezembro de 2020 às 15:34
Sem problema. Então é mesmo possível que com apenas um P13, a pessoa consiga ter um desempenho satisfatório com um aquecedor de 30 litros com consumo de 3,59kg/h. Certo? Não é história de pescador. Correto?
Tudo depende da temperatura do ambiente em que o botijão está armazenado (no caso elevada).
Obrigado pela ajuda.
26 de novembro de 2020 às 18:09 |
Boa tarde, me ajudou bastante o que eu li. Obrigado.
Uma dúvida, vou utilizar um botijão P-5, qual o regulador de pressão (“click”) devo utilizar? O que é utilizado para P13 serve para P5? Minha dúvida é quanto a rosca de encaixe no botijão. Vi que o regulador é o de baixa pressão 2.8 KPa podendo ser de 2kg/h ou 1kg/h. A minha dúvida é quanto a rosca mesmo, se o regulador que se adapta ao P13 se adapta ao P5 também ou se precisa de algum adaptador para o P5. Muito obrigado.
27 de novembro de 2020 às 8:11 |
Caro Vitor,
O P-5 é, em tudo, igual ao P-13, com exceção da capacidade. Assim, o regulador de pressão pode ser utilizado indistintamente em ambos os botijões, pois a válvula têm o mesmo tipo de rosca. Dentre os botijões de uso doméstico apenas o P-2, de dois quilogramas, tem válvula diferente, justamente porque não pode ser utilizado com regulador.
27 de novembro de 2020 às 10:44
Muito obrigado pelo retorno e pela resposta Montini. Nos lugares que fui comprar as respostas estavam divididas e não senti firmeza em nenhuma delas. Obrigado pelo esclarecimento.
Aproveito para perguntar o alguns reguladores vem com manômetro (medidor) acoplado. É realmente util? Mede direito, vale a pena? Obrigado.
27 de novembro de 2020 às 13:13
Veja, o manômetro mede a pressão interna do botijão de gás. Com o consumo do gás a pressão interna diminui proporcionalmente, de modo que o manômetro fornece uma indicação indireta de que o gás está chegando ao fim. A indicação é apenas estimativa e não é confiável.
27 de novembro de 2020 às 13:40
Muito obrigado!
27 de novembro de 2020 às 16:06
Disponha, Vitor!
26 de novembro de 2020 às 14:06 |
São tantos tipos e marcas de válvulas! Quais as mais seguras e aprovadas! E mangueiras mais longas que o padrão, onde adquirir?
26 de novembro de 2020 às 14:28 |
Cara Angela,
Os reguladores de pressão de uso doméstico aprovados pelo Inmetro restringem-se àqueles com vazão nominal de até 4 kg/m³, e apresentam a marca do Inmetro, conforme mostra a ilustração do post. Você não encontrará mangueiras aprovadas pelo Inmetro com tamanho maior que 1,2 metros, justamente porque elas foram projetadas para resistirem à pressão de uma instalação doméstica comum. Se a sua instalação exigir mangueira de maior comprimento, use encanamento de cobre flexível, ou PE-AL-PE, ou mesmo mangueira com malha de aço para alta pressão. Nesse caso, a instalação precisa ser projetada e executada por profissional qualificado.
5 de novembro de 2020 às 23:17 |
gostaria de saber até quantos metros de altitude um botijão pode ser elevado,,,, Por exemplo posso subir a 4500metros com um botijão dentro de um Motorhome?
6 de novembro de 2020 às 10:52 |
Prezado Paulo,
A 4500 metros de altitude a pressão atmosférica equivale a cerca de 60% da pressão ao nível do mar. Isso implica em um aumento do diferencial entre a pressão interna e a pressão externa do botijão. Entretanto, o botijão de GLP foi projetado para resistir ao dobro da máxima pressão do gás nele acondicionado, ou seja, enquanto o GLP se encontra a uma pressão máxima de cerca de 7 kgf/cm² (quando cheio), o botijão resiste 15 kgf/cm², no mínimo. Assim, o aumento do delta de pressão em razão da altitude não chega a ser fator de risco.
14 de outubro de 2020 às 8:42 |
Transformado em metros cúbicos, um butijão de 45 kgr. equivale á quantos metros cúbicos?
14 de outubro de 2020 às 15:58 |
Caro Pedro,
O GLP é composto por butano e propano, e esses gases têm massas específicas diferentes. Entretanto, considerando um valor médio de massa específica para a mistura butano-propano em um dado cilindro P-45 como sendo cerca de 2,3 kg por metro cúbico à pressão atmosférica e a 15,6 graus Celsius, então 45 kg de GLP na fase vapor equivalerão a cerca de 19,565 metros cúbicos, que podem, eventualmente, ser arredondados para 20 metros cúbicos para efeitos práticos.
10 de outubro de 2020 às 19:24 |
prezado Montini, boa noite
inicialmente aproveito para parabenizar para a interessante, instrutiva e esclarecedora materia.
Gostaria de saber se há norma que determina o peso medio dos botijoes vazios dos modelos p2 ate p45, e tambem se teria esta informacao disponivel.
obrigado
13 de outubro de 2020 às 10:17 |
Caro Fernando, obrigado!
Não há norma que determine a massa média desses botijões. Os cilindros e botijões de aço para GLP que comportam até 90 kg de produto devem trazer o seu peso (tara) gravado no botijão, geralmente na alça superior. Para isso precisam ser pesados individualmente. A norma competente é a ABNT NBR 8460 – Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de petróleo – requisitos e ensaios.
25 de setembro de 2020 às 11:20 |
Bom dia. Tenho recebido reclamações em condomínios de prédios de até 5 pavimentos que são construídos com abrigos externos de botijões individuais no térreo para cada apartamento. Os moradores dos pavimentos mais altos reclamam da retenção de gás nos botijões, que “acaba” o gás antes e fica no botijão. Tem um limite de altura adequado para fornecimento com o botijão P13? Posso melhorar essa perda de alguma forma. Essa perda é muito significativa? Obrigado pela atenção
25 de setembro de 2020 às 14:07 |
Caro Henrique,
De fato, quanto mais alta a prumada, maior a perda de carga, pois o GLP é mais pesado que o ar e, portanto, sofre a ação da gravidade. Essa perda, entretanto, é pouco significativa. Instalações com muitas conexões e reguladores de pressão vencidos podem aumentar o problema. O principal fator, entretanto, costuma ser o clima frio dos meses de inverno. Todos esses fatores conjugados podem provocar retenções sensíveis, de mais de 10%, de produto no botijão. É possível fazer uma revisão na instalação e nos reguladores de pressão, mas infelizmente o fator principal, o clima, não é controlável.
7 de setembro de 2020 às 19:26 |
Boa noite. Que efeito teria montar dois P13 em bateria, para uso alternado, utilizando-se um regulador de 7Kg/h para um fogão doméstico baixa pressão de 05 bocas, ao invés de um de 2Kg/h por exemplo?
8 de setembro de 2020 às 10:23 |
Caro Adamastor,
Se você for utilizar os botijões alternadamente, talvez seja desnecessário instalá-los em bateria. Um botijão de 13 kg fornece, em média, 0,6 kg/h. Mesmo que você instale em bateria, o máximo de GLP fornecido será, em tese, 1,2 kg/h. Então, do ponto de vista técnico, não fará diferença instalar regulador com qualquer vazão superior a 2 kg/h. Um regulador de 7 kg/h estaria superdimensionado e custaria bem mais caro.
8 de setembro de 2020 às 11:11
Perfeito. Obrigado pela atenção Montini. O problema é que os reguladores de 1 ou 2 kg/h não têm saída para 1/2 pol. E a instalação já está com tubo de aço galvanizado de 1/2.
8 de setembro de 2020 às 11:46
Caro Adamastor,
Bem, parece que também a tubulação terá bitola um pouco além do necessário. Mas quanto a isso tudo bem. Você pode usar uma luva para adaptação, ou então coloque um regulador para 4 kg/h, a menos que você pretenda ampliar a vazão aumentando o número de botijões na bateria em função de eventual aumento de consumo. Se for esse o caso, recomendo migrar para o P-45. Boa sorte!
8 de setembro de 2020 às 20:04
O super dimensionamento por questões de custo não me preocupa. A dúvida é: isso prejudicaria de alguma forma o fogão?
9 de setembro de 2020 às 8:02
Não. Do ponto de vista técnico não haverá prejuízo no desempenho do fogão.
7 de setembro de 2020 às 15:36 |
Possuo um P45 na minha casa para o aquecedor, só que ele não consome todo o gás. Geralmente sobra uns 8 Kg. Por qual motivo isto acontece?
8 de setembro de 2020 às 10:12 |
Caro Marcelo,
A retenção de GLP no cilindro é um problema recorrente e tecnicamente difícil de resolver. Na medida em que o gás vai chegando ao fim, a pressão interna no cilindro diminui até que o gás não consegue chegar ao ponto de consumo com pressão suficiente. Isso ocorre em função do tipo de instalação (quando mais extensa e com mais conexões, maior a perda de carga), que se agrava nos dias frios, pois o GLP em estado líquido necessita de energia para passar ao estado de vapor, e esta é obtida do ambiente através da parede do cilindro. Lembro que a medição de gás por manômetro é apenas estimativa. A confirmar o problema, talvez seja possível negociar o produto retido com o fornecedor.
8 de setembro de 2020 às 13:31
Montini, boa tarde!
Obrigado pela resposta.
Se eu montar mais um p45 junto ou um p13 ajuda a reter menos gás na hora da troca?
Se eu tiver dois p45, o consumo vai ser uniforme ou primeiro vai acabar o gás de um e depois do outro?
Grato,
Marcelo.
8 de setembro de 2020 às 13:54
Caro Marcelo,
Não. Em primeiro lugar, é tecnicamente inviável montar P-45 e P-13, juntos, na mesma bateria. As baterias só com P-13 são viáveis, mas não são recomendáveis. Não adiantará acrescentar mais botijões, todos apresentarão o mesmo percentual de retenção. Você terá redução na retenção otimizando a instalação, se for o caso, ou durante os dias quentes.
7 de setembro de 2020 às 13:47 |
Boa tarde
Tenho um botijão P45 alimentando um fogão GE 5 bocas e dois aquecedores de passagem (consumo máximo 1,2 kcal/h cada) . Quero trocar o regulador . Qual seria o modelo de regulador correto?
Obrigado
8 de setembro de 2020 às 9:59 |
Caro Paulo,
Um aquecedor de passagem consome, em média, para uma única ducha, cerca de 10.800 kcal por hora. Então, vou considerar que esse valor se refere ao consumo de GLP (1,2 kg/h). Numa estimativa por alto, o fogão terá consumo potencial de 0,6 kg/h. Total de 3 kg/h de consumo potencial de GLP (os equipamentos raramente são usados em sua potência máxima simultaneamente). Para esse consumo potencial, um regulador de pressão de 2,8 kPa com vazão de 4 kg/h de GLP será suficiente. Recomendo calcular o consumo médio real de GLP por hora.
8 de setembro de 2020 às 12:51
Muito Obrigado
8 de setembro de 2020 às 13:15
Disponha, Paulo!
14 de setembro de 2020 às 7:43 |
Prezado Montini,
Estou planejando aquecer uma piscina de aproximadamente 40000 litros , com um conjunto de três aquecedores Orbis modelo 230CDBE.
Quantos botijões P-45 terei que ligar em paralelo para suportar o fluxo de gás necessário para os aquecedores trabalharem com sua capacidade máxima de aquecimento?
Que tipo de reguladores seriam recomendados ?
Os aquecedores têm as seguintes características:
– Gás: GLP
– Potência (Kcal/h): 30000,0
– Potência (kW): 34,8
– Exaustão: Natural
– Consumo (kg/h): 2,59
– Diâmetro Chaminé (mm): 137
– Alimentação: 220V
– Rendimento (%): 82
– Uso Piscina: Sim
Agradeco antecipadamente a sua resposta .
14 de setembro de 2020 às 9:56
Prezado Paulo,
O item II do Art. 1º da Lei federal Nº 8.176, de 8 de fevereiro de 1991 estabelece que “Constitui crime contra a ordem econômica usar gás liquefeito de petróleo em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas (grifo meu), ou para fins automotivos, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei”. Pena: detenção de um a cinco anos. Até onde sei, a Lei permanece em vigor. Recomendo informar-se a respeito.
15 de setembro de 2020 às 6:46
Obrigado Montini,
já havia lido a respeito desta lei , mas como tenho visto em dezenas de hoteis e clubes, aquecimento com GLP achei que havia alguma modificacao na lei , inclusive o site da Orbis indica estes aquecedores especificamente para piscinas. “https://orbisdobrasil.com.br/”.
15 de setembro de 2020 às 10:26
Caro Paulo,
O aquecedor ao qual você se refere pode ser alimentado com GN (Gás Natural encanado) ou GLP. O GN não tem restrição legal para uso em aquecimento de piscinas. O fabricante deixa a critério do usuário a opção por um ou outro gás, e se exime de responsabilidade pelo uso indevido do equipamento. O Projeto de Lei (PL 2943/2011) que pretendia alterar a Lei 8.176/91 para permitir o uso de GLP em aquecimento de piscinas, foi arquivado. Existe Resolução da Agência Nacional de Petróleo (Resolução ANP Nº 49/2016) que permite GLP para aquecimento de piscinas, mas apenas para uso medicinal. A lei pode ser mudada, mas por enquanto, até onde sei, é o que se tem.
17 de setembro de 2020 às 9:45
Bom dia Montini,
mais uma vez obrigado.
17 de setembro de 2020 às 10:03
Disponha, Paulo!
3 de setembro de 2020 às 17:44 |
Boa tarde, pretendo colocar botijão P13 á altura de 6 metros em relação ao fogão. Gostaria de saber se o gás chegará a essa altura usando tudo 16 mm multicamadas e regulador de pressão 2kg?
4 de setembro de 2020 às 8:25 |
Caro Fernando,
Sim, a pressão de trabalho da instalação (2,8 kPa) é mais que suficiente para isso. Talvez, nos dias muito frios, e próximo à data de substituição do botijão, haja alguma retenção do produto, mas nada que comprometa o abastecimento. Lembro que instalação com PE-AL-PE requer profissional especializado.
29 de agosto de 2020 às 17:29 |
O registro de 1kg suporta um botijão normal de cozinha?
31 de agosto de 2020 às 8:32 |
Prezada Cristiane,
Sim. O regulador de pressão (registro) de 1 kg/h permite a passagem de 1 kg de gás por hora, o que é mais do que suficiente para alimentar um fogão doméstico usado normalmente.
26 de agosto de 2020 às 10:59 |
Olá, tenho uma dúvida e não sei se vocês podem me ajudar:
Eu preciso saber quanto de gás é gasto em uma hora de forno no meu fogão. O manual diz que a potência do queimador é de 2400kW e atrás dele marca que a pressão é de 2,75kPA. Como eu faria para fazer essa conversão (para kg/h no caso)?
Outra coisa: a temperatura influencia no consumo? Eu encontrei uma tabela no site do INMETRO que diz que o consumo do meu fogão é de 0,113kg/h, mas não especifica em qual temperatura.
Se vocês puderem me dar alguma informação eu agradeço.
26 de agosto de 2020 às 15:11 |
Caro Ueriton,
Você informa que a potência do queimador é 2400 kW. Forno de fogão doméstico tem potência térmica em torno de 2,0 kW a 3,0 kW. Então, talvez a potência do seu forno seja 2400 W (watt), o que dá 2,4 kW. A pressão de 2,75 kPa (kilopascal) é padrão para fogões domésticos. O regulador de pressão de 2,8 kPa (padrão) instalado entre o botijão e o seu fogão proporciona essa pressão e não interfere no consumo. Para saber qual o consumo de GLP do forno, primeiro converta quilowatt em quilocaloria. 1 kW equivale a 860 kcal, então, 2,4 kW equivalem a 2064 kcal. Por outro lado, o poder calorífico de 1 kg de GLP é, em média, 11500 kcal. Logo, o seu forno consome, em tese, 0,180 kg/h de GLP. Sim, quanto maior a temperatura do forno, maior o consumo de GLP. O consumo de 0,113 kg/h talvez de refira a um queimador simples, e não ao forno.
19 de agosto de 2020 às 10:01 |
Gostaria de sanar algumas duvidas:
– Para abastecimento a granel é de obrigatoriedade do cliente ter contrato com os distribuidores?
– Por qual motivo o cliente não pode ter os próprios cilindros?
Obrigada!
19 de agosto de 2020 às 11:51 |
Prezada Sabrina,
Essas questões são de caráter comercial e fogem ao escopo deste blog. Poderão ser respondidas pelas distribuidoras que oferecem o serviço. Sinto não poder ajudar.
19 de agosto de 2020 às 13:16
OK, de qualquer forma agradeço a atenção
14 de julho de 2020 às 22:13 |
Boa noite
Gostaria de saber as normas sobre aplicação de pluga e válvulas P13 quantos NM de Tork qual o máximo e mínimo de roscas espostas camada de mícrons da pintura e quantos milímetros de corrozao é nescessário para sucateamento do vasilhame.
Desde já muito obrigado.
15 de julho de 2020 às 8:55 |
Caro Renato,
Essa é uma área muito específica e foge ao escopo deste site. Recomendo, entretanto, consultar a norma ABNT NBR 8460:2020 – Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) — Requisitos e métodos de ensaios. A norma faz referência às normais específicas, como a ABNT NBR 8469 de 02/2002 – Roscas de fixação das válvulas dos recipientes transportáveis para GLP – Dimensões.
13 de julho de 2020 às 20:13 |
Boa noite Montini!
Adquiri um fogão industrial da marca Cristalaço modelo economy, 4 bocas (duas simples 0,260kg/h e duas duplas 0,350kg/h) + forno de 55 litros tampo de vidro (não achei informações sobre o consumo), baixa pressão. No manual solicitam que seja utilizado um botijão P45 com uma válvula para 5kg, mas como meu uso será doméstico (não sou chef nem nada) existe mesmo essa necessidade, já que nunca usarei as 4 bocas e o forno ao mesmo tempo? Além disso moro de aluguel e como o p45 tem que ficar de fora da casa, teria que furar parede, o que me abala psicologicamente kkk
Agradecida!
14 de julho de 2020 às 10:40 |
Cara Lays,
Um botijão de gás doméstico, de 13 kg fornece, em condições normais, cerca de 0,600 kg/h de gás. O forno consome 0,600 kg/h na potencia máxima. Fica no limite. Entretanto, como o fogão é de baixa pressão, nada impede que você utilize um botijão P-13 com um regulador de pressão de 2 kg/h (não adiantará colocar de 5 kg/h). Porém, provavelmente você não conseguirá utilizar o forno na potencia máxima juntamente com as bocas, ou mesmo três bocas na potencia máxima ao mesmo tempo. Além disso, no inverno o botijão fornece menos gás, pois precisa trocar calor como ambiente para vaporizá-lo. Ou seja, você pode instalar o P-13 e, se o desempenho ficar muito aquém das suas necessidades, poderá optar pelo P-45 ou, eventualmente, trocar o fogão.
12 de julho de 2020 às 12:28 |
Bom dia
Possuo um aquecedor de passagem a gás, alimentado por um botijão P-13. No verão, com a regulagem do aquecedor para esta estação, o gás do botijão e consumido totalmente ( o botijão esvazia totalmente).
No inverno, com a regulagem para maior aquecimento da água, o aquecedor deixa de funcionar, ainda com uma boa quantidade de gás no botijão.
Se eu fizer a ligação de dois botijões P-13 em bateria (paralelo) o gás dos dois botijões serão consumidos até o fim, no período de inverno coma a regulagem do aquecedor para maior aquecimento ?
Ligando dois P-13 em bateria, a capacidade de evaporação do conjunto fica o dobro da capacidade de um P-13, ok?
Isto fará com que o botijão seja consumido até o final (até ficar vazio)?
Desde já agradeço a atenção.
Att
Eduardo
eqbertoni@hotmail.com
13 de julho de 2020 às 9:20 |
Caro Eduardo,
Sim, dois botijões P-13 interligados terão o dobro da capacidade de evaporação e o aquecedor irá funcionar, em tese, pelo dobro do tempo, mantidas aquelas condições ambientais. Isso não significa, entretanto, que o gás de ambos os botijões será completamente consumido. Na medida em que o gás é utilizado, a pressão interna de cada botijão decresce proporcionalmente, de modo que o sistema demandará mais energia do ambiente (calor) para vaporizar o GLP remanescente. Assim, independentemente de quantos botijões estiverem interligados, se não houver calor suficiente no ambiente, haverá um ponto crítico além do qual nenhum deles conseguirá vaporizar o gás. Lembro, por oportuno, que o P-13 não foi concebido para operar em bateria, e que qualquer instalação de gás deve ser feita por profissional qualificado.
13 de julho de 2020 às 19:37
Ok.
Muito obrigado pela atenção.
Abç
14 de julho de 2020 às 9:56
Disponha, Eduardo.
3 de julho de 2020 às 16:21 |
Caro Montini,boa tarde.
Minha duvida seria sobre a bitola de tubo de cobre adequada para para uma instalação de 5 mts com um consumo máximo de 1,8 kg/h de gás.
tubo de 3/8 bastaria, ou melhor um tubo de 1/2 ?
Desde já agradeço a atenção.
3 de julho de 2020 às 18:48 |
Prezado Eduardo,
Para um consumo de 1,8 kg/h é de supor que você utilizará dois P-45 ou três P-13 em bateria. Mesmo assim, creio que tubo de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3 (NBR 14745 da ABNT) de 9 mm (3/8″) será suficiente. Recomendo, entretanto, que o projeto e a instalação sejam feitos por profissional qualificado, que irá dimensionar adequadamente a tubulação, decidir sobre o melhor tipo de conexão (solda branda, brasagem) e responsabilizar-se pelo trabalho.
26 de junho de 2020 às 14:52 |
Tenho um aquecedor Lorenzetti LZ3700 de GLP. Instalei com 2 botijões P13 e ele funciona bem até a metade do uso do botijão; depois disso começa a dar erro por falta de gás e se desliga. Se eu utilizar um botijão P-45 solucionarei o problema?
O técnico representante da Lorenzeti me avisou qto à esse problema de “pouca vazão de gás” do botijão P13, razão de eu instalar 2 em paralelo; mas mesmo com 2 o problema surge qdo eles estão pela metade.
O P45 fornece vazão maior? E iria funcionar bem ate o final da botija?
26 de junho de 2020 às 15:56 |
Caro Flávio,
Quanto maior for a vazão de água do aquecedor de passagem, maior o consumo. O seu aquecedor, segundo o fabricante, tem vazão máxima nominal de 37 L/min e consome 4,46 kg/h de gás, nessa vazão. A vazão máxima de uma ducha é cerca de 8 L/min, ou seja, consome cerca de 1 kg/h. Por ouro lado, um botijão P-13 vaporiza cerca de 600 g/h de gás, enquanto o P-45 vaporiza 1 kg/h em condições normais. Em tese, dois P-13 vaporizam mais que um P-45. No inverno isso se complica, pois a passagem do GLP do estado líquido para o gasoso depende da troca de calor entre o botijão e o ambiente. Talvez dois P-45 em bateria resolvam, porém, recomendo fazer o levantamento de consumo de energia do sistema de gás, a fim de dimensioná-lo adequadamente, e rever toda a instalação.
23 de junho de 2020 às 15:46 |
Boa tarde Montini, obrigado pela explicação do p2. Mas ainda tenho duvida, nao tenho que deixar uma margem de segurança do gás no p2. Em vez de colocar 2kg, devo colocar 1.5kg? Grato
23 de junho de 2020 às 16:05 |
Veja, Kleber, o P-2 foi projetado para conter 2 kg de gás. É ilegal comercializar P-2 com menos de 2 kg, e quem o fizer pode ser autuado, multado e ter o produto apreendido. É por isso que não é recomendável comprar botijão de gás de quem envasa domesticamente o produto, pois este tanto pode ter gás em excesso, o que compromete a segurança de quem compra, como pode ter menos gás do que deveria, o que prejudica o consumidor. Sem contar que transferir gás de um vasilhame para outro, clandestinamente, é extremamente perigoso e causa acidentes seríssimos. Além disso, não dá para saber se o P-2 que você comprou teve o casco manutenido ou requalificado. O melhor será devolver o produto e adquirir outro em distribuidora idônea.
23 de junho de 2020 às 7:44 |
Bom dia Montini, estou com um butijao p2, a pessoa encheu para mim, fui pesar está com 6kg e pouquinho. Posso utiliza lo com 6k no maçarico ou tenho que esvazia lo. E como faço para esvazia lo. Grato.
23 de junho de 2020 às 8:45 |
Caro Kleber,
Um botijão P-2 vazio pesa cerca de 4 kg. Cheio, pesa em torno de 6 kg. Se o seu botijão tem 6 kg de peso bruto, ou seja, peso do botijão vazio mais peso do gás, então ele está com o peso certo e pode ser utilizado. Se, por outro lado, o botijão está com 6 kg de peso líquido, ou seja, 10 kg ou mais de peso bruto, então ele foi preenchido com três vezes mais gás do que deveria. Nesse caso, coloque o botijão cuidadosamente em local externo e chame o corpo de bombeiros, pois ele pode explodir. Esse é um dos muitos riscos de comprar botijão clandestino. Além de ilegal, é extremamente perigoso.
21 de junho de 2020 às 10:30 |
ola bom dia
minha botija p13 vibra quando ascendida 2 boca ao mesmo tempo ou se ascende o forno tambem vibra… troquei o regulador e continua vibrando…oque pode ser?
22 de junho de 2020 às 8:51 |
Caro Nando,
Sempre há alguma vibração no botijão quando este é utilizado, porém, nem sempre ela é perceptível. Nos dias mais frios, quando a troca de calor entre o botijão e o ambiente é menos eficiente, pode haver maior vibração caso o consumo aumente, como quando você acende mais de uma boca, pois exige maior vazão. Entretanto, se a vibração é intensa, pode significar os queimadores do seu fogão estejam desregulados.
17 de junho de 2020 às 9:40 |
Bom dia, estamos morando em um prédio novo de três andares em Santo André com a casinha do gás na garagem toda certinha, porém estão obrigando os moradores a mudarem os botijões de P-13 para P-45, como posso saber se isso é correto, qual seria essa lei e porque não devo usar P-13?
17 de junho de 2020 às 11:18 |
Prezado Paulo,
Do ponto de vista técnico, nada impede que seja utilizado o P-13, desde que este não esteja ligado em bateria (dois ou mais botijões interligados), uma vez que o P-13 não foi concebido para essa finalidade. Baterias devem ser constituídas por cilindros P-45 ou superior. Do ponto de vista legal, o artigo 5º da Lei Nº 9.494 de 04/03/1997 determina que, no Estado de São Paulo, os botijões P-13 têm finalidade de cocção de alimentos e uso exclusivamente doméstico, ou seja, esse artigo pode, em tese, ser interpretado como restrição ao uso do P-13 em aquecedores de água. Finalmente, o município pode, mediante decreto ou lei, estabelecer normas para instalações prediais de gás no âmbito municipal. Nesse caso, recomendo consultar a prefeitura de Santo André a respeito.
13 de junho de 2020 às 5:21 |
Parabéns pela matéria adorei gostaria de saber quando o botijão P2 estoura explode
13 de junho de 2020 às 9:36 |
Caro Ruan,
Ao contrário dos botijões de maior capacidade, como o P-5 ou o P-13, o botijão P-2 não dispõe de plug-fusível, aquele dispositivo que se funde quando a temperatura atinge cerca de 70°C. Nos botijões maiores o plug-fusível impede a explosão, pois em caso de incêndio libera o gás antes que o botijão exploda. O P-2, entretanto, foi concebido para ser usado com fogareiros ou lampiões acoplados diretamente sobre a válvula, o que aquece o botijão tornando inviável o plug-fusível. Revendedores clandestinos envazam P-2 sem o necessário controle, e muitas vezes colocam gás além da capacidade nominal do botijão. Assim, com o aumento da temperatura, o botijão pode explodir. A falta de manutenção e requalificação desses recipientes também contribui. Outro problema é o uso inadequado. O ideal é comprar P-2 apenas de revendedores autorizados, não aceitar botijão em mau estado e não utilizá-lo de maneira inadequada.
28 de maio de 2020 às 14:14 |
Olá gostaria de saber se regulador doméstico comum, para baixa pressão (2,8 kPa) e vazão de 1 kg/h gasta menos gás que um de 2kg/h ?
28 de maio de 2020 às 16:36 |
Cara Daniela,
Não. Em um fogão comum, de baixa pressão, é indiferente utilizar um regulador com vazão de 1 kg/h ou 2 kg/h, pois o consumo de gás não irá depender desse fator. O consumo de GLP está relacionado, além da intensidade com que se utiliza o fogão, à regulagem dos seus queimadores. Queimador desregulado, além de “pretejar” o fundo das panelas, aumenta o consumo de gás.
22 de abril de 2020 às 8:55 |
Como identifico o nível do conteúdo de um botijão de gás (P45) ?
Quando identificamos que o gás no interior está terminando ?
22 de abril de 2020 às 9:44 |
Caro Fernando,
Como é sabido, a quantidade de GLP num botijão P-45 é dada em quilogramas, no caso, 45 kg. A única maneira de saber, com precisão, a quantidade de GLP nele remanescente é pesando o mesmo em uma balança adequada (peso bruto) e, do resultado obtido, subtrair o peso do botijão vazio (tara) informado no próprio botijão. Obviamente, esse procedimento não está ao alcance do consumidor. Por isso a quantidade de GLP no botijão pode ser conhecida, de maneira indireta, pela sua pressão interna. Quanto menos GLP houver, menor a pressão. As instalações de P-45 costumam ser dotadas de manômetro, aparelho que indica a pressão no botijão. Assim, bastará observar o manômetro para se ter uma estimativa da quantidade de GLP ainda contida no botijão em um dado momento. Infelizmente, por ser uma medição indireta e imprecisa, é comum que o P-45 seja substituído ainda com algum produto no seu interior.
13 de setembro de 2020 às 12:57
Apenas por curiosidade, em caso desse tipo de preocupação, seria posssivel instalar sobre uma balança de chão ou pendurado com corrente numa balança de pendurar?
14 de setembro de 2020 às 9:41
Caro Rogério,
Sim, é possível, porém será necessário obter uma balança de plataforma (que opera no solo) com capacidade de carga suficiente (no mínimo 100 kg).
1 de abril de 2020 às 12:08 |
Bom dia !
Minha sogra é vizinha de um distribuidor de gás, vez em quando o cheiro de gás se espalha ao redor desse depósito.
Há entre os vizinhos uma ” teoria de conspiração” que diz que, o proprietário transfere gás de p45 para p13, p5,p2… inclusive agregando água nos botijões para envazar menos gás respectivamente.
A pergunta é: Isso é possível !? Se sim, tem o distribuidor autorização para tal ?
Caso haja irregularidades qual deve ser meu procedimento, para que haja uma denúncia com sustância ?
2 de abril de 2020 às 11:07 |
Caro Jarbas,
Sim, é tecnicamente possível transferir GLP de cilindros de maior capacidade para cilindros de menor capacidade. Esse procedimento, feito clandestinamente, além de ilegal é extremamente perigoso. Caso haja forte suspeita de que o depósito de gás está procedendo dessa maneira, denuncie ao Corpo de Bombeiros local.
25 de fevereiro de 2020 às 16:33 |
Boa tarde, parabéns pelo canal, ja resolveu muitas duvidas…agora minha duvida e a seguinte:
Preciso fazer uma instalação para 6 apartamentos (dois por andar), a distancia e 10m na altura e uns 10 na horizontal para alimentar um único fogão…pode ser usado P13?
Sendo P45 o abrigo de 6 cilindros exige alguma medida minima?Vi em alguns lugares 3.20 mas não ficou claro.
Muito obrigado
26 de fevereiro de 2020 às 14:01 |
Caro Fernando,
Depende do projeto. Não é permitido o uso de P-13 em centrais de GLP. O abrigo para P-45 precisa ser aprovado pelo Corpo de Bombeiros local. Esse tipo de instalação exige projeto específico. Para começar, recomendo consultar a norma ABNT NBR 13523:2019 (requisitos mínimos para projeto, montagem, alteração, localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP) para instalações comerciais, residenciais, industriais…) e a norma ABNT NBR 15526:2012 Versão Corrigida:2016 (requisitos mínimos para o projeto e a execução de redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais que não excedam a pressão de operação de 150 kPa (1,53 kgf/cm2) …
26 de fevereiro de 2020 às 16:03
Entendo…
Uma ultima duvida…quando você comenta que não pode ser feito central de GLP com P-13, podem ser feitos abrigos individuais com divisórias de concreto para esses 6 botijões P-13?
27 de fevereiro de 2020 às 9:08
É possível fazer instalações individuais, e, em condições climáticas normais e tubulação com baixa perda de carga, a pressão de trabalho a jusante de um regulador de pressão doméstico (1 kg ou 2 kg de vazão, e pressão de trabalho de 2,8 kPa) supera uma prumada de dez metros e dispensa, em tese, a utilização de reguladores de primeiro estágio (150 kPa). De todo modo, do ponto de vista da segurança da instalação, é recomendável consultar o Corpo de Bombeiros local sobre o projeto. Lembro que instalações desse tipo exigem projeto de engenharia.
14 de fevereiro de 2020 às 16:08 |
olá, esses manômetros que indicam se o botijão está cheio ou vazio realmente funcionam? Estou na dúvida, afinal, se eles medem pressão, e a pressão se mantém, equilibrando-se a medida que o gás é eliminado do recipiente, como é possível saber que o botijão está no fim, a não ser quando realmente esvaziou?
14 de fevereiro de 2020 às 17:02 |
Prezada Ana,
Na verdade a pressão em um botijão de gás diminui na medida em que o produto é utilizado. Os manômetros acoplados ao regulador de pressão identificam apenas grosseiramente que o gás está próximo do fim. Na verdade, não existe dispositivo que, acoplado ao botijão, apresente informação suficientemente precisa para ser confiável. Esses manômetros servem apenas como estimativa aproximada da quantidade de gás remanescente no botijão, um alerta de que, talvez, seja necessário substitui-lo em breve.
14 de fevereiro de 2020 às 18:36
Compreendo. Muito obrigada!!!
17 de fevereiro de 2020 às 10:25
Disponha, Ana Paula.
8 de fevereiro de 2020 às 20:07 |
A pergunta simples e de linguajar fácil…. a pressão de trabalho de uma botija comparada a um pneu…..( libras ) kg ou psi ….???
10 de fevereiro de 2020 às 11:45 |
Caro Elias,
Para resumir: A unidade de pressão do Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa). Temos também o “quilograma força por centímetro quadrado” (kgf/cm²), a “atmosfera” (atm) e o “bar” (bar). O psi, “pound force per square inch”(lbf/in²) ou “libra força por polegada quadrada”, é unidade do sistema inglês (não é aceita legalmente no Brasil mas ainda é usada para pressão dos pneus). No botijão, a pressão do vapor saturado do GLP (equilíbrio entre as fases líquida e gasosa) é, a 20°C, cerca de 700 kPa (quilopascal), ou 7 kgf/cm². Por outro lado, a maioria dos automóveis usa de 28 a 30 psi (200 kPa ou 2 kgf/cm²) com pneu frio. Ou seja, a pressão de trabalho de um pneu é cerca de 3,5 vezes menor que a de um botijão. Vale lembrar que o ar e o GLP têm comportamentos diferentes em relação à temperatura.
12 de janeiro de 2020 às 23:03 |
E a polémica continua, posso ou não posso usar o polêmico p2 para maçarico simples para derreter asfalto quente!
13 de janeiro de 2020 às 8:21 |
Caro Adão,
Desconheço norma técnica que não recomende o uso de botijão de GLP P-2 para essa atividade. Naturalmente, o uso de GLP em maçarico requer uma série de cuidados, desde a utilização dos EPIs (luvas, capacete, máscara) e dos equipamentos adequados (mangueiras para alta pressão, válvulas etc.) até o manuseio correto (verificar eventuais vazamentos, não trabalhar com botijão deitado ou confinado, desconectar o maçarico quando não estiver em uso, etc.). É importante, sobretudo, adquirir o P-2 apenas de distribuidoras confiáveis, nunca de envasadores domésticos clandestinos.
23 de dezembro de 2019 às 23:55 |
Olá, qual recomendações você daria para o uso de Adaptador de Rosca para Recargas de Mini Fogareiro de Camping. Ex: “Cartucho de Lata Refil Gás Tekgas 230g 75% Butano Fogareiro” se pesquisa na Google vai vê as imagens e características desse cartucho de gás. Assim também no YouTube como fazem as recargas desses cartuchos.
Obrigado!
26 de dezembro de 2019 às 9:14 |
Caro Daniel,
É extremamente imprudente fazer transferência doméstica de GLP. Não basta, obviamente, possuir o dispositivo de transferência. Mesmo que se tenha uma balança compatível e cartuchos confiáveis, a operação exige que o botijão seja invertido de modo a fornecer o GLP na fase líquida. Aí, qualquer falha poderá acarretar vazamento de gás ou, o que é pior, a explosão do cartucho. Recomendo não mexer com isso. A economia não vale o risco.
3 de dezembro de 2019 às 13:41 |
Quanto tempo o gás ” glp” de 23 kilos, pode ser mantido no botijão sem haver uso!!
3 de dezembro de 2019 às 15:30 |
Caro Sérgio,
O GLP costuma ser comercializado, no mercado brasileiro, em botijões de conteúdo nominal 2kg; 5kg; 8kg; 13kg (o mais comum); 20 kg (só para empilhadeiras); 45kg (uso comercial) e maiores. Desconheço botijão de conteúdo nominal 23 kg. O GLP tem prazo de validade indeterminado. É o estado de conservação do vasilhame que irá determinar se o produto poderá ser utilizado com segurança, uma vez que, dependendo das condições de armazenagem, o botijão poderá sofre oxidação, abalroamento, ressecamento dos anéis de vedação das válvulas, etc.
25 de novembro de 2019 às 7:43 |
O registro e para controlar a
Saída do gás.
Ele deve ficar fechado e toda vez q eu for usar o fogão tenho a abri-lo?ou pode ficar aberto direto?
25 de novembro de 2019 às 14:34 |
Cara Eliane,
O registro do regulador de pressão pode ficar aberto, pois os registros do fogão, quando fechados, impedem a saída do gás. O registro deve ser fechado quando for detectado vazamento de gás nas bocas do fogão, ou quando a casa ficar desocupada por muito tempo (viagem de férias, por exemplo).
30 de outubro de 2019 às 14:00 |
Posso instalar o botijão P13 em um nível de mais ou menos 2,50m abaixo do fogão? Haverá problema de pressão ou outros que ignoramos ?
30 de outubro de 2019 às 15:41 |
Caro Sergio,
Não há nenhum problema em instalar o botijão nessas condições. Recomendo utilizar dutos para gás (cobre flexível, aço galvanizado ou tubos multicamadas), uma vez que as mangueiras regulamentadas não podem ultrapassar 1,2 metros e, portanto, só poderão ser usadas nas extremidades da tubulação para ligá-la ao botijão e ao fogão. Mangueiras e regulador de pressão devem ser aprovados pelo Inmetro. Apesar de simples, recomendo que a instalação seja feita por técnico capacitado.
26 de outubro de 2019 às 21:11 |
Olá Montini, parabéns pelo conteúdo.
Minha dúvida é, tenho um botijão de gás 13kg Ultragaz que está em uma casa ligado à um fogão 4 bocas.
Acontece que a casa ficou fechada por “20 anos” (desde 1999) e o gás (na época) foi pouquíssimo utilizado e esse botijão ainda está praticamente cheio. Pelos meus cálculos, a validade do botijão está vencida (não consegui identificar a data).
Há algum perigo em utilizar esse botijão? A revenda aceita esse vasilhame vencido? O que devo fazer?
Muito obrigado!!!
29 de outubro de 2019 às 8:18 |
Prezado Sérgio,
O gás tem validade indeterminada, mas o botijão pode ter sofrido corrosão e, sobretudo, ressecamento no anel O-ring de vedação da válvula, que é de borracha. Assim, dado o risco de possível vazamento, é aconselhável não utilizar o botijão. O distribuidor de gás costuma aceitar sem problemas botijão nessas condições.
29 de outubro de 2019 às 11:48
Bom dia Montini, muito obrigado pelos esclarecimentos, são muito importantes. Fique com Deus, abraço.
29 de outubro de 2019 às 11:58
Bom dia, Sérgio. Disponha!
18 de outubro de 2019 às 14:58 |
ola boa tarde, eu uso o p2 para acampamento, ele é permitido de levar no carro sem esta acoplado ao registro, a venda e utilização dele está proibida ou é mito isso?
18 de outubro de 2019 às 15:31 |
Caro Marcus,
Não há nenhum impedimento legal para a comercialização do botijão P-2. Ele pode ser transportado em local onde o calor não seja excessivo, desacoplado do registro, fixo para que não tombe nem se movimente e isolado para que não se choque com estruturas duras ou metálicas. É importante adquirir o P-2 apenas em revendedores autorizados e idôneos. Além disso, é fundamental usá-lo apenas em fogareiros, lampiões e fogões específicos.
12 de outubro de 2019 às 16:13 |
Oi boa tarde
Moro em manaus, e aqui os preços variam de R$71/13k, R$51/8k, R$36/5k por botija.
Dividindo o valor cobrado (R$) pelo peso (K) de cada botija percebi que pra cada tipo d botija tem um valor.
Pergunto: tem um motivo especifico q justifique essa diferenca de precos?
14 de outubro de 2019 às 8:57 |
Caro Ricardo,
Dentre os muitos fatores que compõem o preço dos botijões pode-se considerar, no caso, a maior ou menor procura por determinado tipo de botijão, e também a quantidade com que este é comercializado. O botijão de 13 kg (P-13) possui a melhor relação custo/benefício: é o tamanho padrão original (toda a estrutura de produção é baseada nele), e é o mais popular e o mais vendido. As modalidade de 8 kg e 5 kg, mais recentes, são opções para quem têm menor consumo e são menos procuradas. Seu custo de produção é relativamente maior devido à escala de comercialização, o que reflete no preço final (isso acontece com muitos outros produtos comercializados em embalagens menores que a padrão). No caso do GLP a exceção é o cilindro P-45, que embora ofereça mais gás (45 kg), costuma ter preço por quilograma superior ao do P-13. Essa modalidade, de uso comercial, exige linha de produção específica, além de ter menor procura que o P-13.
10 de setembro de 2019 às 20:06 |
EXISTE NORMATIVA DE CANJE DE CILINDROS ENTRE EMPRESAS ENVASADORAS DE GLP
11 de setembro de 2019 às 8:45 |
Caro Ademir,
A “destroca” (canje) de recipientes transportáveis de GLP vazios (cilindros), de outra marca de distribuidor (OM), é regulado pela ANP – Agencia Nacional de Petróleo, e consta da RESOLUÇÃO ANP Nº 49, DE 30.11.2016 – DOU 2.12.2016, particularmente nos seus artigos 26 e 29.
6 de setembro de 2019 às 14:21 |
Boa tarde, gostaria de saber se o gas pode passar de um botijão cheio para um vazio. Eu tenho 2 P45 na minha casa, e sempre deixo 1 aberto e 1 fechado, quando o que está em uso acaba, eu fecho e abro o outro. Só que as vezes o botijão termina e minha funcionária simplesmente abre o cheio sem fechar o vazio. Minha dúvida é se fazendo isso, o gás que está no cheio pode ir para o botijão vazio, até que eles fiquem com a mesma pressão e assim eu estaria perdendo certa quantidade de gás quando troco o botijão “vazio” por um novo.
Obrigado e parabéns pelo ótimo trabalho de esclarecer as pessoas.
9 de setembro de 2019 às 9:06 |
Caro André, obrigado!
Sim, a tendência é equalizar a pressão nos botijões, de modo que é possível que o gás passe do botijão cheio para o vazio. Naturalmente pode-se utilizar uma válvula de retenção, mas o procedimento correto, e que é recomendado nas normas ABNT que tratam do assunto, é que cilindros P-45 vazios permaneçam fechados.
26 de agosto de 2019 às 23:27 |
Bom dia. Vou instalar um botijão P13 para um cooktop 5 bocas cônsul CD075 sendo a distancia de cinco metros de tubo de cobre embutido na parede em linha reta. qual diâmetro minimo admitido para o tubo de cobre ?
27 de agosto de 2019 às 8:36 |
Caro André,
Para um único fogão, o tubo de cobre pode ter um diâmetro mínimo de 0,635 mm (1/4″). Embutir encanamento de cobre exige alguns cuidados. Por exemplo, não se deve encostá-lo em nenhum outro metal (aço estrutural, por exemplo). Se for utilizar tubo luva, este de ter uma vez e meia o diâmetro do tubo de cobre. A norma técnica a ser seguida é a ABNT NBR 15345:2013. Recomendo que a instalação seja feita por técnico especializado.
19 de agosto de 2019 às 12:54 |
Pres bom dia ! Tenho a seguinte instalacao em uma embarcacao , um botijao p2 instalado em area externa com um regulador para baixa pressao sobre a valvula do botijao e 3 mts de mangueira transparente com tarja amarela que alimenta um fogao de 3 bocas forno e broiler. Ja nao consigo substituir o botijao de 2kg , poucos distribuidores fazem isto e estao localizados em sao paulo . Pois bem vou utililzar um botijao P5 mas nao tenho espaco em area ventilada portanto vou monta- lo em uma bombona plastica com tampa com fechamento hermetico dentro de um compartimento , vou instalar um dreno de 1 polegada na parte inferior deste recipiente e com uma mangueira levar para fora da embarcacao como um respiro , afim de drenar o gas por um eventual vazamento.
Minha ideia e montar o regulador fora deste recepiente em lugar externo e ventilado e portanto a mangueira de saida do botijao sera uma pigtail de aprox , 1,5 m quero ter uma registro de fechamento junto ao botijao para manipula-lo eventualmente . A passagem da mangueira pela bombona sera feita com prensa cabo de forma manter estanque esta passagem ,o regulador estara na parte externa da embarcacao com uma registro de abertura e fechamento para melhor acesso e entao a partir dele uma mangueira transparente de tarja amarela para alimentar o fogao . Pelo exposto pergunto ?
Posso ter esta configuracao da pigtail com 1,5 m conectada diretamente do botijao sem regulador ?
Qual a especificacao do regulador quanto a vazao que devo usar considerando que o fogao tem as seguintes caracteristicas
Pressao
30 mbar
12polegadas de coluna d agua
Diametro de saida dos orificio do queimador /by pass em mm
1queimador grande 0,85/0,47
2 queimadores pequenos 0,56/ 0,3
1 queimador do broiler 0,68/0,62
1 1queimador do frno0,64/ 0;37
Ha algum cuidado adcional que devo me preocupar ?
Muito obrigado
19 de agosto de 2019 às 14:22 |
Caro Gerson,
É difícil dizer se o seu projeto funcionará sem maiores riscos. De todo modo, recomendo:
1- As mangueiras transparentes não devem ter mais que 1,2 m. Recomendo substituir por mangueiras para alta pressão.
2- Ao contrário do P-2, o P-5 é dotado de plugue fusível que se rompe a 70°C. É fundamental, portanto, que o botijão permaneça distante de fontes de calor (motor, sol pleno etc).
3- É possível conectar o pigtail (para alta pressão) diretamente no botijão. A medida padrão é 1 metro. Talvez seja difícil encontrar pigtail para válvula P-13 (mesma do P-5), já pronto, com 1,5 metros.
4- Um regulador doméstico comum, para baixa pressão (2,8 kPa) e vazão de 1 kg/h ou 2 kg/h será suficiente. O P-5 vaporiza cerca de 0,4 kg/h.
5- Veja a possibilidade de manter a ponta de saída da mangueira do respiro dentro d’água.
6- Chame um técnico especializado para fazer a instalação.
31 de julho de 2019 às 9:20 |
Em virtude de algumas circunstâncias, gostaria de usar 3 botijões P13 em bateria em vez de um P45. Uma empresa da minha região especializada no assunto de gás e aquecedores tem realizado essa instalação e diz que é um sucesso, usando inclusive inversor automático para os 3 reservas.
Em certo comentário foi dito: “Lembro, entretanto, que o P-13 não foi projetado para operar em bateria, de modo que seria necessário proceder a uma série de adaptações na instalação. Recomendo avaliar cuidadosamente os prós e contras antes de tomar essa iniciativa.”
Gostaria de saber quais são essas adaptações e quais os prós e contra. Para mim seria o espaço (tal casinha), regulador para P13 e uma reposição um pouco mais cedo.
Uma vantagem que cheguei foi o preço, uma boa economia. Não tenho problema de espaço para casinha e há boa quantidade de distribuidores P13, já P45 não muito. Enfim, quais os contras e outras vantagens?
Agradeceria a opinião dos especialistas.
31 de julho de 2019 às 16:26 |
Caro André,
Além do preço, os P-13 são mais fáceis de manusear e encontrar no mercado, e vaporizam mais gás por quilograma. Baterias de P-13 costumam ser usadas em instalações simples, porém, as mangueiras (pigtails) precisam ser de alta pressão de gás e dotadas de registro individual, regulador com vazão compatível (4 kg/h) e encanamento adequado (cobre, aço ou PE-AL-PE). Instalações mais complexas (longa distância, múltiplos pontos de consumo, rede de distribuição para várias unidades) exigem reguladores de primeiro e segundo estágios, encanamento adequado, válvulas de retenção, manômetros, medidores de consumo, projeto de engenharia (levantamento do consumo potencial) etc. A válvula do P-13 não é adequada para esse tipo de instalação. De todo modo, confirme a capacitação técnica da empresa em questão.
3 de julho de 2019 às 15:56 |
Boa tarde, parabenizo pelo “canal” qual já tirei muitas dúvidas . Em minha casa fiz uma central de gás para alimentar um aquecedor de água, fiz com 2 botijões p13 e funciona muito bem, um pouco graças às informações que consegui tirar com você anteriormente… Bem essa “central” fica à uma distancia de uns 4 metros na vertical usando um cano de cobre de 1/2″, agora preciso fazer uma ligação pra alimentar um fogão, minha dúvida é se posso simplesmente serrar o cano e soldar um T nele pra que chegue no fogão? pretendo fazer daí com cano 3/8″, para uma distancia de uns 4 metros, mas daí na horizontal, no mesmo plano…ele vai externamente da casa,por fora da parede, ficaria exposto, mas ao entrar faria ele vir pelo chão , chumbado embaixo da cerâmica pra chegar numa ilha… A dúvida, funcionaria bem , teria algum problema de alimentação, mudança de bitola, ou com o cobre exposto numa parte e pelo chão depois?
3 de julho de 2019 às 17:49 |
Prezado Hernani,
Não creio que haja problema na alimentação ou mudança de bitola. O problema é de segurança. Usar solda em encanamento que está sendo utilizado para GLP é sempre arriscado. Em tese, você teria que desgaseificar o encanamento antes de soldar e contratar um profissional qualificado. O encanamento exposto pode ser protegido por fita anticorrosiva, mas embutir tubulação de gás sob piso cerâmico não é nada recomendável. A travessia precisaria ser feita com tubo luva, o cano precisa ser protegido por fita anticorrosiva, existe distância mínima entre o encanamento e a superfície do piso (15 cm), seria preciso fazer teste de estanqueidade antes passar o gás etc. Só mesmo contratando uma boa empresa especializada com supervisão de um engenheiro.
26 de junho de 2019 às 16:12 |
Boa tarde, é de muita utilidade este blog, gostaria de saber se podem me ajudar, pois tenho muitas informações desencontradas, quanto a necessidade ou proibição de canalizar tubos de gas para uso domestico…umas pessoas dizem que devem ser instalados por fora da construção outros dizem que pode ser canalizada…estamos construindo uma parte nova atras de minha casa onde precisamos fazer uma instalação de gás unica na parte externa das casas que atenderá as duas residencias e mais uma area gourmet com fogão …sendo que as distancias dos botijões seriam:
1 casa:1 fogão de 5 bocas à 3mts
2 casa: 1 fogão de 5 bocas no andar de cima (sobrado) á 12 mts de distancia (altura)
3 area gourmet: 5 mts de distancia
Duvidas:
-Podem ser canalizados nas paredes ou chão?
-devemos utilizar algum modelo especifico de botijão? Qual o melhor modelo nesse caso?
-No caso do sobrado deve ser utilizado algum sistema para aumentar a pressão?
-podemos utilizar um botijão com varias saidas de gás para os 3 pontos?
Grata,
Etelvina
26 de junho de 2019 às 17:10 |
Cara Etelvina,
Sim, é possível embutir o encanamento nas parede ou no chão. Pode-se utilizar tubos multicamadas PE-AL-PE, ou encanamento de aço galvanizado ou cobre. Na parede recomendo utilizar o PE-AL-PE (é preciso técnico especializado para instalar). Se for no chão pode ser qualquer deles, mas a vala precisa ser preparada adequadamente (a terra precisa ser compactada, não pode haver pedras, mínimo de 50 cm de profundidade etc.), e se os tubos forem de cobre ou aço, devem ser revestidos com fita anticorrosiva (Fita 1465BR da 3M, por exemplo). O dutos não podem passar onde trafeguem veículos. Para evitar problemas com a pressão recomendo montar uma central com, pelo menos, dois cilindros P-45 (um ativo e um reserva) dotado de regulador de 1º estágio (150 kPa) e rede de distribuição com reguladores de 2º estágio (2,8 kPa) próximo a cada ponto de consumo. Como você vê, o assunto é extenso. Esse tipo de instalação exige profissional capacitado e experiente.
26 de junho de 2019 às 18:03
Muitissimo obrigada Montini, pela resposta, me ajudou muito ..
27 de junho de 2019 às 8:36
Disponha, Etelvina.
9 de junho de 2019 às 11:47 |
Bom dia.
Tenho reparado que ao comprar o botijão de gás, quando instalo ele o mostrador que tenho não fica cheio, dando a entender que estão me vendendo um botijão na metade. Minha dúvida é: Essas válvulas marcam corretamente a quantidade de gás ou o certo é medir a quantidade de gás nos botijões?
10 de junho de 2019 às 8:43 |
Caro Alexandre,
Esses medidores de gás acoplados ao regulador de pressão são manômetros que indicam apenas a pressão interior do botijão e, por analogia, a quantidade de gás. Ou seja, a indicação desses aparelhos é apenas estimativa. Para saber com certeza se o botijão contém, de fato, os 13 kg de GLP que deve conter, deve-se pesá-lo em uma balança e descontar o peso do botijão vazio (tara). No post explicamos como proceder.
10 de junho de 2019 às 15:57
Camarada muito obrigado! Fica com Deus!
11 de junho de 2019 às 8:04
Disponha, Alexandre!
4 de junho de 2019 às 16:02 |
Trabalho em uma indústria que possui diversas instalações e prédios separados entre si, nestas instalações/prédios possuímos diversas copas/cozinhas com fogões do tipo residencial acoplados a botijões P13, apenas para preparar o café e esquentar o almoço. Diante das legislações vigentes é permitido o uso deste tipo de botijão P13 dentro de um estabelecimento industrial?
4 de junho de 2019 às 16:37 |
Prezado Daniel
A Lei Estadual (São Paulo) 9494/1997 diz que “o uso indevido do “P-13″ tipifica infração, punível administrativamente…” e que “considera-se indevido qualquer uso do botijão “P-13″ que não o exclusivamente doméstico”. No caso da sua empresa, o uso do P-13, no meu entender,não fere a Lei citada, uma vez que o botijão está sendo utilizado em atividade similar à doméstica, ou seja, não é utilizado para cocção e preparo de alimento a ser comercializado, como ocorre nos restaurantes, lanchonetes, padarias etc.
2 de junho de 2019 às 20:15 |
Prezado,
Em minha residência possuimos uma central a gás com dois botijões P45. Normalmente deixamos um em operação e o segundo como reserva. A distribuição do gás é feita por canos de cobre de 1/2″. Tenho dois pontos para alimentação de aquecedor de água – atualmente somente um aquecedor instalado, um ponto para o fogão de 5 bocas e mais dois pontos para as lareiras a gás localizadas na sala de visita e na sala de TV. No fogão da cosinha, a chama é totalmente azul, funcionando corretamente.
1 – a Lareira instalada na sala de TV fica no andar superior, distante aproximadamente 10 metros da central. O fogo da lareira sem as pedras vulcânicas, é amarelada e possui um cheiro. quando colocamos as pedras ele solta fuligem enegrecendo as pedras. O que pode estar acontecendo? Esta situação acontece mesmo quando apenas a lareira está sendo utilizada, estando os demais pontos de consumo em zero. Seria isso pressão baixa do gás ou o contrário? O que eu poderia tentar fazer para normalizar?
2 – Eu gostaria de instalar um segundo aquecedor de água. O aquecedor atual pode consumir até 2 Kg/hora de gás. Teria algum problema instalar um segundo aquecedor e qual o consumo máximo indicado para este segundo aquecedor? Haveria a necessidade de deixar os dois botijões em consumo simultaneamente?
3 de junho de 2019 às 8:58 |
Caro Julio,
1- Chama amarelada e fuligem costumam ocorrer quando a queima do gás é incompleta (mistura ar/gás inadequada). Tente regular os queimadores da lareira. 2- Considere que cada P-45 fornece, em média, 1 kg/h de gás. Na prática, os equipamentos raramente consomem o valor máximo indicado pelo fabricante. De todo modo, será preciso verificar o consumo potencial dos equipamentos que poderão operar simultaneamente. Se forem aquecedores de passagem operando simultaneamente, e dependendo da vazão da água que devem aquecer, talvez seja necessário utilizar ambos os cilindros, sobretudo nos dias frios.
31 de maio de 2019 às 6:31 |
bom dia. a distância entre meu fogão e o abrigo para o botijão P13 é de 18 metros. Pode me dizer se terei algum problema e qual a bitola da tubulação que devo utilizar? caso haja alguma peça especifica para boa funcionalidade, favor cita-la!
Desde já agradeço atenção.
31 de maio de 2019 às 9:13 |
Prezado Ricardo,
Pode-se utilizar canos de cobre ou aço galvanizado, ou então multicamadas PE-AL-PE (apenas para dutos embutidos). Para alimentar apenas fogão e forno, bitola de 12 mm (1/2″) é suficiente. Essa distância poderá acarretar alguma retenção de gás no botijão nos dias frios. O regulador de 2,8 kPa pode ter vazão de 1 kg/h ou 2 kg/h. Não existe dispositivo que compense perda de carga (grande extensão, conexões etc.). O uso de regulador de primeiro estágio (150 kPa) próximo ao botijão e regulador de segundo estágio (2,8 kPa) próximo ao ponto de consumo é recurso utilizado em instalações alimentadas por baterias de P-45. Recomendo consultar o técnico que fará a instalação.
28 de maio de 2019 às 18:47 |
Oi boa noite. Primeiramente parabéns pela iniciativa do blog, que tem ajudado à muitas pessoas entender melhor a respeito do assunto. Estou em vias de alugar um apartamento em condominio, cujo sistema de gas funciona de maneira remota, ou seja, os botijoes de gas de cozinha de cada morador ficam na entrada do condominio em uma grade vazada, e , por meio de tubulação, percorrem cerca de 10 a 15 metros e chegam numa saída dentro do apartamento. Gostaria de saber se isso reduz o risco de acidentes, se é seguro esse tipo de instalação. Muito Obrigado.
Att
Luiz Fernando.
29 de maio de 2019 às 9:08 |
Caro Luiz Fernando,
Soluções como essa são relativamente comuns, sobretudo nas cidades que não permitem o uso de botijões de gás dentro do apartamento. Em princípio o sistema é bastante seguro, mas na prática isso irá depender de como a instalação foi feita. O projeto deve atender as normas ABNT NBR 13523 e 15526 que tratam, respectivamente, da central de botijões e da rede interna de distribuição de gás. Recomendo consultar a administração do condomínio sobre o projeto a sobre a empresa que realizou a instalação.
27 de maio de 2019 às 13:52 |
Olá!
Estamos na Argentina com um problema, conseguimos carregar um gás P13 tranquilamente com um adaptador que fizemos, porém o P5 não conseguimos. Sabem dizer se o P5 tem uma válvula internar que não deixa o gás entrar? Obrigada pela atenção!
27 de maio de 2019 às 14:53 |
Prezada Greice,
Tanto o P-13 como o P-5 utilizam o mesmo tipo de válvula. Verifique se a válvula do P-5 vazio está presa. Coloque uma chave de fenda na ranhura apropriada do interior da válvula. Pressione para abaixo para verificar se a mola está funcionando. Caso contrário tente rosqueá-la e desrosqueá-la. Lembro, entretanto, que é extremamente perigoso e nada recomendável fazer a transferência de GLP de um botijão para outro.
27 de maio de 2019 às 18:59
Olá Montini, obrigada pelo retorno!
Tentamos fazer tudo isso, as pessoas que nos atenderam fora MT insistentes em tentar descobrir o que acontecia pq não carregava, falaram que já fizeram isso muitas vezes por aqui e que nunca tinha acontecido algo parecido. Não conseguimos carregar o gás P5, infelizmente. Se tiver mais alguma ideia do que podemos fazer para conseguir carregar eu agradeço!
Att,
Greice Queli
28 de maio de 2019 às 8:41
Prezada Greice,
Bem, se o seu P-5 for da Ultragaz, existe a possibilidade dele estar equipado com uma nova válvula, desenvolvida especialmente para a empresa, que impede o envasamento, justamente para evitar acidentes e coibir envasamentos clandestinos. Se for esse o caso, não há o que fazer.
28 de maio de 2019 às 11:25
Então é isso! Sim, nossa garrafa é da Ultragaz, não temos o que fazer então… Demos azar de ter comprado deles 😢
Grata pela atenção!
28 de maio de 2019 às 14:09
Disponha, Greice!
27 de maio de 2019 às 8:20 |
Bom dia, instalei meu botijão de gás 13kg na área de serviço , mais para que a mangueira chegue até lá, embutir ela dentro da parede através de um cano pvc. A questão é que a mangueira subiu na parede uns 4 metros e passou por cima do forro da casa e depois desceu para o botijão na área de serviços. Com Isso queria saber se o gás vai chegar normal no meu fogão? por a mangueira subiu ou se vai gastar mais gás? E seguro essa instalação?
27 de maio de 2019 às 9:42 |
Prezada Joedima,
Instalações desse tipo precisam ser feitas com encanamento de cobre, ou aço galvanizado, ou então com dutos multicamadas (PE-AL-PE). Embutir mangueira comum dentro de tubo de PVC é irregular e muito arriscado. A instalação precisa ser feita por técnico especializado. Quanto à sua dúvida, instalações de longa distância podem implicar em alguma retenção de GLP no botijão quando este estiver chegando ao fim, sobretudo nos dias frios, mas não irá aumentar o consumo de gás.
20 de maio de 2019 às 6:36 |
Bom dia Montini,tenho um P45 ,e quando usados o chuveiro ou a torneira da cozinha , um ruído muito forte sai do regulador do gás , oque pode ser .
20 de maio de 2019 às 14:28 |
Cara Janice, difícil dizer sem verificar a sua instalação. Pode ser defeito ou subdimensionamento do regulador. Recomendo verificar a vazão do regulador (kg/h de gás) em relação ao consumo dos equipamentos. O melhor é consultar um técnico especializado.
5 de junho de 2020 às 2:15
Estou com esse problema. No meu aparelho de Gast antigo nunca acontece um isso. Mesma capacidade 23L.
Nesse atual assobia principalmente quando abre apenas a torneira da cozinha ou banheiro.
Utilizamos P45 no almoço prédio. Sempre usavamos um cilindro por vez. Passei a abrir dois cilindros para aumentar a vazão do gás de entrada.
Porém continuou assobiando.
Me ajude!
5 de junho de 2020 às 9:23
Cara Andréia,
Suponho que você esteja se referindo a um aquecedor de passagem, e que você o substituiu recentemente. Se a instalação de gás permaneceu a mesma, é provável que o problema seja no aquecedor, talvez na regulagem dos queimadores. Recomendo consultar o fabricante a respeito. Não ficou claro se no seu prédio os cilindros P-45 são individuais ou em bateria. De fato, no inverno, existe uma redução natural na pressão da linha em razão da troca deficiente de calor entre o sistema e o ambiente, mas é pouco provável que seja essa a origem do ruído.
17 de maio de 2019 às 22:09 |
Muito bom seu blog. Você entendem mesmo do assunto. Minha dúvida é a seguinte: em seu texto você informa que a capacidade de evaporação de um P13 é de 600g/h. Mas essa capacidade é com o botijão cheio ou quase vazio? Imagino que com o botijão cheio a capacidade seja maior, pois a área de contato do líquido com o botijão é maior.
Outra pergunta: é possível colocar um P13 para trabalhar de cabeça para baixo e usar um evaporador para evaporar o gás? assim acredito ser possível aumentar a capacidade de evaporação.
Obrigado.
20 de maio de 2019 às 14:14 |
Prezado Carlos,
Respondo, aqui, a segunda parte da sua pergunta. A resposta e não! Ao inverter o botijão o produto vai sair na fase liquida, o que e extremamente perigoso. Recomendo vivamente que você não faça isso.
20 de maio de 2019 às 15:20
Olá Montini. Acho que você não atentou à parte em que citei que seria instalada uma unidade evaporadora. Minha dúvida reside em que, colocando o botijáo de cabeça para baixo, todas as impurezas e não voláteis que vêm com o GLP iriam entupir meu evaporador. Mas um copo separador antes do evaporador, que permita limpezas periódicas, talvez resolva esse problema. Obrigado
21 de maio de 2019 às 10:13
Caro Carlos,
Não posso opinar a respeito pois desconheço, na prática, instalação do tipo. Em tese, talvez seja viável, mas é importante ter em mente, antes de tudo, a segurança da instalação. Um projeto desse tipo teria que considerar análise de risco.
17 de maio de 2019 às 20:47 |
Caro Montini, parabéns pelo blog.
Estou querendo comprar uma churrasqueira dessas “americanas” a gás com dois queimadores e penso em coloca-la na minha varanda. Pois não há ponto de gás natural como na cozinha. Penso em um botijão de 5kg por ser mais prático. Minha pergunta. Em medida de segurança existe alguma diferença entre o de 5kg e o de 13kg????
20 de maio de 2019 às 14:10 |
Caro Marcelo,
O P-13 e o P-5 têm, ambos, as mesmas caracteristicas de segurança, de modo que pode-se utilizar sem problema o P-5 onde se utilizaria o P-13. Lembro apenas que a capacidade de fornecimento de gas por hora do P-5 limita-se a cerca de 400 g/h,contra os 600 g/h do P-13. Ou seja, verifique o consumo da churrasqueira antes de optar pelo P-5.
16 de maio de 2019 às 14:00 |
Senhores, excelente seu blog. Você sabem tudo mesmo de gás. Então aí vai a minha dúvida. Em seu texto, vocês colocam a informação de que a capacidade de evaporação de um P13 é de 600g/h. Mas presumo que a troca de calor do botijão deva ser influenciada pelo nível do líquido, pois a energia a ser fornecida para evaporação, é para o líquido. E com o nível baixo, a condução de calor da parte superior do botijáo para a parte inferior (onde está o líquido), não deve ser significativa, pois a chapa é fina. Isso fica evidente quando há congelamento. Dá pra ver nitidamente o nível do líquido, que é onde se forma o gelo. Então: Esse valor de 600g/h é máximo (ele cheio) ou mínimo (vazio)? Obrigado
20 de maio de 2019 às 14:04 |
Prezado Carlos,
O valor se refere ao botijão cheio, mas naturalmente esse e um valor medio. Deve-se levar em consideração, sobretudo, a temperatura ambiente.
20 de maio de 2019 às 15:16
Olá Montini. Então tem algo errado com este número. Tenho um aquecedor de passagem de água que consome 2,2 kg/h e está ligado em um P13. Se realmente fosse 0,6 kg/h, deveria formar gelo no botijão, mas não há nem condensação na superfície. Esse número também significa que, se eu abrir o botijão para a atmosfera, ele levará mais de 20 horas para esvaziar. Já tive o desprazer de ver uma mangueira solta esvaziar um botijão cheio. Não levou nem 15 minutos. Preciso saber do número correto pois vou instalar outro equipamento na linha.
21 de maio de 2019 às 10:07
Prezado Carlos,
Como disse na resposta anterior, esse é um valor médio e depende de uma série de circunstâncias. Esse tem sido o valor de referência para as instalações mais simples e, naturalmente, incorporam uma boa margem de segurança. Instalações complexas, calculadas em quilocalorias por hora, não costumam ser alimentadas por P-13.
13 de maio de 2019 às 7:16 |
Prezado Montini, boa noite,
Em primeiro lugar, obrigado pela riqueza deste blog, já aprendi algumas coisas que não procurava, material muito interessante. E parabéns pela continuidade, são quase 10 anos!
Peço sua ajuda para uma questão: gostaria de fazer “conviver” uma fonte de metano em pressão atmosférica, proveniente de um biodigestor, com uma fonte de GLP, a ser utilizada esporadicamente. Existe alguma padronização para este tipo de instalação? Você antevê algum risco em uma instalação deste tipo? Pode me sugerir alguma referência/literatura?
Obrigado, parabéns pelo trabalho e um abraço cordial,
Marcos
13 de maio de 2019 às 16:20 |
Caro Marcos,
Obrigado pela palavras gentis! Veja, desde que sejam respeitadas as condições técnicas requeridas para instalação de GLP (NBRs 13523 e 15358), não vejo problema em utilizar o produto como combustível alternativo. A questão fundamental é que equipamentos (fogões, por exemplo) alimentados a metano não pressurizado irão exigir bicos injetores com orifício de maior diâmetro do que aqueles utilizados em alimentação por GLP e reguladores padrão de 2,8 kPa. Será necessário verificar, na prática, o diâmetro ideal desses orifícios (desconheço normas para instalação e equipamentos alimentados a metano proveniente de biodigestor). Ou seja, na hora de substituir o metano pelo GLP certamente haverá problema, a menos que os equipamentos permitam fácil intercâmbio de bicos, ou que sejam utilizados equipamentos específicos para cada tipo de combustível.
25 de abril de 2019 às 13:24 |
Boa tarde! Posso instalar um fogão com 40 metros de distância do botijão P13? Se sim, qual seria o regulador mais apropriado?
Obrigado!
26 de abril de 2019 às 9:05 |
Prezado João Carlos,
Reguladores comuns são utilizados para reduzir a pressão do botijão (600 kPa) para 2,8 kPa, compatível com equipamento de baixa pressão. Para alimentar um único fogão doméstico basta um regulador com vazão de 1 kg/h ou 2 kg/h. Instalações longas precisam ser feitas por técnico capacitado e com encanamento adequado (cobre, ferro galvanizado ou multicamadas). Para contornar uma possível perda de carga talvez seja recomendável instalar um regulador de primeiro estágio (150 kPa) junto ao botijão (de preferência um P-45) e o regulador comum (2,8 kPa) próximo ao ponto de consumo.
30 de abril de 2019 às 12:30
Muito obrigado!
2 de maio de 2019 às 8:20
Disponha, João Carlos!
23 de abril de 2019 às 9:09 |
Afinal, a chama do cilindro é fraca. E possível torna-la mais forte? O tempo para cozinhar/assar é muito longo!!!!
23 de abril de 2019 às 10:26 |
Caro Luiz,
Isso depende de uma série de fatores. Suponho que você utilize cilindro P-45. Se o fogão for de uso doméstico e baixa pressão (2,8 kPa) e a instalação estiver dentro dos padrões (regulador de pressão com vazão de 4 kg/h ou maior), talvez baste regular os queimadores do fogão. Se você utiliza fogão de baixa pressão comercialmente (restaurante, por exemplo), recomendo substituí-lo por fogão industrial de alta pressão. Se o cilindro alimenta simultaneamente outros equipamentos (aquecedores, fritadeiras, fornos de alto consumo) será preciso dimensionar o consumo total e, eventualmente, aumentar o número de cilindros. Finalmente, pode estar havendo perda de carga (pressão) na instalação. Se for esse o caso, o jeito é chamar um técnico especializado para equacionar e resolver o problema.
12 de abril de 2019 às 16:37 |
Boa tarde!
Gostaria de saber se a distância entre Cooktop (5 bocas) e forno (78 L), influenciam diretamente na escolha do regulador. Irei utilizar botijão P-13, numa distancia de 10 metros.
15 de abril de 2019 às 9:48 |
Caro Victor,
Cooktops, fogões e fornos domésticos funcionam com baixa pressão de gás (2,8 kPa). Reguladores para baixa pressão (2,8 kPa) são comercializados em diferentes vazões (1 kg/h; 2 kg/h; 4kg/h etc.) para atender a diferentes níveis de consumo. No caso, um regulador com vazão de 2 kg/h deve ser suficiente. Verifique o consumo dos equipamentos tendo em conta que um P-13 fornece 600 g/h de gás. Lembro que uma maior vazão de gás não significa maior pressão. O que interfere é a distância que o regulador de pressão ficará dos pontos de consumo. Uma distância de 10 metros não chega a comprometer, mas talvez provoque alguma retenção de gás no botijão nos dias mais frios.
10 de abril de 2019 às 9:17 |
Olá! Tenho uma instalação residencial com dois botijões P45, que alimentam um junker e o fogão. O gás de um dos botijões acabou e abri um novo. Embora esse botijão novo esteja cheio, a chama do fogão “estoura” e apaga, e o junker não funciona. Qual poderia ser o problema?
10 de abril de 2019 às 10:12 |
Cara Liz,
Verifique se a válvula do botijão vazio está fechada. Botijões vazios com válvula aberta interferem no fluxo de gás. Verifique se a válvula do botijão cheio está completamente aberta e se a pressão do manômetro está ok (um cilindro cheio deve estar a uma pressão em torno de 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm²). Verifique se há algum vazamento (cheiro de gás). Se estiver tudo ok e o problema persistir, entre em contato com o seu distribuidor, pois o problema pode estar no cilindro P-45.
5 de abril de 2019 às 22:06 |
Não sei se alguém vai me responder, e no caso de comprar um botijão ele não fizer o barulho quando se coloca o registro? É porque veio com pouco gás e por isso não fez o barulho de pressão?
8 de abril de 2019 às 8:22 |
Cara Raquel,
Não necessariamente. Não existe relação direta entre a quantidade de gás no botijão e o ruído característico de escape de gás que por vezes se ouve ao acoplar o regulador. Embora seja frequente, nem sempre há escape da gás quando se acopla o regulador de pressão. Entretanto, se você desconfia que o botijão está com pouco gás (mais leve, por exemplo) pode solicitar ao entregador que pese o botijão ou o substitua. Se você resolver ficar com o botijão, recomendo atenção ao tempo que ele irá durar a fim de confirmar ou não a sua suspeita e, eventualmente, trocar de entregador.
3 de abril de 2019 às 17:10 |
Boa tarde, preciso levar meu gás GLP até distância de 6 metros metros saindo da parede que é gás encanado, por ser apto, e contornar o marco da porta até chegar ao fogão de bancada. Qual seria a tubulação ideal para essa metragem? Posso utilizar a mangueira multicamadas mesmo? Considerando que a tubulação ficará embutida e protegida por mdf.
Grata pela atenção
4 de abril de 2019 às 8:51 |
Cara Thalyta,
Sim, para tubulação embutida os dutos de PE-AL-PE multicamadas são uma boa opção. Recomendo que a instalação seja feita por profissional capacitado, pois para fazer as conexões com esse material é preciso expertise e ferramental adequado.
10 de abril de 2019 às 22:01
Atenção pois não é recomendável que a tubulação de gás seja colocada em locais inacessíveis e muito menos sem ventilação, sujeita à formação de bolsões de gás, tais como dentro de forros de gesso ou atrás de armários. Cuidado extra se houver interferência com a instalação elétrica do seu apto.
19 de março de 2019 às 13:23 |
Utilizo GLP em condomínio de Shopping Center, mas há registros individualizados, o registro utiliza como referência metro cúbico de glp. A empresa responsável pelo fornecimento de gás utilizava o valor de 2,4 para conversão do m3 para KG, ou seja a cada m3 tem 2,4 kg de glp. Ocorre que neste mês a empresa alegou que a conversão de 2,4 estava errada e passou a aplicar a conversão de 5,18. É correto afirmar que 1 m3 possui 5,18 kg? O encanamento ser de alta ou baixa pressão altera a densidade do glp? 1 metro cubico registrado em medidor certificado pelo INMETRO em um encanamento de alta pressão tem 5,18 kg e em baixa pressão teria 2,4 kg?
20 de março de 2019 às 16:31 |
Prezada Marcia,
A densidade média do GLP em estado de vapor é 2,2 kg/m³ a 15,6°C e à pressão de uma atmosfera, mas na prática são aceitas variações entre 2,2 kg/m³ até 2,5 kg/m³. O GLP fica armazenado, nos tanques do condomínio, a alta pressão. Para circular pela rede de distribuição é preciso reduzir essa pressão, e para isso são usados dois reguladores. O regulador de primeiro estágio reduz a pressão para 150 kPa. O regulador de segundo estágio reduz a pressão para menos de 7,5 kPa, pois essa é a pressão máxima que o gás pode ter nos encanamentos dentro do prédio (Norma ABNT 15.526). Assim, o gás que chega ao seu medidor está, necessariamente, à baixa pressão (menos de 7,5 kPa) e a sua densidade deve ficar em torno de 2,4 kg/m³. O valor de 5,18 kg/m³ corresponde à densidade do gás quando submetido à pressão de 150 kPa, ou seja, antes de passar pelo regulador de segundo estágio. Recomendo pedir explicações formais à gestão do condomínio, e ao fornecedor, sobre o motivo de se estar cobrando o gás utilizando-se como referência essa pressão.
11 de março de 2019 às 21:02 |
Boa noite. Quando usava p13, durava em media 2 meses, agora com p45 o consumo dobrou, mas nada foi alterado, continua sendo um fogão e o uso igual, ou seja, gastava em média R$ 30,00/mes, agora fica em torno de R$ 77,00/mes.
Alguma ideia do que poderia estar causando este consumo?
12 de março de 2019 às 9:42 |
Prezado Carlos,
Difícil dizer. O preço por quilograma do GLP em botijão P-13 costuma ser um pouco mais barato que o preço do P-45, mas apenas esse fator não causaria uma discrepância desse porte. Além disso estamos no verão, e as altas temperaturas favorecem a vaporização do GLP e impedem que haja elevada retenção do produto no cilindro. Recomendo verificar se não há vazamento na instalação, ou se os queimadores do fogão estão desregulados.
8 de março de 2019 às 23:14 |
Eu tenho um botijao antigo que nao tem a data de fabricação. Eu posso comprar o gas usando esse botijao?
11 de março de 2019 às 8:56 |
Cara Rosana,
As distribuidoras de gás costumam aceitar botijões antigos de 13 kg (P-13), até mesmo um pouco avariados. Bastará solicitar o gás à distribuidora e entregar o seu botijão na troca por um cheio.
28 de fevereiro de 2019 às 10:31 |
Muitíssimo obrigado pelo seu esclarecimento e pela sua atenção.
28 de fevereiro de 2019 às 10:43 |
Disponha, Carlos!
27 de fevereiro de 2019 às 13:15 |
Boa tarde
Pode o botijão P45 ser instalado em fogão de cozinha doméstica?
27 de fevereiro de 2019 às 16:21 |
Prezado Carlos,
Sim, não existe impedimento legal ou técnico para uso de P-45 em fogão doméstico. A conveniência ou não de utilizá-lo dependerá, entretanto, de serem avaliados alguns fatores. Um botijão P-45 exige mais espaço e seu manuseio é mais complicado (um cilindro cheio pesa mais de 90 kg). A instalação é feita com mangueiras, registros e reguladores especiais (bem mais caros). além disso, o quilograma de gás de um P-45 costuma ser um pouco mais caro do que um quilograma de gás do P-13. Assim, só é recomendável utilizar o P-45 domesticamente em caso de consumo realmente elevado.
22 de fevereiro de 2019 às 15:48 |
Olá,Comprei um regulador de gás que está vazando entre o botijão e a parte que enrosca e logo mais acima da “borboleta”… posso trocar no estabelecimento que comprei?obrigado :)
25 de fevereiro de 2019 às 14:23 |
Caro Wesley,
Se o regulador está vazando em qualquer junção que não seja no ponto de rosqueamento com a válvula do botijão, então você deve trocá-lo. Verifique se o novo regulador é aprovado pelo Inmetro.
2 de março de 2019 às 20:19
Obrigado por responder!!
6 de março de 2019 às 12:03
Disponha, Wesley.
5 de fevereiro de 2019 às 22:46 |
Boa noite. Percebo que todo vez que o gás vai acabar fica um cheiro forte, mas muito forte de gaz como se estivesse vazando, chamei o rapaz da distribuidora para trocar o relógio para ver se era isso, mas ele me disse que isso é normal quando esta p acabar, no entanto, isso nao acontecia antes. estou preocupada.
6 de fevereiro de 2019 às 8:27 |
Cara Luciane,
Se o cheiro é perceptível mesmo com o fogão desligado, verifique se não há, mesmo, vazamento, seja na conexão do regulador com a válvula do botijão, entre o regulador e a mangueira, ou desta com o fogão. Utilize espuma de sabão. Verifique se os registros dos queimadores do seu fogão estão fechando adequadamente. Não havendo vazamento, não se preocupe. O cheiro típico de gás é provocado pelo “mercaptano”, produto químico adicionado ao gás (que é inodoro) para possibilitar detecção de vazamento pelo olfato. A falta de lavagem interna do botijão na distribuidora pode provocar depósito de borra no fundo dos botijões. Assim, quando o gás está chegando ao fim, partículas de borra podem chegar até os queimadores, enegrecendo o fundo das panelas e causando esse cheiro característico.
5 de fevereiro de 2019 às 10:47 |
Bom dia. Na tarde de ontem (04Fev19), ocorreu chuva intensas na cidade em que moro (Campos do Jordão/SP). Chuva essa que veio a derrubar um muro de arimo de um distribuidor de GLPs. Fato que pode ser visto e confirmado em várias posts de redes sociais e imprensa. O problema foi que, o local fica a beira de um curso d’agua, que com o acidente muitos dos GLPs foram escorrendo rio abaixo, muitos foram recolhidos por populares a quilômetros de distâncias. Agora minha questão: Esses GLPs recolhidos podem ser reaproveitados ou devem de imediatos serem devolvidos as empresas fornecedoras?
Desde já muito obrigado pela atenção.
5 de fevereiro de 2019 às 13:49 |
Caro José,
Difícil avaliar, à distância, as condições de conservação dos botijões após receberem os inúmeros impactos aos quais certamente foram submetidos durante percurso, até serem resgatados pelos populares. De todo modo, mesmo que aparentem integridade, é imperativo que sejam restituídos incontinente à empresa distribuidora, não apenas por questão de segurança, mas sobretudo porque os botijões pertencem a ela.
8 de janeiro de 2019 às 11:42 |
Moro em um apartamento alugado e o local do fogão não cabe botijão. Não quero quebrar parede para colocar tubulação de cobre. Posso colocar uma mangueira de aço passando por debaixo da pia e conectando o fogão ao botijão a uma dustância de 3 metros?
9 de janeiro de 2019 às 9:46 |
Cara Conceição,
Sim, é possível utilizar mangueira com revestimento em malha de metal para fazer a ligação entre o botijão e o fogão, desde que o produto seja de boa procedência e que resista a uma pressão de, pelo menos, 15 kPa. Também é possível utilizar mangueira multicamadas PE-AL-PE (polietileno/alumínio/polietileno) para GLP. Recomendo que a instalação seja feita por profissional capacitado.
22 de dezembro de 2018 às 10:43 |
Olá quero tirar uma dúvida antes de questionar alguém que tem o hábito de transferir gaz de um botijão de 13 quilos para um menor. A minha pergunta é se esta transferência é permitida ou não, se não; como agir? Senão não for como eu devo agir? Grato.
27 de dezembro de 2018 às 10:08 |
Caro,
O armazenamento e envasamento de GLP é regulamentado, do ponto de vista da segurança, pelo Corpo de Bombeiros, a quem se deve recorrer em caso de suspeita de manipulação clandestina como a transferência de GLP de um botijão para outro (por exemplo, o enchimento de botijões de 2 kg a partir de botijões de 13 kg). A operação é extremamente perigosa. Recomendo entrar em contato com o Corpo de Bombeiros local.
21 de dezembro de 2018 às 10:35 |
SE O FIO ELÉTRICO DA TOMADA DA LUZ DO FOGAO DERRETER E ENCOSTAR NO BOTIJÃO EXPLODE?
21 de dezembro de 2018 às 11:17 |
Cara Raquel,
Botijões de gás são bastante seguros e raramente explodem. É difícil avaliar situações hipotéticas como essa, mas é bastante improvável que ocorra a explosão do botijão. Se de fato o fio derreter, o mais provável é que haja um curto circuito e o consequente desarme de um ou mais fusíveis que protegem a instalação elétrica da casa. Suponha, entretanto, que por algum motivo o fio da tomada do fogão provoque um incêndio. Quando a temperatura ultrapassar 70°C o plug fusível do botijão de gás irá se romper e liberar o gás. O incêndio irá aumentar consideravelmente, mas o botijão não irá explodir.
21 de fevereiro de 2019 às 22:47 |
Boa noite, sou do CBMGO é sempre tenho a dúvida se o GLP pode ou não pode ser usado em soldas. E se pode, onde eu encontro as normas??? Desde já agradeço e obrigado.
22 de fevereiro de 2019 às 10:16
Caro Marcos,
Não há impedimento legal para o uso de GLP para soldagem. Do ponto de vista técnico, embora o GLP seja bastante utilizado como combustível para corte e solda, sobretudo com o oxigênio como comburente, a norma ABNT 13043: Soldagem – Números e Nomes de Processos, não cita o GLP textualmente, mas se refere a processos de soldagem a gás combustível, oxipropano e ar-propano (o propano é um dos gases que compõem o GLP, ou outro é o butano). Desconheço norma ABNT ou AWS (American Welding Society) especificamente sobre soldagem com GLP.
22 de novembro de 2018 às 11:53 |
Uso botijão P13 e regulador de pressão blindado 1Kg/h. Ontem percebi que vaza gás pelo registro quando coloco na posição off (fechado). Isso é um problema? Se for, é seguro substituir o regulador de pressão com o botijão ainda cheio?
Obs: (i) O kit regulador de pressão está em instalado em fogão de 4 bocas de uso doméstico. (ii) Identifico como Registro aquela peça que permite ou impedi a passagem do gás para a mangueira que alimenta o fogão.
22 de novembro de 2018 às 14:38 |
Cara Simone,
Se ao colocar o registro em off este não fecha completamente a passagem de gás para o fogão, isso não chega a ser um problema (desde que os registros dos queimadores do fogão estejam fechados). Entretanto, se ao colocar na posição off há vazamento de gás diretamente para o ambiente, então o problema é sério. Não há perigo em substituir o regulador de pressão com o botijão cheio. A válvula do botijão possui uma mola que fecha automaticamente a passagem do gás assim que o regulador é retirado. Desenrosque a borboleta do regulador apenas com as mãos (não use ferramenta). É possível que saia um pouco de gás, mas isso não deve assustá-la, pois a válvula entra em ação rapidamente e o gás não é venenoso. Aí é só substituir o kit e reinstalar no botijão. Na dúvida, peça ao seu entregador de gás que desconecte o regulador para você.
22 de novembro de 2018 às 17:00
Montini, muito obrigada pelos esclarecimentos.
Infelizmente, o vazamento ocorre na parte de baixo do registro (chave liga/desliga) do regulador de pressão. Encomendei um kit a uma loja virtual especializada em peças e aparelhos a gás. O regulador de pressão que vai chegar é do tipo 506/01 (2 kg/h), será que terei que comprar algum adaptador para conectá-lo ao botijão?
23 de novembro de 2018 às 9:30
Cara Simone,
Esse modelo, de um fabricante bastante conhecido no mercado, é aprovado pelo Inmetro e já vem com a borboleta para conexão na válvula do botijão de 13 kg, de modo que não será necessário nenhuma adaptação. Como você comprou um kit, é provável que além do regulador você receba a mangueira (veja se é aprovada pelo Inmetro) e as abraçadeiras para fixação da mangueira tanto no regulador quanto no fogão.
20 de novembro de 2018 às 9:58 |
Olá você conhece o aplicativo de comprar gás?
21 de novembro de 2018 às 13:35 |
Caro Carlos,
Desculpe, mas editamos a sua pergunta pois é política do Ipem-SP não comentar aplicativos comerciais.
16 de novembro de 2018 às 16:51 |
Olá boa tarde, sou a Soraya que gostaria de saber se o botijão P5 pode ser ligado do fogão de alta pressão ??
21 de novembro de 2018 às 13:31 |
Cara Soraya,
O P-5 sofre as mesmas restrições que o P-13 para uso em alta pressão: A rosca da válvula foi projetada para uso com regulador de pressão e o botijão dispõe de plug fusível, o que impede a sua utilização em fogareiros e lampiões acoplados diretamente sobre o botijão. Entretanto, é possível encontrar no mercado adaptadores para rosca e mangueiras para alta pressão que podem ser utilizados no P-5. O uso da mangueira adequada é fundamental para manter o botijão distante da chama.
7 de novembro de 2018 às 17:02 |
Olá. Parabéns pelo post e principalmente pelas respostas às perguntas.
Estou com uma dúvida: acabei de me mudar dos EUA de volta para o Brasil, e trouxe comigo uma churrasqueira à gás (propano) Broil King (acredito que funcione com baixa pressão). O problema está no conector… ele não encaixa em um botijão P5 ou P13. Nesse caso eu precisaria apenas de 1 adaptador? Qual seria?
Obrigado!!
8 de novembro de 2018 às 10:24 |
Caro Eduardo, veja:
Os equipamentos de baixa pressão daqui trabalham com 2,8 kPa. Verifique a pressão de trabalho da sua churrasqueira. Alguns aparelhos a propano trabalham com 3,7 kPa e, nesse caso, a menos que a churrasqueira tenha seu próprio regulador, você terá problemas com os queimadores da churrasqueira. A válvula dos cilindros de propano de 20 lb tem rosca interna 3/4″ NGT ou 3/8″ NPT, e rosca externa 15/18″ ACME, (a menos que tenha engate rápido). Já os botijões de gás daqui têm rosca interna grossa 5/8″ UNC (American Thread Coarse). Verifique a rosca do engate da churrasqueira (ou do regulador). Se for rosca externa 3/8” BSP (British Standard Pipe) é possível encontrar, aqui no Brasil, adaptador de rosca (rosca externa 5/8” UNC e interna 3/8” BSP). Talvez você tenha que pesquisar nas lojas especializadas em peças para gás. Lembro que equipamentos a gás propano podem apresentar desempenho inferior quando alimentados com GLP. Boa sorte.
31 de outubro de 2018 às 1:41 |
Estou montando um restaurante SC , e prefiro ,utilizar o P13 ,custo e logística , Falando somente com relação a pressão é necessário o P45 ,ou a pressão é a mesma.Para fogão industrial e chapa ,
31 de outubro de 2018 às 10:54 |
Caro José Augusto,
A pressão é a mesma, porém, o P-13 foi concebido para ser usado em fogões domésticos de baixa pressão(por isso precisa de regulador de pressão) e baixo consumo, pois fornece apenas cerca de 0,6 kg de gás por hora e não foi projetado para ser acoplado a outros P-13 (bateria). Já o P-45 atende a múltiplas finalidades (equipamentos de alta ou baixa pressão, consumo elevado), fornece cerca de 1 kg/h de gás e costuma ser instalado em bateria. Ou seja, se o equipamento for de alta pressão, ou o consumo total estimado for maior do que 0,5 kg/h, instale o P-45. Recomendo que a instalação seja feita por profissional qualificado.
21 de outubro de 2018 às 9:18 |
Bom dia, mora na Alemanha vou levar para o Brasil um maçarico lança chamas para, queimar o capin no pátio de paver, o açontece que o regulador de pressão e saída 3/8″ e é para botijao com 8 kgQual e medida da boca dos botijoes 13 e 5 kg. Agradeco pela atenção.
22 de outubro de 2018 às 10:48 |
Cara Tânia,
A válvula (boca) dos botijões de uso comum em fogões domésticos de baixa pressão (de 13 kg; 8 kg e 5 kg) tem rosca interna grossa 5/8″ UNC (American Thread Coarse). Se o regulador do maçarico tem rosca externa 3/8” BSP (British Standard Pipe) é possível encontrar, aqui no Brasil, adaptador de rosca (rosca externa 5/8” UNC e interna 3/8” BSP) para acoplar o regulador de pressão do maçarico. Lembro que os equipamentos alimentados a gás propano podem não ter o mesmo desempenho quando alimentados com o GLP (mistura de propano e butano) usado no Brasil.
24 de outubro de 2018 às 11:51 |
Muito agradecida.Resolveu meu problema.Vou levar e tentar , que ´e melhor que sempre passar veneno no patio.
25 de outubro de 2018 às 10:59
Disponha, Tania, e boa viagem.
12 de outubro de 2018 às 13:28 |
eu entendi q o gás fica líquido devido a alta pressão q ele se encontra. No entanto, eu gostaria de entender o motivo/a necessidade de mantê-lo líquido. Pq n poderia simplesmente armazena-lo isolado do ambiente, como no botijão, mas como um gás msm?
16 de outubro de 2018 às 10:52 |
Cara Anônima
Veja, a densidade média do gás é cerca de 2,5 kg/m³, ou seja, 2,5 kg de gás ocupam o volume de 1 m³(1.000 litros). Desse modo, o gás liquefeito contido em um botijão de 13 kg, que tem um volume de pouco mais de 31 litros, quando despressurizado ocupará um volume de uns 5 m³ (5.000 litros!), mais de 160 vezes o volume do botijão. Assim, Para conter 13 kg de gás à pressão e temperatura ambientes o botijão teria que ter mais ou menos um metro de diâmetro e seis metros de altura, o que seria difícil de transportar e de caber na cozinha, ao lado do fogão. Além disso, por estar pressurizado, quando o gás é liberado sai do botijão espontaneamente e chega ao fogão com a pressão necessária, o que não aconteceria com o gás despressurizado.
7 de outubro de 2018 às 17:21 |
Olá boa tarde..uma dúvida….posso instalar o gás p45 pra ser usado no fogão comum de 4 ou 6 bocas?? Obrigada
8 de outubro de 2018 às 9:50 |
Cara Sueli,
Sim, é possível utilizar botijão P-45 para fogão comum. Entretanto, lembro que a instalação deve se feita por profissional qualificado. Antes de migrar, recomendo considerar que a substituição dos cilindros é mais trabalhosa e o preço por quilograma de gás P-45 costuma ser um pouco maior do que em botijões P-13. De fato, o P-45 só é recomendável para instalações comerciais e industriais, ou consumo elevado de gás.
15 de setembro de 2018 às 20:10 |
Comprei um forno da Venâncio usado e para fazer o teste dele peguei o bujao p13 de casa mesmo é ele está pela metade o forno possui 2 queimadores em baixo e em cima após mais ou menos 1.30 de uso ele congelou e as chamas foram desaparecendo no momento ele estava a 340 graus, porém preciso usá-lo por 6 horas consecutivas , como resolver isso ?
17 de setembro de 2018 às 10:20 |
Caro Rogério,
No site do fabricante (https://www.venanciometal.com.br/) os modelos exibidos consomem entre 0,580 kg/h até 1,480 kg/h. Já um botijão P-13 fornece, no máximo, 0,600 kg/h de gás. Assim, dependendo do modelo do forno o botijão não irá vaporizar gás suficiente para alimentá-lo e irá congelar (veja, no post, a explicação completa). Fornos desse tipo costumam ser alimentados por um cilindro P-45 (ou dois, ligados em bateria), que fornecem cerca de 1 kg/h de gás cada. Creio que essa seja a solução para o seu caso, sobretudo se você pretende utilizar o forno comercialmente.
23 de agosto de 2018 às 14:52 |
Olá, meu nome é Elton, e estou aprendendo a fazer projetos de gás, e tenho uma dúvida que está começando a parecer um mistério, pois já procurei em diversos lugares, li todas essas normas anteriormente citadas e não consegui compreender ainda.
A dúvida é referente ao dimensionamento de baterias de cilindros da central, andei reparando em muitas centrais, e vejo que a quantidade de cilindros instaladas é bem menor que a que eu consigo chegar com os cálculos das NBRs.
Vou exemplificar aqui através do condomínio onde moro
4 torres contendo 80 apartamentos cada, somando um total de 320 apartamentos
Aparelhos
01 Aquecedor de passagem – 2 kg/h
01 Fogão 0,35 – kg/h
320*2,35 = 752 kg/h de gás seriam necessários
Considerando o fator de simultaneidade de 23% da NBR 15526, temos 752 * 0,23 = 172,96 kg/h
Dividindo essa vazão por 3,7, que é uma média da capacidade de botijões média que se tem por aí do cilindro P-190, 172,96/3,7, teríamos 46,74 botijões P-190 ou seja 47 botijões.
No meu condomínio possuem 8, e funcionam perfeitamente sem congelamento.
No que estou errando, alguém poderia me ajudar ?
Cordiais saudações,
Elton Tiago
24 de agosto de 2018 às 11:27 |
Caro Elton,
Se você consultou a NBR 13932 deve ter observado que os cálculos para potência computada, potência adotada e fator de simultaneidade são feitos em kCal/h e, posteriormente, m³ de GLP/h. Ou seja, o dimensionamento de rede de abastecimento de GLP é consideravelmente mais complexo. Recomendo obter os dados nas unidades corretas e refazer os cálculos.
24 de agosto de 2018 às 15:33
Eu peguei em kg pra tentar entender mais fácil,
Mas vamos lá, usando as potências da NBR 15526, que é a que substitui a NBR 13932 Cancelada em 29/10/2007.
Fogão 4 bocas com forno – 9288 Kcal/h
Aquecedor de passagem 18 L/min – 26500 Kcal/h
9288+26500*320 apartamentos = 11452160 Kcal/h
O fator de simultaneidade é de 23 como indicado na norma.
C > 1200000 Kcal/h = 23%
11452160 kcal/h x 0,23 = 2633996,8 Kcal/h
2633996,8 Kcal/h / 24000 Kcal/m³ = 109,74 m³/h
Cálculo da quantidade de botijões
N = (109,74 m³/h *1,8 kg/m³) / 3,7
N = 53,38 botijões = 54 botijões.
É um absurdo de dimensionamento eu sei, e nunca será realizado, mas como disse eu pesquisei muito já sobre o assunto, e não sei onde está o erro, se alguém puder me ajudar eu agradeceria muito.
Cordiais saudações,
Elton Tiago.
27 de agosto de 2018 às 11:58
É mesmo, Elton, desculpe, me referi à antiga NBR 13932… Velhos hábitos… Quanto aos seus cálculos, eles me parecem corretos. Se a potência computada por apartamento for mesmo essa (confirme o consumo do aquecedor de passagem), mesmo que houvesse uma bateria de oito cilindros P-190 para cada uma das torres, ela seria insuficiente. Quando os cálculos estão certos, é bom rever os dados.
21 de agosto de 2018 às 13:47 |
Instalei uma tubulação de 15m de cobre com 10mm de diametro, continuo usando botija de 13kg de glp. Porém o cunsumo aumentou muito, o que faço para voltar ao consumo anterior? um regulador de pressão ajudaria? se sim, qual modelo?
22 de agosto de 2018 às 12:04 |
Caro Daniel,
Se não houve alteração no padrão de consumo, então pode estar havendo retenção de gás no botijão. Nos dias frios a vaporização do GLP perde eficiência, a pressão diminui e o gás acaba ficando retido no botijão, que é substituído ainda com produto. Quanto ao regulador pressão, a menos que esteja com defeito (verifique a validade), não adiantará substitui-lo por outro de maior vazão. Uma possibilidade seria instalar um regulador de primeiro estágio (150 kPa) junto ao botijão e outro, de segundo estágio (comum, de 2,8 kPa) junto ao ponto de consumo. Adaptar esse tipo de instalação para P-13 exigirá profissional capacitado, e não há garantia de solução do problema.
20 de agosto de 2018 às 19:00 |
Olá tenho uma casa com instalação de cilindros p45 são 2. Gostaria de trocar para botijões p13. É possível fazer isso?
21 de agosto de 2018 às 11:19 |
Cara Luciana,
Sim, tecnicamente é possível. Veja, um P-45 fornece um quilograma de gás por hora, enquanto um P-13 fornece 600 gramas por hora. Assim, se você utiliza os dois P-45 simultaneamente, precisará de quatro P-13 para substitui-los. Além disso, o P-13 não foi projetado para ser usado em bateria (botijões interligados), o que talvez demande algumas adaptações na instalação (substituição de regulador de pressão, mangueiras, etc.) que devem ser feitas por profissional qualificado. Recomendo verificar o consumo potencial de gás (soma dos consumos dos aparelhos à gás em kg/h) para melhor dimensionar o número de botijões.
14 de agosto de 2018 às 10:13 |
Bom dia! Gostaria de saber se e normal sair um mal cheiro forte cada vez que liga o fogão. Meu fogão não tem vazamento as bocas não estão entupidas e um cheiro horrível e não é de gás. Compro da mesma distribuidora a um bom tempo mais é a segunda vez que vem o gás com mal cheiro. Gostaria que me dessem uma resposta pois tenho criança em casa desde já agradeço
15 de agosto de 2018 às 10:03 |
Prezada Claudia,
O GLP é inodoro. O cheiro característico do gás provém de uma substância chamada mercaptano, que é adicionada ao produto para que seja possível detectar um eventual vazamento pelo odor. O cheiro do mercaptano não é agradável, mas também não é insuportável. Ou seja, não é normal que o gás apresente um odor diferente daquele que o caracteriza. Recomendo reclamar com a distribuidora e solicitar a substituição do botijão.
13 de agosto de 2018 às 7:59 |
Montini, bom dia. Primeiro parabéns pelas suas respostas, sempre bem embasadas e de fácil entendimento.
Tenho uma dúvida, estou consumindo um valor excessivo de gás por mês, em média 14kg (aprox. 6m3). Na minha casa só tem um ponto de consumo, somente um coocktop, não tenho forno a gás e nem aquecedor, basicamente utiliza-se o gás para preparar almoço. Moro em condomínio no 9o. andar. Andei procurando a causa do problema e gostaria da sua opinião. Inicialmente desconfiei de vazamentos, mas fiz uma inspeção e medições em momentos de não utilização e percebi que não existem vazamentos. Passei para análise do cooktop, verifiquei as válvulas de saídas de gás em cada queimador (tem vários diâmetros 0.5, 0.6, 0.8 e 0.93) para cada tamanho. A princípio a queima parece estar eficiente, chama azul e não tem empretejamento das panelas. Fiz algumas trocas de válvulas entre elas mesmo, percebi que fica pior (de menor para maior e vice-versa) no mesmo queimador. Pois bem, resolvi então recorrer a uma loja de venda de peças de fogões. Foi sugeridor trocar o regulador de pressão, segundo o vendedor a pressão pode estar baixa e o gás está chegando frio na minha casa pela distância do ponto de abastecimento (?). Ele sugeriu colocar um regulador de 7kg. Tentei identificar no que está instalado hoje e infelizmente não tem indicado, somente identifiquei que ele tem um botão branco na parte frontal. Gostaria de saber sua opinião sobre a sugestão da troca do regulador e se você teria alguma outra sugestão, pois não aguento mais pagar caro pelo meu consumo de gás. Obrigado!
13 de agosto de 2018 às 11:21 |
Caro Giovane, obrigado!
Suponho que o cooktop seja alimentado por um botijão no térreo, de uso exclusivo para o seu apartamento, e que você não possui medidor de gás. Se minha suposição estiver correta, então deve estar havendo retenção de gás no botijão. Nos dias frios a vaporização do GLP (da fase líquida para a gasosa) perde eficiência, a pressão diminui, e o gás não consegue vencer grandes distâncias na vertical. Confirme verificando se o problema afeta outros condôminos. Não adiantará substituir o regulador por outro de maior vazão. Uma solução seria instalar um regulador de primeiro estágio (150 kPa) junto ao cilindro, e outro de segundo estágio (2,8 kPa) próximo ao ponto de consumo. Eventual alteração na instalação pode exigir substituição de encanamento e deve ser feita por técnico capacitado.
13 de agosto de 2018 às 13:39
Montini, boa tarde! Agradeço pela resposta. O condomínio inteiro utiliza um único botijão (190kg). Possuo medidor de gás e regulador de pressão individuais como todos os outros 17 usuários, instalados na central de gás no térreo. O regulador instalado hoje é um único de 7kg/h, logo após o medidor de consumo. Isso altera sua análise? Novamente, obrigado!
14 de agosto de 2018 às 10:27
Caro Giovane,
Sim, altera substancialmente. Nesse caso podemos eliminar a retenção de GLP no cilindro. O problema fica circunscrito ao seu medidor de gás e regulador de pressão individuais. Regulador com vazão de 7 kg/h é mais que suficiente (no seu caso, vazão de 1 kg/h já daria conta), mas se ele estiver com defeito poderá estar enviando gás a uma pressão superior a 2,8 kPa. Verifique se a chama do fogão tem estado mais forte que a habitual (isso aumenta o consumo). Quanto ao medidor, este também pode estar com defeito. Recomendo verificar o desempenho em comparação com outros medidores. Se nada disso resolver, o jeito será contratar um técnico para fazer um diagnóstico in loco.
4 de agosto de 2018 às 18:49 |
qual o risco em transferir gas de um p 13 para outro p 13
6 de agosto de 2018 às 10:12 |
Caro Cesar,
Além de ser altamente inflamável o GLP permanece em estado líquido, sob grande pressão, no botijão. Ao transferir GLP de um botijão para outro corre-se o risco de ruptura de mangueiras, vazamento de gás na fase líquida e gasosa, explosão do recipiente de destino por descontorle de pressão e incêndio. A atmosfera explosiva presente nos locais de manipulação de GLP exige uma série de cuidados, desde blindagem de aparelhos elétricos e eletrônicos até sistemas específicos de combate a incêndio e uso de EPI. Em resumo, não faça!
31 de julho de 2018 às 9:37 |
Quero substituir o P-13 por um P-45 em minha casa, vou precisar pedir CLCB no Corpo de Bombeiros ?
31 de julho de 2018 às 11:58 |
Até onde sei, o CLCB não é obrigatório para residências exclusivamente unifamiliares (mesmo que utilizem um P-45), a menos que se pretenda exercer, ali, alguma atividade comercial que exija alvará de funcionamento. De todo modo, recomendo consultar a Corporação dos bombeiros local.
30 de julho de 2018 às 23:06 |
Eu irei trabalhar na rua, Food truck preciso de um preparo rápido é possível trabalhar com um botijão P-8 em um fogão de alta pressão? Pode utilizar um botijão P-13 em um fogão de alta pressão, devidamente com a mangueira específica e o registro de alta pressão ? Ou devido as características do botijão não é permitido ? Quais são os riscos .
31 de julho de 2018 às 10:26 |
Caro Leandro,
O P-13, o P-8 e o P-5 são tecnicamente iguais (mesmo tipo de válvula e plug fusível), o que os diferencia é apenas o tamanho (comportam, respectivamente, 13 kg; 8 kg e 5 kg de GLP). Sim, todos podem ser utilizados em equipamento de alta pressão. Aqui no estado de São Paulo, entretanto, é proibido utilizar P-13 em atividade comercial (Lei Estadual nº 9.494, de 4 de Março de 1997). Assim, é melhor optar pelo P-8 ou o P-5. Como você sabe, instalação para alta pressão não utiliza regulador, de modo que o gás circulará a pressões entre 400 kPa a 700 kPa. Por isso, os riscos inerentes a esse tipo de instalação são derivados essencialmente do modo como ela é feita e do local onde o botijão será acomodado. Recomendo vivamente que a instalação seja feita por profissional qualificado.
9 de setembro de 2018 às 22:20
Afinal pode ou não pode P13 em alta pressão? No texto diz que não.
10 de setembro de 2018 às 10:11
Caro,
Tecnicamente é possível utilizar botijão P-13 para alimentar equipamentos de alta pressão, desde que se utilize adaptadores de rosca na válvula. Acontece que o P-13 foi projetado para uso em fogão comum (baixa pressão), com regulador de pressão e para uso exclusivamente doméstico. Assim, não se utiliza P-13 com fogareiro ou lampião de camping (alta pressão) acoplados diretamente sobre a válvula do botijão, pois o P-13 (e o P-8; P-7 e P-5) tem plug fusível que pode derreter com o calor e causar acidente sério. Além disso, aqui no Estado de São Paulo não se usa P-13 em equipamento de alta pressão destinado à atividade comercial (fogões industriais, chapas, fritadeiras, maçaricos etc.) pois é proibido por lei.
24 de julho de 2018 às 22:25 |
Moro em um condomínio de 20 apartamentos que utiliza GLP fornecido por uma instalação coletiva abastecida a partir de um cilindro P-190.
Cada unidade possui basicamente um fogão e um aquecedor.
A medição de consumo e cobrança é individual e feita pelo próprio
fornecedor do gás. Mas eles tem aumentado muito os preços por Kg e a reclamação é generalizada.
O condomínio está pensando seriamente em rescindir o contrato de fornecimento e operar o Sistema por conta própria,
A ideia é substituir esse P-190, reabastecido em média a cada 20 dias, por uma bateria de diversos P-45. Poderíamos ter duas baterias de 3 cilindros P-45. Uma ficaria em uso e a outra
viria a ser utilizada quando a primeira acabasse, e assim sucessivamente.
É viável fazer essa alteração ?
Quantos cilindros P-45 seriam necessários para atender o nosso consumo médio de 190 Kg a cada 20 dias ?
A canalização já existente ligada ao P-190 poderia ser reaproveitada nesse novo Sistema sem qualquer risco ?
Agradeço desde já as suas respostas.
25 de julho de 2018 às 10:45 |
Caro Maurelio,
Sim, a alteração é tecnicamente viável. Para substituir um cilindro de 190 kg será necessário instalar, pelo menos, quatro P-45 (180 kg) por bateria. A rede de distribuição (conjunto de tubulações, medidores, reguladores, registros etc.) que conduz o gás do regulador de pressão de primeiro estágio até as unidades de consumo, não precisa ser alterada (veja a norma NBR 15526). A instalação das baterias de P-45 deverá respeitar a norma NBR 13523 – Central de GLP. Lembro, entretanto, que baterias de P-45 ocupam maior espaço, a substituição e manipulação de cilindros é trabalhosa, e pode haver perda de GLP em razão da retenção do produto nos cilindros. Recomendo avaliar todos esses aspectos antes de investir na migração.
24 de julho de 2018 às 22:06 |
Para comparar o menor preço do gás eu uso o site … muito bom, tem vários revendedores no meu bairro!!
25 de julho de 2018 às 9:45 |
Desculpe, Juca, não divulgamos sites comerciais no blog.
19 de julho de 2018 às 22:44 |
Boa noite, tenho dois botijões em bateria, um aberto e um fechado. A água esfriou mas parece que o botijão ainda tem gás restante. Se eu abrir o que está cheio, porém mantendo aberto o que está quase vazio por mais uns 15 dias, este será aproveitado até o fim ? Existe risco de o gás do cilindro cheio passe para o vazio ?
20 de julho de 2018 às 10:07 |
Caro Henrique,
Se você operar a bateria com ambos os botijões abertos, e a instalação não for dotada de válvulas de retenção, então a tendência é que haja equalização da pressão, de modo que parte do gás do botijão cheio passará para o vazio. Ou seja, não há qualquer vantagem em proceder dessa maneira. A propósito, a norma ABNT NBR 13523 “Central de Gás Liquefeito de Petróleo” estabelece expressamente que “os recipientes que não estejam em utilização devem ter suas válvulas de saída mantidas completamente fechadas, mesmo quando considerados vazios”.
20 de julho de 2018 às 15:40
Prezado Montini,
Pretendo montar um food truck, com 2 botijões de gás P-13. Por questões de segurança, pretendo instalar no inicio do expediente e desinstalar os botijões após o expediente, diariamente. Esta prática é recomendável? Quais os riscos ao praticá-la?
23 de julho de 2018 às 10:53
Caro Daniel,
Em princípio, não há nenhum problema em conectar e desconectar os botijões diariamente. Entretanto, a repetição constante dessa operação poderá reduzir o tempo de vida da roscas, sobretudo da borboleta do regulador de pressão, de modo que será necessário redobrar a atenção quanto a eventuais vazamentos, além de aumentar o risco de que se cometa algum erro de operação. Quando feita adequadamente, a instalação dos botijão de gás é bastante segura, de modo que, em tese, não seria necessário desconectá-los, a menos que você pretenda remove-los do local diariamente para evitar roubo, por exemplo. Se for esse o caso, você terá que tomar uma série de cuidados com o transporte. Finalmente, lembro que aqui no Estado de São Paulo a Lei Estadual nº 9.494, de 4 de Março de 1997, proíbe o uso de P-13 em atividade comercial. Uma alternativa é utilizar o P-8, o P-7 ou o P-5.
23 de julho de 2018 às 17:54
Prezado Montini,
Grato pela pronta resposta.
Atenciosamente,
Daniel Fainguelernt
24 de julho de 2018 às 10:08
Disponha, Daniel!
17 de julho de 2018 às 13:26 |
tive que mudar meu botijão P 13 de local conforme orientação do CB o mesmo foi deslocado para 24 mts de distancia do fogão, só que agora o fogão não acende o profissional mediu perto do fogão e esta chegando 4 kg porem quando conecta a válvula e liga a mangueira no fogão o mesmo não acende o que será q esta acontecendo?
18 de julho de 2018 às 10:41 |
Caro Adriano,
Se entendi corretamente, quando o regulador de pressão não está conectado, a pressão próxima ao fogão é de 4 kgf/cm². Essa é a pressão mínima dentro do botijão (de 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm²). Quando o regulador de pressão é conectado, ele reduz a pressão interna do botijão para 2,8 kPa (0,02 kgf/cm²). Uma distância de 24 m pode implicar em alguma perda de pressão, sobretudo nos dias frios e quando o gás for chegando ao fim, mas não deveria a comprometer o fornecimento, a menos que a instalação apresente muitos pontos de perda de carga (cotovelos, luvas, registros, manômetro etc.). Uma solução seria instalar um regulador de primeiro estágio no botijão, e o regulador de segundo estágio (comum) próximo ao fogão. Para isso, entretanto, será preciso verificar a especificação do encanamento e da mangueira de conexão da linha ao botijão, que não pode ser a comum, de plástico. Recomendo consultar o profissional a respeito.
29 de junho de 2018 às 20:12 |
Gostaria de saber qual a maior distância que um botijão p -13 pode ficar do fogão, pois gostaria de tirar o botijão de dentro de minha cozinha, mas o local para colocar o botijão fica 24 metros de distância. Tem algum problema? Irei usar tubulação apropriado ( aquela amarela) se não me engano 16mm de bitola!
2 de julho de 2018 às 15:45 |
Caro Marcelo,
Em 24 metros, dependendo da instalação, pode haver alguma perda de carga (redução de pressão) mas, em princípio, não há problema. Se a tubulação a que você se refere é de cobre, tudo bem. Recomendo que a instalação seja feita por profissional capacitado.
28 de junho de 2018 às 13:58 |
Qual o percentual do GLP derivado do petróleo no produto GLP? E os percentuais de gás natural Nacional e gás natural Importado? Se não conseguir me ajudar, onde posso obter essa informação?
28 de junho de 2018 às 16:53 |
Caro Luimar,
O GLP (gás liquefeito de petróleo) é uma mistura de hidrocarbonetos derivados de petróleo, cuja composição varia. Uma amostra pode conter entre 40% a 60% de Propano; 40% a 60% de Butano; até 11% de Etano e hidrocarbonetos mais leves; e entre 0,5% a 2% de Pentano e hidrocarbonetos mais pesados. Todos são derivados de petróleo. Quanto ao gás natural o Brasil produz, atualmente, cerca de 61 milhões de m³/dia, aproximadamente 67% da demanda do País, e importa cerca de 30 milhões de m³/dia, da Bolívia. Entretanto, o Brasil pretende ser autossuficiente na produção de GN em três anos. Obtenha maiores informações no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado).
22 de junho de 2018 às 17:47 |
Quall a porcentagem maxima de água?
25 de junho de 2018 às 9:54 |
Caro Jaime,
Desculpe, você poderia ser mais específico?
22 de junho de 2018 às 8:39 |
Qual a pressão em um botijão com 13Kg em função da temperatura ambiente? Uso um manômetro pra “medir” a qtde de gás, mas sei que ela varia em função da temperatura.
22 de junho de 2018 às 14:53 |
Caro Mario,
A pressão interna em um botijão de GLP, de qualquer capacidade, varia entre 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm². Já a pressão do vapor é de cerca de 15kgf/cm² a 37,8 ºC. A variação de temperatura não altera a massa, mas altera o volume e favorece a gaseificação. É importante lembrar que o GLP é uma mistura de hidrocarbonetos, sobretudo propano e butano. O propano, por exemplo, sofre uma expansão de cerca de 0,35% por grau Celsius. Além disso, o produto dentro do botijão permanece na fase líquida e na fase vapor simultaneamente. Ou seja, manômetros fornecem apenas uma estimativa indireta da quantidade de gás. Mesmo que se desenvolvesse uma metodologia para corrigir a pressão em função da variação de temperatura (o que seria extremamente complicado) ainda assim a indicação da quantidade seria indireta e imprecisa.
19 de junho de 2018 às 19:02 |
Boa noite. Preciso levar meu gás GLP para uma distância de 4,50 metros do meu fogão no andar debaixo da casa. Sabe se o gás perde pressão a essa distância? Obrigada.
20 de junho de 2018 às 10:43 |
Cara Josi,
A perda de pressão depende do tipo de instalação (excesso de curvas, conexões, válvulas, manômetros etc.). Entretanto, uma distância de 4,5 metros, mesmo na vertical, não chega a comprometer a pressão do sistema. Recomendo utilizar encanamento adequado e que a instalação seja feita por profissional capacitado.
14 de junho de 2018 às 20:37 |
Ola, estou estudando este mundo do glp devido a um projeto, porem tenho uma questão que nao encontrei em local nenhum! Gostaria de saber tudo sobre a questão das restrições de novas fornecedoras de gás, pois pelo que venho a buscar só se é permitido comercializar apartir das grandes engarrafadoras/fornecedoras ja existentes; em uma pergunta, EU POSSO MOMTAR UMA FORNECEDORA, COM MINHA PROPIA MARCA?
Agradeço desde já!
15 de junho de 2018 às 10:22 |
Prezado Cleiton,
A resposta é sim (acesse http://www.anp.gov.br/distribuicao-e-revenda/distribuidor/glp ). A atividade de distribuição e de revenda de gás LP no Brasil é regulada pela Agência Nacional do Petróleo. Recomendo acessar o site da ANP e ler as Resoluções ANP 49/2016 e ANP 51/2016 . O link é http://www.anp.gov.br/distribuidor/303-glp-distribuidor/distribuicao-e-revenda-de-glp/3778-aviso-distribuicao-e-revenda-de-glp . Para uma visão crítica e aprofundada da questão das restrições e do marco regulatório, veja a coletânea de textos do Sindigás ” Regulação do setor de GLP no Brasil”. Acesse o PDF no link http://www.sindigas.org.br/novosite/wp-content/uploads/2017/09/Regulacao_do_setor_de_GLP_no_Brasil.pdf
8 de junho de 2018 às 1:21 |
“Posso ligar um fogão industrial de baixa pressão ao gás encanado (GN) sem ter que fazer adaptações, ou preciso instalar algum tipo de regulador?”
8 de junho de 2018 às 9:38 |
Caro Wlater,
Não, será preciso adaptar e regular os queimadores do fogão, pois a pressão de trabalho do GN é diferente da pressão de trabalho do GLP.
3 de junho de 2018 às 11:31 |
Olá. Na minha casa tem uma distância de aproximadamente 18 metros entre a central de gás e o aquecedor de passagem. Somos apenas 4 na nossa casa mas quando construí, optei por uma bateria de 4 cilindros P45 (2 x 2). A opção foi ótima porque não tenho problemas com pressão e o tempo para repor dois cilindros é de 5 meses. Mas o preço é o dobro. Gostaria de saber se posso trocar estes 4 cilindros por 8 P13(4 x 4), mesmo sabendo que a reposição cai para uns 3 meses. Estarei economizando metade no preço do gás. Estou certo ?
4 de junho de 2018 às 11:40 |
Caro Fernando,
Se você consome dois cilindros P-45 (90 kg) em 5 meses, consumirá sete botijões de 13 kg no mesmo período, ou seja, você precisaria repor 4 botijões a cada 2,8 meses. Por outro lado, dependendo do fornecedor, o preço por quilograma do GLP em cilindros P-45 pode variar entre 10% até 60% a mais que o preço por quilograma do GLP em botijões P-13. Lembro, entretanto, que o P-13 não foi projetado para operar em bateria, de modo que seria necessário proceder a uma série de adaptações na instalação. Recomendo avaliar cuidadosamente os prós e contras antes de tomar essa iniciativa.
1 de junho de 2018 às 16:51 |
O GLP possui validade? Não falo do regulador, nem da Mangueira, nem do botijão, apenas do líquido.
1 de junho de 2018 às 22:03 |
Cara Flávia,
O GLP é composto basicamente butano e propano, dois hidrocarbonetos que não sofrem alteração quando armazenados adequadamente. Por esse motivo o GLP não tem data de vencimento ou prazo de validade.
29 de maio de 2018 às 21:07 |
Boa noite
Fiquei encantada com as informações.
Estou com uma dúvida…nao entendo nada de gás.. me mudei recentemente e na minha casa instalei um p45…mais não sei se o gás está acabando…. qtos kgf/cm vem em um botijão p45?
30 de maio de 2018 às 11:48 |
Obrigado, Chisley!
Veja, a pressão interna do P-45, ou de qualquer outro tipo de botijão de GLP, varia entre 4 a 7 kgf/cm², dependendo da temperatura ambiente (mais calor, mais pressão). É possível monitorar a quantidade de GLP em um P-45 mediante o uso de um manômetro, instrumento que mede a pressão do gás, pois a pressão interna do botijão vai sendo reduzida na medida em que o gás é consumido. Manômetros para essa finalidade podem ser encontrados nas lojas especializadas de peças para gás. Recomendo recorrer a um técnico capacitado para fazer a instalação.
17 de maio de 2018 às 11:09 |
Uma dúvida o P2 mais conhecido como a butijinha ela não tem a válvula de segurança ainda se usa ela ou mesmo ainda é fabricada pelas empresas de venda de gás.existe alguma Norma que regulamenta o seu uso ou não.O corpo de Bombeiros pode fazer a apreensão deste produto ou não em que lei li dar o poder de apreensão do mesmo.
18 de maio de 2018 às 10:51 |
Cara Fransueli,
Não existe nenhum impedimento legal ao uso do P-2, mas é preciso respeitar as suas indicações de uso. O P-2 foi projetado para uso em lampiões e fogareiros de alta pressão (usados em camping, em carrinhos de pipoca etc. que não precisam de regulador de pressão). Por isso o P-2 não tem válvula de segurança (plug fusível) e não deve ser utilizado em fogões comuns. O P-2 ainda é produzido, mas nem todas as distribuidoras de GLP trabalham com esse tipo de botijão. Compre apenas de distribuidoras e revendedores autorizados (cuidado com os clandestinos!).
18 de maio de 2018 às 12:28
No caso o corpo de Bombeiros não tem retaguarda jurídica para fazer apreensão deste produto quando estiver sendo usado de forma incorreta.
21 de maio de 2018 às 10:26
Bem, não posso responder pelo Corpo de Bombeiros, mas acredito que se o uso dado ao botijão estiver colocando pessoas em risco, os bombeiros irão agir preventivamente para evitar esse risco. Recomendo consultar a corporação a respeito.
10 de maio de 2018 às 20:48 |
Boa noite! Estou aflita!!
Troquei meu botijão e acho que ainda tinha gás porque sinto um forte cheiro de gas pela casa, e não é do botijão q está em uso. O q deve fazer??
11 de maio de 2018 às 10:51 |
Cara Maria de Fátima,
Parece que você tem dois botijões, substituiu o vazio pelo cheio, e o botijão vazio permanece na casa. Pois bem, a primeira coisa é procurar o vazamento. Coloque água, ou espuma de sabão, no bocal (válvula) do botijão vazio. Se borbulhar é porque ainda existe gás no botijão (isso é comum) e a válvula automática não fechou adequadamente. Nesse caso, chame o revendedor, que fará a válvula voltar ao normal ou substituirá o botijão. Entretanto, se não houver vazamento no botijão vazio, pode ser na instalação do botijão cheio. Faça o teste da espuma de sabão na conexão entre o regulador de pressão e o botijão. Se não estiver vazando, então pode ser no fogão. Feche a válvula do regulador de pressão e verifique se o cheiro de gás permanece.
9 de maio de 2018 às 13:09 |
É proibido utilizar botijões dentro de apartamentos? SP
11 de maio de 2018 às 10:39 |
Cara Vanessa,
Aqui na cidade de São Paulo o Decreto Municipal nº 24.714/1987 proibia, até recentemente, o uso de botijão de gás, de qualquer tipo, nos edifícios que dispunham de gás canalizando. Entretanto, esse decreto foi revogado pelo Decreto Nº 57.776, de julho de 2017. Até onde sei, não há nenhuma referência, implícita ou explícita, sobre essa questão no novo Código de Obras e Edificações. Recomendo consultar o síndico do prédio a respeito, ou diretamente na Prefeitura de São Paulo.
9 de maio de 2018 às 10:26 |
Olá,
Após a troca do botijão de gás pela distribuidora, o fogão tem apresentado alguns problemas ao ligar a chama. Ela demora a acender, ao tempo em que faz um barulho que parece ser do gás saindo e sente-se o cheiro do gás. Quando acende, provoca uma chama alta, até voltar ao normal. Isso acontece quando se acende a primeira “boca” ou chama. Consultei a distribuidora e disseram que pode se estabilizar com o tempo. Mas, já faz uma semana. Parece que a vasão de gás tem sido alta. A mangueira e o registro foram colocados em janeiro/2018 e o fogão também foi comprado em janeiro. Esta é a primeira vez que houve a troca pela mesma distribuidora. Qual seria o problema e o que fazer para resolver?
Grata pela atenção,
Taís.
11 de maio de 2018 às 10:14 |
Cara Taís,
Esse fenômeno pode ser resultado de pressão excessiva, vazão excessiva ou, o que é improvável (mas não impossível) a qualidade do GLP. A pressão do gás é controlada pelo regulador de pressão, de tal modo que, independentemente da pressão interna do botijão, o gás deve chegar ao fogão com 2,8 kPa, que é a pressão padrão de trabalho dos fogões domésticos. O regulador de pressão também controla o limite superior de vazão (normalmente 1 kg/h ou 2 kg/h), enquanto cada queimador do fogão é regulado para trabalhar com uma mistura ideal de gás e ar. Quanto à qualidade do GLP, botijões sem manutenção interna adequada, ou com água (acidental ou proposital), podem provocar, em tese, interferência na chama. Se o problema persistir, seria recomendável verificar a regulagem dos queimadores. Antes disso, entretanto, talvez seja mais conveniente substituir o botijão e verificar se o problema permanece.
8 de maio de 2018 às 17:39 |
Montini, boa tarde!
Muito interessante o site e muito mais ainda sua ajuda a todos!
Minha dúvida é com relação a uma informação recebida de que seria obrigatório o uso do P45 para fogões industriais. Uso fogões de baixa pressão.
Tenho uma pequena fábrica de geleias e o botijão P13 fica do lado de fora, com uma mangueira rígida (já no lado de dentro), apropriada para esse fim, que interliga os 2 fogões de 1 boca cada, além do fogão com 4 bocas. Cada um tem sua própria saída da mangueira.
Não sinto problemas ao usar esse botijão comum e uma pessoa me disse que o P45 deixa de fornecer o gás, mesmo quando ele ainda não parece ter acabado.
Então, são duas dúvidas:
1. é mesmo obrigatório o P45, mesmo o P13 estando do lado de fora?
2. o P45 não é bem aproveitado?
Obrigada, antecipadamente.
Patrícia
9 de maio de 2018 às 10:16 |
Cara Patrícia,
Dúvida 1: A Lei Estadual nº 9.494, de 4/3/1997 dispõe, no seu Artigo 6.º: “O uso indevido do “P-13” tipifica infração punível administrativamente, sem prejuízo das sanções civis e criminais aplicáveis. § 1.º – Considera-se indevido qualquer uso do botijão “P-13″ que não o exclusivamente doméstico”. Ou seja, aqui no Estado de São Paulo (desconheço lei similar em outros estados) é proibido usar o P-13 em atividade comercial, o que não significa que é obrigatório usar o P-45. O comerciante pode usar o P-8, P-5, P-7 etc. Naturalmente, o P-45 é a melhor alternativa para quem tem consumo elevado.
Dúvida 2: Todo botijão de gás apresenta retenção de produto, sobretudo nos dias frios. Em valores relativos, tanto o P-13 como o P-45 apresentam retenção semelhante. A desvantagem é que o P-45 costuma ser mais caro, por quilograma de gás, do que o P-13, além de ter manuseio e instalação mais complexos. A vantagem é que alguns fornecedores concordam em compensar o GLP retido nos cilindros P-45 (é preciso negociar).
4 de maio de 2018 às 1:12 |
Boa noite!
Sempre usei botijão de gás de 13kg em todas as residências por onde passei. Porém, agora me mudei para um condomínio onde se usam P45 do lado externo do prédio.
Comprei o cilindro hoje e o rapaz que fez a entrega trocou o botijão lá embaixo (eu moro no segundo andar) e se foi.Ao acoplar a mangueira ao bico que sai na parede, percebi que estava saindo o gás (pelo barulho, cheiro e tato) mas as bocas do fogão não estavam acendendo. Fui até à “casinha” onde ficam os botijões e reparei que não possuía o “click”(regulador de pressão).
Agora sei que tenho que comprar essa peça para que tudo funcione normalmente, creio eu.
E ainda fica a pergunta: os “clicks” que eu usava nos botijões de 13kg podem ser usados no de 45kg?
Um forte abraço e desde já agradeço!
4 de maio de 2018 às 10:34 |
Caro Reginaldo,
Sim, em instalações simples com P-45 (um cilindro para cada domicílio, em ligação singular, como parece ser o caso) é comum que haja um regulador de pressão de estágio único junto ao cilindro. Esse regulador é específico para P-45, pois embora a pressão de saída seja a mesma do regulador usado no P-13 (2,8 kPa), o acoplamento é diferente. Nas lojas especializadas é possível encontrar kits prontos (regulador, pigtail, manômetro etc.). Embora seja relativamente simples de instalar, recomendo vivamente que o procedimento seja feito por profissional capacitado.
4 de maio de 2018 às 10:53
Muito obrigado Montini!
Esclareceu minha dúvida!
🖒🖒🖒
7 de maio de 2018 às 11:13
Disponha, Reginaldo!
3 de maio de 2018 às 9:51 |
Oi, estou com uma duvida, meu botijão fica dentro de casa mas quero colocar pra fora sem quebrar parede, a mangueira teria uns 4 metros, isso é possível? passando atrás ou dentro dos armários planejados por exemplo? Sandra Rio Claro SP
3 de maio de 2018 às 16:53 |
Cara Sandra,
Sim, é possível, mas essa ligação não pode ser feita com mangueira, pois ela tem prazo de validade e poderia se romper. Pode-se utilizar encanamento de aço galvanizado sem costura, ou tubulação multicamadas de polietileno e alumínio (apenas para interiores), ou tubulação de cobre flexível, que costuma ser a preferida para esse tipo de ligação. Qualquer que seja a opção, é muito importante que a instalação seja feita por pessoal qualificado e experiente.
30 de abril de 2018 às 12:52 |
Boa tarde, estou há alguns dias com uma dúvida e não sabia como esclarecer, até que achei esse site, acho que é minha única esperança!
Estou indo para a Alemanha daqui a dois meses e pretendo trazer de lá um forno de pizza à gás para uso doméstico. A questão é que o fabricante do forno especifica que deve ser usado gás com um regulador de pressão de 50mbar (5kPa) e já vi que o padrão dos registros brasileiros é de 2,8kPa.
Existe a possibilidade de utilizar um registro de 5kPa em botijões de gás de uso doméstico? Apesar de procurar na internet, não achei nenhum registro com pressão de 5kPa.
2 de maio de 2018 às 12:11 |
Caro Ricardo,
Você não encontrará regulador para 5 kPa por aqui, mas é possível trazer um da Alemanha e utilizá-lo no botijão com adaptador de rosca. A válvula do botijão P-13 (onde é rosqueada a borboleta do regulador) tem rosca grossa 5/8″ UNC (American Thread Coarse). Já a rosca da borboleta (macho, que é conectada no regulador de pressão) é de 1/8″ NPT (National Pipe Thread). Dependendo do tipo de rosca do regulador, talvez seja difícil encontrar adaptadores aqui, então é bom verificar lá a correspondência entre essas roscas. Além disso, veja se o forno opera com GLP (ou butano), ou apenas com propano. GLP e butano são similares, mas forno regulado para propano pode exigir nova regulagem dos queimadores para usar GLP. Boa viagem!
2 de maio de 2018 às 14:50
Martini, verifiquei que o fabricante do forno que vou comprar também tem uma versão específica do Reino Unido, que usa reguladores de pressão de 37mbar (3,7kPa).
Vc saberia dizer se existem reguladores brasileiros nessa pressão?
Em caso negativo, seria possível conseguir adaptar o regulador do Reino Unido para os nossos botijões? Eles usam um sistema de clipe e não de rosca.
Obrigado pela atenção!
3 de maio de 2018 às 10:16
Caro Ricardo,
Reguladores de 3,7 kPa costumam ser utilizados em equipamentos alimentados com propano. Não existem no Brasil. O modelo fornecido com o forno não é compatível pois o engate não é rosqueável, e pela foto não é possível identificar se esse engate pode ser substituído. O engate do outro regulador tem rosca grossa de 5/8″, mas é rosca esquerda (o aperto se dá em sentido contrário ao usual). Entretanto, como ele é rosqueado ao regulador, talvez seja possível retirá-lo e, mediante a utilização de uma luva, conectar no lugar a borboleta que usamos nos botijões daqui. Talvez seja interessante levar com você uma borboleta dessas (são baratas) a ver se podem ser adaptadas aos reguladores que você encontrar por lá.
26 de abril de 2018 às 12:05 |
Olá…bom dia.
Gostaria que me esclarece uma dúvida. Tenho um forno de mesa Mini Style Chef em que uso uma mangueira de aço.Reparei hj que a válvula que está acoplada ao gás está branca..como se tivesse uma fina camada de neve. Como nunca vi isso no meu fogão me preocupei. O que pode ser isso? Obrigada pela atenção.
27 de abril de 2018 às 10:27 |
Cara Marilda,
Primeira hipótese: A camada branca que se formou sobre o regulador de pressão (enquanto você utilizava o forno) é gelo. Se for isso, então pode ser consumo de GLP acima da capacidade de fornecimento do sistema. Acontece assim: O GLP encontra-se em estado líquido, e para passar ao estado de vapor precisa obter calor do ambiente, o que é feito através das paredes do botijão. Quando a demanda é muito grande, a retirada de calor ocorre tão rapidamente que resfria (e às vezes congela) válvulas e registros. Contudo, com um consumo médio de apenas 180 gramas por hora (informação do fabricante) o uso isolado do forno não provocaria esse fenômeno, a menos que tenha sido utilizado simultaneamente com outros equipamentos que consomem muito gás. Nesse caso, basta não usar o forno ao mesmo tempo que o fogão.
Segunda hipótese: A camada branca que se formou sobre o regulador de pressão (independentemente do forno estar em uso) é óxido. O regulador de pressão é feito de ZAMAC, uma liga de zinco cujo óxido é de cor branca. Nesse caso não há problema, mas verifique a data de validade do regulador e troque-o se necessário.
26 de abril de 2018 às 9:20 |
Bom dia, gostaria de saber qual a forma correta de descartar um botijão de gás antigo. O apartamento ficou fechado por muitos anos e o botijão ficou lá, agora preciso retira-lo. Qual seria o procedimento correto?
26 de abril de 2018 às 16:54 |
Prezada Karin,
Se o botijão estiver conectado ao fogão, basta desrosquear a borboleta do regulador de pressão. O botijão têm uma válvula que se fecha automaticamente quando o regulador é retirado. Entretanto, como o botijão está sem uso há muito tempo, a melhor forma de descartá-lo, mesmo estando vazio, é entrando em contato com o seu fornecedor de gás. Solicite a presença do entregador e peça para que ele retire o botijão e o substitua outro, cheio. Caso você não deseje substitui-lo, verifique se o fornecedor está disposto apenas a retirá-lo. As distribuidoras de GLP costumam atender sem problemas esse tipo de solicitação.
12 de abril de 2018 às 20:25 |
Boa noite.
Sou síndico do meu condomínio e responsável pelo reabastecimento do gás, no caso são 3 P190. Estou em contato com a empresa fornecedora a mais de dois meses e nada até o momento. Fui informando hoje de que somente daqui a 20 dias será realizado o reabastecimento dos tanques que estão com pouco mais de 20% da capacidade. Estou correndo o risco de ficar sem gás? Qual o limite mínimo de funcionamento dos tanques?
13 de abril de 2018 às 10:38 |
Caro David,
Cada tanque P-190 contém 190 kg de GLP. Utilizando-se uma densidade média de 2,5 g/ml para conversão em volume, obtém-se cerca de 76 m³ para cada tanque. Assim, três tanques cheios equivalerão a 570 kg ou 228 m³. Se os tanques estão com 20% da capacidade, então ainda têm, em conjunto, 114 kg ou 45,6 m³. Com esses dados, e conhecendo o consumo médio do condomínio, pode-se fazer uma estimativa da duração do GLP armazenado. O limite de fornecimento depende do tipo de instalação e da temperatura ambiente. Temperaturas elevadas favorecem a vaporização do produto, o que propicia menor retenção nos tanques e melhor aproveitamento.
6 de abril de 2018 às 9:35 |
Bom dia
Moro no segundo andar, e o botijão fica dentro de casa. Estou com planos de reformar minha cozinha e queria colocar o botijão do lado de fora ou no primeiro andar da casa. Tanto do lado de fora quanto no andar debaixo ficaria bem longe do fogão. Minha duvida é se a duração do gas seria a mesma, ou se ele perderia a força quando chegasse na metade. Se perder a força teria algo q posso usar para aproveitar melhor.
Desde já obrigada.
9 de abril de 2018 às 12:15 |
Cara Valquiria,
A pressão do gás, mesmo após ser reduzida pelo regulador de pressão (de cerca de 680 kPa para 2,8 kPa) não chega a sofrer redução significativa em função de altura de dois andares ou distância. A redução no fornecimento só é significativa quando o botijão está quase vazio, ou nos dias muito frios, quando a troca de calor entre o botijão o ambiente perde eficiência e prejudica a vaporização do GLP. Ou seja, recomendo fazer a instalação normalmente (utilize tubulação de cobre ou aço carbono, sem costura). Caso você note acentuada redução na intensidade da chama, ou na duração do botijão, pode-se alternativamente adaptar a instalação utilizando um regulador de pressão de primeiro estágio (para 150 kPa) junto ao botijão, e outro regulador de pressão de segundo estágio (o comum, para 2,8 kPa) junto ao ponto de consumo. Em qualquer caso, recomendo que a instalação seja feita por profissional capacitado.
4 de abril de 2018 às 5:31 |
Olá, seu site é incrivel, mas minha duvida parecerá boba. É o seguinte, eu morava numa casa e tive que me ausentar dela por motivo de estudos há tres anos e ela ficou fechada todo esse tempo sem ninguém e entrar lá. Acontece que o meu botijão ficou todo esse tempo acoplado no fogão, mas a com a valvula da mangueira fechada, é claro. Mas o fogão não foi ligado todo esse tempo e o gás ficou lá parado. Agora retornei e resolvi me mudar de lá. Ainda não liguei o fogão por medo de acontecer algum coisa, explodir, vazad gás sei lá. Sei que o botijão ainda está pela metade. Então minhas duvidas são:
1- Acha que há algum perigo de vazar gás ou explodir?
2- Outra coisa, será que posso transportar esse botijão para o meu novo endereço no caminhão de mudança e usar ele sem perigo?
3 – Tem como eu apenas me livrar dele pedindo para o distribuidor recolhe lo ou trocar por um novo cheio, esse estando na metade?
Sei que parece duvidas bobas, mas estão me tirando o sono. Muito onrkgado.
4 de abril de 2018 às 11:20 |
Prezado Tarço,
Suas dúvidas são bastante pertinentes. O botijão não irá explodir, mas poderá haver vazamento de gás caso a mangueira esteja com alguma fissura. Por isso, antes de usar o fogão, recomendo substituir a mangueira e regulador de pressão, pois podem estar vencidos. Como ficou muito tempo conectado, ao retirar o regulador a válvula automática do botijão pode não retornar imediatamente. Se isso acontecer o gás começará a escapar antes que você termine de retirar o regulador. Não se assuste, apenas rosqueie o regulador novamente. Sim, tecnicamente é possível transportar o botijão, desde que seja em carroceria aberta, em pé, imobilizado e protegido de choques. Sim, você pode pedir ao entregador que desconecte e remova o botijão atual e o substitua por um novo, que eventualmente poderá ser entregue no seu novo endereço.
29 de março de 2018 às 11:18 |
eu quero transferir a empresa para outro empresario, o que e necessário, para que ele possa revender o gas.
29 de março de 2018 às 15:58 |
Caro Samuel,
Você deve consultar a Junta Comercial do seu estado. Aqui em São Paulo é a JUCESP (https://www.jucesponline.sp.gov.br). Quanto à manutenção da revenda de gás, você deve procurar a empresa fornecedora e informar-se a respeito.
14 de março de 2018 às 12:15 |
Caro Montini, estou realmente impressionado com sua disposição, altruísmo e, principalmente com a educação, gentileza e conhecimento técnico de suas respostas, ao longo de tantos anos, a essas centenas e centenas de comentários. Receba meu mais sincero parabéns!
Minha dúvida é a seguinte:
Vou viajar para os EUA e estou pensando em trazer uma churrasqueira a gás de lá. Marcas que aqui são vendidas por 6 mil reais, lá custam 200 dólares no Walmart. E são vendidas em caixas bem compactas, fáceis de transportar e de despachar no aeroporto. Mesmo que eu tenha que pagar taxas pela bagagem extra no embarque, ainda é uma excelente compra.
Porém, um amigo me disse que o gás de cozinha que usam lá, o propano, tem uma pressão diferente (maior) do nosso GLP daqui do Brasil, e que talvez o regulador de.pressão da churrasqueira tenha que ser trocado aqui.
Disse também que lá usam bicos diferentes para conexão de gás.
Essas informações procedem?
Se sim, consigo fazer as adaptações aqui no Brasil? Ficam muito caras?
Uma vez mais, parabenizo-lhe pelo que tem feito nesse site, distribuindo conhecimento e gentileza gratuitamente, e agradeço-lhe, desde já, pela atenção.
Grande abraço!
Alexandre
15 de março de 2018 às 15:46 |
Caro Alexandre,
Antes de tudo, obrigado pelas palavras gentis. Nos EUA, os equipamentos que usam GLP ou butano tem pressão padrão igual àquela usada aqui, ou seja, 28 mbar ou 11″ water gauge (2,8 kPa). Para o propano a pressão é maior, de 37 mbar ou 14″ water gauge (3,7 kPa). Como no Brasil os equipamentos de baixa pressão não usam propano puro, você não encontrará esses reguladores de pressão aqui. Portanto, se a churrasqueira pretendida trabalhar com butano ou GLP, tudo bem, mas se trabalhar com propano você terá que comprar um regulador de pressão americano (para 37 mbar) e, nesse caso, terá que verificar o tipo de rosca para conexão. Aqui a válvula do botijão tem rosca grossa 5/8″ UNC (American Theread coarse). Já a rosca da borboleta (macho, para conexão no regulador) é de 1/8″ NPT (National Pipe Thread). Adaptadores de rosca não são caros, mas dependendo do tipo de rosca talvez seja difícil encontrá-los.
9 de março de 2018 às 17:49 |
Boa tarde, gostaria de saber sobre os economizadores de gás. Me ofereceram um da marca inveg, porém verifiquei que não há certificação do INMETRO. Você conhece este produto? Se sim, indicaria seu uso? Deade ja agradeço.
12 de março de 2018 às 11:42 |
Caro Arthur,
Os fabricantes deste e de outros tipos de dispositivos que alegam reduzir o consumo de gás não revelam seu princípio de funcionamento, e é difícil avaliar a sua eficácia sem conhecer o seu modo de operação. Parece que tais dispositivos funcionam como uma válvula redutora de vazão de gás. Se de fato for assim, uma boa regulagem nos queimadores do fogão terá o mesmo efeito. Seja como for, não é aconselhável conectar ao botijão qualquer tipo de dispositivo além do regulador de pressão, ainda mais sem certificação do Inmetro.
8 de março de 2018 às 22:33 |
Olá Montini , tô construindo minha casa com churrasqueira , forno e 2 fogões a gás. Tudo vai ser interligado com tubo de cobre 3/8 e tô querendo usar o P45 pois cozinhados bastante em casa. Vê algum risco em usar o P45 no meu caso?
Abraço
9 de março de 2018 às 10:36 |
Caro Tiago,
Se você tem espaço suficiente para abrigar o P-45, não há nenhum inconveniente. Lembre-se de que a instalação desse tipo de cilindro requer mangueira especial (pigtail), manômetro, registros adequados etc. Desde que a instalação seja feita por profissional qualificado, não há qualquer risco adicional.
8 de março de 2018 às 13:36 |
Qual é o percentual líquido dentro de um P-20?
É possível Instalar um botijão P-20 na posição vertical para alimentar um fogão e/ou aquecedor de passagem de água?
9 de março de 2018 às 10:29 |
Caro Enes,
Tanto os cilindros P-20 e P-20i, como os demais botijões, apresentam quando cheios cerca de 85% do seu volume de GLP na fase líquida e cerca de 15% na fase vapor. O P-20 é de uso exclusivo para empilhadeiras. Não é possível utilizá-lo para qualquer outra finalidade, pois a válvula do cilindro é projetada para fornecimento de GLP na fase líquida. Ou seja, você não deve nem pensar em fazer adaptações desse tipo.
19 de fevereiro de 2018 às 17:43 |
Tenho uma instalação para até dois botijões P45 para alimentar um aquecedor de passagem Rinnai REU157br (vazão de 15l/minuto – mímina de 3,5l/min – Comsumo máxmo 1,76kg/h da gás), o qual é apenas como suporte a meu aquecimento solar, ou seja, ligo apenas após 3 dias sem sol e serve para esquentar a água armazenada no boiler de 600l. Além desse aquecedor uso o gás para um cooktop e um formo, ambos residenciais. No momento só tenho instalado 1(um) P45. A distância do sistema até os aparelhos deve ter uns 15m de tubulação de cobre. Sei que a produção de cada P45 seria de 1kg/h, ou seja, se fosse usar só o aquecedor no máximo 1 p45 não seria suficiente. Como ainda não usei o cooktop, o formo e o aquecedor juntos, o sistema está normal. O problema é que instalei dois manômetros com medição de até 10kfg e nenhum deles funcionou, não marcaram nada…Instalei os manômetros antes da entrada no regulador de pressão. Estou fazendo algo de errado?
21 de fevereiro de 2018 às 10:48 |
Caro Allyson,
Se entendi corretamente, você tem uma instalação em bateria (dois cilindros interligados conectados na mesma tubulação através de pigtails) mas está usando apenas um cilindro. E instalou dois manômetros antes da entrada do regulador de pressão. Se for isso, está sobrando manômetro na sua instalação, basta retirar um deles. Se, entretanto, você instalou um manômetro e, como não funcionou, instalou outro e este também não funcionou, então é preciso checar a instalação. De todo modo, o manômetro para 10 kgf/cm² está corretamente especificado e a instalação deve ser feita próxima do cilindro, a montante do regulador.
16 de fevereiro de 2018 às 15:02 |
É possível que o gas liquido dentro da botija possa enferrujar o aço? Ou o coloração (ferrugem) do liquido contido dentro do gas pode indicar fraude?
19 de fevereiro de 2018 às 11:20 |
Caro Stefanni,
O GLP não oxida o aço carbono. A existência de ferrugem dentro do botijão se deve à presença de umidade decorrente dos processos de manutenção e requalificação, quando esses recipientes são lavados internamente com água ou vapor d’água. Entretanto, excesso de ferrugem pode indicar manutenção mal feita ou, mesmo, adição de água com o objetivo de fraudar o consumidor, o que costuma ser feito por revendedores clandestinos. Na dúvida, entre em contato com o seu distribuidor de GLP.
14 de fevereiro de 2018 às 21:52 |
Olá, meu botijão esta fazendo um ”barulhinho” um pouco diferente do anterior qnd o fogão esta ligado, em qual situação eu devo me preocupar com o ”barulhinho”?
15 de fevereiro de 2018 às 9:39 |
Caro Edvaldo,
O botijão não tem partes móveis, exceto a válvula automática do bocal, e esta só se movimenta quando o regulador de pressão é colocado ou retirado. Pequenos ruídos se devem à passagem do gás, ao acionamento do diafragma do regulador de pressão, ou mesmo quando o aro inferior do botijão estiver desalinhado, de modo que a leve trepidação provocada pela passagem do gás o faça oscilar sobre o piso. Isso tudo é normal. Entretanto, caso o regulador de pressão apresente ruídos mais pronunciados, pode estar com defeito ou no fim da sua vida útil (verifique a data de validade do regulador e da mangueira) e precisará ser substituído. Além disso, não havendo cheio de gás (que indica vazamento), não há com o que se preocupar.
7 de fevereiro de 2018 às 23:23 |
É possível instalar em botijão de gás P5 ou P13 essas mangueiras de cobre flexíveis?
No texto desta página cita apenas a tradicional mangueira de plástico com a tarja amarela.
8 de fevereiro de 2018 às 10:28 |
Caro Michael,
As mangueiras plásticas aprovadas pelo Inmetro são indicadas para as instalações domésticas mais comuns, pois têm baixo custo. Elas operam apenas com regulador de pressão (baixa pressão) e não são resistentes ao calor. Já mangueiras com revestimento de malha metálica (cobre, aço, latão, tombak etc.) são muito variadas e atendem a diversos propósitos. Os modelos para uso em instalações domésticas de baixa pressão (GLP ou GN) são indicados quando a mangueira precisa passar próxima ao forno (caso dos cooktops, por exemplo) pois elas são resistentes ao calor.
31 de janeiro de 2018 às 8:37 |
Gostaria de saber se existe algum risco do uso da alavanca do regulador de gás parcialmente aberta?
31 de janeiro de 2018 às 11:11 |
Prezado Carlos,
A alavanca a que você se refere aciona uma válvula que abre ou fecha a passagem de gás. Ela foi projetada para ficar apenas em duas posições, fechada ou aberta. Se ela for mantida parcialmente aberta poderá provocar uma redução na quantidade de gás fornecida. Não há perigo, mas isso poderá comprometer o desempenho do fogão e, em longo prazo, comprometer a própria válvula.
30 de janeiro de 2018 às 20:53 |
Eu tenho um forno a gás (projeto caseiro) que funciona em alta pressão, porém quando os botijões de gás estão abaixo da metade e consequentemente perdem o pressão inicial de quando estão cheios, o forno não funciona da forma como deveria. Pensei em colocar um regulador de pressão no botijão de gás p13 para manter a pressão de funcionamento. Vc acha que daria certo? Ou a perca de pressão seria devido ao sistema estar subdimensionado, ou seja, consome mais gás do que o botijão p-13 consegue evaporar, pois observo que o tempo de uso constante dos botijões é de 4h seguidas. E conforme as horas de uso vão passando, percebo que o botijão vai ficando gelado e com gotículas de água ao redor e a pressão da chama diminui mesmo com a válvula de alta pressão totalmente aberta.
30 de janeiro de 2018 às 21:00 |
O botijão P-13 vaporiza cerca de 600 g/h, tem alguma ideia de como posso medir a vaporização que meu forno demanda? Tento em vista que esse forno é um projeto caseiro.
31 de janeiro de 2018 às 11:02
Cara Natasha,
Depende do tipo de forno. Fornos para vidro ou cerâmica (acima de 900 °C) consomem muito combustível. O cálculo do consumo irá depender do volume interno do forno, seu formato, tipo de revestimento, queimadores, bicos, temperatura de trabalho etc. Para fornos de construção doméstica o jeito é fazer alguns ensaios. Com uma boa balança antropométrica doméstica, pese os botijões que você irá utilizar (use botijões recém adquiridos, ou seja, plenamente cheios) e anote. Instale os botijões e inicie a operação normal do forno (anote o horário de início, quando da abertura das válvulas). Anote o horário de término (quando você fecha as válvulas), aguarde o forno arrefecer, retire os botijões e pese-os novamente. A diferença entre o peso dos botijões antes e depois de utilizados dará o consumo de gás para aquele trabalho. Divida esse resultado pelo tempo de operação e você obterá o consumo por hora, em quilogramas.
31 de janeiro de 2018 às 10:04 |
Cara Natasha,
Ótimo diagnóstico! O sistema está subdimensionado. Reguladores de pressão servem apenas para reduzir a alta pressão do botijão (cerca de 700 kPa) para operar em redes (150 kPa) ou para baixa pressão (fogões domésticos, cerca de 2,8 kPa). Veja, o GLP recebe calor através da parede do botijão para ser vaporizado. Assim, quando a demanda é superior à capacidade vaporização o botijão fica gelado, o que reduz ainda mais a troca de calor. Será preciso avaliar o consumo do forno (em kg/h) e redimensionar o sistema. Se o consumo for realmente elevado (para cerâmica, por exemplo) o ideal seria optar por uma bateria de P-45. Recomendo recorrer a um profissional especializado para fazer a readequação.
24 de janeiro de 2018 às 1:23 |
Adquiri uma churrasqueira a gás GLP, com 5 espetos. Em seu manual é solicitado o uso de botijão P13. Eu poderia utilizar um P5 normalmente, sem riscos, já que ambos são de baixa pressão? Qual motivo real seria exclusividade para usar apenas o P13? Ambos não possuem o mesmo “bocal” no registro? Obrigado por sua prestatividade.
24 de janeiro de 2018 às 9:33 |
Caro Eduardo,
De fato, tanto o P-13 como o P-5 possuem as mesmas características, válvula com mesma bitola de rosca, e são utilizados basicamente em equipamentos de baixa pressão. O que os diferencia é a quantidade de gás que cada um deles fornece por hora: O P-13 vaporiza cerca de 600 g/h enquanto o P-5 vaporiza cerca de 400 g/h (nos dias frios essa vazão diminui). Assim, se a churrasqueira tem consumo elevado (mais de 400 gramas de gás por hora), talvez o P-5 não consiga alimentá-la adequadamente. Recomendo verificar o consumo. Se este for compatível com o P-5, pode utilizá-lo.
24 de janeiro de 2018 às 10:26
Primeiramente, muito obrigado pela resposta. Apenas mais uma dúvida, a churrasqueira possui 2 queimadores, com consumo de 200g/h cada. Ou seja, total de 400g/h. Por bater exatamente na consumo limite, você acha que ainda assim o P-5 resolve?
29 de janeiro de 2018 às 10:21
Caro Eduardo,
O consumo nominal dos equipamentos nem sempre corresponde exatamente ao consumo efetivo. Quanto ao botijão, para passar à fase gasosa o GLP precisa trocar calor através das sua paredes, de modo que quanto maior for a sua superfície (e quanto maior for a temperatura ambiente), mais eficiente será a troca e mais gás será vaporizado. Lamento, mas não há como ter certeza. Talvez valha a pena experimentar o P-5 a ver como ele se comporta.
17 de janeiro de 2018 às 20:14 |
Se desconectar um botijão de gás cheio do fogão, pra mudanças,o botijão explode?
18 de janeiro de 2018 às 10:53 |
Cara Ana,
Não! Fique tranquila, botijões não explodem. Para desconectar basta retirar o regulador de pressão (registro ou click) desenroscando a borboleta com as mãos. Os botijões dispõem de uma válvula interna que se fecha automaticamente quando o regulador é retirado, impedindo que o gás saia.
16 de janeiro de 2018 às 21:16 |
Olá Boa Noite Amigo, construi um forno a gás aqui em casa para queimar peças cerâmicas e irei colocar um butinao P-45 para ter mais pressão minha dúvida é qual regulador de pressão devo usar, a queima será de aproximadamente 9 horas de queima, começando bem lentamente até atingir 1020 graus, eu uso 4 maçaricos daqueles simples mesmo tipo “pela porco” na primeira queima de teste que fiz eu usei dois butijoes P-13 e dois maçaricos porém não consegui atingir a temperatura só foi ate 750 graus, acredita que esse butijao P-45 eu consigo trabalhar? E qual regulador me aconselha?
18 de janeiro de 2018 às 10:32 |
Caro Murilo,
Todos os modelos de botijões de GLP têm a mesma pressão interna, o que varia é a capacidade de vaporização de gás. Um P-45 fornece cerca de 1000 gramas de gás por hora, enquanto um P-13 fornece apenas 600 g/h. Reguladores de pressão são usados para reduzir a pressão do botijão. A maioria dos maçaricos trabalha com alta pressão e não usa regulador. São acoplados diretamente no botijão mediante válvula e registro apropriados. Dependendo do modelo, do diâmetro do queimador etc. os maçaricos tipo lança-chamas podem consumir entre 500 g/h até 1700 g/h. Pelo seu relato, parece que os seus maçaricos têm consumo elevado. Recomendo verificar o consumo dos maçaricos para dimensionar o tipo e a quantidade de botijões que serão necessários.
15 de janeiro de 2018 às 3:32 |
Olá tudo bom ?
Qual o melhor regulador a gas que devo usar para meu Botijao P45 em casa, onde usarei aquecedor a gas para chuveiro e torneiras, meu aquecedor e de 25 litros.
Obrigado
15 de janeiro de 2018 às 10:45 |
Caro Fábio,
Para alimentar uma única residência com cilindros P-45 costuma-se utilizar o regulador de estágio único, com pressão de entrada compatível (acima de 10 kg/cm²) e baixa pressão de saída (2,8 kPa). A vazão do regulador (e até mesmo o número de cilindros da bateria) irá depender do consumo, que precisa ser calculado. Existem reguladores de 7 kg/h, 12 kg/h etc. Entretanto, recomendo vivamente que o dimensionamento, projeto e instalação da rede sejam feitos por profissional qualificado.
4 de janeiro de 2018 às 20:38 |
Boa tarde. Tenho instalado no meu PI da casa um regulador aliança amarelo, que possui pressão de entrada de 5 Kfg e saída de 2,8kpa. A pressão da linha do condomínio é de 1,5 Kfg. O regulador portanto tem uma pressão de entrada menor que a especificada. Isso implica em algum problema?
Atte
8 de janeiro de 2018 às 9:47 |
Prezada Lilian,
A pressão de 1,5 kgf/cm² (cerca de 150 kPa), é a pressão normal (padrão ABNT) de trabalho das redes internas de distribuição de GLP. A saída de 2,8 kPa também é padrão para todos os equipamentos de baixa pressão (fogões e fornos domésticos). Assim, se o regulador tem pressão de entrada de 5kgf/cm², (490 kPa), então suporta com folga a pressão da rede interna.
9 de janeiro de 2018 às 21:39
Muito obrigada pela explicação 👏👏👏
10 de janeiro de 2018 às 9:11
Disponha, Lilian!
28 de dezembro de 2017 às 17:25 |
Olá,
Eu possuo um motorhome que possui um P13 para as necessidades de gás .
Pretendo viajar por vários países da américa do sul e central e já sei que o abastecimento de gás vai ser um problema. Pensei em fazer um dispositivo em que pudesse “bombear” o gás e recarregar o meu P13 sem ter que substituí-lo em cada pais que eu passar.
Algum risco neste processo ?
29 de dezembro de 2017 às 11:24 |
Prezado Carlos José,
O dispositivo de transferência, normalmente uma mangueira para alta pressão (500 psi) com uma válvula dotada de registro em cada ponta, precisaria ter vários adaptadores de rosca para os diferentes tipos de válvula dos botijões estrangeiros. O gás (em estado líquido) é transferido por gravidade, e qualquer vazamento provoca acidente sério. É difícil controlar a quantidade que se está transferindo sem uma balança adequada. No caso, a transferência teria que ser feita apenas a partir de botijões com menos de 13 kg, para evitar risco de explosão do botijão receptor. Ou seja, não recomendo o procedimento. A propósito, botijões apenas com butano costumam operar com pressão de cerca de 2,8 kPa (a mesma dos botijões daqui), mas os botijões apenas com propano operam com pressões até 3,7 kPa, o que implicaria, em tese, na substituição do regulador de pressão.
15 de dezembro de 2017 às 23:12 |
Não sei se essa pergunta já foi respondida mas, vamos lá!
Moro em uma cobertura alugada atualmente. Na cozinha do ap, tem gás encanado. Mas queríamos montar outra cozinha na cobertura para festas e afins. Pensei em por um fogão de duas bocas e forno porém li que é proibido ter botijão em condomínios.
Essa proibição é para todo e qualquer botijão? Se eu colocar um P5, é válido? Ou um portátil, o tal P2?
Att
18 de dezembro de 2017 às 11:07 |
Cara Rachel
O é melhor consultar o síndico a respeito, pois ele deve estar ciente de eventual legislação (ou dispositivo na convenção do condomínio) que proíba o uso de botijões de GLP nos apartamentos. Aqui na cidade de São Paulo, por exemplo, o Decreto Municipal nº 24.714/1987 proibia o uso de botijão de gás, de qualquer tipo, nas edifícios que dispunham de gás canalizando. Entretanto, esse decreto foi revogado pelo Decreto Nº 57.776, de julho de 2017. De todo modo, caso a administração do seu condomínio não se oponha à utilização de botijão, recomendo optar pelo P-5, P-8 ou mesmo P-13, e fogão de baixa pressão. O P-2 destina-se apenas a fogareiros e lampiões de alta pressão.
18 de dezembro de 2017 às 16:09
Boa tarde Montini.
Fui analisar o Decreto Nº 57.776, de julho de 2017, para ver se entendia que essa proibição do botijão de gás foi realmente revogada, mas não entendi se realmente o foi, pois não encontrei o ponto que fala disto. Talvez pela linguagem extremamente técnica e entediante fique mais difícil entender.
Meu interesse nisso se dá ao fato de eu morar em um apartamento com gás encanado para fogão. Porém acabei comprando uma churrasqueira à gás, que tem carrinho de suporte e tudo, com compatibilidade para botijão GLP P13 ou P5.
Gostaria de saber se eu poderia utilizar o P5, por ser compacto, na churrasqueira, na área de serviço que posui ventilação constante? Será que pode dar problemas legais?
Obrigado!
19 de dezembro de 2017 às 10:27
Caro Samuel,
Também não encontrei nenhuma referência, implícita ou explícita, sobre essa a questão no novo Código de Obras e Edificações. Mesmo as instituições afetas ao assunto parece que ainda não tomaram conhecimento do recém aprovado COE. Com relação ao tipo de botijão a ser utilizado (assunto onde fico mais confortável para opinar) creio que o P-5 é a melhor opção. Além dos cuidados de praxe, lembre-se de que o botijão e a mangueira não podem ser expostos ao calor (o plugue fusível do botijão se rompe a temperaturas pouco acima de 70°C).
12 de dezembro de 2017 às 12:09 |
Comprei uma churrasqueira a gás e tenho um botijao P2…a churrasqueira tem dois queimadores, é apropriado usar o p2? Ou é perigoso? Qual outro seria indicado, o p5? Grato plea atençao.
13 de dezembro de 2017 às 9:31 |
Caro Paulo,
O botijão P-2 foi desenvolvido para uso em fogareiros e lampiões de alta pressão, geralmente acoplados diretamente sobre o botijão, e não utilizam regulador de pressão (registro ou click) para operar. Se a sua churrasqueira for de alta pressão, pode usar P-2. Se, no entanto, a sua churrasqueira for de baixa pressão (2,8 kPa, mesma pressão de trabalho de um fogão comum), vai precisar de regulador de pressão e não pode operar com P-2 (as roscas sequer são compatíveis). Nesse caso, use o P-5.
6 de dezembro de 2017 às 0:56 |
Gostaria de uma orientação.
Moro num prédio de 2 andares, onde meu apartamento fica no egundo andar e os cilindros individuais de p45 na garagem.
A assistência técninca foi fazer a instalação do cooktop e forno a gás, e junto fez a instalação do cilindro.
Porém utilizaram um registro amarelo que é industrial. Pelo que consultei a vazão dele é de 12 kg/h e não de 7 kg/h como dos outros vizinhos.
Será que posso ter problemas?
A chama do cooktop está muito alta, será que tem alguma relação com esse registro?
6 de dezembro de 2017 às 9:46 |
Cara Elaine,
Se os cilindros são individuais, ou seja, um para cada apartamento, não há necessidade de instalar um regulador de pressão de 12 kg/h. Aliás, até mesmo um regulador de 7 kg/h estará superdimensionado, e isto porque um cilindro P-45 fornece apenas cerca de 1 kg/h. É possível encontrar no mercado reguladores de pressão para P-45 com vazão menor, de 4 kg/h ou 5 kg/h. De todo modo, o regulador de 12 kg/h não irá comprometer o fornecimento de GLP (a chama alta se deve, provavelmente, à regulagem do cooktop). O único inconveniente é que um regulador de 12 kg/h custa o dobro de um regulador de 7 kg/h.
3 de dezembro de 2017 às 21:33 |
Olá.. troquei a válvula antiga por uma nova e o botijão de gás por um novo, Após a instalação, quando acendo o fogo, ouço o som do gás passando . Gostaria de saber se este sim é normal?
4 de dezembro de 2017 às 9:06 |
Cara Liliane,
Sim, um leve ruído é normal. Por via das dúvidas, refaça os testes com espuma de sabão (inclusive nas conexões, já que você substituiu o regulador de pressão) para ver se há algum vazamento, e fique atenta ao cheiro típico de gás. Não havendo vazamento, não há problema.
3 de dezembro de 2017 às 13:21 |
Comprei um botijão cheio e a chama está 90% alaranjada. Com o botijão anterior estava azulada. Será que está adulterado?
4 de dezembro de 2017 às 9:00 |
Caro Luciano,
A alteração da cor da chama deve-se, normalmente, à queima incompleta do gás ou à presença de impurezas. A queima incompleta ocorre quando o queimador do fogão está desregulado, o que não parece ser o caso. Por outro lado, quando se utiliza o botijão imediatamente após ele haver sido instalado, existe maior probabilidade de haver impurezas em suspensão, que com o tempo se depositam novamente no fundo do recipiente. Ou seja, se o problema persistir por mais um ou dois dias, solicite ao revendedor a substituição do botijão, pois este pode estar com muita impureza, geralmente em razão da má manutenção do botijão vazio.
30 de novembro de 2017 às 13:20 |
olá, boa tarde..
estou montando uma hamburgueria e comprei dois equipamentos: um chairbroiller(grelha vazada para hamburgueres á gas) e uma chapa de lanches, o consumo das duas juntas é de 2,57kg/h e pressão do gas glp 285mmCA.
quantos botijões p 45 irei precisar para manter tudo funcionando em perfeito estado
1 de dezembro de 2017 às 8:57 |
Caro Lucas,
Um cilindro P-45 fornece cerca de 1 kg de GLP por hora. Assim, para manter os equipamentos em operação simultânea serão necessários de três cilindros montados em bateria. Se a distância entre a bateria e os equipamentos for curta pode-se utilizar um regulador de pressão de estágio único com vazão de, no mínimo, 4 kg/h (pois os equipamentos são de baixa pressão). Se a distância for muito longa, talvez seja preciso utilizar um regulador de primeiro estágio junto à bateria, (além de manômetro, válvulas retenção etc.) e um regulador de segundo estágio próximo ao ponto de consumo. Recomendo que o projeto e a instalação sejam feitos por profissional capacitado.
21 de novembro de 2017 às 20:24 |
Boa noite. Fui atender um estabelecimento que a central de gás não possuía válvulas redutoras de pressão logo após as botijas, as mesmas estavam em cada fogão. Isso acarreta que a tubulação de gás interna fica pressurizada entre 4 e 7 kgf/cm², minha pergunta é existe alguma norma que permite estas instalações, qual seria??? Obrigado.
22 de novembro de 2017 às 10:40 |
Caro Felipe,
A rede primária de distribuição interna de gás (para equipamentos de baixa pressão) deve operar com pressão não superior a 150 kPa (1,53 kgf/cm²), conforme estabelece a norma ABNT 15526. É fundamental utilizar regulador de pressão de primeiro estágio e demais dispositivos (válvula de bloqueio por sobrepressão, válvulas de retenção etc.). Recomendo informar o responsável pelo estabelecimento sobre a necessidade de adequar a instalação e, se for o caso, avisar o corpo de bombeiros local.
18 de novembro de 2017 às 16:50 |
tenho 2 botijões p 13 para usar na cozinha e no aquecedor de água é verdade que não posso ligar os dois ao mesmo tempo se meu registro tem duas entradas, porque um que esteja com a pressão mais baixa vai para o outro botijão e quando a pressão dos dois está baixa o meu aquecedor desliga sozinho.
21 de novembro de 2017 às 8:56 |
Caro Antonio,
Depende de como a instalação foi feita. De fato, botijões com diferentes quantidades de gás e, por consequência, com diferentes pressões internas, tendem a equalizar a pressão quando conectados um ao outro, a menos que a instalação seja provida de válvula de retenção que impeça retorno do gás.
17 de novembro de 2017 às 10:55 |
Olá, gostaria de saber se posso comprar o gás de cozinha de 13kg, usando um vasilhame diferente do vendedor.? Ele é obrigado ou não, por lei, a pegar o meu vasilhame?
17 de novembro de 2017 às 14:11 |
Caro Fábio,
A esse respeito a ANP (Agencia Nacional do Petróleo) estabelece que o revendedor de GLP é obrigado a aceitar, na hora da venda, botijões amassados ou enferrujados, de qualquer marca, na troca por um recipiente cheio. Ou seja, o revendedor de GLP não pode se recusar a aceitar botijões de qualquer marca, mesmo amassados ou enferrujados, na troca por um botijão cheio. Caso haja recusa do revendedor você pode denunciá-lo ao Centro de Relações com o Consumidor da ANP, pelo telefone 0800 970 0267. O site da ANP é http://www.anp.gov.br/wwwanp/
15 de novembro de 2017 às 23:19 |
Olá tenho na minha residência um botijão de gás P 13 que ainda possui gás porem ele está sem utilização gostaria de saber como faço para guardar sem que haja nenhum risco de explosão?
16 de novembro de 2017 às 9:44 |
Cara Paula,
O botijão de gás deve ser guardado em local ventilado, seco, ao abrigado das intempéries (sol, chuva etc.) e longe do alcance das crianças e animais. Deve ser mantido sempre em pé em superfície nivelada. Não deve ser empilhado. Não coloque nada sobre ele. Antes de guardá-lo, faça um teste com espuma de sabão sobre a válvula para ver se há vazamento. Botijões de gás não explodem espontaneamente, mas podem vazar. Por isso, embora o GLP tenha validade indeterminada, não é aconselhável guardar o botijão em casa por muito tempo, pois o anel de borracha de vedação da válvula pode ressecar e causar vazamento de gás. Se você não pretende usá-lo, livre-se dele.
5 de novembro de 2017 às 21:51 |
posso usar GN no botijão p13 (glp)
6 de novembro de 2017 às 9:57 |
Caro Davis,
Não, definitivamente! Esses gases têm características diferentes e pressões de trabalho diferentes. Por exemplo, a pressão do GLP em um botijão P-13 cheio é de cerca de 7 kgf/cm², enquanto a pressão de um cilindro para GNV cheio é de 220 kgf/cm². Ou seja, um botijão de gás utilizado para armazenar GNV em um veículo poderia facilmente explodir.
2 de novembro de 2017 às 3:28 |
Para cilindros P-20 (empilhadeiras) qual a forma correta de ser abastecido, vertical ou horizontal? e se existe alguma NORMA para essa operação?
Grato.
6 de novembro de 2017 às 10:59 |
Caro Rafael,
Os cilindros P-20 trabalham sempre na horizontal. O pessoal que opera empilhadeira deve ser treinado conforme a norma NR 11 (Norma Regulamentadora do Ministério do trabalho e Emprego). A substituição de cilindros deve ser feita sempre com dois operadores treinados e protegidos por EPIs.
31 de outubro de 2017 às 4:15 |
Meu botijão de gás está pela metade, o que acontece que a chama está saindo avermelhada?
Pretejando os fundos das panelas
Obrigado
31 de outubro de 2017 às 8:54 |
Caro Luciano,
A chama avermelhada e a fuligem ocorrem quando a queima do gás é incompleta. Isso costuma acontecer quando o gás está chegando ao fim e transporta partículas da borra que se forma no fundo do botijão, ou então quando a regulagem da mistura gás/ar, nos queimadores do fogão, está desequilibrada. Se o botijão ainda contém bastante gás, então o problema pode estar nos queimadores do fogão, que talvez precisem ser regulados.
23 de outubro de 2017 às 14:59 |
Preciso alimentar um aquecedor de passagem Rheem 26l x com botijões P13. Nao há possibilidade de utilizar P45. Devo utilizar 1, 2, 3 ou 4 botijões em bateria?
24 de outubro de 2017 às 8:48 |
Caro Daniel,
O manual informa que esse aparelho consome 3,11 kg/h de gás. Como um botijão P-13 fornece cerca de 0,6 kg/h (o P-45 fornece cerca de 1 kg/h), em tese seriam necessários pelo menos 5 botijões P-13 em bateria apenas para o aquecedor. Lembro que botijões P-13 não foram concebidos para operar em bateria.
24 de outubro de 2017 às 9:41
Agradeço a pronta resposta, Montini. Este valor de 3,11 kg/h é o consumo máximo, quando a potência total do aparelho está sendo utilizada. Procurei o valor do consumo mínimo para acionamento em toda internet (inclusive no site do fabricante) mas não achei… Baseado na sua experiência com aquecedores, qual o valor que vc estima?
25 de outubro de 2017 às 10:03
Caro Daniel,
O consumo de GLP do aquecedor está relacionado à vazão (litros por minuto) e à temperatura pretendida. O seu aquecedor começa a funcionar com vazão de 3,5 litros por minuto. Para aquecer esse fluxo de água a 60 °C (temperatura de um banho bem quente) o aquecedor consumirá, provavelmente, cerca de 0,42 kg/h. Obviamente essa vazão não atenderá, nem de longe, as necessidades de quem opta por um aquecedor de grande capacidade como o seu.
16 de outubro de 2017 às 19:03 |
Prezados,
Um forno de assar pão de dois botijões de 13kg, há perigo em trabalhar com eles com pressões diferentes(cheio e o outro vazio relativamente, por exemplo), sendo que um fechado o registro e o outro aberto, forno aceso, e sem querer abre-se o registro do botijão fechado, vai haver equilíbrio de pressão, o fogo pode ser puchado para o sistema e esplodir?
Grato.
17 de outubro de 2017 às 9:18 |
Prezado Sergio,
Sempre que se opera com botijões em bateria é recomendável manter fechado o registro do botijão vazio, caso contrário o gás do botijão cheio poderá ser desviado e acarretar desequilíbrio de pressão no sistema. Entretanto, não há risco do ar ou a chama serem sugados, pois para isso seria necessário que houvesse pressão negativa no sistema. A propósito, lembro que é proibido, no Estado de São Paulo, o uso de botijões P-13 em atividade comercial. Lembro, também, que botijões P-13 não são projetados para operar em bateria. Recomendo estudar a possibilidade de mudar a instalação para P-45.
15 de outubro de 2017 às 13:50 |
Amigos, tenho um fogareiro. Qual o gás ideal para usar? 13, 8 ou 2?
16 de outubro de 2017 às 9:11 |
Caro Guilherme,
Depende do tipo e do uso. Para fogareiros de alta pressão, uma boca, acoplados diretamente sobre o botijão (tipo camping) usa-se somente o P-2. Fogareiros de alta pressão, de bancada, também usam P-2 com mangueira para alta pressão (apenas nesse caso é possível usar adaptador de rosca para acoplar o P-5, P-8 ou P-13). Fogareiros de baixa pressão (apenas de bancada) não podem usar o P-2. Usa-se o P-5, P-8 ou P-13 com mangueira para baixa pressão (de plástico transparente) e regulador de pressão.
10 de outubro de 2017 às 8:07 |
Olá, estou instalando um aquecedor de passagem de 7 litros/min, consumo de 0,86 kg/h, e possuo um botijão P45 que gostaria de utilizá-lo, mas os técnicos que consultei alegaram que preciso de duas vávulas acopladas, uma normal para P45 reduzindo para no mínimo 8kg/h e outra valvula de redução para 1 kg/h. Minha pergunta é se o meu aquecedor não suportaria essa carga de 8 x o volume de glp induzido se for mantido apenas uma válvula de 8kg/h?
10 de outubro de 2017 às 10:23 |
Caro Ivan,
Um cilindro P-45 só consegue vaporizar e fornecer 1 kg/h (um quilograma de gás por hora). Portanto, não faz sentido falar em válvula que reduza a vazão para 8 kg/h. Mas talvez os técnicos estejam se referindo à pressão. Se for esse o caso, um botijão de GLP de qualquer capacidade tem pressão interna de aproximadamente 780 kPa (cerca de 8 kgf/cm²). Para ser utilizado em equipamento de baixa pressão o gás precisa ter a sua pressão reduzida para 2,8 kPa (0,02 kgf/cm²). Um único regulador de pressão costuma ser suficiente para fazer isso, mas, dependendo da instalação e da distância desta ao do ponto de consumo, pode-se utilizar um regulador de pressão de primeiro estágio (reduz a pressão para 150 kPa) e outro de segundo estágio (reduz a pressão de 150 kPa para 2,8 kPa). Recomendo solicitar projeto a uma empresa especializada.
6 de outubro de 2017 às 10:35 |
A instalação do meu fogão pretendo deixar uns metros de mangueira comum para o botijão de 13 K só coisinha…posso perder pressão
9 de outubro de 2017 às 10:23 |
Caro Osmar,
O problema em utilizar a mangueira comum (de plástico transparente com tarja amarela) com tamanho maior do que o recomendado pelo Inmetro, não é perda de pressão, e sim risco de ruptura da mangueira. Essa mangueira foi projetada para trabalhar com baixa pressão de gás. Quanto mais comprida, menos resistente à pressão. Se a ligação entre o fogão e o botijão ultrapassar 1,2 metro, utilize encanamento de cobre.
5 de outubro de 2017 às 13:04 |
olá montini, eu tinha um botijão de gás dentro de casa, mas por varias vezes ele apresentou um ruído muito estranho após as trocas, fiquei com medo, até porque ele ficava perto do fogão e recebia pouca ventilação. Então resolvi pedir ao meu esposo que o colocasse para o lado de fora e aumentasse a mangueira, a mangueira não fizemos remendos, compramos a original em tamanho maior e colocamos no botijão do lado de fora da casa e distante do fogão. Todas as pessoas falam que está incorreto que seria melhor e menos perigoso se o botijão estivesse dentro de cassa perto do fogão e a mangueira menor. Eu não me incomodo em relação a pressão eu só penso em segurança, Gostaria de saber se estou correta? tire – me esta duvida.Aguardando resposta.
5 de outubro de 2017 às 14:39 |
Cara Iolinda,
Não há nenhum inconveniente em manter o botijão fora de casa, desde que ele seja instalado da maneira correta. Por questão de segurança (e não de pressão), a mangueira não pode ter mais de 1,2 metros. Se a distância for maior, então deve-se fazer a instalação com material apropriado, como tubos de cobre, por exemplo. O botijão deve ficar, de preferência, em um abrigo exclusivo e bem ventilado, protegido do sol, chuva etc. E não se preocupe com falta de pressão, ela é mais que suficiente. A propósito, ruído estranho pode ser regulador de pressão (click ou registro de gás) vencido. Confira.
27 de setembro de 2017 às 9:34 |
Por favor sou ignorante no Assunto. Moro no interior do Estado do Maranhão e um região de mata fechada distante mais de 100km da sede do município (cidade), vivemos em uma fazenda isolada ..Usamos muito aqui os Botijões P.2 para uso dos lampiões, e sempre fazemos a transferência de um 13 kg / 2kg . Qual os riscos que corremos. Dizem q nã é permitido transportá-los em carro?
27 de setembro de 2017 às 10:54 |
Caro Julio,
Esse procedimento é muito arriscado e nada recomendável. Num envasamento doméstico o P-2 não passa por manutenção ou requalificação. Não se sabe se a válvula está ok (anel oring ressecado, roscas danificadas etc.). Não se sabe se o P-2 está com a capacidade volumétrica completa (acúmulo de borra) ou se resiste à pressão (amassamentos, ferrugem ou desgaste que fragilizem o botijão). Não há como saber quanto gás foi transferido para o P-2, a menos que se disponha de uma balança suficientemente sensível, e ultrapassar a sua capacidade pode fazê-lo explodir. O kit de transferência (mangueira e conexões) pode não ser confiável. Uma ruptura irá liberar GLP em estado líquido, o que muito perigoso. Isso tudo sem contar que o ambiente não é isolado, pode haver faísca ou chama por perto etc. Transportar botijões em carroceria aberta, bem presos, é muito mais seguro do que enche-los em casa, mas desconheço a legislação sobre como transportá-los aí no Maranhão.
25 de setembro de 2017 às 10:11 |
Grande mestre, bom dia! Minha dúvida é a seguinte: na distribuição de GLP em grandes edifícios, alguns arquitetos preferem que a central de medidores fique localizada no térreo, perto da central de GLP. Desta forma, não haveria um risco de perda de carga maior no decorrer da prumada do prédio uma vez que a pressão seria a de 2º estágio (2,8kPa)? De forma contrária, caso colocasse os medidores em cada pavimento, a pressão de subida seria a de 1º estágio (150kPa), ou seja, uma pressão bem maior, o que garantiria uma pressão suficiente até o último apartamento no último andar. OBS! considerando prumadas individuais na primeira sistuação.
26 de setembro de 2017 às 10:58 |
Caro Jonatas, estou longe de ser mestre no assunto…
Sim, o raciocínio está correto. Quando as instalações internas de GLP são projetas leva-se em consideração, entre muitos outros fatores, a perda de carga causada pela gravidade sobre a coluna vertical de GLP, e essa perda pode ser significativa (cerca de 0,3 kPa em 10 andares). Como o GLP deve chegar ao ponto de consumo com pressão mínima de 2,6 kPa, em prédios muito altos esse fator pode ser determinante na escolha do ponto de medição. A respeito, reveja o item 5 – Requisitos Específicos, da NBR 13932 – Instalações Internas de GLP – Projeto e Execução. Mas cá entre nós, prefiro que o medidor seja instalado em cada pavimento.
27 de setembro de 2017 às 8:17
Muito obrigado meu caro! compartilho da mesma opinião que você tem.
27 de setembro de 2017 às 9:58
Disponha, Jonatas!
1 de novembro de 2017 às 12:41
Boa tarde Montini! Me surgiu uma dúvida aqui com relação a pressão numa central GLP. Por exemplo, considerando uma central com 6 cilindros P45, sendo que 3 cilindros ativos (válvulas abertas), e 3 cilindros reserva (válvula fechada). A pressão que vai na tubulação na qual os três cilindros ativos estão interligados é a soma da pressão de cada um? Ex: 7kgf/cm² + 7kgf/cm² + 7kgf/cm²? totalizando 21kgf/cm², antes de chegar no regulador de 1º estagio? Agradeço desde já pela sua atenção e aproveito para parabenizar sua postura com relação as frequentes dúvidas surgidas durante todo esse tempo.
6 de novembro de 2017 às 9:26
Obrigado, Jonas!
Quanto à sua dúvida, as pressões não se somam. Em uma bateria com cilindros P-45 cheios que tiverem pressão de 7 kgf/cm²cada, a pressão da rede até o regulador de primeiro estágio será 7 kgf/cm². Se forem acoplados livremente cilindros vazios, a pressão tenderá a se equalizar e, em tese, será dada pela média das pressões de cada um dos cilindros que estiverem conectados diretamente. Normalmente são usadas válvulas de retenção que impedem o retorno do fluxo de gás para os cilindros.
22 de setembro de 2017 às 15:21 |
Olá Montini boa tarde. Poderia por favor me ajudar !!!! Tenho em minha casa um sistema de aquecimento de agua à gas e uso bujoes p45. Estou tirando esse aquecimento de água e deixando o gás so para fogão. Minha Pergunta é a seguinte: posso trocar o p45 pelo p13 ? Posso deixar assando pela maquina e trocar somente a válvula? Desde já agradeço. Abs
Edson
25 de setembro de 2017 às 9:49 |
Caro Edson,
Sim, você pode substituir o P-45 pelo P-13. Para isso bastará conectá-lo à rede mediante mangueira e regulador de pressão adequados (aprovados pelo Inmetro). Se compreendi a sua segunda pergunta, você pretende manter toda a instalação anterior, inclusive os equipamentos que ficarão fora de uso. Se for esse o caso, lembro que quanto mais voltas e obstáculos houver na rede, maior a perda de carga e maior a possibilidade de eventuais vazamentos. É recomendável recorrer a um técnico especializado para avaliar a instalação.
17 de setembro de 2017 às 20:29 |
Olá! Achei muito interessante vosso site e informações prestadas, daí vem minha pergunta. Para nosso local de trabalho estamos querendo comprar um fogão de baixa pressão(marca cristalaço, modelo com forno de 109 litros e ainda dois queimadores simples e dois duplos). Não se destina a fazer alimentos diariamente e sim eventualmente e principalmente pelo forno que tem 109 litros, o que permite um assado em datas eventuais A dúvida é se esse modelo pode ser usado com um botijão de 13 quilos, seja comprando um registro para 2 ou 5 quilos? Se vai consumir mais com um botijão de 13 quilos, supondo que seja possvel utilizar. Obrigado. Em suma, sua resposta é decisiva para a compra.(se possível olhe o pro dito no site pois há um manual que confesso não ficou claro, embora a empresa diga que para modelos de 1,2 3 bocas deve ser p13 e pata modelos de 4, 5 e 6 bocas deve ser p45. Obrigado
18 de setembro de 2017 às 11:09 |
Caro Elson,
A orientação do manual do fabricante quanto ao tipo de botijão se deve à sua capacidade de fornecimento de gás. O P-13 fornece 0,6 kg/h enquanto o P-45 fornece 1 kg/h. A julgar pelas especificações do manual o forno consome, dependendo do modelo, entre 0,6 kg/h a 1,6 kg/h. Ou seja, um botijão P-13 não conseguiria abastecer o fogão e o forno simultaneamente, não importando que o regulador de pressão tenha vazão de 2 kg/h ou 5 kg/h.
14 de setembro de 2017 às 16:35 |
Olá. Minha dúvida é quanto a qualidade do produto que as marcas afirmam ter diferença entre elas. Existe mesmo essa diferença na qualidade e durabilidade? Ou oque muda são apenas as cores e marcas de distribuidoras?
15 de setembro de 2017 às 9:59 |
Caro Douglas,
O GLP é fornecido pela Petrobras para todas as distribuidoras. Embora possa haver certa variabilidade quanto à composição (lotes com mais butano ou mais propano), todas as distribuidoras recebem o mesmo GLP. A diferença está na qualidade da operação, sobretudo quanto à conservação do botijão, à quantidade de produto nele contida e à qualidade do atendimento ao consumidor.
20 de setembro de 2017 às 19:03
Obrigado o esclarecimento. Sendo assim, a quantidade de butano e propano de todas as distribuidoras são a mesma? Oque difere é apenas a conservação dos botijões de cada marca/distribuidora? Mais, ou menos butano na composição interfere na durabilidade ou pretejamento de panelas?
21 de setembro de 2017 às 10:43
Caro Douglas,
O escurecimento do fundo das panelas ocorre quanto o gás do botijão está chegando ao fim e o butano, que queima por último, arrasta consigo partículas de borra ou pequenas quantidades de outros alcanos ou alcenos (pentano, penteno etc.) menos voláteis, que exigem mais oxigênio do que o disponível para uma combustão limpa. Como a combustão não é completa, a fuligem resultante escurece o fundo das panelas. Uma regulagem inadequada da mistura ar/gás nos queimadores do fogão também pode provocar combustão incompleta e escurecimento das panelas.
5 de setembro de 2017 às 0:31 |
Boa noite
Não consigo encontrar em nenhum site sobre a proporção média de cada predominante do GLP. Qual tem mais, os Propanos ou os Butanol? Quanto tem em média de cada um deles? Se pra cada companhia de envasamento esta proporção muda, como posso acessar está informação?
Desde já agradeço
Walter
5 de setembro de 2017 às 11:29 |
Caro Walter,
Quem fornece o GLP às distribuidoras é a Petrobras. Embora a estatal não estabeleça um percentual fixo de butanos/butenos e propanos/propenos para a mistura, esta é composta, em geral, por cerca de 50 % de butanos e 50% de propanos. A respeito, acesse o Manual Técnico da Petrobras no link: http://sites.petrobras.com.br/minisite/assistenciatecnica/public/downloads/manual-tecnico-gas-liquefeito-petrobras-assistencia-tecnica-petrobras.pdf
4 de setembro de 2017 às 21:24 |
Boa noite. Estou construindo e quero saber se é possivel usar aquecedor digital de passagem com botijão p13?
5 de setembro de 2017 às 11:16 |
Cara Fernanda,
A instalação de GLP deverá ser dimensionada em função da somatória do consumo dos equipamentos a serem abastecidos (aquecedor de passagem, fogão, forno etc.). Aquecedores de passagem costumam ter elevado consumo de gás. Um aquecedor para 15 litros de água por minuto, por exemplo, pode consumir mais de 2 quilogramas de gás por hora, enquanto um botijão P-13 fornece, no máximo, 600 gramas de gás por hora. Além disso, o botijão P-13 não foi concebido para ser usado em baterias (dois ou mais botijões interligados), embora seja possível. Se a sua opção energética for mesmo o GLP, dê preferência à bateria de cilindros P-45, caso haja espaço suficiente. Recomendo recorrer a um técnico especializado para fazer o projeto e a execução da instalação.
28 de agosto de 2017 às 18:48 |
Boa noite, estou construindo um edifício com uma sala comercial e mais três andares com um apartamento por andar residencial familiar, gostaria de saber se posso usar botijões p13 dois para cada andar ( não tenho aquecedor de água nem nada é só fogão a gás ) pois não pretendo usar medidor de gás é possível? Ou melhor os p 45?
29 de agosto de 2017 às 10:32 |
Caro Ricardo,
Uma ligação simples para cada apartamento (regulador de pressão acoplado diretamente ao botijão e tubulação de cobre até o ponto de consumo) implicará em perda de carga significativa, sobretudo nos dois últimos andares. O problema não é o tipo de botijão, mas o tipo de instalação. Para os andares mais altos o ideal seria que a instalação tivesse um regulador de primeiro estágio junto ao botijão e um regulador de segundo estágio no andar. Esse tipo de ligação, entretanto, costuma ser feito em baterias de P-45, precisa seguir normas técnicas (NBR 15.526 e NBR 13.932) e vistoria do corpo de bombeiros. Recomendo recorrer a um técnico especializado para fazer o projeto e a execução.
28 de agosto de 2017 às 18:45 |
A instalação do botijão p13 da minha casa, ficaráa 4,5m abaixo do fogão.
Vou ter perda de pressão?
Para instalar no mesmo piso só consigo se o.botijao ficar dentro da cozinha.
29 de agosto de 2017 às 10:17 |
Caro Marcos,
Sim, deve ocorrer alguma perda de pressão na medida em que o botijão for se esvaziando. Isso poderá provocar alguma retenção de produto no botijão, sobretudo nos dias frios. Na prática, você provavelmente terá que substituir o botijão antes que ele se esgote completamente, o que poderá encarecer um pouco o produto, mas é difícil dizer se essa retenção será significativa. De todo modo, recomendo que a instalação seja feita por técnico especializado.
27 de agosto de 2017 às 16:33 |
Boa tarde. Me mudei recentemente e é a primeira vez que se tenta ligar o fogão doméstico na minha residência. A instalação do gás foi concebida para alimentar tanto o fogão quanto a central de gás. No momento a central de gás não está sendo utilizada (não tenho aparelho). A casinha do gás fica ao ar livre a 6m e o cano de cobre corre pela parede. Quando tentamos ligar as chamas do fogão ouvimos barulho de ar e até sentimos vento, mas a chama não se acende. Está instalado um botijão P13. Já nos disseram que pode ser ar nos canos, pressão alta por isso a chama não se acende, pressão baixa por ser um P13. Não sabemos o que fazer? Só sabemos que não é problema do fogão, tendo em vista que este funciona normalmente se ligamos o botijão ao lado do fogão. Qual pode ser o problema?
28 de agosto de 2017 às 10:55 |
Prezada Sara,
Difícil dizer sem conhecer mais detalhes: A central de gás alimentará um aquecedor de passagem para água? O fogão tem um P-13 dedicado, ou um único botijão alimentará todos os equipamentos? O regulador de pressão está ligado diretamente ao botijão? O encanamento tem derivações? De todo modo, o ar presente num encanamento de 6 m é eliminado quase imediatamente com a passagem do gás, e o P-13 tem exatamente a mesma pressão interna de botijões de maior capacidade, como o P-45 ou P-90. Se o problema não é no fogão, então deve estar na Instalação, e pode ser de uma simples válvula com defeito até um vazamento na tubulação, o que seria bem perigoso. Lembro, por oportuno, que um único P-13 poderá ter dificuldade em alimentar um aquecedor de passagem com consumo superior a 600 g/h. Recomendo recorrer a um técnico especializado para avaliar a instalação.
26 de agosto de 2017 às 20:01 |
Boa noite
Estou para instalar em minha residência uma linha de cobre de 15mtrs , meu botijão é o p13, o problema é que pretendo passar a tubulação por cima da laje coberta, quais os riscos nesse tipo de instalação?
28 de agosto de 2017 às 11:09 |
Caro Getulio,
Instalações com tubulação de cobre, quando feitas por profissional qualificado, são bastante seguras. Recomendo que o encanamento não fique exposto ao tempo, nem muito acessível. Em razão da distância, e dependendo do tipo e trajeto da instalação e do consumo projetado, poderá haver perda de pressão, sobretudo nos dias frios.
23 de agosto de 2017 às 10:52 |
Prezado Montini,
Obrigado pelas informações de utilidade pública trazido pelo site! Por favor preciso de ajuda e alguns esclarecimentos. Moro num condomínio (prédio) com central de gas glp e medidores individuais por apartamento.Durante o período de um ano meu consumo mensal foi em média de 10 m3 de gás; sendo q o mês de junho foi de 5m3 (moramos eu minha esposa e minha filha recém nascida com um aparelho komeko novo e revisado de 31l q aquece os dois chuveiros q tenho é uso um fogão Cook top de 4 bocas sem forno). Pois no mês passado de acordo c a cia q fornece gás aqui.meu consumo foi de 28m3 e essé mês ultrapassa os 30m3! Isso sem.nenhuma mudança de hábitos q justifiquem maior consumo. O leitor do medidor realmente aponta para números maiores, sendo q coincidência ou não presa diz q teve q aumentar a pressão para atender os andares mais altos ( prédio de 25 andares). Pode ser defeito do medidor? O que devo fazer ou qual profissional devo contatar? Outros moradores estão c o mesmo problema! Desde já agradeço pela atenção.Obrigado! Bruno Vieira
23 de agosto de 2017 às 12:00 |
Caro Bruno,
A pressão da rede deve obedecer a normas técnicas (NBR 15.526 e NBR 13.932) e alterações feitas de maneira inadequada, por pessoal não capacitado e não autorizado, podem provocar problemas sérios. Do ponto de vista técnico recomendo verificar os reguladores de pressão de segundo estágio a ver se estão funcionando corretamente, bem como os medidores volumétricos de gás. Se compreendi corretamente, o responsável pela distribuição do gás no edifício é a administração do condomínio, independentemente da empresa que fornece o GLP. Assim, do ponto de vista legal recomendo uma reclamação formal contra a administração do condomínio, solicitando inspeção independente em toda a rede, inclusive por questão de segurança.
23 de agosto de 2017 às 12:57
Obrigado pela prontidão na resposta, vou procurar fazer uma verificação junto a empresa q fornece gás e é também a responsável por essa parte toda q vc mencionou (empresa ultragas, meu condomínio é em Juiz de Fora, Minas Gerais). Espero q seja o meu medidor individual de volume q esteja c defeito, vou procurar novamente a empresa! Muito obrigado!!!
24 de agosto de 2017 às 10:13
Disponha, Bruno!
22 de agosto de 2017 às 11:41 |
Muito bom encontrar uma fonte de informação, que pelo nível das colocações demonstra muito conhecimento e confiabilidade. Parabéns!
Tenho uma dúvida e gostaria de contar com sua ajuda: Estou querendo instalar um fogão residencial distante do botijão uns 10metros, com tubulação de cobre. Há algum problema quanto a esta distância?
Obrigado e abraço
César
23 de agosto de 2017 às 10:09 |
Caro César, obrigado!
Supondo que a instalação seja horizontal (se for vertical, poderá haver perda de carga), que o regulador de pressão ficará conectado diretamente ao botijão e que este ficará em ambiente externo (o que é mais comum), então poderá haver alguma retenção de gás no botijão quando este chegar ao fim, sobretudo no inverno, pois a troca de calor com o ambiente fica prejudicada e dificulta a vaporização do produto. Entretanto, não creio que o impacto financeiro seja significativo, a menos que você resida em local de clima mais frio. Recomendo que um técnico especializado faça instalação.
18 de agosto de 2017 às 15:38 |
Olá. Instalei um forno industrial de baixa pressão com registro de 1kg/h. Parece que o consumo é muito alto, visto que com cerca de 8 horas de uso já preciso trocar o botijão de gás. Já me falaram para colocar registro de 7kg/h. Isso vai melhorar o consumo?
21 de agosto de 2017 às 11:17 |
Caro Julio,
Botijão de 13 kg foi concebido para uso doméstico. Aqui no estado de São Paulo, por exemplo, o seu uso é proibido em atividade comercial. Ele fornece apenas 600 g/h de gás. Então, se o forno consumir mais que isso, chega um momento em que o botijão interrompe o fornecimento, mesmo que ainda contenha gás. É provável que você esteja trocando o botijão tendo, ainda, muito gás dentro. A primeira coisa a fazer é verificar o consumo do forno no manual de montagem e, a partir disso, adequar toda a instalação. Talvez seja preciso usar cilindros P-45, que fornecem 1 kg/h de gás e podem ser instalados em bateria. Quanto a substituir o regulador de 1 kg/h por outro de maior vazão, isso até poderá ser necessário, mas não fará o forno consumir menos gás. Recomendo consultar um profissional especializado para fazer o projeto e refazer a instalação.
5 de agosto de 2017 às 19:30 |
Prezado Montini, projetei meu sistema com 4 botijões P45 ligados em uma tubulação de cobre de 1/2`e nessa tubulação, uma válvula de redução de pressão de 1° estágio. Em cada fogão e aquecedor de passagem( são 2 e 4, respectivamente, sendo que os aquec queimam cerca de 0,8Kg/h) instalei uma válvula de 2° estágio. Acho que está correto, certo? Curiosidade: a pressão no interior da tubulação estará entre 16 e 28Kgf/cmq, não é problema ? Abs e muito grato. Se estiver correto é pq segui suas lições, se não, perdi alguma aula.
7 de agosto de 2017 às 10:32 |
Caro Luiz Mario,
Centrais de GLP precisam ser projetadas e executadas por pessoal especializado. É fundamental seguir as normas técnicas NBR 13523 – Centrais de GLP, e NBR 15526 – Rede de Distribuição Interna de Gás. O dimensionamento da tubulação dependerá do cálculo de consumo. Normalmente utiliza-se um único regulador de segundo estágio (para baixa pressão) com vazão suficiente para atender à demanda e, a partir dele, é feita a distribuição para os vários pontos de consumo. A pressão da linha à montante do regulador de primeiro estágio ficará entre 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm² (as pressões dos cilindros não se somam). A pressão entre esse regulador e o de segundo estágio deverá ficar em torno de 150 kPa (1,53 kgf/cm²), e a pressão à jusante do segundo regulador deve ser de 2,8 kPa. Recomendo vivamente consultar um técnico especializado.
4 de agosto de 2017 às 9:19 |
Diante da dificuldade de encontrar bons técnicos neste nosso país, é um alento descobrir este site onde estou aprendendo sobre gás tudo que os “profissionais” que contratei não sabem. Muito obrigado pela ajuda inestimável. Mario Solar.
4 de agosto de 2017 às 10:03 |
Prezado Mario,
Agradeço a gentileza e as palavras motivadoras! Estamos à disposição!
2 de agosto de 2017 às 12:46 |
bom dia, parabéns pelo texto.
Minha duvida é a seguinte:
os recipientes de gás glp, devem ser enquadrado na norma NR 13?
sei que os botijões de dimensões menores são excluídos dessa obrigatoriedade devido a ser recipientes transportáveis, agora minha duvida são com os cilindros P-90, P190 e maiores, eles são considerável estacionário ou transportáveis??
Se puder me ajudar.
Obrigado
3 de agosto de 2017 às 10:12 |
Caro Fluvio,
O item 3.1 da NBR 8460 – Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) – Requisitos e métodos de ensaios, define: “Recipientes com capacidade de até 500 L, que podem ser transportados manualmente ou por qualquer outro meio”. Na prática, o recipiente transportável de maior capacidade disponível no mercado é o P-190, com capacidade volumétrica de 0,45 m³ (450 L) e comercializado com 190 kg de GLP.
1 de agosto de 2017 às 13:42 |
Olá. Mudei de apartamento e lá tem um cilindro p-45 por apartamento. Eu preciso comprar um novo regulador de pressão e mangueiras, pois os que tem atualmente venceu há muito tempo. A dúvida é se compro um baixa pressão pois só vou utilizar o gás no fogão ou de alta pressao por ser p45. Também queria saber qual as mangueiras mais indicadas para esta instalação. Agradeço muito a atencao
1 de agosto de 2017 às 16:54 |
Caro Eduardo,
Se interpretei corretamente, o gás é canalizado de um cilindro P-45 diretamente para o seu apartamento. Provavelmente passa por um regulador de primeiro estágio instalado próximo ao cilindro, que reduz a pressão do GLP ali armazenado (entre 400 kPa e 700 kPa) para 150 kPa. No apartamento, o ponto de saída de gás deve ter outro regulador de pressão, de segundo estágio, que reduz a pressão de 150 kPa para 2,8 kPa. Esse segundo regulador é para baixa pressão, pois os equipamentos domésticos (fogão, forno, aquecedor de água, etc) são de baixa pressão. A mangueira que liga o regulador de segundo estágio (de baixa pressão) ao fogão pode ser para baixa pressão (de plástico transparente, com tarja amarela, aprovada pelo Inmetro). Se a instalação for diferente disso, por favor informe para que eu possa orientá-lo melhor.
1 de agosto de 2017 às 9:18 |
Ola . Meu aquecedor a gás parou de funcionar e ainda há gás no p13 a revenda disse que a ANP mudou a pressão do botijão e ele ficou com menos pressão. Troquei de marca e continuou assim. Não liga mais o aquecedor.
Que devo fazer,
1 de agosto de 2017 às 15:53 |
Caro Fernando,
Não, a ANP não mudou a pressão dos botijões. Alguns funcionários de revenda realmente não sabem o que dizem… O problema da maioria dos aquecedores de passagem é o consumo elevado. Um P-13 vaporiza apenas cerca de 600 gramas de gás por hora, e essa quantidade fica sensivelmente reduzida nos dias frios, quando a troca de calor entre o botijão e o ambiente fica prejudicada. Outros fatores, como tipo de instalação e uso de temperatura da água mais elevada no inverno, também contribuem com o problema. Verifique o consumo e, eventualmente, redimensione a instalação. Recomendo consultar um profissional especializado.
31 de julho de 2017 às 21:29 |
Prezados, tenho uma dúvida em relação ao PCI do GLP granel, um P 190. Vejo em alguns manuais de aparelhos como os Fornos, utilizar um consumo de GLP que na prática sei que varia muito, com certeza por eles usarem um poder calorífico inferior que seria o desejável, se fosse 50% Propano e 50% Butano. Como isso não acontece na prática, minha dúvida é: Existe alguma legislação que trate esse assunto de forma a exigir um percentual mínimo dessa mistura? Ou seja, haveria um range entre o PCi?
Muito obrigado e parabéns pelo trabalho. Sou panificador e estudante de engenharia.
1 de agosto de 2017 às 9:44 |
Caro Moises,
A especificação técnica do GLP é competência da Agencia Nacional do Petróleo – ANP. A Resolução ANP N° 18 de 2/9/2004, que trata do assunto, não estabelece limites percentuais para cada um dos componentes da mistura butano e propano comercial (artigo 2°), exceção feita ao limite máximo de massa específica para GLP comercializado em localidades cuja temperatura, no inverno, seja inferior a 10°C (artigo 8°). Confira as especificações no manual técnico da Petrobras no link: http://sites.petrobras.com.br/minisite/assistenciatecnica/public/downloads/manual-tecnico-gas-liquefeito-petrobras-assistencia-tecnica-petrobras.pdf
27 de julho de 2017 às 16:30 |
Olá, estão reformando um depósito de gás bem ao lado de minha residência, qual a distância permitida por lei, até a divisa do meu muro, para eles armazenarem os bujões? Pela demarcação que eu vi, parace estar muito próximo à minha parede.
28 de julho de 2017 às 9:47 |
Cara Regina,
A norma NBR 15514 – Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – estabelece, no seu item 4.22, essas distâncias mínimas de segurança, que variam em razão da capacidade de armazenamento do depósito, da existência ou não de muros, da vizinhança de postos de combustível, de locais de aglomeração de pessoas, etc. A distância do depósito até uma edificação, por exemplo, pode variar de 1 metro, 2 metros ou 3 metros, dependendo desses fatores. Na dúvida, recomendo consultar o Corpo de Bombeiros local.
20 de julho de 2017 às 2:10 |
Olá! Recentemente mudei de casa e trouxe o aquecedor a gás. No antigo endereço tínhamos GN mas aqui tem somente GLP. Procurei o fabricante e prestadores de serviço para realizar a conversão de GN para GLP mas não foi possível porque o valor pedido por eles iniciava-se em 2 vezes o valor do próprio equipamento idêntico novo na loja. Adquiri um registro novo da marca Aliança mas a chama ficava muito muito forte. Então encontrei em um grande distribuidor um outro modelo de registro da Aliança que possui opção de regulagem onde afrouxei ao máximo a pressão da mola interna sobre o diafragma e finalmente a chama ficou próxima ao tamanho de quando operava no GN. O funcionamento ficou muito bom mas há uma leve marca amarela/laranja no topo da chama azul. Isso representa algum perigo? Seria melhor utilizar um regulador de pressão bp1813-780ag?
20 de julho de 2017 às 11:22 |
Caro Eduardo,
No caso do GLP, chama amarela ou laranja indica que a mistura ar/gás não está equilibrada. Não creio que implique em risco, mas provavelmente haverá maior consumo de gás. O regulador de pressão bp1813-780ag opera com GN e GLP, e dispõe de uma ampla faixa de regulagem de pressão de saída, mas não creio que vá resolver o problema da chama amarela. Talvez seja necessário regular o próprio aparelho.
18 de julho de 2017 às 19:37 |
Boa noite, eu tenho uma dúvida… Já sei que a pressão é igual em todos os tipos de botijões, mas é correto pensar que para uso em uma churrasqueira a gás, um botijão de 13kg me dará fogo mais alto por mais tempo do que usando um botijão de 5kg? Obrigado !
19 de julho de 2017 às 11:28 |
Prezado Paulo,
A capacidade do botijão (5 kg, 13 kg ou mesmo 45 kg) não é fator que faça diferença na intensidade da chama. No caso de equipamentos de baixa pressão (fogões domésticos, por exemplo), tanto a pressão quanto a vazão máxima de gás são determinadas pelo regulador de pressão, de modo que a intensidade da chama depende apenas da regulagem dos queimadores do fogão e dos registros de controle manual de vazão de gás (os botões do fogão). No caso de equipamentos para alta pressão (fogões industriais, por exemplo), o controle da intensidade da chama se dá apenas pelo uso de válvulas e registros de controle manual de vazão, pois trabalham diretamente com a pressão do botijão, e esta é a mesma em todos os modelos, independentemente da capacidade.
19 de julho de 2017 às 21:25
Olá, obrigado pela sua atenção! Talvez eu não tenha me expressado direito… Noto que com o botijão (de 5kg) novo, a churrasqueira esquenta mais rápido e atinge temperaturas mais altas. Com o uso, vai demorando mais a esquentar e não atinge mais as altas temperaturas como quando o botijão está novo. Será que se eu usar um botijão maior (13kg), consigo que a churrasqueira esquente mais rápido e atinja altas temperaturas por mais tempo do que usando um botijão de 5kg? Era isso…
E parabéns pelo seu site !!!
20 de julho de 2017 às 10:13
Caro Paulo, obrigado!
Na medida em que o GLP chega ao fim, a vazão potencial de gás fica reduzida. A redução é pouco sensível nos fogões comuns, mas é bem perceptível em equipamentos de elevado consumo. Por outro lado, o GLP necessita trocar calor com o ambiente para passar da fase líquida para a fase vapor, e isso é feito através das paredes do botijão (é por isso que, nos dias frios, a vazão fica prejudicada). Botijões de maior capacidade possuem maior área de troca de calor e, portanto, vaporizam o gás de maneira mais eficiente. Como o P-13 vaporiza mais gás que o P-5 (600 g/h contra 400 g/h, em média) e demora mais tempo para chegar ao fim, a sua conclusão está correta: O P-13 irá proporcionar vazão adequada de gás por mais tempo.
20 de julho de 2017 às 11:59 |
Obrigado de novo ! Sensacional seu trabalho aqui !
21 de julho de 2017 às 10:16
Obrigado, Paulo! Disponha!
3 de julho de 2017 às 18:01 |
Olá, estou renovando uma instalação de gás em um barco. Atualmente, uso 2 botijões P2 ligados ao fogão a uma distância de aprox. 8 metros com mangueira de pressão. O regulador de pressão fica próximo ao fogão.
Pretendo, agora, instalar um P5, portanto pergunto:
Qual mangueira ideal para esta distância? Não gostaria de usar cano de cobre em função de possível corrosão.
Posso manter o regulador de pressão próximo ao fogão com o P5?
Por problema de espaço, ficaria ruim se o regulador ficasse preso ao botijão, ele pode ficar preso à mangueira a cerca de 20cm do botijão?
Em alguns sites especializados nos EUA, encontrei a recomendação de instalação de uma válvula solenóide para fechamento do gás à distância e também um manômetro para indicar a quantidade de gás disponível. Há contra-indicações quanto a isso?
Obrigado! e parabéns pelas excelentes respostas e dedicação ao assunto!
4 de julho de 2017 às 11:22 |
Prezado Carlo, obrigado!
Os tubos multicamadas PE-AL-PE são uma boa opção, desde que sejam embutidos (não devem permanecer expostos ao sol). Sim, é possível colocar o regulador de pressão distante do botijão, mas a ligação entre ambos deve ser feita com tubo ou mangueira para alta pressão (a mangueira plástica comum não serve). Válvulas, manômetros e outros itens de segurança podem ser usados, mas é recomendável instalá-los à montante do regulador de pressão (entre o botijão e o regulador). Instalar esses itens à jusante (entre o regulador e o fogão) podem provocar de perda de carga. Lembre-se de que o P-5 possui plug-fusível, de modo que não pode ser armazenado em local cuja temperatura ultrapasse 60ºC. Recomendo que a instalação seja feita por profissional qualificado.
2 de julho de 2017 às 13:14 |
Olá, comprei um forno para pizza e salgados que vem com um cavalete de aço, como minha cozinha é pequena, poderia colocar obotijao de 13kg em baixo do cavalete?
3 de julho de 2017 às 12:10 |
Caro Richard,
Em princípio, não recomendo utilizar o P-13 sob o forno, sobretudo se este ficar muito próximo ao botijão, pois pode ocorrer aquecimento da mangueira (que é de plástico) e, pior ainda, do plug fusível do botijão (que se funde a 65º C). Em ambos os casos há sério risco de vazamento e incêndio. Verifique a possibilidade de colocar o botijão fora da cozinha e fazer a ligação com encanamento de cobre. Se a sua cozinha for profissional, lembre-se de que aqui em São Paulo é proibido usar o P-13 em atividade comercial.
1 de julho de 2017 às 20:11 |
Gostaria de saber se tem algum risco se o botijão de gás deitar ou seja cair deitado já sem o lacre de proteção e logo depois ser colocado o registro . Se tem risco de acender o fogo e ocorrer uma explosão
3 de julho de 2017 às 11:52 |
Cara Milene,
Não há problema do botijão ter permanecido deitado por pouco tempo, mesmo sem o lacre. O risco ocorre ao deitar o botijão já conectado ao fogão e, então, tentar utilizá-lo nessa posição. Ou seja, basta levantar o botijão, ligá-lo ao fogão e utilizá-lo normalmente.
28 de junho de 2017 às 22:07 |
Da pra passar um gaz de botijao pra outro numa ligação direta? Exemplo: Eu tenho um botijao de gaz vazio, e outro com 3/4 do seu volume. Eu consigo equilibrar o volume de gaz entre os dois, levando em consideraçao que os dois botijões tem a mesma preção?
30 de junho de 2017 às 0:26 |
Caro Euflavio
O botijão sem GLP não esta vazio. Terá, supostamente, ar à pressão atmosférica. O outro botijão terá uma mistura de propano e butano (com densidade superior à do ar), parte na fase líquida e parte na fase gasosa, com pressão interna cerca de quatro vezes maior que o botijão “vazio”, numa estimativa grosseira. Assim, em tese, se os botijões forem colocados de ponta cabeça e conectados através de suas válvulas (vasos comunicantes) haverá transferência de GLP de um botijão para outro até que haja equilíbrio de pressão. Quanto ao volume, o botijão “vazio” tem ar, de modo que seu volume não será rigorosamente preenchido apenas com gás. Na prática, entretanto, isso não deverá ser tentado em nenhuma hipótese. É muito perigoso!
27 de junho de 2017 às 15:32 |
Boa tarde,
Gostaria de saber quais as especificações técnicas para a instalação de sistema que utiliza bico de Bunsen em laboratórios. Podemos utilizar botijão de 13 kg? O regulador de pressão limitaria a chama produzida pelo bico? A mangueira deve ser a mesma utilizada para maçaricos com adaptador para P13? Qualquer recomendação é muito bem vinda.
Desde já agradeço a atenção
28 de junho de 2017 às 11:37 |
Cara Tathiana,
Projetos desse tipo são complexos e não cabem aqui. Algumas dicas, supondo que a alimentação seja individual (um botijão por bico) e não coletiva (central de GLP): Opte pelo P-5 ou P-8, que ocupam menos espaço e não têm restrições legais de uso como o P-13. Prefira bicos de Bunsen para alta pressão, pois proporcionam chama mais intensa. A ligação desse modelo é direta no botijão (não utiliza regulador) com mangueira, adaptador e registros similares aos usados nos fogareiros de alta pressão (veja nas lojas especializadas em produtos para gás). Toda instalação de GLP deve ser feita mediante projeto e por profissional qualificado.
27 de junho de 2017 às 11:59 |
Ola, porque o meu bujão P2 (Liquinho) acumula um resíduo na mangueira similar a Oleo de motor?
28 de junho de 2017 às 10:16 |
Caro Guilherme,
O fenômeno talvez se deva a excesso de borra formada pelas impurezas presentes no GLP, cujo acúmulo ocorre devido à falta de manutenção do botijão. Recomendo solicitar à distribuidora que o substitua.
21 de junho de 2017 às 17:49 |
Olá, Possuo um aquecedor de 36l/h e utilizo um botijão P13. O problema é que o aquecedor acusa falta de gás com o botijão não totalmente vazio.
O que pode ser? Um botijão só não consegue suprir o aquecedor?
Instalando 2 botijões faria com que fossem consumidos até o fim?
24 de junho de 2017 às 11:46 |
Dois botijões garantiriam um maior fornecimento de gás ao sistema (cada botijão fornece, em média, cerca de 600 gramas de gás por hora), o que poderia melhorar o desempenho do aquecedor (que costuma ter consumo elevado), mas não impediriam a retenção de gás nos botijões. Veja, na medida em que o gás é consumido a pressão interna diminui e, além disso, a vaporização do produto depende de troca de calor com o ambiente, o que fica prejudicada nos dias frios. Uma instalação bem projetada pode minimizar esse problema, mas não o elimina de todo.
26 de junho de 2017 às 15:03
Entendi!
Muito Obrigado pelo retorno! Excelentes respostas, sempre bem fundamentadas!
Como moro em Curitiba e o clima é sempre frio, acredito que este seja um dos fatores que prejudica a evaporação.
O estranho é que o mesmo botijão “rejeitado” pelo aquecedor consegue suprir o fogão normalmente por um longo tempo ainda.
27 de junho de 2017 às 10:56
Caro Guilherme,
Obrigado! Quanto à sua observação, um fogão doméstico convencional consome em média, por boca, cerca de 50 gramas de gás por hora, enquanto os aquecedores de passagem só funcionam adequadamente com vazão muito superior à essa. Botijões P-13 foram originalmente concebidos para cocção doméstica de alimentos e para serem instalados ao lado do fogão, ou seja, para operarem com baixa vazão, em instalação curta (com mínima perda de carga) e ambiente mais aquecido para troca de calor. Isso tudo proporciona um melhor aproveitamento do GLP.
27 de junho de 2017 às 16:04
Pra resolver o meu problema só instalando um aquecedor a gás para os botijões de gás…! hahaha!
Brincadeiras a parte, de novo obrigado pelas respostas!
28 de junho de 2017 às 10:02
Disponha, Guilherme!
21 de junho de 2017 às 17:18 |
Boa tarde!
Estou fazendo um trabalho para a faculdade, preciso saber o consumo de uma empilhadeira que usa o P20, no entanto, não estou conseguindo informações como pressão dentro do botijão e se durante o uso do botijão, a pressão vai dimunuindo a ponto de conseguir ser medida por um pressostato?
24 de junho de 2017 às 11:04 |
Cara Edilaine
A pressão interna dos botijões de GLP, inclusive os cilindros P-20, varia entre 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm² (ou 392 kPa a 686 kPa em unidades SI). Sim, à medida que o gás vai sendo consumido a pressão interna vai sendo reduzida. Pressostatos são utilizados como dispositivos de segurança e operam em função de um ajuste pré-determinado, ou seja, desarmam a partir de um valor (ou intervalo) de pressão pré-estabelecido. Será preciso pesquisar se existem no mercado pressostatos suficientemente sensíveis a baixas pressões.
20 de junho de 2017 às 0:06 |
Posso usar um gas p13 para ligar um forno de empadas e pizza na mala do meu carro, para vender na rua? tem alguma lei sobre isso para alimentos? obrigado gostei muito desse post
20 de junho de 2017 às 13:28 |
Caro Valderedo.
Legal que você gostou! Veja, aí temos duas questões: Do ponto de vista legal, é proibido o uso de P-13 em atividade comercial no Estado de São Paulo. Essa é uma lei estadual e só vale aqui. Desconheço legislação similar em outros Estados. Uma alternativa ao P-13 é o P-8 ou o P-5. Do ponto de vista técnico é fundamental que toda a instalação seja feita com muito cuidado e por profissional capacitado, para evitar acidentes sérios (mangueiras e conexões adequadas, isolamento térmico etc.). Lembre-se de que GLP não combina com gambiarras.
18 de junho de 2017 às 23:28 |
E sobre o gas encanado? Aqui em meu apartamento vários moradores estão com o consumo altíssimo. A empresa diz que não há vazamento, mas ao abrir o armário da cozinha eu sinto cheitro. Oq devo fazer?? Semana que vem vou chamar um caça vazamento…
19 de junho de 2017 às 13:02 |
Cara Luana,
Quando várias unidades residenciais no prédio apresentam consumo acima da média, e outras não, é preciso considerar se o perfil de consumo dessas unidades não se alterou, por exemplo, em razão do inverno. Isso posto, no caso de possível vazamento, este teria que ocorrer em algum ponto da rede secundária a jusante dos medidores de gás, caso contrário não seria registado pelos medidores. De todo modo, quando se percebe cheiro de gás, o melhor a fazer é procurar por eventual vazamento.
15 de junho de 2017 às 22:32 |
Troquei meu faz um mês. Ontem
de manhã fui acender o fogo e quando abri o botão veio com muita pressão o gas, nem acendi o fogo e fechei a válvula a noite liguei de novo n saiu mas com tanta pressão e acendi o fogo e o botijão fazia uma barulho muito esquisito resovresolvi tirar a válvula do botijão e tava com tanta pressão como se tivesse entupido coloquei a válvula de novo e depois disso n mexi mas… O q sera?
19 de junho de 2017 às 12:33 |
Cara Marta,
É mais provável que o regulador de pressão esteja com defeito. Reguladores de pressão têm data validade, veja se o seu está vencido. Recomendo trocar o regulador e a mangueira. Outra possibilidade é defeito na regulagem dos queimadores do fogão e, nesse caso, será preciso chamar um técnico.
14 de junho de 2017 às 16:14 |
Olá boa tarde… Fiz uma compra de u forno de pizza industrial no qual o fabricante pediu que eu colocasse o registro de 5kg , mas o vendedor da loja disse que eu poderia usar o de 2kg… Coloquei então o de 2kh no botijão de 13 kg o registro e mangueira novas certificados pelo imetro porém esta fazendo um barulho tipo uns estalos… Estoi com receio… O que pode ser ?
19 de junho de 2017 às 12:27 |
Cara Ana,
Verifique o consumo do forno. Se for maior do que 600 g/h, você terá problemas de alimentação, independentemente da vazão do regulador de pressão. Botijões P-13 são destinados a uso doméstico (aqui no Estado de São Paulo uso de P-13 para finalidade comercial é proibido). Alguns pequenos estalidos são normais e provém da válvula ou do regulador. Por via das dúvidas, faça o teste de vazamento com espuma de sabão em todas as conexões. Desde que não haja vazamento e que o botijão esteja em local ventilado e distante do calor excessivo, não há problema.
14 de junho de 2017 às 13:10 |
Boa tarde, estou usando um gaz e depois de algum tempo ao ligar a chama sai muito ar e faz um grande barulho se acender fica uma chama enorme mas depois de alguns segundos ela volta ao normal, um detalhe quanto mais tempo fica desligado mais intensa e a saída do ar com o gaz.
19 de junho de 2017 às 12:15 |
Caro Fábio,
Se você utiliza botijão de gás, uma possibilidade é que o regulador de pressão esteja com defeito. Reguladores de pressão têm data validade, veja se o seu está vencido. Recomendo trocar o regulador (aproveite e troque também a mangueira). Outra possibilidade é defeito no fogão e, nesse caso, será preciso chamar um técnico.
14 de junho de 2017 às 12:04 |
Os botijões de GLP P13 e P45 são considerados vasos de pressão nos termos da Norma Regulamentadora NR-13?
19 de junho de 2017 às 14:28 |
Cara Fernanda,
Questões tão específicas fogem ao propósito deste blog. Entretanto, botijões de GLP certamente são vasos de pressão. Se interpretei corretamente, o item 13.2.1 da NR 13 considera botijões de GLP vasos de pressão, mas o item seguinte, 13.2.2 estabelece que recipientes transportáveis (caso dos botijões de gás P-13 e P-45) ficam dispensados do cumprimento dos demais requisitos da NR 13.
12 de junho de 2017 às 16:09 |
Bom dia…um esclarecimento por favor…
Em nosso condomínio há 14 unidades distribuídos em 7 andares…gás canalizado e individualizado para cada unidade…
Há 8 cilindros de P45 para fazer frente ao consumo…estão alocados em duas baterias de 4 cilindros para uso…Até então em cada bateria usava-se um cilindro por vez ate se esgotar e assim utilizar o cheio e , sucessivamente…em cada bateria somente o cilindro em uso se mantinha aberto e os demais fechados para o uso…Entenderam por de agora em diante usar toda a bateria dos 4 cilindros ao mesmo tempo abertas e quando estas esgotarem-se , acionar a outra bateria de 4 cilindros.
Pergunto: em termos da pressão ,haverá alguma alteração para que o gás percorra seu fluxo esperado ate as unidades?…outra: no nosso caso descrito,percebe-se que o volume do cilindro jamais foi consumido totalmente,sempre ficando um restante difícil de mensurar mas que num dá pra consumir…Neste novo jeito de uso(4 cilindros ao mesmo tempo) há possibilidade de haver um aumento nesta sobra do GLP nos cilindros?isso é normal de acontecer em edificações assim mesmo com projeto de canalização dimensionado para tal?pode acontecer em função de variaveis (temperatura e circuito da canalização,altitude da localidade) isso ser factivel?…como solucionar esta questão do gás que sobra(mensuração) e se o uso atual é mais adequado do que o de usar cilindros individualmente?
Muito grato e no aguardo
13 de junho de 2017 às 11:09 |
Caro Valério,
É difícil dizer se a utilização de um cilindro por vez ocasiona menos retenção do que o uso de quatro cilindros simultaneamente, pois isso depende de como a instalação foi projetada e do manuseio dos cilindros. Em tese, não há diferença significativa e nem influência na pressão de trabalho da rede de distribuição. As temperaturas baixas, entretanto, podem influenciar na vaporização do gás e provocar maior retenção do produto nos cilindros. Para saber a quantidade de gás remanescente basta pesar o cilindro e subtrair o seu valor de tara. Em muitos casos é possível negociar com o fornecedor o ressarcimento do gás retido nos cilindros.
7 de junho de 2017 às 19:12 |
Olá gostaria estou com uma dúvida, qual tipo de tubulação devo usar para colocar o gás a uma distância de 6 metros do fogão?
8 de junho de 2017 às 10:00 |
Caro Alessandro,
Tubulações para GLP podem ser de aço galvanizado, cobre ou PE-AL-PE. Para instalações domésticas de curta distância e baixo consumo, o tubo de cobre flexível de 6,3 mm (1/4″) é o mais utilizado. As conexões podem ser por solda, rosca ou compressão. Recomendo que a instalação seja feita por um técnico especializado.
27 de maio de 2017 às 22:23 |
Olá, eu detectei um ruído como se fosse uma máquina de cortar cabelo ou um “zzzzzzzzzzz” do botijão que não está conectado ao fogão ele é o reserva, ainda está lacrado. É normal? Devo trocá-lo? Tem riscos?
29 de maio de 2017 às 10:00 |
Cara Aline,
Não é normal que um botijão desconectado apresente ruído. Talvez esteja ocorrendo algum pequeno vazamento pela válvula e, nesse caso, o melhor é solicitar ao fornecedor que substitua o botijão.
23 de julho de 2017 às 9:08 |
Botijão fechado fazendo barulho não é normal, peça para trocarem
11 de maio de 2017 às 17:08 |
Gostaria de saber se existe uma distancia máxima para uso de gás p13. Necessito fazer uma ligação onde o fogão domestico convencional ficara aproximadamente 20 metros do Botijão p13, ira existir muita perda ?Qual seria a medida do tubo.Obrigado
12 de maio de 2017 às 9:53 |
Caro Eder,
Uma distância de 20 metros, mesmo na horizontal, poderá implicar em alguma perda de carga, sobretudo nos dias frios ou quando o gás estiver chegando ao fim. A instalação pode ser feita com tubulação de cobre flexível de 6,35 mm (1/4″) ou 9,52 mm (3/8″); com PE-AL-PE (se não for exposta ao tempo); ou aço galvanizado. Recomendo que a instalação seja feita por profissional qualificado.
25 de maio de 2017 às 13:30 |
Saudações!
Eu utilizo cilindro P45 em minha residência. Existe um inconveniente de nunca saber quando o gás está acabando, e muitas vezes ocorre de estar no meio do banho quando isso acontece.
Gostaria de instalar um manômetro em algum ponto dentro de casa (pensei em fazê-lo antes da entrada da aquecedora de gás).
Existem muitos modelos de manômetro no mercado, e eu gostaria de saber qual comprar. Minha dúvida é quanto à escala do manômetro. Qual escala devo utilizar para medir a pressão do gás que sai do regulador de pressão? Minha residência tem uma aquecedora de água Komeco e um fogão na cozinha. São os únicos dispositivos que consomem gás.
25 de maio de 2017 às 15:51
Caro Marcos,
A pressão de saída do regulador é de 2,8 kPa (quilopascal). Por isso, a instalação de um manômetro à jusante do regulador não será eficiente e ainda poderá reduzir a pressão da linha. O manômetro deve ser instalado entre o cilindro e o regulador. Existem no mercado manômetros para GLP com escala em pascal; em quilograma força por centímetro quadrado; em pound force per square inch (libra força por polegada quadrada); em metro coluna d’água; ou em Bar. Ou seja, é melhor optar por um modelo que tenha escala dupla, uma na unidade de pressão (em kPa ou kgf/cm² por exemplo) e outra com a indicação de “cheio, reserva, vazio” ou algo semelhante.
8 de maio de 2017 às 17:18 |
Gostaria de saber: o gás liquefeito no P-20i (empilhadeira), vai direto ao carburador…há como utilizar este gás para outros fins…como fazer sua expansão de forma segura? Grato
10 de maio de 2017 às 16:16 |
Caro Itamar,
Os cilindros P-20 foram concebidos para serem utilizados exclusivamente com empilhadeiras. A utilização do GLP acondicionado nesses cilindros para outros fins implicaria em proceder a adaptações de segurança duvidosa e, dependendo da finalidade (como por exemplo o seu uso automotivo), francamente ilegais. Se você tem cilindros desse tipo sem uso, recomendo negociar com a distribuidora de GLP a sua troca por outros modelos.
7 de maio de 2017 às 19:39 |
Ola, eu gostaria de saber sobre o plug fusível que fica na parte superior do casco próximo da alça ouvi falar que é feito de bismuto e que esse material se derrete a temperatura de 68 graus e que ele serve para evitar possíveis explosões caso aja incêndio ou algum tipo de sinistro próximo ao botijão, que por sua baixa temperatura de derretimento ele (plug fusível )se rompe e lança o gás para fora evitando a explosão do botijão?verdades mentiras? Obrigado!!!
8 de maio de 2017 às 10:08 |
Caro Luiz,
Sim, o plug fusível é feito de uma liga metálica que se funde (daí o nome) a cerca de 68 °C e funciona como dispositivo de segurança em caso de superaquecimento (incêndio, longa exposição ao calor etc.), liberando o gás e evitando a explosão do botijão.
6 de maio de 2017 às 11:29 |
Posso usar um botijão de 45 kg em casa com fogão comum ou tenho que adquirir um fogão industrial?
8 de maio de 2017 às 10:03 |
Caro Eduardo,
Sim, você pode utilizar o P-45 com fogão doméstico. Entretanto, o P-45 exige instalação especial, mais espaço e é de manuseio mais difícil, sendo recomendado para uso doméstico apenas quando o consumo for elevado, pois pode para ser instalado em baterias (dois ou mais cilindros). Antes de optar pelo P-45 é recomendável fazer projeto com profissional especializado, que irá identificar o nível de consumo e quantificar a vazão de gás necessária.
27 de abril de 2017 às 17:16 |
Olá, boa tarde. Gostaria de saber quantos metros cúbicos de gás eu consigo obter de um botijão P-13 e de um P-45. Muito obrigado.
28 de abril de 2017 às 9:46 |
Caro Guilherme,
O GLP é uma mistura de dois gases dominantes, o butano e o propano, além de outros hidrocarbonetos em pequenas quantidades. Uma composição teórica de 50% butano e 50% propano, à 15,6 °C e à pressão atmosférica teria densidade de 2,1 kg/m³, de modo que 13 kg de gás equivaleriam a 6,1 m³ e 45 kg equivaleriam a 21,4 m³. Entretanto, para fins práticos, o mercado considera uma densidade média de 2,5 kg/m³. Considerando esse valor para conversão, 13 kg de GLP equivalem a 5,2 m³ e 45 kg de GLP equivalem a 18 m³ de gás.
2 de maio de 2017 às 13:31
Muito obrigado pela sua atenção! Um abraço
2 de maio de 2017 às 15:09
Disponha, Guilherme!
22 de abril de 2017 às 11:17 |
Quantos anos tem a validade do gas liquefeito?
24 de abril de 2017 às 14:28 |
Cara Josyane,
Os gases que compõem o GLP, majoritariamente butano e propano, não são perecíveis, ou seja, têm validade indeterminada. Entretanto, o botijão ou cilindro que acondiciona o GLP tem validade e deve ser submetido à requalificação a cada dez anos.
17 de abril de 2017 às 21:01 |
Estou com o botijão de gás instalado a 1 mês, hoje percebi um barulho estranho que não consigo identificar se e do botijão ou do click, ja verifiquei se há vazamento e não tem ,estou preocupada o barulho parece uma maquina de cortar cabelo!
18 de abril de 2017 às 12:22 |
Cara Lidiane,
Pequenos ruídos são comuns. Entretanto, se os ruídos forem fortes e ocorrem quando o fogão está em uso, provavelmente existe defeito ou desgaste do regulador de pressão. Recomendo substituir o regulador (click ou registro) e a mangueira. Ao comprar o novo kit (mangueira e regulador), verifique a existência da marca do Inmetro em ambos, a data de validade na mangueira e a data de fabricação no regulador, que tem validade de 5 anos.
15 de abril de 2017 às 10:55 |
O entregador da distribuidora Butano acabou de instalar o botijão de gás .
Está fazendo som de estalos que posso ouvir a 5m de distância quando as chamas estão avessas.O barulho é do botijão. Ele disse que não é nada.Estou preocupada
17 de abril de 2017 às 10:47 |
Cara Marisa,
Estalos como o que você relata não são normais e se devem, provavelmente, a defeito ou desgaste do regulador de pressão. Recomendo substituir o regulador (click ou registro) e a mangueira. Ao comprar o novo kit (mangueira e regulador), verifique a existência da marca do Inmetro em ambos, a data de validade na mangueira e a data de fabricação no regulador, que tem validade de 5 anos.
6 de abril de 2017 às 10:18 |
Olá, bom dia, estou fazendo uma pesquisa e gostaria de saber qual a pressão de trabalho e a pressão de ruptura dos recipientes P-2, P-5, P-8, P-13, P-45 e P-90?
6 de abril de 2017 às 12:31 |
Caro Edgar,
Essas especificações (que são as mesmas para todos os botijões que você cita) constam da NBR 8460 – Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) – Requisitos e métodos de ensaios, como segue:
4.5.4 Ruptura
4.5.4.2 O valor mínimo da pressão de ruptura deve ser de:
a) 8,50 MPa, para os recipientes com, exclusivamente, soldas circunferenciais;
b) 10,0 MPa, para os recipientes construídos com soldas longitudinais;
c) 6,80 MPa, para os recipientes construídos com soldas longitudinais quando o tubo com solda longitudinal for construído com aço microligado…
7.1 Pressão de serviço
Os recipientes são construídos para uma pressão de trabalho nominal de 1,70 MPa.
Recomendo consultar diretamente a norma NBR 8460.
6 de abril de 2017 às 10:01 |
Olá, bom dia! Pode-se adaptar um botijão P-13 para dividir o gás para um fogão e um forno, ambos doméstico, fazendo uso de duas mangueiras(NBR 8613) e a peça “T”
6 de abril de 2017 às 12:25 |
Caro Edgar,
É possível ligar o botijão P-13 para abastecimento de dois equipamentos (se ambos forem de baixa pressão) como você sugere. Naturalmente, o “T” deverá ser colocado à jusante do regulador de pressão. Existem, no mercado, kits prontos para isso. Lembro, entretanto, que qualquer adaptação deve ser feita com extremo cuidado e por técnico capacitado. Como você sabe, GLP não combina com gambiarra.
3 de abril de 2017 às 12:43 |
Por quanto tempo posso guardar um botijão cheio?
4 de abril de 2017 às 11:01 |
Cara Jéssica,
O gás liquefeito de petróleo tem validade indeterminada. São as condições adversas do ambiente (umidade, temperatura, salinidade excessivas) e do manuseio inadequado (empilhamento, choques) que podem afetar o botijão, fazendo com que este se deteriore (ferrugem, amassamento, ressecamento do anel o’ring da válvula automática) com risco à segurança. Se o armazenamento for inevitável, mantenha o botijão em local ventilado, abrigado das intempéries (chuva, sol etc.) e inacessível a crianças e animais. Não empilhe, não coloque nada sobre ele, mantenha-o em pé e fique atenta a eventuais vazamentos (cheiro de gás).
17 de março de 2017 às 15:21 |
Posso utilizar o p13 para sauna que tem máquina de vapor de 10m3 porque ouvi dizer que o p13 perde pressão no final e não consegue queimar o final do gás?
17 de março de 2017 às 17:04 |
Caro Deivid,
A Lei Federal N° 8.176, de 8 de fevereiro de 1991 estabelece, no seu artigo 1°.
Art. 1° – Constitui crime contra a ordem econômica:
II – usar gás liquefeito de petróleo em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para fins automotivos, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei.
Pena: detenção de um a cinco anos.
Quanto ao P-13, todos os botijões, não importa o tamanho, têm a mesma pressão interna. O problema é que quanto menor o botijão, menor a capacidade de vaporizar gás e, portanto, de fornecer vazão adequada a equipamentos de elevado consumo.
13 de março de 2017 às 20:43 |
tenho um fogão industrial de quatro bocas e um forno com uma instalação de gás P13 com dois tubos e uma central com reguladora Nova Comet verde e situado próximo em torno de 170 de mangueira de aço a instalação tem mais de cinco anos e começou a apresentar um cheiro que não consegui identificar ,pretendo trocar o sistema e nao sei se é melhor substituir a mangueira de aço, por cobre tipo cano .
14 de março de 2017 às 10:55 |
Caro Carlos,
Se entendi corretamente, você opera fogão e forno industrial de baixa pressão em atividade comercial (restaurante, lanchonete ou similar), alimentados com central de P-13 (dois ou mais botijões em bateria) conectados por uma mangueira revestida com malha de aço de 170 (centímetros), vencida, que apresenta cheiro estranho. Recomendo substituir por bateria de dois ou mais cilindros P-45, encanamento de cobre ou aço galvanizado sem costura, mangueiras apropriadas, manômetro e regulador de pressão compatível com a vazão do sistema, dimensionado em função do consumo. A instalação deve ser projetada e executada por profissional qualificado.
7 de março de 2017 às 9:28 |
Gostaria de saber se existe diferença de eficiência energética no consumo do gás no botijão P13 x P45?
E porque o custo do gás no P13 é menor que no P45?
7 de março de 2017 às 10:45 |
Caro Rodrigo
Tanto o cilindro P-45 quanto o botijão P-13 recebem, rigorosamente, o mesmo gás. Não há, portanto, diferença energética entre eles. Quanto ao preço, até recentemente o preço do P-13 era subsidiado, por isso era mais barato. Essa prática foi descontinuada. A despeito disso, alguns fornecedores continuam cobrando o P-45 mais caro, talvez em função da menor demanda ou ausência de concorrente na região. Ou seja, a questão é comercial, e não técnica.
6 de março de 2017 às 23:51 |
Olá pessoal alguém sabe o ponto de liquefacao do Butão e do propano grato se alguém puder ajudar.
7 de março de 2017 às 10:37 |
Caro Pedro,
O ponto de liquefação define a passagem do estado gasoso para o estado líquido, e depende da temperatura e da pressão. Assim, o propano liquefaz a -43°C e o n-butano liquefaz a -11°C à pressão atmosférica.
3 de março de 2017 às 9:26 |
Olá. Comprei um botijão de gás identificado como “Nacional Gás” com uma TARA em um plaqueta fixada no botijão. Nesta TARA acusa o valor de 13.55Kg. Afinal qual a média de peso de um botijão vazio?! Acaso ele não deveria ter uma TARA em torno de 15.8Kg?! Ou eu fui literalmente roubado neste caso na quantidade de GLP no botijão?!
6 de março de 2017 às 11:51 |
Caro Josenildo,
Embora tenhamos utilizado no post, como exemplo, um valor de tara de 15,8 kg, na verdade o peso do botijão P-13 vazio varia bastante, algo em torno de 13 kg a 16,5 kg. Essa variação se deve a uma série de fatores e depende do fabricante, do projeto de construção, antiguidade, conservação, tempo de uso, manutenções, requalificação etc. Ou seja, uma tara de 13,55 kg, embora próxima do que se considera limite inferior, não é incomum. Entretanto, se a dúvida permanecer, entre em contato com a ouvidoria do IPEM-SP pelo telefone 0800.013.05.22 e denuncie o fornecedor.
25 de fevereiro de 2017 às 22:14 |
Qual botijão uso em um lança chamas destes modelos mais simples? Um P5 ou P13? Ou por ser de alta pressão, teria que usar apenas com liquinho? Mesma pergunta para aquele fogareiro tipo de camping, qual botijão usar?
1 de março de 2017 às 11:27 |
Caro Cristiano.
Lança-chamas?? Acho que você quis dizer maçarico para solda. Maçaricos a GLP costumam utilizar cilindros P-45. Para pequenos trabalhos pode-se utilizar o botijão de 2 kg (P-2). Não se usa P-13 em maçarico. Os fogareiros de alta pressão (acoplados diretamente sobre o botijão) utilizam o P-2, ou então cartuchos específicos de GLP. Se for um fogareiro de mesa para baixa pressão (acoplado ao botijão através de mangueira e regulador de pressão), utiliza-se o P-5, ou mesmo o P-13. A regra geral é a seguinte: O P-2 só é utilizado para alta pressão; P-5, P-7, P-8 e P-13 só para baixa pressão; o P-2O só em empilhadeiras e o P-45 tem ampla utilização.
14 de fevereiro de 2017 às 17:29 |
Esqueci de perguntar duas coisas. Alguns sites dizem que o poder calorico do GLP e 24.000 e outros 11.500kcal. Qual informaçao esta correta?! A mesma coisa a respeito de quantos metros cubicos possui o botijao de 13kg de gas?! 5,78 ou 16,38?! Agora e so. Tks
15 de fevereiro de 2017 às 10:50 |
Cara Vivian,
O GLP é uma mistura de butano e propano, além de outros gases em pequenas proporções (propeno, buteno, etc.). O poder calorífico do GLP pode variar de 24.000 kcal/m³ a 28.000 kcal/m³ se a referência for volume, ou 11.500 kcal/kg a 11.900 kcal/kg se a referência for massa (peso). Essa variação se deve à composição do GLP. Uma composição ideal de 50% butano e 50% propano teria 11.850 kcal/kg. O mesmo acontece com a conversão de massa para volume, que é feita a partir da densidade do gás. Uma composição teórica de 50% butano e 50% propano, à 15,6 °C e à pressão atmosférica teria densidade de 2,1 kg/m³, de modo que 13 kg de gás equivaleriam a 6,1 m³. Aceita-se, para fins práticos, valores entre de 5,8 m³ a 6 m³.
13 de fevereiro de 2017 às 10:54 |
Ola!
Faço bolos e salgados para vender e me disseram que devo embutir o valor do gasto com a utilizaçao do gas no preço final do produto. Meu fogao e domestico, com botijao de 13kg, que paguei R$ 62,00. Existe diferença de consumo da boca do fogao para a do forno aceso?! Fiz a conta e cheguei a R$ 0,27 hora/boca. Devo considerar tambem esse valor para cada hora do forno ligado.
Att.,
14 de fevereiro de 2017 às 9:28 |
Cara Vivian,
O consumo do forno varia dependendo do modelo do fogão, tipo e tamanho do forno, temperatura média de utilização etc. Numa estimativa superficial pode-se considerar que o forno consome cerca de 60% mais gás que uma boca normal. No caso, cerca de R$ 0,43 por hora. Recomendo acessar a tabela de consumo/eficiência energética de fogões, do Inmetro, no link: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/fogoes_2012.pdf
9 de fevereiro de 2017 às 14:52 |
Caro Montini,
Boa tarde, moro em um condominio onde temos uma bateria com 3 P45 que são abertas uma por vez. A minha dúvida é se ao abrir um segundo ou terceiro botijão os anteriores (vazios) devem ser fechados ou devem/podem permanecer abertos? Obrigado pela colaboração
10 de fevereiro de 2017 às 9:26 |
Caro Hiro,
A norma NBR 13523 – Centrais de GLP – estabelece, em seu item 5.1.4: “Os recipientes que não estejam em utilização devem ter suas válvulas de saída mantidas completamente fechadas, mesmo quando considerados vazios”. Ou seja, os únicos cilindros cujas válvulas podem permanecer abertas são os que estiverem em uso. Os demais, cheios ou vazios, devem permanecer fechados. Ao substituir cilindro, primeiro feche a válvula do cilindro vazio para, só então, abrir a válvula do cilindro cheio.
5 de fevereiro de 2017 às 14:59 |
Olá, Montini!
Tenho uma área pequena, porém bastante arejada p/ alocar os botijões (próximo a uma janela de 2m). Pretendo fazer um móvel para armazenar 2 botijões abaixo do tanque de lavar roupas e como será usado para banho por aquecedor, embora eu more sozinha, pensei em ter um botijão sempre como reserva. Por questão de espaço gostaria de usar botijões menores do que 13kg. Pensei em usar um de 8kg e um reserva de 5kg. É possível? Me falaram que o de 8kg e 5kg poderiam congelar ao utilizar para aquecimento de um chuveiro com vazão de 10L. Minha questão maior é pelo espaço para armazená-los, pensei em pelo menos o reserva, utilizar de 5 ou 8kg, o que achas? O reserva seria utilizado apenas em momentos de urgência e trocado em seguida pelo maior.
Obrigada pela disponibilidade em esclarecer dúvidas acerca de um assunto tão sério!
6 de fevereiro de 2017 às 10:37 |
Cara Francine,
Um botijão de gás de 13 kg fornece cera de 0,6 kg/h de gás, enquanto o botijão de 8 kg fornece cerca de 0,5 kg/h (500 gramas por hora) de gás, e o botijão de 5 kg fornece cerca de 0,4 kg/h (400 gramas por hora). Para vaporizar o gás (passagem da fase líquida para a fase vapor) o botijão precisa absorver calor do ambiente. Um consumo maior do que a capacidade do botijão pode fazer, no limite, com que ele congele. Portanto, verifique o consumo do seu aquecedor. Lembro que não é recomendável confinar botijões de gás em armários.
4 de fevereiro de 2017 às 12:57 |
Montini preciso de ajuda! Comprei um regulador 2kg/h, o botijão doméstico faz mais som de gás passando que com o de 1kg/h. Quero saber se estou colocando a minha família em risco e se o regulador com vazão superior gasta mais sem benefício na cocção. Gratos desde já!
6 de fevereiro de 2017 às 10:10 |
Caro Yuri,
É indiferente colocar um regulador para baixa pressão (2,8 kPa) de 1 kg/h ou de 2 kg/h em um botijão P-13, isso porque ele fornece apenas 0,6 kg/h (600 gramas por hora) de gás. Um regulador com maior vazão não fornecerá, nesse caso, maior quantidade de gás ao fogão. O tamanho da chama no fogão depende da pressão do gás e da regulagem dos queimadores. Verifique se a chama ficou muito forte nos queimadores. Em caso positivo troque o regulador, pois este pode estar com defeito. Faça o teste de vazamento com espuma de sabão. Não havendo vazamento, fique tranquilo.
14 de fevereiro de 2017 às 10:17
Ok montini, desculpe a demora pois não vi o email de resposta na minha inbox. A operação segue normal. A chama é igual, não vaza gás, mas a boca faz um certo barulho de gás “correndo” quando comparado ao meu velho regulador. Eu sou bem intencionado, tentei comprar a mangueira inox Jackwall mas não achei nenhuma compatível com o botijão p13. Regulador de padrão internacional praticamente não existe no país.
15 de fevereiro de 2017 às 9:11
Caro Yuri,
Mangueiras revestidas com malha metálica são utilizadas em instalações de gás natural ou equipamentos de alta pressão. Para botijão P-13 e fogão doméstico, a mangueira de PVC com tarja amarela e o regulador de pressão de 2,8 kPa aprovados pelo Inmetro são suficientes. Quanto ao ruído que você relata, é difícil dizer, pode ser na regulagem dos queimadores do fogão. Entretanto, se a chama está normal (azul) e não há vazamento, não creio que seja algo com que se preocupar.
3 de fevereiro de 2017 às 17:25 |
Na minha casa usamos o P45, temos Central a gás e o fogao de 4 bocas. Como o custo do P45 é bem maior, gostaria de saber se posso usar o P13 no lugar.
6 de fevereiro de 2017 às 9:43 |
Cara Adriane,
Se entendi a situação, você tem um fogão e uma central de aquecimento de água. Se for isso, não recomendo mudar para P-13, pois a vazão de gás não seria suficiente. O botijão P-13 fornece apenas 600 gramas de gás por hora, e é recomendado para alimentar fogão e forno de baixa pressão, com baixo consumo de gás. Ou seja, antes de migrar para o P-13, recomendo verificar o consumo total (todos os equipamentos à gás) para ver se a vazão será suficiente para alimentá-los.
3 de fevereiro de 2017 às 15:12 |
Por favor, gostaria de saber : a cozinha em minha casa fica no 1º andar , se eu instalar o botijão P13 no térreo , através de tubulação de cobre, terei algum problema? Me disseram que poderá haver problema com a pressao, principalmente quando o botijão estiver com menos de 1/4 da sua capacidade. Procede ? Algo mais a considerar? Desde já agradeço.
6 de fevereiro de 2017 às 9:29 |
Caro Alexandre,
Dependendo da altura e distância entre o botijão e o ponto de consumo, sempre poderá haver alguma perda de carga e redução na vazão à medida em que o gás for chegando ao fim. Isso acarreta alguma retenção do produto no botijão, de modo que não será possível consumir o gás completamente. Essa retenção poderá ser maior nos dias mais frios, mas em geral não chega a ser significativa.
2 de fevereiro de 2017 às 12:48 |
Tenho uma dúvida:
Qual o prazo de validade de um botijão de 13 Kg cheio?
É pq na chácara tenho um cheio a 3 anos sem ter sido usado.
Preciso saber se posso usá-lo.
Obrigada
3 de fevereiro de 2017 às 10:16 |
Cara Martha,
O GLP contido no botijão não tem validade, ou seja, não se deteriora com o tempo nem perde as suas características. Entretanto, é importante verificar as condições de conservação do botijão (amassamento, ferrugem, vazamento, sujeira acumulada na válvula). A válvula automática do botijão, por exemplo, é dotada internamente um anel de borracha vedante. Se a borracha estiver ressecada, poderá haver vazamento de gás após a instalação. Ou seja, se o botijão estiver bem conservado, pode ligá-lo ao fogão, mas faça o teste de espuma de sabão e fique atenta a qualquer cheiro de gás.
2 de fevereiro de 2017 às 11:48 |
O condomínio vai instalar central de gás no prédio que que tem o térreo e mais 5 andares vão colocar bujão de 13 kg para cada apto, a pergunta é, o gás vai conseguir chegar bem nos aptos? e vai ter sobra no bujão quando acabar o gás no fogão?
Obrigado
3 de fevereiro de 2017 às 10:07 |
Prezado Carlos,
Centrais de GLP para condomínios são feitas com cilindros P-45 ou maiores, nunca com P-13. Isso porque os cilindros precisam ser instalados em bateria, com rede de distribuição dotada de reguladores de primeiro e segundo estágios, manômetros, medidores de gás e mais uma série de dispositivos de segurança, para que o gás chegue a cada unidade sem problemas. Por outro lado, simplesmente ligar um P-13 situado no térreo para abastecer diretamente um apartamento no 5° andar, numa ligação de baixa pressão, poderá apresentar vários problemas. Recomendo vivamente fazer um projeto de instalação. O projeto e a execução devem seguir normas técnicas (ABNT NBR 15.526 e 13.932), serem feitos por empresa de engenharia capacitada, e serem aprovados pelo Corpo de Bombeiros local.
30 de janeiro de 2017 às 9:11 |
Estou instalando aquecedor a gás em minha casa de campo, gostaria de saber se posso utilizar gás 13 kg? Botijão e aquecedor juntos na casa de gás.
31 de janeiro de 2017 às 9:56 |
Caro Jairo,
Isso irá depender do nível de consumo de GLP do aquecedor. Um botijão de gás fornece cerca de 600 gramas de gás por hora, e a maioria dos aquecedores de passagem consomem mais que isso, motivo pelo qual costuma-se alimentá-los a partir de baterias de cilindros P-45. Embora seja tecnicamente possível, o P-13 não foi concebido para ser usado em bateria. Ou seja, verifique o consumo de GLP do aquecedor para dimensionar a instalação de gás, que precisa ser feita por profissional capacitado. Por questões de segurança, não recomendo colocar o aquecedor junto à bateria de botijões de GLP.
26 de janeiro de 2017 às 12:09 |
Acabei de trocar o conjunto mangueira /válvula sem manômetro para botijão novo de 13k e a mangueira nova é ligeiramente mais grossa que a descartada.Ao usar o fogão (2 queimadores pequenos-2 médios e um grande central,além do forno ),notei imediatamente que as chamas ficaram mais fracas.Qual foi o problema?
27 de janeiro de 2017 às 9:14 |
Caro José,
O regulador de pressão tem por função reduzir a pressão do gás, de cerca de 690 kPa (pressão interna do botijão) para 2,8 kPa, que é a pressão de trabalho do fogão. Com o tempo e o desgaste o regulador perde eficiência, de modo que o gás chega aos queimadores do fogão com pressão maior do que deveria, o que provoca chamas mais intensas. Quando o regulador é substituído, o novo aparelho reduz essa pressão excessiva, e isso é percebido como enfraquecimento da chama dos queimadores. Entretanto, se essa redução for muito importante, talvez o novo regulador esteja com defeito e, nesse caso, o melhor a fazer é entrar em contato com o SAC do fabricante.
24 de janeiro de 2017 às 15:56 |
Boa tarde,
Tenho uma pequema cozinha industrial, preparo em torno de 150 refeições por dia, 07 dias da semana. Uso atualmente o butijão P13 , consumo 06 butijões na semana, em 01 fogão de industrial de 06 bocas e 01 forno (pouco uso).
Penso em trocar pelo P45, pois outros tipo a Granel não consigo abastecimento na cidade, com isto consigo economia trocando p13 pelo p 45? quais os cuidados para instalação do mesmo?
Obrigado
26 de janeiro de 2017 às 9:13 |
Caro Sanner,
O uso de botijões P-13 é destinado apenas ao uso residencial. Aqui no Estado de São Paulo, por exemplo, é proibido por lei usar P-13 em atividade comercial. Ou seja, o P-45 é o mais indicado para cozinhas industriais, pois proporcionam maior vazão de gás por cilindro, duram mais (não precisam ser substituídos toda semana) e foram concebidos para trabalhar em bateria com equipamento de baixa ou alta pressão. Quanto à economia, o preço por kg do gás do cilindro P-45 é ligeiramente maior que o do P-13. Esse preço, entretanto, pode ser negociado com o fornecedor.
15 de janeiro de 2017 às 14:00 |
Boa tarde, estou construindo e vou colocar um fogão de embutir a 5 metros de distância do botijão de gás. Essa tubulação vai ficar embutida na parede. Gostaria de saber de que tipo deve ser essa tubulação/ mangueira. Obrigada.
16 de janeiro de 2017 às 9:51 |
Cara Magda,
Para ligação embutida de curta distância o melhor é o cobre flexível sem costura (10 mm ou 15 mm) ou o PE-AL-PE (tubo multicamada de alumínio e polietileno). As conexões para o tubo de cobre poderão ser rosqueadas, soldadas ou comprimidas. Conexões para PE-AL-PE exigem ferramental específico. Recomendo vivamente que o projeto e a instalação sejam feitos por técnico especializado.
9 de janeiro de 2017 às 20:26 |
Olá!
me mudei para um apartamento onde o botijão fica ligado ao fogão por uma mangueira de 3m passando por conduíte. Sei que não é o recomendado.
Pelo que li, seria ideal outro tipo ligação, como o tubo flexível de cobre. Este tubo poderia passar pelo conduíte ou seria necessária uma instalação diferente?
Obrigado e parabéns pelo site!
10 de janeiro de 2017 às 11:44 |
Caro Pedro,
Sim, pode passar o tubo de cobre pelo conduíte. Recomendo que a instalação seja feita por técnico competente.
13 de janeiro de 2017 às 19:03
Obrigado!
16 de janeiro de 2017 às 9:55
Disponha, Pedro!
4 de janeiro de 2017 às 15:50 |
Caro Montini,
Estou pensando em instalar uma churrasqueira a carvão ao lado da casinha do butijão de gás. A rede de gás de cobre passa atrás da parede onde quero colocar a churrasqueira. Você consegue me dizer se corro riscos ao fazer isso? O aquecimento proporcionado pela churrasqueira poderia trazer problemas a rede de gás? Ou mesmo o fato de estar ao lado da casa onde fica o butijão?
Parabenizo pela página, você nos ajuda a prevenir acidentes respondendo e orientando tantas pessoas.
Muito obrigada.
5 de janeiro de 2017 às 9:09 |
Cara Marli, obrigado!
Lembre-se de que churrasqueiras à carvão podem soltar faíscas e fragmentos incandescentes que não devem, em nenhuma hipótese, atingir o botijão. Além disso, o botijão não pode ser exposto a temperaturas superiores à 65°C, sob risco de ruptura do plug fusível e acidente seríssimo. Quanto à rede de gás, temperaturas muito elevadas podem provocar a dilatação e a fragilização dos dutos. Ou seja, tanto o abrigo do botijão quanto a parede precisam ser convenientemente isolados do calor. Talvez seja o caso de revestir essas áreas com material refratário ou isolante térmico.
5 de janeiro de 2017 às 12:05
Muito obrigada!
5 de janeiro de 2017 às 12:34
Disponha, Marli!
3 de janeiro de 2017 às 19:31 |
Olá,
Recentemente troquei o gás (botijão de 13kg) da minha cozinha, mas dias depois recebi um fogão novo. Queria saber se posso colocar botijão quase cheio no fogão novo, ou se apenas posso instalar com um botijão lacrado. Como vou trocar a válvula, não sei se é seguro retirar a válvula velha do botijão quase cheio. Alguém pode me dizer se posso instalar o botijão normalmente?
4 de janeiro de 2017 às 8:45 |
Caro Octavio,
Não há nenhum problema em aproveitar o botijão em uso. Para fazer isso, basta retirar o regulador desenroscando a borboleta. O botijão de gás possui uma válvula automática que se fecha quando o regulador é retirado. Não se preocupe se escapar um pouco de gás nesse processo, o gás não é venenoso. Uma vez retirado o regulador, verifique se ele está na validade. Se estiver próximo ao vencimento, aproveite para substitui-lo por um kit novo (regulador e mangueira). Após instalar a mangueira e o regulador no fogão, reinstale o botijão. Não se esqueça de fazer o teste de espuma de sabão em todas as conexões.
21 de dezembro de 2016 às 22:13 |
boa noite, tenho dois botijões vazios e vou fazê-los de banquinho. Há algum problema se por acaso um deles estiver cheio? Minha intensão é colocar uma tábua e cobri la com almofada e capa.
26 de dezembro de 2016 às 15:51 |
Cara Miriam,
Desculpe a demora em responder, tivemos alguns dias de recesso. Não recomendo utilizar botijão de gás, cheio ou vazio, como banquinho ou para qualquer outra finalidade que não seja àquela a qual ele se destina. Mesmo aparentemente vazio, sempre permanece algum resíduo de gás no botijão. Por isso, os botijões cheios ou vazios devem ser armazenados sempre em pé, em local ventilado, à sombra, longe de fontes de chama, calor excessivo e acesso de crianças ou animais.
28 de dezembro de 2016 às 17:42
Ola,
tenho uma serralheria, pediram para trocar pé do botijão de gás, como faço esse trabalho com segurança?
meu email:
elonyr@terra.com.br
Obrigado.
29 de dezembro de 2016 às 13:15
Caro Elonyr,
A manutenção em botijão de gás (requalificação) é regulamentada pela Portaria 330/2012 do Inmetro e pela Norma NBR 8865, e só pode ser feita por empresa credenciada por um Organismo de Avaliação da Conformidade acreditado pelo Inmetro. Deduzo que a sua empresa não é credenciada, de modo que você não está autorizado a fazer qualquer reparo em botijão de gás. Isso é assunto sério. Requalificação clandestina pode provocar acidentes gravíssimos. Por outro lado, se o cliente pretende apenas transformar o botijão numa churrasqueira ou coisa parecida, de modo que este nunca mais possa ser usado para o acondicionamento de gás, então, antes de tudo, o botijão precisa ser despressurizado (retirada de toda a pressão pelo acionamento da válvula) e desgaseificado (retirada da válvula e limpeza interna com água ou vapor até a completa remoção de qualquer vestígio de GLP). Essas operações devem ser feitas por pessoal experiente. Na dúvida, recuse o serviço e esclareça o cliente sobre os riscos.
19 de dezembro de 2016 às 11:56 |
Olá boa tarde, se puder me ajudar, meu esposo foi buscar um P13 na distribuidora e trouxe nas costas andando cm ele deitado de lado. Chegando em casa que vi e falei que não podia deitar. E não deixei que ele instalasse. Será que faz mal ? Será que posso instalar? Ele andou uns 150 metros com o botijao assim.
26 de dezembro de 2016 às 15:42 |
Cara GEisi,
Desculpe a demora em responder, tivemos alguns dias de recesso. O botijão não deve permanecer deitado quando em operação (ligado ao fogão), mas não há problema instalá-lo após ter sido transportado na posição indicada por você. Basta colocá-lo em pé e instalá-lo normalmente.
16 de dezembro de 2016 às 23:49 |
Boa noite, vi em seu blog que aquele furi no resgistro de gas chama_se respiro. O meu registro é novo, menos de um mês, essa semana percebi um forte cheiro de gás na cozinha, o gás nao estava mais sendo utilizado, apos fazer o teste da espuma percebi que por meio desse respiro esta vazando gás, faz bastante bolhas na espuma…é normal sair gás por ali? ?O que eu faço ? A marca do registro é aliança Desde já agradeço.
26 de dezembro de 2016 às 15:07 |
Cara Luciene,
Desculpe a demora em responder, tivemos alguns dias de recesso. Não é normal sair gás pelo respiro. Isso significa que o diafragma do regulador pode estar rompido. Substitua o regulador o quanto antes (enquanto isso, mantenha a válvula do regulador fechada) e entre em contato com o SAC do fabricante.
16 de dezembro de 2016 às 9:25 |
Bom dia grande Montini!!! Tenho observado que em laboratórios que tem central de gás GLP externa e utilizam bico de bunsen dentro dos laboratórios, não existe regulador de segundo estagio. Isso significa que a pressão de trabalho dos bicos de bunsen é a de primeiro estágio? ou seja, até 150kPa? e para esse dimensionamento seria tudo rede primária?
Agradeço desde já pela atenção e pela presteza e retidão nas suas respostas.
26 de dezembro de 2016 às 15:01 |
Caro Jonatas,
Desculpe pela demora em responder, tivemos alguns dias de recesso. Quando alimentado com GLP o bico de Bunsen opera com alta pressão, ou seja, pode ser ligado diretamente a um botijão (assim como os fogareiros e lampiões) sem que seja necessário, sequer, um regulador de primeiro estágio. Sim, considera-se rede de distribuição primaria aquela que fica à montante do regulador de segundo estágio.
13 de dezembro de 2016 às 4:20 |
kara, queria poder ler toda a matéria, mas, estes pontos brancos que ficam descendo na tela não deixam… prejudica muito os sensores visuais (desgasta e confunde)… seria muito legal e saudável deixar sem…ok!!! abç
13 de dezembro de 2016 às 9:01 |
Caro Adilson,
Os pontos brancos são o “efeito neve de Natal” do WordPress. Obrigado pelo feedback! Vamos providenciar.
11 de dezembro de 2016 às 22:25 |
Boa noite !!
Existe algum problema colocar o botijao acima do Cooktop, iria colocar em uma área com circulação de ar, no andar de cima.
12 de dezembro de 2016 às 8:56 |
Cara Gabriela,
Não há problema em colocar o botijão em posição elevada em relação ao ponto de consumo, desde que a instalação seja feita adequadamente. Como de praxe, o botijão deve ficar sempre em pé. O encanamento precisa ser de cobre, aço ou PE-AL-PE. Recomendo utilizar os serviços de um técnico especializado para fazer a instalação.
9 de dezembro de 2016 às 7:17 |
Bom dia,
Uma duvida tecnica, Qual norma diz que não podemos ter regulador de 2° estagio dentro dos apartamentos acima de 4 andares ? Porem podemos instalar apenas medidor de vazão sem regulador de 2° estagio dentro do apartamento Correto ? obrigado
9 de dezembro de 2016 às 10:53 |
Caro Rafael,
A NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Projeto e execução, estabelece os critérios técnicos para instalações de GLP canalizado em edifícios. Os reguladores de segundo estágio e os medidores de consumo não ficam nos apartamentos, devem ficar em abrigos conforme disposto no item 4.2 da norma, independentemente do número de andares do prédio.
9 de dezembro de 2016 às 11:07
obrigado pela resposta
12 de dezembro de 2016 às 8:42
Disponha, Rafael!
8 de dezembro de 2016 às 15:15 |
Boa tarde! Vou me mudar – e no novo espaço é obrigatório o uso de Gás de rua (GN) – posso levar os botijões que uso aqui para a praia? Ou não posso transporta-lo?? (tenho 2 – um vazio e outro pela metade)
9 de dezembro de 2016 às 9:31 |
Cara Helena,
Os botijões podem ser transportados desde que sejam tomados alguns cuidados. O ideal é transportá-los em carroceria aberta. Antes de tudo, use espuma de sabão sobre a válvula dos botijões para ver se não há vazamento. Devem ser transportados em pé, imobilizados e protegidos contra quedas e choques (bem amarrados, acolchoados ou calçados). Botijões não podem ser submetidos a temperaturas superiores a 65 °C.
6 de dezembro de 2016 às 4:23 |
Bom dia!!!
Gostaria de saber como faço para utilizar o gás em fornos de padaria, já que perde a pressão muito rápido.
Como faço para utiliza-lo até o final?
Qual é o melhor butijão a ser utilizado?
Abç
6 de dezembro de 2016 às 15:06 |
Caro Eduardo,
Para fornos profissionais o melhor é utilizar os cilindros P-45, com 45 quilogramas de gás. O projeto e instalação desses cilindros exige profissional técnico capacitado. A perda de pressão ocorre à medida que o gás vai chegando ao fim. Para minimizar o problema o ideal é que os cilindros não fiquem muito distantes do ponto de consumo. O clima frio também dificulta a vaporização do GLP da fase líquida para a fase vapor, o que provoca retenção. Se mesmo assim houver muita retenção de gás nos cilindros, tente negociar com a distribuidora o ressarcimento do gás remanescente no cilindro.
3 de dezembro de 2016 às 8:17 |
Bom dia. Instalei novo bujão há uma semana ontem à noite, ao ligar uma boca do fogão, aconteceu um jato forte com barulho bem alto mas não acendia. Insisti um pouco e a chama acendeu muito forte, bem alta. Aos poucos foi normando. Hoje, pela manhã o fato se repetiu. Há perigo de explosão? O que devo fazer?
5 de dezembro de 2016 às 14:17 |
Prezada Claudina,
Não creio que haja perigo de explosão, mas um fogo muito alto e fora de controle é inconveniente e pode ser potencialmente perigoso para quem lida com o fogão. Se o problema ocorre em apenas uma determinada boca do fogão, então essa boca pode ter se desregulado, e será necessário chamar um técnico para regular o queimador. Se ocorre com todas as bocas, então é provável que o problema seja no regulador de pressão (também conhecido como registro ou click) que pode estar vencido ou com defeito e, nesse caso, será preciso substituí-lo por um novo.
2 de dezembro de 2016 às 11:05 |
Olá, bom dia!
Moro em um prédio que tem uma central onde ficam os cilindros de gás que abastecem os apartamentos.
Como posso considerar o tipo de instalação que vai para os apartamentos?
GLP, Gás encanado ou GN???
Grata
Margarete
2 de dezembro de 2016 às 12:30 |
Cara Margarete,
Pelo que você diz, o seu prédio é abastecido por uma central de cilindros de GLP (gás liquefeito de petróleo). O GLP é uma mistura de gases (basicamente butano e propano) mais pesados que o ar, enquanto o GN (gás natural) é composto por 90% de metano, mais leve que o ar. O GN é encanado desde os reservatórios da empresa distribuidora até o ponto de consumo, enquanto o GLP é comercializado em estado líquido, em cilindros ou reservatórios, e chega ao ponto de consumo por encanamento após ser vaporizado. Essas diferenças fazem com que um fogão fabricado para usar GLP precise sofrer adaptação para usar GN, e vice-versa.
1 de dezembro de 2016 às 14:13 |
Tenho um fogão na área externa da minha casa.
Vou comprar um cooktop e colocar na area interna (5 metros de distância).
Queria saber….
A mangueira de cooktops tem + ou – 1,20 m. Não sei qual o material ainda. Essa mangueira é a mesma do fogao comum?
Posso aumentar essa mangueira do cooktop.
Posso usar a mesma mangueira fogão comum só que maior?
Possa usar a mangueira de acetileno de maçarico?
Posso usar o fogão cooktop na mesma botija de gás usando um espigao tipo (T)?
2 de dezembro de 2016 às 10:25 |
Caro Wellington,
Cooktops utilizam o mesmo tipo de mangueira que os fogões comuns (de PVC, com tarja amarela, aprovada pelo Inmetro), exceto se o cooktop for de alta pressão ou usar gás natural. As mangueiras de PVC não podem, jamais, exceder 1,20 metros. Para uma distância de 5 metros use tubulação de cobre, de PE-AL-PE ou ferro galvanizado. É possível alimentar dois fogões com apenas um botijão de 13 kg, mas pode haver redução na chama dos queimadores se todas as bocas dos dois fogões forem usadas ao mesmo tempo. Existem kits prontos, no mercado, para esse tipo de ligação. Recomendo consultar um profissional qualificado para fazer a instalação.
1 de dezembro de 2016 às 8:14 |
Na casa de gás com botijões P45, vemos sempre a válvula bloqueio automático a montante do regulador de 1° estágio. Nesta posição esta válvula está numa tubulação em alta pressão ( a mesma do botijão). Como ela iria “ver” uma eventual sobre pressão ( consequentemente bloqueando a passagem do gás) se já está no trecho de tubulação de alta pressão ? acho que a mesma deveria ser instalada à jusante do regulador pois qualquer aumento de pressão ela conseguiria “enxergar” pois estaria situada num trecho de tubulaçao de baixa pressão. Agradeço antecipadamente a ajuda .
1 de dezembro de 2016 às 11:07 |
Caro Domeneque,
A válvula de bloqueio automático por sobrepressão é um dispositivo de segurança que se destina a proteger todos os demais dispositivos à jusante de onde estiver instalada, inclusive o regulador de pressão de primeiro estágio, no caso de aumento excessivo de pressão na linha primária. Existem, inclusive, modelos de regulador de pressão que incorporam a válvula de bloqueio de sobrepressão. A proteção da instalação da linha secundária pode ser feita por válvulas de segurança de alívio de pressão e por válvulas de excesso de fluxo.
1 de dezembro de 2016 às 21:07
Obrigado pelo retorno. Mais uma pergunta : A linha primária que está se referindo é o tubo horizontal dentro da casa de gás, que recebe o gás de todos botijões . Sendo assim , o aumento de pressão só poderia ser devido ao aumento de pressão nestes botijões . É isto mesmo ? O que causaria este aumento pressão nos botijões ? Obrigado.
2 de dezembro de 2016 às 9:49
Caro Domeneque,
A linha primária é a rede de distribuição (tubulação, regulador de pressão, conexões, válvulas, manômetros etc.) que se estende até o regulador de pressão de segundo estágio (e o medidor de gás, se houver), onde tem início a linha ou rede secundária. Variações abruptas de pressão podem ocorrer na substituição de cilindros P-45 (cuja pressão interna pode variar em torno de 350 kPa à 800 kPa), operação inadequada de válvulas, variação da temperatura ambiente e acidentes. Válvulas de bloqueio por sobrepressão operam com limite definido e interrompem o fluxo de gás quando esse limite é ultrapassado.
23 de novembro de 2016 às 9:51 |
Bom dia!
Necessito levar para campo um cooktop 02 bocas, ou seja, uma unidade móvel.
Pergunta: qual o menor reservatório (botijão) mais adequado para a situação? Os modelos de camping servem?
Essa unidade móvel (cooktop com estrutura adequada + botijão) deverá ser transportado em caminhão fechado.
Muito obrigado.
24 de novembro de 2016 às 14:16 |
Caro Marco,
Se o cooktop for de baixa pressão (que precisa de regulador de pressão, como em um fogão comum), então o menor botijão é o de 5 kg. Se o cooktop for de alta pressão (acoplado ao botijão sem regulador de pressão, com em um fogareiro para camping) então o único botijão portátil recarregável do mercado, até onde sei, é o de 2 kg (não estou considerando os cartuchos de GLP não recarregáveis). Se o cooktop for operado no caminhão como em um food truck, trailer, motorhome ou similar, lembre-se de que o botijão deve ficar bem firme e o lugar reservado a ele deve ser protegido e bem ventilado. O botijão nunca deverá ficar deitado e a instalação deve ser feita por profissional capacitado, com materiais adequados.
21 de novembro de 2016 às 19:39 |
Boa noite,
Minha cozinha é pequena, e a vários anos o botijão (o mais comum) fica a mais ou menos 3m de distância e sempre foi ligado diretamente com uma mangueira transparente e um regulador no botijão.
Eu vou instalar um cooktop 5 bocas no lugar do fogão, e fui pesquisar sobre a instalação e descobri que está errado, e as mangueiras só chegam até 1,2m. Não tem como fazer uma tubulação de cobre, então fui procurar uma mangueira mais comprida e encontrei essa. É seguro usar esse tipo de mangueira mesmo sendo 3m, ou eu continuo usando uma mangueira de pvc “multiuso”?
Obrigada
23 de novembro de 2016 às 9:52 |
Cara Flávia,
Mangueiras para GLP devem ser quimicamente compatíveis com o gás (borracha ou PVC) e precisam resistir à pressão de trabalho, que no caso dos fogões para baixa pressão (que precisam de regulador) é de 2,8 kPa. A mangueira que você achou é feita de borracha revestida com malha de aço e resiste à pressão de 15 Bar (1.500 kPa), conforme dados do fabricante. Ou seja, a especificação do fabricante sugere que essa mangueira é muito superior e muito mais segura do que a de PVC.
17 de novembro de 2016 às 10:38 |
Boas respostas se encontram aqui no site! PARABENS!!!!
gostaria de aproveitar e perguntar qual seria a pressão interna do cilindros maiores como o P125,, P190, P500, etc. a pressão interna do P45 e o inferiores é de 7kgf/cm² certo?
18 de novembro de 2016 às 10:11 |
Caro Jonatas, obrigado!
A pressão interna dos cilindros ou tanques de armazenamento de GLP não varia em função da sua capacidade volumétrica, mas em função da temperatura ambiente e da composição do produto. A pressão necessária para liquefazer a mistura de propano e butano depende da proporção de cada um desses gases. Mais propano, cuja PVR é de 1480 kPa (Pressão de Vapor Reid em quilopascal à 100°F ou 37,8°C), exigirá pressão maior. Mais butano, cuja PVR é de 480 kPa, exigirá pressão menor. Outros hidrocarbonetos presentes na mistura (propeno, buteno, pentano etc.) podem contribuir com essa variação. Na prática, considera-se o valor médio entre 3 kgf/cm² e 10 kgf/cm², o que resulta em cerca de 7kgf/cm².
5 de novembro de 2016 às 22:36 |
Bom, se a capacidade máxima de vazão do p-13 é de 600g/h, e o consumo de um fogão residêncial médio é de 200~270g/h o regulador de 1 kg/h atenderia essa demanda com folga, certo? Seria então besteira comprar reguladores de 2 kg, que segundo o vendedor, “aumentam a pressão e fazem cozinhar mais rápido”?
Obs.: tenho dúvida quanto ao consumo do fogão. Afinal, se ocorre o ” congelamento”, de alguma forma o fogão consumiu mais do que oo máximo fornecido.
7 de novembro de 2016 às 11:22 |
Caro Luciano,
Sabemos que o regulador não aumenta a pressão, ao contrário, a reduz para níveis compatíveis com os fogões domésticos (de cerca 600 kPa para 2,8 kPa) independentemente da vazão. Assim, não é preciso utilizar regulador com vazão superior a 1 kg/h para um fogão residencial comum. Desconheço caso em que um fogão comum tenha provocado congelamento, mas vale lembrar que em dias frios, e dependendo da instalação, o botijão tem a sua capacidade de vaporizar o GLP reduzida a níveis muito inferiores aos 600 g/h.
5 de novembro de 2016 às 22:15 |
Parabéns pelo site. Encontrei aqui respostas que nem na AnP ou distribuidoras de gás tem.
Minha primeira questão é: moro em um condomínio que usa 3 cilindros p45 de gás.
Ao término do gas muda se uma alavanca para mais 3 cilindros e faz se a leitura dos condominos.
Acontece que sempre fica gas residual nos vasilhames! Esse gas não usado atrapalha a compra dos novos cheios pois sempre se arrecada menos.
Ha como resolver isso? Como usar todo o gas? E se o revendedor deveria descontar o gas residual no valor dos novos?
Outra coisa… notei que o custo do glp( m3) em botijoes de 13kg é muito mais barato que nos p45. Pela conta o p13 da 5.2 o custo do metro cúbico o p45 fica em 12. Sacanagem hein?!
7 de novembro de 2016 às 10:40 |
Caro Thales, obrigado!
De fato, a retenção do produto no cilindro é um problema que ocorre principalmente no inverno, quando as temperaturas mais baixas tornam o processo de vaporização do GLP menos eficiente. A solução tem sido negociar com o fornecedor o desconto do valor residual na fatura seguinte, uma vez que o gás retido no cilindro retorna para a engarrafadora. Para saber a quantidade retida basta pesar o cilindro vazio e subtrair a tara. Quanto ao preço, a Petrobras (que é quem distribui o GLP) vinha seguindo uma política de preços diferenciados para o P-13 em relação às outras modalidades (P-20, P-45, granel) com o objetivo de auxiliar no controle da inflação. Resta saber se essa política será mantida pelo governo federal.
3 de novembro de 2016 às 9:47 |
Bom dia!
Gostaria de saber quantos metros cúbicos de gás possui um botijão GPL 13, e qual a fórmula de cálculo.
Att,
Levingstone
3 de novembro de 2016 às 13:59 |
Caro Levingstone,
O GLP é formado, dominantemente, por butano, buteno, propano e propeno. A densidade dessa mistura de gases, à pressão atmosférica, é cerca de 2,2 kg/m³. Assim, dividindo-se 13 kg por 2,2 kg/m³ obtemos o volume de 5,9 m³.
31 de outubro de 2016 às 11:00 |
Bom dia ! parabens pelo site ! então, eu gostaria de saber se tem diferença entre as mangueiras utilizadas no p13 e no p45. Se tiver diferença, qual é a mais adequada para o p45 e por qual motivo ? Desde ja, agradeço !
1 de novembro de 2016 às 10:24 |
Caro Victor,
A mangueira de plástico é de uso exclusivamente doméstico e serve para ligar um fogão comum, que opera com baixa pressão, a um ponto de saída de gás, em geral um botijão P-13, P-8 ou P-5. Ela só pode ser usada em conjunto com um regulador, que reduz a pressão do botijão de 690 kPa para 2,8 kPa. Já os equipamentos que operam com alta pressão de gás (fogões industriais, fritadeiras, fogareiros etc.) exigem que a conexão ao ponto de saída de gás (botijões, instalação em bateria) seja feita com uma mangueira para alta pressão, que em geral é de borracha reforçada com malha metálica. O que determina o tipo de mangueira é a pressão de trabalho do equipamento (alta pressão ou baixa pressão), e não o tipo de botijão. Ressalto que a mangueira, de qualquer tipo, só é usada para ligar o equipamento ao ponto de saída de gás. Para fazer a instalação de gás usa-se encanamento de cobre, ferro galvanizado ou PE-AL-PE.
30 de outubro de 2016 às 11:40 |
Boa tarde.
estou instalando um sistema de aquecimento a gás em minha casa, o aquecedor é um Boch GWH520 de 23l/min com consumo máximo de gás de 3kg/h.
o Projeto prevê:
Instalação do aquecedor a 15 metros do ponto de gás;
Tubulação de 15mm em cobre, para alimentação de gás no aquecedor;
Utilização do mesmo sistema para alimentar um fogão comum de cozinha;
minha dúvida:
Posso utilizar um P13 para alimentar todo o sistema?
Haverá perda de pressão de gás, devido a distância entre o botijão e o aquecedor?
31 de outubro de 2016 às 10:36 |
Caro Henrique,
Um P-13 vaporiza cerca de 600 g/h e o seu consumo máximo poderá chegar a 3,4 kg/h. Seriam necessários seis P-13 para dar conta desse consumo, e o P-13 não foi concebido para operar em bateria (baterias são montadas com P-45). Sim, poderá haver perda de pressão, e talvez seja necessário utilizar reguladores de primeiro e segundo estágios. Instalações desse tipo requerem projeto. Recomendo consultar um técnico especializado.
27 de outubro de 2016 às 15:48 |
Olá, parabéns pela iniciativa. Estou construindo e pretendo fazer uma central de gás para atender a 1 aquecedor de passagem e 01 fogão convencional 6 bocas. Ocorre que a central ficará a uma distância de aproximadamente 15 metros do fogão. Pretedo utilizar 02 butijões P13. Eu poderia utilizar tubulação de cobre flexível de 3/8″ para isto ou precisaria de 01 bitola maior? Também aproveito para perguntar se precisarei de algum tipo de pressurizador?
31 de outubro de 2016 às 10:24 |
Caro Luiz,
Antes de tudo, dimensione o consumo dos equipamentos. O fogão de 6 bocas, com tudo aceso, consome cerca de 350 g/h. O aquecedor, dependendo do modelo, consome entre 900 g/h até 4 kg/h. Um P-13 vaporiza cerca de 600 g/h, ou seja, dependendo do consumo dois P-13 (1,2 kg/h) não serão suficientes. Não é usual montar baterias com P-13. Baterias são montadas com cilindros P-45. A bitola, melhor 15 mm (1/2″). Quanto à pressão, talvez seja necessário instalar reguladores de primeiro e segundo estágios (não existem pressurizadores). Instalações desse tipo requerem projeto. Recomendo consultar um técnico especializado.
26 de outubro de 2016 às 12:32 |
Moro em um condomínio onde os botijões de GLP são abastecidos por um caminhão da distribuidora de gás. Sei que de tempos em tempos o caminhão vem abastecer. Gostaria de saber como é a medição da venda ao condomínio, o condomínio paga por volume abastecido (completado) ? Se for por volume ele não seria afetado pela temperatura de forma que em dias mais quentes se teria recebido menos massa de GLP?.
27 de outubro de 2016 às 10:49 |
Caro Edson,
Nessa modalidade o GLP é entregue na fase líquida e é comercializado por massa (quilogramas). A quantidade entregue é obtida com o medidor de vazão do sistema de medição do caminhão. Se for volumétrico, o medidor registra a quantidade em litros, e esta é transformada em quilogramas usando-se a temperatura e a densidade obtidas por um termodensímetro. Se o medidor for mássico, registra a quantidade diretamente em quilogramas. Os resultados são corrigidos à temperatura e densidade das condições de base, de modo que a influência da temperatura ambiente é compensada.
24 de outubro de 2016 às 8:45 |
Bom dia. O peso do gás do botijão varia conforme a temperatura ambiente ?
24 de outubro de 2016 às 14:20 |
Caro Gouveia,
A massa de um corpo, mesmo um gás, não varia. Como o peso é a massa multiplicada pela aceleração da gravidade, o peso varia de acordo com a gravidade (na Lua você pesaria seis vezes menos do que na Terra, mas a sua massa permaneceria a mesma). Já o volume e a pressão variam conforme a temperatura. Assim, quando a temperatura ambiente aumenta, passa a existir uma maior quantidade de energia disponível para que o gás dentro do botijão passe do estado líquido para o estado gasoso, com o consequente aumento da pressão. Entretanto, a massa (e para todos os efeitos práticos, também o peso) permanece constante.
21 de outubro de 2016 às 15:15 |
Caro amigo,
Sei que não se deve colocar um lampião a gás “diretamente” ligado no botijão de 13 kg, porque isso iria provocar o aquecimento do fusível e provavelmente um grave acidente. Porém, gostaria de saber se ao utilizar uma coluna de 25 cm ou mesmo de 1 metro entre o botijão de 13 kg e o lampião, através de um adaptador, continuo correndo risco de acidente ou nesse caso como a distância entre o botijão e o lampião foi ampliada através da coluna o risco foi extinto.
21 de outubro de 2016 às 21:08 |
Caro Jairo,
Uma haste de 1 metro é mais que suficiente para manter o lampião a uma distância segura do plug fusível do botijão, seja ele um P-13, um P-8 ou um P-5. Entretanto, não recomendo a utilização de hastes mais curtas.
21 de outubro de 2016 às 13:40 |
Boa tarde, estava querendo colocar o botijão de gás num abrigo externo, cerca de 6 metros abaixo do aquecedor de água. Queria saber se posso ligar o botijão direto na tubulação e um regulador de segundo estágio junto ao aparelho, ou seria necessário um regulador de primeiro estágio no botijão e outro regulador de segundo estágio no aparelho?! Não queria pôr o regulador de estágio único no botijão por medo de perda de pressão pela distância e pelo problema de no frio não conseguir usar todo o gás…. Agradeço
21 de outubro de 2016 às 21:45 |
Caro Hernani,
O regulador de alta pressão de 1° estágio tem a função de reduzir a pressão dos botijões de 7 kg/cm² para 1,5 kg/cm² (150 KPa), que é a pressão de tráfego do GLP na tubulação da rede primária, e é comumente utilizado em centrais (baterias) de cilindros P-45 ou semi-estacionários. Nada impede que se utilize um regulador de primeiro estágio com um único cilindro P-45, mas é pouco comum instalar esse tipo de regulador num botijão P-13. Um desnível de 6 metros pode, em tese, ser vencido com instalação adequada (tubulação para alta pressão, válvulas de esfera, etc.) e um regulador de estágio único próximo ao ponto de consumo. Recomendo verificar o consumo (kg/h) do aquecedor e consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
31 de outubro de 2016 às 7:56
Agradeço, minha principal dúvida é: uma tubulação de cobre, ou cano de aço, aguenta tranquilamente a pressão do botijão, ou cilindro? Ligado direto à ela, sem nenhum regulador? Posso colocar um regulador de estágio único junto ao aparelho, aquecedor, ou mesmo um fogão? Na resposta anterior, me pareceu que foi falado isso… Desculpe se estou insistindo
31 de outubro de 2016 às 11:40
Caro Hernani, não se desculpe!
A pressão interna do cilindro é cerca de 7 kgf/cm². Um tubo de cobre classe A, de 15 mm (1/2″), para gás, tem pressão nominal de serviço de 69 kgf/cm², ou seja, resiste bem à pressão do botijão. Como foi dito anteriormente, não é usual montar um P-13 nessas condições, mas em tese nada impede que seja feito, desde que sejam tomadas todas as medidas de segurança. Volto a recomendar a consulta ao um técnico especializado.
9 de janeiro de 2017 às 14:36
Agradeço a atenção e os esclarecimentos ( havia feito um texto aqui, mas não sei se consegui publicar, então vou perguntar novamente) falei com técnicos e cada um fala uma coisa, queria saber se para a soldagem do encanamento de cobre, pode-se fazer com estanho ou no caso de ele receber a pressão do botijão, sem nenhum regulador ( como nas dúvidas acima ) teria que usar outro material? Um técnico falou que teria que ser outro material que esqueci agora, umas varetas… Tungstênio?! não consigo lembrar… Aguardo e agradeço
10 de janeiro de 2017 às 11:07
Caro Hernani,
O assunto é extenso e extremamente técnico. Simplificando: Em tubos de cobre para pressões de até 7,5 kPa (pressão interna média de um botijão de GLP), caso se opte pela solda (o acoplamento também pode ser feito com rosca ou compressão), pode-se usar a solda branda, soldagem capilar que utiliza metal de enchimento com ponto de fusão inferior a 450ºC (como o estanho/chumbo, prata/estanho, prata/cobre/estanho). A solda forte, brasagem capilar que utiliza liga de enchimento com ponto de fusão superior a 450°C (cobre/prata/fósforo, por exemplo) proporciona maior resistência. O item 7.4.2.2 da norma NBR 15.526 (instalações internas de gás) aborda o assunto e remete às normas NBR 15489 (utilização de soldas e fluxos) e NBR 15345 (processo de soldagem). É recomendável que o técnico conheça essas normas.
20 de outubro de 2016 às 11:30 |
Nos Mercados internacionais existem limites de peso máximo para manuseio de cargas suspensas pelo homem, sem prejuízo das condições de saúde . No caso de botijão de GLP para uso doméstico, nos EUA limitado a 23 kg (tara +gás) e na EUROPA 25 kg. Alguns países da América Latina também 25 kg. Porque o Brasil que é um dos maiores mercados de vasilhames doméstico não aplica este conceitos ou via normatização ou legislação federal?
21 de outubro de 2016 às 10:33 |
Caro Edson,
Desconheço a existência de estudo nesse sentido. O casco do P-13 pesa cerca de 15 kg. Cheio, seu peso chega a 28 kg em média. Esses botijões estão no mercado há mais de 70 anos. Podemos especular que, na origem, talvez não houvesse preocupação com a ergonomia, ou então se considerou que 28 kg seria um peso razoável para manuseio. O fato é que, hoje, existem mais de 90 milhões desses botijões em circulação no mercado, e uma norma que determinasse a redução do seu peso significaria sucateá-los. Talvez, um dia, esses botijões venham a ser substituídos, paulatinamente, pelos botijões P-8, cujo peso bruto chega a cerca de 20 kg.
24 de outubro de 2016 às 9:39
Caro Montini, obrigado pela resposta.
Gostaria de esclarecer que não se trata de um estudo mas sim de regulações internacionais(NIOSH) que dispõem (qualquer trabalhador, não necessariamente aquele que manuseia o vasilhame de GLP) ” sobre o peso máximo que um trabalhador pode remover individualmente” visando a sua saúde ocupacional.
O Brasil neste sentido, mais uma vez, está atrasado em relação ao mundo, pois mesmo na America do Sul vários Países aplicam o limite de 25 kg.
Quanto aos vasilhames P13 existentes no Brasil(mais de 104 milhões), existem duas soluções diferentes da que você mencionou:
a) reduzir a massa de GLP em 2 a 3 kg e com isto enquadrar-se nos requisitos mundiais com o vasilhame antigo (solução adotada por vários Países com este padrão de vasilhame).
b)realizar uma modernização nos vasilhames antigos (retrofitting) substituindo as alças e bases metálicas por peças poliméricas (Produto nosso, patenteado mundialmente e ora em estudo de implantação com quase 100 mil unidades produzidas).
Neste sentido é muito importante o Brasil estar com a sua legislação e normas alinhadas com o cenário mundial, e o INMETRO tem papel fundamental nesta ação, pois se depender somente de nossos Legisladores, vamos ficar como estamos, com Projetos de Lei há mais de dez anos sem qualquer desfechos, por força de outros interesses privados que não o avanço do País e benefícios nacionais.
O Brasil ainda segue 60 kg de limite de carga suspensa (pasmem!!), até que qualquer um dos quatro PL venha a ter desfecho legal(vide PL nº 5746/2005; PL 6130/2005 ; PL 296/2007 ; PL 4715/2012 ; PL 4518/2016).
24 de outubro de 2016 às 15:31
Caro Edson,
Sim, conheço as alças plásticas, e em princípio o retrofitting poderia ser uma alternativa. A propósito, você certamente se lembra dos cilindros anunciados pela Petrobras em 2009 (desconheço o resultado dos testes). Eles também poderiam ser uma solução de longo prazo… De todo modo, parece que a questão técnica não é exatamente o foco do problema. Talvez valha a pena levar a proposta de regulamentação, pelo menos para o caso do botijões P-13, diretamente ao Inmetro e, eventualmente, à ANP.
18 de outubro de 2016 às 11:21 |
Comprei um P45 e a chama fica dando pequenos estouros tipo ar saindo e sai chamas amarelas junto.
É o segundo que compro desta marca sendo que o primeiro não durou 70% do que deveria dando estes mesmos problemas
O que pode ser?
18 de outubro de 2016 às 14:46 |
Caro Fabio,
Parece que o problema é no fogão. Recomendo verificar os queimadores, espalhadores e bico injetor, pois talvez seja necessário limpá-los. Verifique sobretudo a regulagem da mistura ar/gás que ocorre no tubo Venturi. Uma mistura desequilibrada torna a chama amarela (o ideal é chama azul), causa interrupções (os estouros) e aumenta o consumo de gás. Se esses procedimentos não resolverem, e o seu fogão for de baixa pressão, talvez haja algum problema com o regulador de pressão ou com a instalação. Se nada resolver, reclame com o seu fornecedor de GLP.
17 de outubro de 2016 às 18:28 |
Boa noite, troquei o fogão de piso, por um de embutir, acontece que o botijão de gás fica embutido em um compartimento ao lado do fogão. Gostaria de saber se posso fazer a instalação assim mesmo, ou tenho que mudar o botijão de lugar.
18 de outubro de 2016 às 9:35 |
Caro Fábio,
O confinamento do botijão torna mais difícil a percepção de vazamento, e nesse caso o gás poderia se acumular no compartimento com risco potencial de acidente sério. Se não houver outra alternativa, o compartimento precisará ser bem ventilado, de modo a permitir que se perceba rapidamente um eventual vazamento de gás.
16 de outubro de 2016 às 13:15 |
Olá, parabéns pelo site.
Gostaria de uma orientação: tenho uma central de gás em minha residencia com dois P-13, no qual deixo um fechado e somente quando acaba faço a inversão, ou seja, não são utilizados em paralelo. No entanto, sempre que vou trocar o botijão, os revendedores dizem que ainda há bastante gás, cerca de 20%. A central alimenta apenas o cooktop que fica a cerca de 5m de distância. É normal em centrais de gás o botijão não conseguir mandar todo conteúdo do botijão? Teria como evitar essa perca que está ficando no botijão?
17 de outubro de 2016 às 10:02 |
Caro Alexandre,
Dependendo do tipo de instalação em central, esta incorpora dispositivos que provocam maior perda de carga no sistema. A distância de cinco metros também contribui para a redução da pressão. Além disso, nos dias mais frios a capacidade de vaporização fica reduzida e provoca maior retenção do produto no botijão (com a entrada da estação quente o aproveitamento melhora). De fato, o gás só é aproveitado quase totalmente quando a ligação é simples, o botijão fica próximo ao fogão e a temperatura ambiente ajuda.
13 de outubro de 2016 às 7:56 |
Bom dia. Parabéns pela página, é de muita serventia.
Gostaria de saber se esse modelo p13 é considerado alta ou baixa pressão. Se esse for de alta pressão, pode nos dar um exemplo de baixa pressão?
Muito obrigado.
13 de outubro de 2016 às 11:42 |
Caro Rafael, obrigado!
Os botijões mais comuns são o P-13 (de 13kg); o P-8 (de 8 kg); o P-5 (de 5 kg); o P-2 (de 2 kg) e o P-45 (de 45 kg). Todos eles têm a mesma pressão interna, cerca de 680 kPa. Os botijões P-13, P-8 e P-5 são mais utilizados em fogões domésticos comuns, que operam com baixa pressão (2,8 kPa) e, por isso, precisam de regulador de pressão. O botijão P-2 é usado em lampiões e fogareiros que operam com alta pressão e são ligados diretamente ao botijão, sem regulador de pressão. O cilindro P-45 é utilizado em instalações que se destinam tanto a equipamentos de baixa pressão como de alta pressão.
17 de outubro de 2016 às 5:44 |
Rafael, todos os cilindros de glp são de alta pressão, o aparelho que vc vai utilizar que vai determinar a utilização de regulador de pressão para 2,8 kPa ou 1,5 Kgf/cm2
11 de outubro de 2016 às 16:49 |
Boa tarde… Visitei uma empresa que usa o gás de cozinha 13 kg como maçarico um lança chamas na verdade… isso é permitido ? Existe alguma restrição? … Isso coloca a integridade física dos colaboradores em risco? Agradeço ….
13 de outubro de 2016 às 10:53 |
Caro Jhean
A Lei Federal N° 8.176 de 1991 não faz restrição ao uso de GLP em maçaricos. Por outro lado, no Estado de São Paulo a Lei nº 9.494 de 1997 impõe que o botijão de 13 kg seja usado apenas na cocção doméstica de alimentos. Ou seja, se a empresa é em São Paulo não pode usar o P-13, terá que migrar para o P-45, P-8 ou P-5. O risco inerente é mitigado com treinamento e uso adequado de EPI (NR6 do MTE).
11 de outubro de 2016 às 4:31 |
Boa noite,
Preciso instalar um aquecedor a gás de acumulação de 150 litros no meu apto e só tenho a possibilidade de utilizar botijões de 13 kg (no máximo 2) para alimentar apenas este aquecedor, que atenderá dois banheiros um ao lado do outro, com duas duchas e dois lavatórios. Os botijões ficarão separados de 1,5 metros do aquecedor, por uma parede de concreto e totalmente ventilados, ambos, os botijões e o aquecedor. O manual do aquecedor informa que o consumo de gás do aquecedor é de 0,60 kg/hora. Neste caso 2 botijões fornecerão 1,2 kg/hora, suficientes para o aquecedor, correto?
11 de outubro de 2016 às 12:31 |
Caro Marcos,
Sim, dois botijões de 13 kg, somados, fornecem cerca de 1,2 kg/h de gás. Para um consumo de 0,6 kg/h, em tese apenas um botijão P-13 seria suficiente. Entretanto, há que considerar que nos dias frios a vaporização do GLP não atinge esse patamar, de modo que talvez seja preciso instalar dois P-13 (ou dois P-8) interligados, embora eles não tenham sido concebidos para operar em bateria. Como de praxe, recomendo que essa instalação seja projetada e executada por técnico especializado.
9 de outubro de 2016 às 12:31 |
Tenho um fogão de 6 bocas e um de 4 bocas a distancia da tubulação e de 25 mts tubo de cobre 3/8 na horizontal funciona bem um regulador p/ 7kg no P13 e nos fogões regulador p/2kg ?
10 de outubro de 2016 às 11:14 |
Caro Amarildo,
Não tem sentido colocar mais de um regulador de pressão na mesma linha, a menos que eles sejam de primeiro e de segundo estágios. O regulador de primeiro estágio é instalado junto ao botijão, e reduz a sua pressão de 7 kgf/cm² (686 kPa) para 1 kgf/cm² (150 kPa). O regulador de segundo estágio é instalado próximo ao ponto de consumo, e reduz a pressão para 2,8 kPa, que é a pressão de trabalho dos fogões domésticos. Esse sistema é utilizado em instalações com baterias de cilindros P-45 (ou maiores) em condomínios ou indústrias. Ou seja, se você pretende usar esse sistema, recomendo adotar cilindros P-45 e chamar um técnico especializado para fazer a instalação.
9 de outubro de 2016 às 10:45 |
Primeiramente meus parabéns pelo site !!! Tenho uma dúvida: Comprei uma máquina de secar à gás GLP da Marca Maytag do tipo semi-industrial para uso doméstico. O consumo máximo dela de GLP é da ordem de 0,55kg/h. Logo se o P-13 tem uma vazão máxima de 0,60kg/h será que ela funciona com ele ? Ou seria mais adequado montar uma bateria com dois P-8 cuja vazão máxima é 0,50kg/h ? Nesse último caso a vazão máxima seria 1,0kg/h ? Correto ? Muito Obrigado !
10 de outubro de 2016 às 10:25 |
Caro Thiago, obrigado!
De fato, o consumo da secadora está no limite da capacidade de vaporização do P-13, o que poderá ser um problema nos dias mais frios. Sim, em tese uma bateria com dois P-8 atingiriam 1 k/h de vazão, mas o P-8 não foi concebido para operar em bateria. Entretanto, existem no mercado kits que viabilizam esse tipo de instalação. Se for essa a opção, recomendo consultar um técnico especializado.
7 de outubro de 2016 às 16:02 |
Ola boa tarde. Eu troquei a mangueira e válvula a uma semana normalmente. Desde então sinto um leve cheiro de gás perto da válvula com o Botijão. Já chamei a firma responsável, que analisou e fez o teste da espuma e não tem vazamento, porem o cheiro persiste perto da válvula somente. Isto é normal?
7 de outubro de 2016 às 16:48 |
Caro Vinicius,
O cheiro típico do GLP é causado pela adição de “mercaptano”, um composto orgânico de enxofre cuja característica é o odor desagradável. Como o GLP é inodoro, utiliza-se o “mercaptano” justamente para que um eventual vazamento de gás seja percebido pelo olfato. Ocorre que no processo de enchimento o botijão acaba ficando impregnado desse cheiro, que pode ser percebido caso nos aproximemos dele o suficiente. Ou seja, se não foi identificado nenhum vazamento, não se preocupe, é normal um leve “cheiro de gás” permaneça próximo à válvula.
3 de outubro de 2016 às 13:52 |
Boa Tarde.
tenho um botijão p45 em minha panificação e o mesmo está fazendo um tipo de assobio bastante alto e para do nada.
Gostariua de saber se isso é normal e se corre algum risco.
Obrigado.
3 de outubro de 2016 às 16:58 |
Caro Marlon,
Antes de tudo, verifique se há algum vazamento (use espuma de sabão nas conexões). Não havendo vazamento não há risco, porém, se você usa equipamento de baixa pressão, é importante verificar o estado do regulador de pressão. É possível que o regulador esteja com defeito, sobretudo se já tiver mais de cinco anos. Se for esse o caso, substitua por um novo. Se a sua instalação de gás for mais complexa (com vários cilindros, reguladores de primeiro e segundo estágio, manômetros etc.) ou o equipamento for de alta pressão, recomendo consultar um técnico especializado.
2 de outubro de 2016 às 22:52 |
Olá! Estou instalando em meu apto, um aquecedor a gás de 25 litros / h, uso um cooktop de 5 bocas e uma churrasqueira à gás, porém meu apartamento não tem gás central, eu posso usar um p13 para tudo? Ou qual sugestão de solução? Agradeço
3 de outubro de 2016 às 10:30 |
Caro Levi,
Um P-13 vaporiza apenas 600 gramas de gás por hora. A primeira coisa a fazer é calcular o consumo de gás dos equipamentos. Um aquecedor de passagem para 25 litros, dependendo do modelo, pode consumir 1,2 kg/h. Assim, apenas para o aquecedor você precisaria de dois botijões P-13 interligados. Recomendo fazer os cálculos com cuidado e, eventualmente, consultar um técnico especializado. Temo, entretanto, que talvez não seja recomendável optar pelo aquecedor de água à gás.
26 de setembro de 2016 às 10:58 |
Gostaria de saber se há risco de um butijao ficar em cima do outro de pé, sendo utilizado o de cima e o de baixo estando cheio?
Agradeço e aguardo
26 de setembro de 2016 às 17:02 |
Cara Roberta,
Se o botijão em uso for ficar diretamente sobre o outro, existe o risco dele cair, desconectar-se do fogão e causar um acidente sério. Isso porque, embora a alça do botijão de baixo fique encaixada na base do botijão de cima, tal posição é muito instável, e qualquer esbarrão mais forte poderá derrubar o botijão de cima. Ou seja, não recomendo manter o botijão reserva de baixo o botijão em uso. O ideal será guardá-lo de pé, em outro local que seja bem ventilado.
23 de setembro de 2016 às 18:26 |
Boa tarde! Gostaria de saber se poderia utilizar o P2 com adaptador para regulador de gás e mangueira pvc para fogão 2 bocas?
26 de setembro de 2016 às 10:43 |
Caro Hugo,
O P-2 foi concebido para uso com fogareiros e lampiões de alta pressão. Utilizá-lo em fogões de baixa pressão com o adaptador de rosca para acoplar um regulador de pressão traz alguns inconvenientes, sendo o principal deles a ausência de plug fusível, dispositivo (presente nos outros botijões) que evita a explosão do botijão em caso de incêndio. Se o seu problema é espaço ou baixo consumo, recomendo usar um P-5, que dispensa adaptadores.
23 de setembro de 2016 às 13:19 |
Queria saber, qual o nome daquele anel preto que fica dentro da válvula do botijão?
26 de setembro de 2016 às 10:29 |
Caro Edmilson,
A peça a qual você se refere é o anel “O’ring”. O anel O’ring é um anel de vedação feito de borracha, destinado a impedir que o gás vaze quando o regulador de pressão é rosqueado na válvula.
20 de setembro de 2016 às 20:21 |
Boa noite! Gostaria de saber se existe diferença entre o botijão GLP azul e o cinza.
21 de setembro de 2016 às 10:02 |
Cara Bianca,
A cor do botijão serve apenas para identificar o distribuidor de gás. Assim, o azul é da Ultragaz, o cinza é da Liquigás, o dourado é da Minasgás, o verde é da Copagaz etc. O gás contido no botijão é o mesmo para todas as marcas, pois ainda é fornecido unicamente pela Petrobras. Os botijões novos também são de mesma qualidade, pois fabricantes de botijão são controlados pelo Inmetro e fornecem para todas as marcas. Como acontece com qualquer produto que disputa mercado, o que diferencia uma marca de gás da outra é o bom ou mau atendimento, a boa ou má conservação dos botijões usados, a quantidade correta ou incorreta de gás contido no botijão, o preço maior ou menor e outros diferenciais mercadológicos.
19 de setembro de 2016 às 9:29 |
É possível utilizar um botijão p13 ligando 3 fogareiros de alta pressão?
19 de setembro de 2016 às 10:46 |
Caro Márcio,
Não é usual, mas é possível. É importante considerar: 1- O consumo de gás: O uso simultâneo dos fogareiros não pode ultrapassar 600 g/h, caso contrário o botijão congela. 2- Aspecto legal: No Estado de São Paulo é ilegal usar P-13 para fins comerciais (se for esse o caso). 3- Segurança: Deve-se usar peças para alta pressão (mangueiras, engates, registros etc). Recomendo consultar um profissional capacitado.
16 de setembro de 2016 às 22:02 |
Olá boa noite!
Troquei o meu botijão de gás GLP, quando abro o click do fogão pra acender a boca do fogão o regulador de gás faz um ruído tipo fazando gás, coloquei espuma de sabão no furo do regulador de gás e quando eu fecho click da boca do fogão faz uma pequena bolha. O regulador pode está com defeito?
19 de setembro de 2016 às 9:54 |
Prezado Marcio,
É normal que haja algum ruído no regulador. O furo ao qual você se refere é o respiro do regulador de pressão, que serve para dar passagem ao ar quando o diafragma de borracha se movimenta dentro da câmara. Entretanto, cheiro de gás no respiro significa que o diafragma está danificado (rachado ou furado) e será preciso substituir o regulador. Da mesma forma, substitua o regulador se estiver vencido, ou se o ruído aumentar sensivelmente, ou se houver alteração na chama do fogão.
16 de setembro de 2016 às 16:06 |
Qual o problema de usar um P13 num fogareiro de alta pressão?
16 de setembro de 2016 às 16:35 |
Caro João,
O botijão P-13 é dotado de plug fusível, um dispositivo de segurança que se rompe a cerca de 70 °C e libera o gás, justamente para evitar explosão do botijão em caso de incêndio (o mesmo dispositivo está presente nos botijões de 5 kg e 8 kg). Ou seja, se o fogareiro for acoplado diretamente sobre a válvula do botijão, como ocorre com a maioria dos fogareiros portáteis de alta pressão, o calor emanado poderá romper o plug fusível e causar um acidente sério. Por outro lado, existem fogões de alta pressão (portáteis ou não) que não são acoplados sobre a válvula do botijão. Nesse caso é possível utilizar um P-13, desde que o fogão seja acoplado ao botijão através de uma mangueira para alta pressão (a mangueira plástica não serve) com pelo menos um metro de comprimento, dotada de engate e registro apropriados (o regulador de pressão, naturalmente, não é utilizado).
11 de setembro de 2016 às 8:14 |
Bom dia.
Possuo um cooktop que era utilizado com um p13. Com consumo médio de 1 bujão a cada 2 meses. Mudei para um prédio com gás encanado e o consumo dobrou. Preciso mudar alguma coisa internamente? Usar válvulas após a torneira de saída do gás dentro do apto?
12 de setembro de 2016 às 11:35 |
Caro Juliano,
Se o seu prédio é abastecido com Gás Natural (GN), fornecido por uma distribuidora de gás encanado (aqui em São Paulo é a Comgás) então é necessário substituir os bicos injetores do cooktop. Para isso basta chamar um técnico especializado para fazer a conversão. Se, por outro lado, o seu apartamento é abastecido com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) a partir de uma central instalada no prédio, então não é necessário adaptar o cooktop, mas será preciso verificar o regulador de pressão do seu apartamento, a ver se está com algum problema. Informe-se com o síndico a respeito.
5 de setembro de 2016 às 21:26 |
Troquei meu botijão recentemente. Nunca havia reparado mas comecei a escutar um barulho da mangueira assim que ligo a chama o fogão. Me parece o fluxo normal de gás mas nunca havia reparado neste barulho. A mangueira e o regulador estão dentro dos prazos. Isso é normal?
6 de setembro de 2016 às 11:22 |
Prezado Carlos,
É normal que se ouça algum ruído na mangueira e no regulador de pressão. Por via das dúvidas, faça o teste de espuma de sabão a ver se não há vazamento. Se não houver vazamento e a chama do fogão estiver normal, não se preocupe. Entretanto, se o ruído aumentar, substitua o regulador, pois mesmo estando na validade pode apresentar defeito.
5 de setembro de 2016 às 21:06 |
Boa noite, tenho uma revenda de gws e um cliente comercial q usa p13 na chapa a gas prq fazer lanches me relatou q houve diferença na durabilidade do gas. Uma botija chega a durar 4 dias outra somente 2 dias, como isso é possivel?
6 de setembro de 2016 às 11:13 |
Caro,
Se o consumo de gás do seu cliente permaneceu relativamente constante ao longo desse período, então essa diferença de duração só pode ser explicada pela quantidade de gás a menor no botijão que durou menos. Como você sabe, os botijões de gás são envasados nos plantes das distribuidoras. Não é incomum que alguns botijões recebam menos gás do que o correto, pois muitas vezes a marcação de tara no botijão está ilegível, ou o funcionário do plante faz a leitura de maneira incorreta. Se você tiver uma balança na sua revenda, recomendo pesar alguns botijões dessa distribuidora para ver se o problema é recorrente. O procedimento está descrito no post.
1 de setembro de 2016 às 23:52 |
Boa noite,
Muito bom conteúdo da página, parabéns!
Tenho muitas dúvidas com relação ao uso de gás uma delas é qual o diâmetro ideal de um cano de cobre para levar gás GLP para um aquecedor de capacidade de 7 litros por hora a uma distância de 15 metros sendo 6 na vertical?
Pretendo usar o de 3/4 de polegada, pode ser usado?
A casa que comprei tem instalação para duas baterias de 4 botijões de 13 quilos no total de 8 botijões, hoje eu uso um por vez e tenho 3 botijões.
Será que é válido trocar por duas baterias de 2 P45 sendo que terei fazer a manutenção e trocas de mangueiras destas baterias?
Ou manter a configuração original e adquirir mais 5 P13?
Consumidores que tenho são uma máquina de secar gás , fogão 4b, aquecedor de 7 Lh e futuramente uma lareira gás.
2 de setembro de 2016 às 9:56 |
Caro Cristiano,
Embora sejam relativamente mais baratos e mais fáceis de manusear, os botijões P-13 não foram concebidos para operar em bateria. Antes de tudo será necessário calcular a demanda total de GLP (cada equipamento tem seu nível de consumo, e aquecedores de 7 L/h costumam ter consumo elevado) para definir o número de cilindros P-45 (um P-45 vaporiza cerca de 1 kg/h, enquanto um P-13 vaporiza 600 g/h). A bitola do encanamento está ok, mas será preciso calcular a perda de carga em função da distância e da ação da gravidade. Talvez seja preciso usar reguladores de pressão de primeiro e segundo estágios. Recomendo consultar uma empresa especializada para o projeto e execução.
31 de agosto de 2016 às 21:25 |
Olá.
Estou procurando nas normas resposta para essa questão, mas não encontro. Em uma residência, para colocar o botijão P13 em uma área externa da edificação, existe uma distância máxima que o encanamento pode percorrer? Tenho um jardim a aproximadamente 6,00 metros do fogão, onde eu poderia colocar um abrigo para o gás, mas estou na dúvida se essa distância é permitida…
1 de setembro de 2016 às 9:58 |
Cara Rossela,
Não há restrição legal em colocar o botijão distante do ponto de consumo de gás. O que existe, nesse aspecto, são recomendações técnicas com o objetivo de tornar a instalação segura e eficaz. Uma distância de seis metros não compromete o fornecimento, embora possa causar alguma retenção do produto no botijão nos dias mais frios. Se a tubulação for enterrada será preciso seguir alguns procedimentos de segurança (profundidade e revestimento da vala, revestimento externo da tubulação de cobre ou uso de tubos PE-AL-PE, etc.). Recomendo consultar técnico especializado para fazer a instalação.
26 de agosto de 2016 às 12:15 |
Comprei uma Churraqueira Americana Char Boil, Comprei o botijão P5 e gostaria de saber se posso usar a mangueira de plastico, pois apesar de uma abertura grande atras ela vai ficar interna? ou teria que usar a de cobre?
29 de agosto de 2016 às 10:38 |
Caro Germano,
Nem a mangueira de PVC, nem o botijão devem ficar sob a fornalha, em nenhuma hipótese. A entrada de gás dessa churrasqueira situa-se em um dos lados, justamente para que a mangueira não precise passar debaixo dela. Se a instalação que você pretende fazer exige que o botijão fique do lado oposto à entrada de gás da churrasqueira, então use cobre, mas faça o encanamento passar o mais distante possível da fornalha. Recomendo seguir atentamente as recomendações de segurança do manual de montagem, sobretudo quanto à posição do botijão.
26 de agosto de 2016 às 11:47 |
Bom dia quando o botijão começa a balançar dentro de casa ?
29 de agosto de 2016 às 9:36 |
Caro Richard,
O seu botijão de gás está balançando sozinho? Bem, se for esse o caso, é bastante incomum, e será preciso que você esclareça melhor esse fenômeno. O botijão oscila? Chega a sair do lugar? Está conectado ao fogão? A chama do fogão está normal? Por favor, envie mais detalhes, ok?
24 de agosto de 2016 às 17:08 |
boa tarde, alguns representantes (funcionarios de empresa que entregam o gás em minha residência) ja me disseram que as vezes e melhor usar o p13 do que o p45 pois tem desperdicio usando o p45, isso e verdade ? minha casa tem 3 p45, que abastece cozinha e aquecedores, mas me aconselharam que e mais economico usar os p13 que o gás dele e todo utilizado enquanto no p45 sempre fica gás que não é aproveitado. outra duvida, o p45 e bem mais caro, é financeiramente mais vantajoso usar ele ?? ja que comparando por kg e preço o menor levaria vantagem. obrigado
25 de agosto de 2016 às 9:58 |
Caro Alexandre,
O botijão de gás de 13 kg destina-se apenas à cocção doméstica de alimentos. Aqui no Estado de São Paulo é proibido utilizá-lo para outro fim. Por outro lado, o P-13 não foi concebido para ser usado em bateria. A instalação teria que ser muito bem adaptada para ser segura. Além disso um P-13 fornece cerca de 600 g/h, enquanto um P-45 fornece 1 kg/h, o que exigiria pelo menos cinco P-13 para substituir os três P-45 instalados. Quanto ao aproveitamento, ambos os modelos apresentam retenção de GLP, sobretudo nos dias frios. Desconheço estudo sobre qual modelo apresenta maior retenção relativa. De fato, o gás do P-13 é mais barato, mas é preciso considerar os entraves técnicos e legais.
18 de agosto de 2016 às 16:01 |
boa tarde,
me tire uma dúvida, moro no terceiro andar de uma casa e quero levar o botijão para térreo a aproximadamente 7 metros, será que meu fogão vai funcionar? O rapaz que me entrega o gás disse que o P13 não tem pressão.
18 de agosto de 2016 às 16:49 |
Caro Luiz Felipe,
A pressão interna de um botijão de gás, não importa a capacidade, é de mais ou menos 650 kPa, e é mais que suficiente para levar o gás até o último andar de qualquer prédio. O problema não está no botijão, e sim no regulador de pressão. O regulador reduz essa pressão toda para apenas 2,8 kPa, pois os fogões domésticos trabalham com baixa pressão. Como os reguladores são instalados diretamente sobre o botijão, a pressão se torna insuficiente para vencer grandes distâncias, sobretudo na vertical, uma vez que o gás é mais pesado que o ar e sofre a ação da gravidade. Talvez seja necessário projetar uma instalação com reguladores de primeiro e segundo estágios. Recomendo consultar um técnico especializado.
17 de agosto de 2016 às 17:04 |
Olá, boa tarde! Moro em apartamento com gás de cozinha encanado e gostaria de saber se existe alguma restrição para o uso de mangueiras de plástico. E, caso exista, há alguma norma que comprove isso?
Aguardo retorno.
Obrigada!
18 de agosto de 2016 às 10:16 |
Prezada Catherinne,
A mangueira de plástico (feita em PVC transparente com tarja amarela) deve ser utilizada apenas em instalações para GLP (gás liquefeito de petróleo) e uso com regulador de pressão (pressão nominal de 2,8 kPa). A norma é a NBR 8613. Ou seja, essa mangueira é utilizada para acoplar o botijão de gás a um fogão de baixa pressão e uso doméstico, através de um regulador de pressão. Instalações para GN (gás natural encanado) ou centrais de GLP seguem as recomendações da norma NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e industriais. As mangueiras prescritas nessa norma seguem as especificações da norma NBR 13419 – Mangueiras de borracha para condução de gases.
12 de agosto de 2016 às 16:53 |
O gás fora de casa mas ou menos 1 e meio as bocas do fogão fica mas fracos
15 de agosto de 2016 às 9:50 |
Cara Rita,
Se entendi a sua dúvida, você que saber se colocar o botijão de gás fora de casa, a uma distância de um metro e meio do fogão, enfraquece a chama. A resposta é não. Essa distância não chega a comprometer o funcionando normal do fogão. Lembro que para distâncias superiores a 1,25 metros não é recomendável usar a mangueira transparente com tarja amarela. Utilize encanamento de cobre ou similar.
11 de agosto de 2016 às 8:35 |
Bom dia, preciso tirar uma duvida pesquisei pela internet essa parte de kg/h onde encontrei uma tabela onde mostra que um fogao residencial com 4 bocas e um forno utiliza um p-13 com o regulador de 5 kg/h porem nas lojas especificadas os reguladores para residencia sao de 1 kg/h e tbm li no texto acima que se utiliza 1kg/h em fim qual seria o ideal para casa??? e oq significa esse kg/h preciso entender para saber se estou utilizando o correto ou nao… Desde ja agradeço, e fico no aguardo da resposta.
11 de agosto de 2016 às 10:21 |
Caro Marco Antonio,
O símbolo kg/h significa “quilogramas por hora”, e representa a vazão de gás permitida pelo regulador de pressão. Um regulador de 5 kg/h permite a passagem de 5 quilogramas de gás a cada hora. Nos fogões abastecidos a partir de botijões de 13 kg, é desnecessário instalar um regulador com vazão superior a 1 kg/h, porque o botijão não fornece mais do que 600 g/h (pouco mais da metade do limite do regulador). Reguladores de grande vazão são utilizados, geralmente, em instalações abastecidas com baterias formadas por dois ou mais cilindros P-45 (de 45 kg), e destinam-se a usuários de elevado consumo de gás, como restaurantes, por exemplo.
11 de agosto de 2016 às 11:55
Agradeço pelo retorno, essa duvida estava tirando meu sono kkkkk pois como li 5kg/h e comprei o de 1kg estava preocupado com isso agradeço pela informação… aliais tenho outra os reguladores de valvula geralmente contem um furo no meio é normal sair um pouco de ar dali??? nao tem cheiro de gas porem se deixar a espuma por ali nota se uma bolha a cada sei la dez minutos….
12 de agosto de 2016 às 9:47
Caro Marco Antonio,
Sim, é normal. O furo ao qual você se refere é o respiro de ar do regulador de pressão. Esse tipo de regulador tem, internamente, um diafragma de borracha que se movimenta com a passagem do gás. O respiro de ar serve para permitir que o diafragma opere livremente. Cheiro de gás no respiro desse tipo de regulador indica que o diafragma está danificado (rachado ou furado) é que está na hora de substitui-lo.
10 de agosto de 2016 às 10:21 |
Gostaria de tirar uma duvida por que o botijao P13 dura mais que o gas encanado.
Pergunto isso por que eu morava em casa e um botijao durava 60 dias e hoje moro em apartamento onde o gas e encanado e gasto de 8 a 9 kilos de gas no mes
11 de agosto de 2016 às 10:02 |
Caro Maurício,
Difícil dizer. As baterias de GLP fornecem o mesmo tipo de gás contido nos botijões de 13 kg. Se você não acrescentou nenhum outro equipamento à gás, como um aquecedor de água, por exemplo, nem mudou seus hábitos, deveria manter o mesmo nível de consumo. No caso, talvez haja algum problema no medidor de gás da sua unidade ou problema na instalação. Recomendo consultar o síndico do seu prédio acerca do consumo médio das demais unidades.
11 de agosto de 2016 às 11:18
a unica diferença e que estou usando agora um cooktop em que as chamas dele sao mais altas e antes eu usava um fogao. E fui ver aonde as pessoas utilizam fogao o gasto e menor e quem utiliza cooktop e maior sera que seria isso
12 de agosto de 2016 às 9:36
Caro Maurício,
Sim, é possível. A regulagem da chama pode causar uma diferença significativa de consumo. De todo modo, recomendo acompanhar o consumo durante alguns meses para obter uma média, com a qual você possa comparar o consumo de cada mês e identificar a ocorrência de algum pico de consumo.
6 de agosto de 2016 às 16:03 |
Boa tarde, a duas semanas troquei o botijão em casa, porem desde então todas as vezes que ligo as chamas ele faz um som estranho, um zunido e a cada chama que acendo o barulho aumenta, tanto a mangueira quanto o registro foram trocas a pouco mais de quarenta dias, o que pode ser, o som esta no registro.
8 de agosto de 2016 às 10:01 |
Caro Carlos,
É normal que haja algum ruído no regulador de pressão. Entretanto, ruído muito forte pode significar defeito. Verifique se o regulador tem a especificação correta (para fogões domésticos comuns utiliza-se a vazão de 1 kg/h) e se é aprovado pelo Inmetro. Veja também se a mangueira não está dobrada. Você pode retirar o regulador do botijão e recolocá-lo. Faça os testes de vazamento com espuma de sabão. Se o ruído persistir, substitua o regulador.
2 de agosto de 2016 às 18:03 |
Por que quando eu balanco meu botijao vazio
tem como se tivesse areia dentro ? isso é possivel ou se nao o que é ?
3 de agosto de 2016 às 10:09 |
Prezada Mara,
Não se preocupe. Esse ruído que parece areia costuma ser provocado por escamas de ferrugem que se soltam da carcaça do botijão, que é feita com chapas de aço. Isso acontece sobretudo nos botijões com muito tempo de uso e que ainda não foram requalificados (reformados).
6 de agosto de 2016 às 13:52
Muito Obrigada pelo esclarecimento, eu ja sabia q eram feitos de chapa de aço , por isso eu duvidei que fosse ferrugem , entao q dizer q e na hora da solda do meio ou do fundo mesmo q se desprendem ,
8 de agosto de 2016 às 9:47
Prezada Mara,
Sim, é possível. De todo modo, o importante é que esses resíduos não interferem com a qualidade ou com a quantidade do produto.
1 de agosto de 2016 às 10:06 |
Olá, estive lendo as informações, as quais sanaram algumas dúvidas, mas criaram outras… Estou reformando 2 banheiros, os quais quero instalar aquecedor a gás de passagem, a primeira idéia era instalar um aquecedor para cada banheiro, mas aos ler os diversos posts, ví que seria um consumo muito alto de gas, cerca de 3,5 kg/h, isso claro que no consumo máximo, mas tem a questão do frio, perda de pressão, etc… Mas com todo esse consumo precisaria de uma bateria com 4 cilindros de 45kg, correto? Seria inviável, devido ao custo de cada cilindro, que proporcionalmente é bem mais caro que o de 13 kg ( na recarga ).
Bem, estou agora pensando em instalar um aparelho apenas, que pra suprir as necessidades, tem um consumo máximo de 2,5 Kg/h, ainda sim preciso de uma bateria com 3 cilindros de 45 Kg? Eu tenho pesquisado por aí, e vejo que o pessoal coloca às vezes um cilindro apenas para um aquecedor, e funciona, mesmo subdimensionado, gostaria de saber qual é a lógica? Ou realmente é feito no esquema, se “funcionar, funcionou”? Pensava em fazer uma bateria com 2 botijões de 13 Kg, com uma válvula de primeiro estágio junto à eles, e uma válvula reguladora juntos ao aparelho que estará há uma distância de 5 metros acima… Aguardo e agradeço…
1 de agosto de 2016 às 15:17 |
Caro Hernani,
A instalação deverá levar em conta, entre outras coisas, o consumo total dos equipamentos (aquecedores, fogões, fornos etc.). Aquecedores de passagem funcionam melhor em prédios alimentados por baterias de GLP de grande capacidade. Nas residências o subdimensionamento implica em queda de desempenho dos equipamentos, sobretudo no inverno. Botijões P-13 não foram concebidos para operar em bateria, embora haja quem opte por isso. Além disso, lembre-se de que um botijão P-13 fornece apenas cerca de 600 g/h. O uso de reguladores de primeiro e segundo estágios resolverá o problema da distância, mas não da vaporização necessária para alimentar os equipamentos. Se você tiver disponibilidade de espaço, o melhor será montar uma bateria com, pelo menos, dois P-45. Recomendo, entretanto, que você consulte um técnico especializado para fazer o projeto e a instalação.
1 de agosto de 2016 às 17:30
Muito obrigado, mas pelo que vejo, e pesquiso, o subdimensionamento em residências é a prática comum, há a perda de desempenho, mas dificilmente monta-se uma bateria com mais de 2 p-45. O que pesa também é o preço, R$ 250,00 em média pra esse cilindro… Acho que vou tentar com uma bateria de 3 ou 4 p-13, afim de testar… Mas já começo à pensar se vale a pena esse investimento pra utilizar desse sistema,, (aquecimento a gás) pois seria a única opção, (montar uma bateria) logo que não há gás encanado na minha rua…
2 de agosto de 2016 às 10:59
Caro Hernani,
O aquecimento à gás é uma excelente alternativa quando se dispõe de gás encanado (GN ou GLP). A montagem de bateria implica em custo de instalação (projeto e execução), custo com o gás, manutenção, e a inconveniente manipulação periódica de cilindros. Concordo que talvez seja o caso de reavaliar essa opção. Desejo boa sorte!
30 de julho de 2016 às 11:45 |
Bom dia caro Montini,
Gostari de parabenizá-lo pela atenção e pelas postagens técnicas e esclarecedoras sobre o assunto.
Tenho acompanhado os comentários, perguntas e respostas e é realmente um muito interessante e proveitoso o conteúdo.
Grande abraço e parabéns pelo trabalho de grande utilidade!!
Abraços!!!!
1 de agosto de 2016 às 9:39 |
Caro César,
Obrigado por prestigiar o Almanaque com a sua atenção e presença, e pelas palavras gentis e motivadoras! Grande abraço e conte conosco!
27 de julho de 2016 às 21:23 |
Boa noite. No condomínio onde moro, o gás é encanado a partir de uma central (P 190). A ligação com o fogão, tipo cooktop, é feita por meio de uma mangueira de malha amarela (creio que de latão). Sei que as plásticas transparentes tem validade de 5 anos. Gostaria de saber a validade desta.
28 de julho de 2016 às 10:04 |
Caro Fernando,
A legislação Inmetro que estabelece validade para mangueiras de gás restringe-se apenas às de PVC transparente, largamente utilizadas em ligações mais simples, entre o botijão e o fogão. Mangueiras para GLP ou GN revestidas com ligas de cobre (latão, tombak) são especificadas pela norma NBR 14177, e não têm validade determinada.
26 de julho de 2016 às 21:58 |
Boa noite, tenho umas dúvidas:
Quero instalar um cooktop em minha cozinha e colocar os botijões a 20m de distância, no mesmo nível.
Os botijões serão apenas para o cooktop.
Comprei uma tubulação rígida de 15 mm classe “I”. É suficiente?
Qual botijão usar : 13 ou 45?
A pressão será suficiente?
Devo usar um regulador de pressão?
Obrigado!
27 de julho de 2016 às 10:40 |
Caro Ian,
Você precisará utilizar regulador de pressão se o cooktop for de baixa pressão (o que é o mais provável). A especificação (vazão) dependerá do nível de consumo. A tubulação é suficiente. A opção por botijão P-13 ou P-45 também irá depender do nível de consumo. O P-13 fornece 600 gramas de GLP por hora (mais que suficiente par alimentar um fogão comum), enquanto o P-45 fornece 1 kg/h. Uma distância de 20 metros trará alguma perda de carga (redução da pressão do sistema) dependendo do tipo de instalação e da temperatura ambiente. Nos dias frios haverá maior retenção de produto no botijão. Recomendo consultar um técnico especializado para fazer o projeto e a instalação.
26 de julho de 2016 às 2:48 |
Montini boa noite
Por favor me esclareça uma dúvida,quanto deve pesar um botijão P45 cheio e como saber se o fornecedor está entregando o mesmo cheio? Tenho aquecedor a gás de passagem para banho e cozinha porém está consumindo muito. Já verifiquei vazamentos e não há. O que mais posso fazer pra descobrir o que está acontecendo?
26 de julho de 2016 às 10:42 |
Cara Greta,
Um cilindro P-45 vazio pesa, em média, 39 kg. Esse peso varia, de modo que cada cilindro traz anotado na alça superior o seu peso vazio (tara). Assim, se a tara do P-45 for, por exemplo, 38,2 kg o seu peso cheio (peso bruto) deverá ser, no mínimo, de 83,2 kg, caso contrário estará faltando gás. É possível pedir ao entregador de gás que pese o cilindro na sua presença. Por outro lado, lembro que o GLP necessita trocar calor com o ambiente para passar da fase líquida para a fase vapor. No inverno essa troca perde eficiência, o que faz com que haja maior retenção de produto no cilindro, que acaba sendo devolvido ao distribuidor. Você pode tentar negociar com o seu distribuidor de gás alguma forma de compensação pelo produto retido e não utilizado.
21 de julho de 2016 às 20:01 |
Caro Montini!
Tenho um P2 em meu barco alojado em compartimento específico. Mas não cabe um reserva e ele sempre acaba quando menos esperamos. Gostaria de instalar um manômetro entre a válvula e o regulador de pressão, para saber quando estiver acabando. Existe este manômetro no mercado? Qual a pressão interna quando está cheio e a residual vazio? Pelas normas de segurança, é permitido instalar este manômetro?
Att
Davi – RJ
22 de julho de 2016 às 11:55 |
Caro Davi,
Botijões de gás transportáveis, de qualquer capacidade, têm cerca de 7 kgf/cm² de pressão (cerca de 100 psi), quando cheios. A pressão, entretanto, varia de acordo com a temperatura, de modo que um manômetro apresentará apenas uma estimativa da quantidade de gás dentro do botijão. Quanto à pressão mínima, o valor vai depender do nível de consumo dos equipamentos à gás. O ideal seria fazer um teste, para ver com qual indicação do manômetro o gás deixa de chegar aos equipamentos. Sim, existem manômetros no mercado, com escala de 0 à 7 kgf/cm² e 100 psi. Também existem reguladores com manômetro acoplado (pois parece que você utiliza o P-2 adaptado para dispositivos de baixa pressão), mas a indicação é muito superficial. Não há legislação que proíba o uso de manômetro num botijão P-2. O acoplamento de um manômetro pode provocar perda de carga. Quanto à segurança, parece que o botijão fica confinado (na caixa de proa?) Fica na caixa da âncora?). O ideal seria que o local fosse ventilado e ficasse protegido do excesso de calor. Instalações de gás em embarcações exigem cuidados especiais com calor excessivo e corrosão.
22 de julho de 2016 às 12:38
Bom dia!
Obrigado pela reposta. O compartimento é na popa, específico só para o P2. O motor é central, longe deste compartimento. Faz parte do projeto do barco. Tem ventilação e é protegido do sol. O regulador de pressão fica neste compartimento.
Att
25 de julho de 2016 às 9:40
Caro Davi,
Parece que está tudo ok. Uma última recomendação: Cuidado ao comprar P-2. Dê preferência a botijões bem conservados e de distribuidoras confiáveis. Boa sorte!
27 de julho de 2016 às 20:01
uma alternativa seria vc possuir uma balança para aferição do peso, para ter ideia de quando está chegando ao fim. O botijão P-2 pesa em média 3,5 kg quando vazio.
28 de julho de 2016 às 10:16
Caro Daniel,
Sim, pesar o botijão é uma boa maneira de avaliar quanto GLP ainda resta. Entretanto, uma instalação dessas exigiria que o botijão ficasse permanentemente sobre uma balança eletrônica com monitoramento remoto. Num barco isso não seria nada fácil, pois além do espaço reduzido e condições ambientais desfavoráveis, as balanças necessitam trabalhar em superfícies estáveis e niveladas.
19 de julho de 2016 às 11:24 |
Bom dia…
Tenho uma dúvida, qual seria o melhor GLP para utilizar no serviço de impermeabilização com maçarico (manta asfaltica) o P13 ou o P45, pois estou acostumado a trabalhar usando o P13 mais tenho que fazer um serviço em um shopping e lá não pode entrar o P13
19 de julho de 2016 às 16:51 |
Caro Marcos,
A Lei Estadual nº 9.494, de 4 de Março de 1997 proíbe o uso de botijões P-13 para qualquer fim que não seja a cocção de alimentos. Se você trabalha aqui no Estado de São Paulo, pode ter problemas se utilizar o P-13 para alimentar maçarico. O ideal é usar o P-45. Entretanto, se você tiver dificuldade em transportá-lo, pode optar pelo P-5 ou o P-8, que são portáteis (desde que a administração do shopping não imponha nenhuma restrição) e, naturalmente, tomar todas as medidas de segurança que o uso do GLP requer (não deitar o botijão; não expor ao sol por muito tempo; utilizar mangueiras, válvulas e conexões adequadas etc.).
19 de julho de 2016 às 0:23 |
Buenas, vivo en Chui/Brasil. Tengo toda la casa echa con cañeria de gas para cocina y baño. La garrafa es de 13kg y se encuentra a unos 5 metros del calentador instantaneo. No tengo problema de presión de agua, pero sí con la temperatura, no me dura nada el agua caliente. Desde ya muchas gracias por contestar!!!!!
19 de julho de 2016 às 10:02 |
Estimado Sergio,
La eficacia del sistema de calentamiento del gas depende del tipo de calentador y el tipo de instalación. El GLP permanece en estado líquido en la botella, y necesita intercambiar calor con el medio ambiente para ser vaporizado. En invierno, este cambio es menos eficiente. Es posible que su calentador instantáneo necesita más gas que la garrafa de 13 kg puede proporcionar (aproximadamente 600 g/h en el verano). Yo recomiendo comprobar el nivel del consumo de calefacción y eventualmente sustituir la garrafa de 13 kg por cilindros de 45 kg.
16 de julho de 2016 às 17:07 |
queria tirar uma duvida estou reformando minha cozinha e minha esposa estava querendo retirar o botijao da cozinha so que moro em um sobrado e o unico lugar que daria para colocar e no andar de baicho na garagem so que ria saber qual a distancia e altura maxima para colocar o botijao e a bitola dos tubos de cobre ele esta receosa da distancia nao ter pressao para o gas quando o botijao estiver acabando
18 de julho de 2016 às 9:52 |
Caro Marcelo,
Se você utiliza o gás apenas para cocção (fogão e forno), não há problema em colocar o botijão em desnível de três ou quatro metros. Tubos de cobre flexível de 1/2″ serão suficientes. Entretanto, é inevitável que haja alguma retenção de gás no botijão, sobretudo no inverno.
15 de julho de 2016 às 18:56 |
Estou com um problema. As “orelhas” do registro quebraram com ele no botijão. Eu fechei o registro e tirei a mangueira, comprei outro registro e coloquei em outro botijão, mas ainda tem gás no botijão que está com o registro quebrado. Quem é indicado para retirar o registro quebrado ? Eu tentei mas não consegui e não insisti por medo.
Grato
18 de julho de 2016 às 9:29 |
Caro Germano,
A recomendação de não utilizar ferramentas para fixar o regulador de pressão visa evitar um torque excessivo e o consequente travamento desse dispositivo na válvula do botijão. No caso, entretanto, será necessário utilizar uma ferramenta como um grifo ou alicate para remover o regulador de pressão (registro). Essa operação é simples (recomendo envolver o que restou da borboleta com um pano para evitar o contato direto da ferramenta), mas se você não se sente seguro em realizá-la, peça ao entregador de gás que faça por você. Eles costumam ter experiência nesse tipo de situação. A utilização do gás restante nesse botijão vai depender da integridade da rosca da válvula, que pode ter sido danificada.
14 de julho de 2016 às 4:00 |
Bom dia.
Troquei meu botijão a mais de um mês, e de umas semanas pra cá quando ligo a chama do fogão está dando muita pressão. O que pode ser? É aconselhável deixar a válvula na posição fechada, pois não utilizo direto o fogão?
14 de julho de 2016 às 9:44 |
Cara Ligiane,
Tudo indica que o regulador de pressão (o popular clique ou registro) está desgastado ou com defeito. Recomendo substituí-lo rapidamente por outro de boa marca, aprovado pelo Inmetro. Aproveite e substitua também a mangueira. Enquanto isso, manter a válvula fechada enquanto o fogão não estiver em uso é uma boa ideia.
13 de julho de 2016 às 19:29 |
Boa noite, tenho um botijão de 13kg guardado a tempos e não tem data de validade, posso troca-lo normalmente?
14 de julho de 2016 às 9:37 |
Caro Juliano,
Sim, as distribuidoras de gás costumam aceitar normalmente todos os botijões para troca, com exceção daqueles que estejam muito muito danificados.
9 de julho de 2016 às 8:26 |
O butijao de gás vazio é tão perigoso quanto ele cheio?
11 de julho de 2016 às 14:53 |
Cara Aparecida,
Botijões de gás são perigosos apenas se manuseados incorretamente. Desde que sejam tomados os cuidados necessários, botijões de GLP são bastante seguros. Ou seja, tanto os botijões cheios quanto os botijões vazios exigem o mesmo cuidado no manuseio, transporte e armazenamento.
6 de julho de 2016 às 18:21 |
Boa noite.
Aqui em casa foi instalado um aquecedor a gás para os chuveiros. Atualmente utilizamos o p13, que estava durando em média um mês, para o aquecimento de água, e fogão. Agora no inverno esse consumo caiu praticamente pela metade. Seria indicado substituí-lo por um p45? Ele seria mais eficaz e melhoraria o consumo?
8 de julho de 2016 às 10:33 |
Presada Carol,
O GLP permanece em estado líquido no botijão, e precisa passar para a fase vapor para ser consumido. Isso acontece mediante troca de calor com o ambiente. No inverno a troca de calor perde eficiência. O P-13, por ser menor e ter menor área de troca de calor, fornecerá menos gás do que um P-45. Ou seja, se você tem espaço suficiente, uma bateria com dois P-45 é a melhor opção para quem usa aquecimento de água por GLP. Contudo, lembre-se de que mesmo o P-45 perde eficiência no inverno, e acaba retornando ao fornecedor com maior quantidade de produto retida no cilindro.
30 de junho de 2016 às 18:05 |
Olá! A matéria foi bastante esclarecedora, mas me restaram 2 dúvidas:
1) É seguro trocar o botijão antes que o gás acabe? Estou acostumado a tirar o registro do botijão vazio para colocá-lo num novo. Mas se eu tentar desacoplar o registro com o botijão ainda cheio, corro algum risco?
2) Tenho um fogareiro de alta pressão e gostaria de saber se posso usá-lo num botijão P13 (o fogareiro possui mangueira com entrada P2 e tenho um adaptador. Sei que adaptadores não são recomendados, mas o fogareiro não seria diretamente acoplado no botijão e haveria um espaço de mais de 1m entre eles. Minha dúvida no caso é se a pressão do P13 é muito maior que a do P2, e se há um grande risco de usá-lo sem o regulador de pressão).
4 de julho de 2016 às 11:04 |
Caro André,
1- Sim, não há problema em desacoplar o regulador de pressão com o botijão ainda cheio. A válvula do botijão é automática e se fecha quando o regulador é retirado. Não se assuste com o eventual escape de um pouco de gás.
2- Sim, é possível. A pressão interna desses botijões é a mesma. fogareiros de alta pressão não funcionam com regulador de pressão. Mantenha o fogareiro afastado do botijão e certifique-se de que este ficou bastante estável.
29 de junho de 2016 às 20:52 |
Uma amiga quer me vender seu fogão de embutir. Porém, eu quero um fogão comum. Ela disse que pode ser adaptado às minhas necessidades normalmente. É verdade? No fogão de embutir pode ser instalada uma mangueira normal conectada a um botijão de 13k?
29 de junho de 2016 às 22:56 |
Cara Gilvanete
Se você se refere à mudança de gás natural (gás encanado) para GLP (gás de botijão), a adaptação é possível e é simples, mas deve ser feita por técnico competente e envolve substituição de peças. Entretanto, essa não é a única diferença entre um fogão de embutir e um fogão de piso convencional. Fogões de embutir (como o nome já diz) precisam ser embutidos numa bancada, não tem pés ou acabamento nas laterais. Ou seja, se você não vai embutir o fogão, dê preferência a um fogão comum. Na hora de comprar você deve deixar claro que tipo de gás irá usar, se GLP (botijão) ou GN (encanado).
28 de junho de 2016 às 13:56 |
Boa Tarde,
Me deparei com um carro transportando quatro p-45 cheias deitadas na carroceira do carro, isso está correto?
Li no artigo que unico cilindro que pode ser usado/transportado deitado é o da empilhadeira.
Gostaria de saber qual a forma correta para transporte de GLP’s de 13 e 45 kg. E se tem alguma Norma que especifique .
29 de junho de 2016 às 16:18 |
Caro Gustavo,
A Agencia Nacional de Petróleo regulamenta a matéria. A resolução ANP n°26 de 27/05/2015, no seu artigo 5º, estabelece: Os recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente utilizados e/ou vazios, independente da capacidade nominal, somente poderão ser transportados na posição vertical, exceto para recipientes transportáveis de GLP com capacidade nominal de 20 quilogramas.
26 de junho de 2016 às 1:05 |
Bom dia!!!
Tenho 2 p45 que trabalham tanto para cocção quanto para aquecimento de passagem.
Minha dúvida é que às vezes o botijão fica assobiando quando está em funcionamento. Isso é normal? É perigoso?
27 de junho de 2016 às 21:51 |
Caro Renato,
Esses ruídos costumam ser provenientes dos reguladores de pressão. Lembre-se de que alguns reguladores são dotados de respiro, e isso não deve ser confundido com vazamento. Por via das dúvidas, faça um teste de vazamento com espuma de sabão. Veja também se os reguladores estão dentro do prazo de validade. Se não houver vazamento, não se preocupe.
22 de junho de 2016 às 10:02 |
Bom dia, tenho um botijão de 13Kg e ele é usado para o aquecedor a gás e para o fogão.
Agora no inverno, está no maximo o gas no aquecedor e água não esquenta como antes.
O rapaz disse que devo trocar o regulador que é de 1kg para o de 2kg. Segundo ele, está tudo ok com o aquecedor, mas o regulador de 1kg não está suportando e deve estar entupido com a quantidade de gas que o aquecedor está solicitando.
Além disso ele viu que estava vencido o regulador a 1 ano. Ele disse que usando o regulador de 2kg, usaria até o final do botijão de gas, pq devo estar devolvendo o mesmo, ainda com gas no fundo. Isso procede? Devo trocar para o de 2kg e isso também me faria usar melhor o gas??
obrigada.
22 de junho de 2016 às 12:44 |
Cara Thais,
O GLP encontra-se em estado líquido dentro do botijão. Para passar ao estado gasoso é necessário que haja troca de calor com o ambiente. No inverno esse processo fica prejudicado, o que faz com que haja redução de vazão e de pressão e o consequente subaproveitamento do botijão, que retornará ao fornecedor ainda com gás. Por outro lado, um botijão de 13 Kg consegue vaporizar cerca de 600 g/h (nos dias quentes), de modo que um regulador de 1 kg/h é mais que suficiente. Substituí-lo por regulador de maior vazão não resolverá o problema, a menos que você instale mais botijões, de preferência cilindros de 45 kg, que poderiam fornecer mais gás. Temo que a sua instalação esteja subdimensionada. De todo modo, é recomendável substituir o regulador vencido.
21 de junho de 2016 às 22:09 |
Boa noite, em primeiro muito útil o post, parabéns. ..minha dúvida é a seguinte estou montando uma central de 4 p45 para um restaurante sabendo que a capacidade desses 4 botijoes é de 4kg/h e O consumo total dos meus equipamentos é de aprox. 3 kg/h, minha duvida é quanto ao cano que usarei para levar o gas da central até a cozinha, estou para usar tubo galvanizado 1/2 mas nao sei a capacidade de vazao (kg/H) Que esse tubo suporta ou seria indicado um 3/4? a distancia entre os pontos é de 7 metros na horizontal, emfim nunca encontrei nada sobre a capacidade de passagens de tubos pq nada adianta ter os dimencionamentos corretos se nao vao fluir bem pelos canos nao é?
22 de junho de 2016 às 11:29 |
Caro Vitor,
Creio que encanamento de 1/2″ será suficiente. Entretanto, são muitos os fatores que interferem no dimensionamento de uma instalação de GLP, e o correto será consultar um técnico especializado que calculará vazão e perdas de carga em função do tipo de central. A norma técnica a ser seguida é a NBR 13932 “Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução”.
17 de junho de 2016 às 19:09 |
Prezados, boa noite!
Gostaria de esclarecer uma dúvida:
No caso de residência, cujo botijão P13 situa-se abrigado sob escada da área de serviço, e dista do fogão aproximadamente 4m, o condutor no interior da construção deverá ser de tubulação de cobre, e nas extremidades a conexão com o registro para botijão e fogão deverá se dar através de mangueira transparente com tarja amarela, em conformidades com a NBR613 e a data de validade? Ou a mangueira poderá se utilizada em toda a extensão da conexão do botijão ao fogão?
No aguardo,
21 de junho de 2016 às 12:27 |
Prezada Vera,
A mangueira transparente só pode ser utilizada para conexão do botijão com o fogão, e deve ter, no máximo, 1,25 metros. Para distancias maiores, sobretudo embutidas, deve-se utilizar encanamento de cobre ou PE-AL-PE.
21 de junho de 2016 às 16:01
Agradecida pelo retorno!
22 de junho de 2016 às 11:04
Disponha, Vera!
16 de junho de 2016 às 19:55 |
Boa tarde. Estou fazendo uma instalação a gás para um aquecedor Rinai de 18 litros. Quero colocar 2 P45 (um em uso e outro de reserva) uma válvula de pressão e um manômetro para acompanhar o nível de gás nos cilindros. Quais as especificações destes materiais que tenho que usar?
17 de junho de 2016 às 10:24 |
Caro Maximiliano,
As especificações vão depender do projeto de instalação, que deve contemplar o cálculo de consumo dos equipamentos, a distância da bateria em relação aos pontos de consumo, perda de carga, encanamento etc. Mesmo a decisão de usar um ou mais P-45 dependerão do consumo (um P-45 vaporiza cerca de 1 kg/h). Se a distância for inferior a 20 metros, não houver perda de carga significativa e o consumo baixo, um regulador de pressão de estágio único com vazão entre 4 kg/h a 7 kg/h deverá dar conta. Existem kits no mercado com regulador, manômetro, pig tails, etc. Caso contrário, será necessário utilizar reguladores de primeiro e segundo estágios. Em qualquer caso recomendo consultar um técnico especializado para fazer o projeto e a instalação.
6 de outubro de 2017 às 10:26 |
A instalação do meu fogão pretendo deixar uns metros de mangueira comum para o botijão de 13 K só coisinha…posso perder pressão
9 de outubro de 2017 às 10:12
Caro Osmar,
O problema em utilizar a mangueira comum (de plástico transparente com tarja amarela) com tamanho maior do que o recomendado pelo Inmetro, não é perda de pressão, e sim risco de ruptura da mangueira. Essa mangueira foi projetada para trabalhar com baixa pressão de gás. Quanto mais comprida, menos resistente à pressão. Se a ligação entre o fogão e o botijão ultrapassar 1,2 metro, utilize encanamento de cobre.
15 de junho de 2016 às 21:36 |
Olá, boa noite
Veja se pode me ajudar, esta semana foi feito o afastamento do botijão em meu prédio, moro no terceiro andar e após este mudança, ao ligar o fogão sai uma chama muito forte que normaliza após alguns segundos, se eu ligar o botijão próximo do fogão isso não acontece. Tem idéia do que pode Ser?
Agradecido e parabéns pela disposição em responder as questões.
16 de junho de 2016 às 12:10 |
Caro Reinaldo,
Tudo depende de como a instalação foi projetada e executada, ou seja, se é bateria de cilindros P-45, se foram usados reguladores de pressão de primeiro e segundo estágio, e onde esses reguladores estão instalados. Verifique se outros apartamentos estão percebendo o mesmo problema. Em caso afirmativo, é possível que haja defeito no regulador de pressão, caso contrário talvez seja necessário regular os queimadores do seu fogão.
10 de junho de 2016 às 22:41 |
Um depósito/revenda de gás de cozinha deve ficar a qual distância minima de residências no estado do rio de janeiro? Estão construindo um depósito desses da copagaz bem perto da minha casa e de outras residências. Como denunciar alguma eventual irregularidade do tipo?
13 de junho de 2016 às 11:03 |
CaroL luiz,
O assunto é regulamentado pela norma ABNT NBR 15514 – Área de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP destinados ou não à comercialização — Critérios de segurança. Os depósitos são classificados em oito categorias, de acordo com a quantidade de GLP armazenada. A categoria “especial”, por exemplo, representa os depósitos com maior quantidade de botijões armazenados, e devem manter afastamento mínimo de 3 metros em relação às edificações e 90 metros em relação a locais de reunião de pessoas (escolas, igrejas etc). A responsabilidade pela inspeção é do Corpo de Bombeiros local, a quem você deve recorrer para obter informação ou apresentar denúncia.
8 de junho de 2016 às 21:29 |
Oi estou passando por um problema e não acho uma solução. Moro em um edifício que possui gás central, a quantidade de p45 esta correta, o problema e que a válvula de baixa pressão fica no 2 piso enquanto eu moro no 12.
Quando meu aquecedor de passagem liga a pressão do gás baixa ocasionando o mal funcionamento do mesmo.
Ja efetuei a troca da válvula por uma de 12kg/h e o medidor de gás compatível com com o consumo do aquecedor de passagem.
antes de usar o aquecedor a pressão fica em 240kpa, ja ao ligar a mesma cai para cerca de 100kpa.
A única solução que imaginei era achar uma válvula de baixa pressão que permitisse mais kpa, e colocar um estabilizador dentro do meu apartamento antes dos pontos de consumo.
Mas simplesmente não achei nem uma válvula de baixa pressão com mais que 2.8 kpa. O que posso fazer para solucionar o problema?
Obs: no inverno o problema piora!
9 de junho de 2016 às 11:37 |
Caro Roberto,
Todos os reguladores para baixa pressão trabalham com 2,8 kPa. As baterias de P-45 possuem um regulador de primeiro estágio que reduz a pressão dos cilindros para cerca de 150 kPa, suficiente para enviar o gás a todos os andares. Entretanto, o regulador de segundo estágio (de baixa pressão) no segundo andar obriga o gás a vencer cerca de 30 metros contra a gravidade, o que pode provocar uma perda de carga de até 0,3 kPa, agravada pelas baixas temperaturas. Temo que a instalação do seu prédio não suporte aquecedores de passagem muito potentes. Você pode tentar substituir o seu aquecedor, já que deslocar o regulador de baixa pressão e o medidor para o piso do seu apartamento (o que seria o ideal) talvez não seja viável.
6 de junho de 2016 às 13:08 |
Boa tarde,
Temos 2 P45, interligados e utilizou um REGULADOR PARA GÁS ESTÁGIO ÚNICO – 76511 – 12kg/h. Eu utilizo um P45 de cada vez, tenho apenas um aquecedor Rinnai de 18l e um fogão 6 bocas. Minhas dúvidas são a seguinte:
1) O fogão está com uma chama muito alta tendo que utilizar no fogo baixo, no alto é impossível, o que esta errado aqui, precisaria de outro regular?
2) Acho o consumo muito alto, um P45 esta durando um mês apenas, sendo que somos apenas em 2, o tempo de banho total é de 15min cada um e o fogão é utilizado apenas a noite para o jantar, o que estaria errado ou é normal?
3) Pensei em substituir este regulador por um de 7 kg/h como temos apenas o aquecedor e o fogão a gás, seria suficiente?
Atenciosamente,
Alesandro.
6 de junho de 2016 às 13:46 |
Caro Alesandro,
A chama alta no fogão pode ser causada por defeito no regulador de pressão, ou queimadores do fogão desregulados. Só vale a pena substituir o regulador atual por outro (o de 7 kg/h é suficiente) se estiver vencido ou for constatado mau funcionamento. No inverno o consumo de gás é maior, mas além disso as baixas temperaturas dificultam a passagem do GLP do estado líquido para vapor, o que provoca maior retenção de produto no cilindro. Por via das dúvidas recomendo verificar eventual fuga de gás na instalação, possível mau funcionamento do regulador e a regulagem do fogão.
6 de junho de 2016 às 15:47
Obrigado Montini.
Em relação a chama do fogão eu testei utilizando um P13 com o regulador normal para este e a chama ficou normal, mas com o o P45 parece que tem muita vazão de gás e ai a chama fica muito forte. Parece então ser caso de ter de trocar o regular. Você indica colocar um manômetro na saida para monitorar?
6 de junho de 2016 às 16:58
Caro Alesandro,
Em baterias de P-45 é comum o uso de manômetro para monitorar a pressão e, por tabela, a quantidade de GLP nos cilindros, embora essa medição seja imprecisa pois depende da temperatura. Para instalações com regulador de estágio único costuma-se instalar o manômetro antes (a montante) do regulador, para não interferir na pressão da linha.
6 de junho de 2016 às 17:26
Uma questão que me surgiu, este o P45 vaporiza 1 kg/h e o P13 0,6kg/h, como utilizo o P45 com um regulador de estagio unico de 12kg/h, o fogão não esta recebendo uma vazão de 0,4kg/h acima do que ele necessita e neste caso gerando a chama muito forte? Ou isto não tem nada haver?
7 de junho de 2016 às 9:34
Caro Alesandro,
Um fogão doméstico consome bem menos do que os 600 gramas por hora que um botijão P-13 vaporiza em condições normais. O problema não está na quantidade de gás disponível, pois este será utilizado apenas na medida do necessário, e sim na pressão do sistema. Para que um fogão de baixa pressão funcione adequadamente, o gás deve chegar aos queimadores com pressão em torno de 2,8 kPa. Se o gás chegar com pressão muito maior, o sistema de regulagem dos queimadores do fogão não dará conta.
5 de junho de 2016 às 18:45 |
Olá esta explicação é muito boa e ajuda a entender bastante o botijão e suas propriedades, mas eu gostaria de saber se vocês possuem uma informação importante do GLP, que é o Diagrama de Fases, este diagrama tem como dependência a pressão e a temperatura, onde as fases liquida e gasosa se posicionam em determinadas regiões do gráfico…
Seria muito importante se vocês tivessem este gráfico.
6 de junho de 2016 às 12:35 |
Caro João,
Sinto não poder ajudar, não dispomos desse tipo de estudo. Como você pôde notar, o Almanaque é voltado a um público sem formação técnica especializada, e um diagrama P-T de mistura de dois hidrocarbonetos, como é o caso do GLP, fugiria completamente da proposta do blog. Recomendo pesquisar “cricondenterma” ou “cricondembária” na internet.
5 de junho de 2016 às 11:33 |
Um butijão de 13kg tem pressão suficiente para subir até o terceiro andar?
6 de junho de 2016 às 10:02 |
Caro Jefferson,
A pressão no botijão fica entre 4 e 7 kg/cm², mais que suficiente para enviar o GLP até o último andar de qualquer prédio. Ocorre que nos botijões de 13 kg o regulador de pressão (click) é acoplado diretamente no botijão, o que reduz essa pressão toda a parcos 2,7 kPa, que é a pressão usada nos fogões domésticos. Ou seja, existe o risco do gás chegar ao terceiro andar com pouca pressão, sobretudo nos dias frios. Uma solução é instalar bateria de P-45 com reguladores de primeiro e segundo estágios. Recomendo consultar um técnico especializado ou o seu revendedor de GLP.
3 de junho de 2016 às 17:02 |
Boa tarde.
Estou fazendo uma lareira de rocha vulcânica e pensei em adaptar um fogareiro ao p8, porque é perigoso? Quais podem ser os danos? fica um abração ok?
desde já agradeço vossa atenção,
6 de junho de 2016 às 9:48 |
Caro Júlio,
Quando se utiliza botijão de GLP, a segurança depende diretamente do tipo de instalação. O botijão P-8 exige exatamente os mesmos cuidados que o P-13. Ou seja, é recomendável que o botijão não fique confinado em local sem ventilação, que a instalação seja feita com tubos de cobre (se for o caso) etc. Se forem tomadas todas as precauções de segurança, o risco de usar GLP para alimentar uma lareira ou um fogão comum é o mesmo. Recomendo consultar um técnico especializado nesse tipo de instalação.
2 de junho de 2016 às 19:01 |
O botijão de 5kg posso colocar no meu fogão
3 de junho de 2016 às 11:35 |
Prezada Kelli,
Sim. O botijão de 5 kg é usado da mesma que o de 13 kg. Pode ser instalado da mesma maneira, ou seja, com o regulador de pressão (click) e a mangueira de plástico transparente com tarja amarela.
1 de junho de 2016 às 17:14 |
Porque as instalações de GLP necessitam de uma pressão de operação maior comparado ao GN
2 de junho de 2016 às 16:39 |
Cara Sabrina,
O GLP é composto por butano e propano, gases mais pesados que o ar (densidade média de 2,5 kg/m³). O GN é composto basicamente por metano, que é mais leve que o ar (densidade média de 0,78 kg/m³). Ou seja, o GLP é 2 vezes mais pesado que o ar e 3 vezes mais pesado que o GN. Além disso, o GLP fica armazenado em cilindros a uma pressão de cerca de 7 kg/cm³, o que equivale a quase 700 kPa (quilopascal). Essa pressão, altíssima, precisa ser reduzida antes de entrar na tubulação, e isso é feito por um regulador de pressão de primeiro estágio, que a reduz para 150 kpa. Um regulador de segundo estágio irá reduzi-la novamente para cerca de 2,75 kPa, que é a pressão de operação de um fogão doméstico. Já o GN tem pressão nominal de saída entre 5 kpa até 35 kPa, e pode ser reduzida por regulador de pressão de segundo estágio, se for necessário, para até de 1,8 kPa no ponto de consumo.
1 de junho de 2016 às 15:01 |
Boa tarde meu gás (glp botijão 13) chega ao fogão no apartamento primeiro andar, mas não acende as bocas. Quando instalo ao lado do fogão acende normal. Outros apartamentos inclusives de andares altos chega normalmente. Já chamei alguns tecnicos ninguém descobre o que é. O ultimo tecnico disse que o click que tenho por ter manometro esta contendo o gás. Será? ou será outra coisa? Eu vi que tem sabão na tubulação, por gentileza como faço para retirar? Obrigada.
2 de junho de 2016 às 11:27 |
Cara Angel,
Existe uma boa chance do problema ser o regulador com manômetro acoplado. Esses dispositivos mais atrapalham do que ajudam. Recomendo substituir por regulador comum, de boa marca, e aprovado pelo Inmetro. O sabão está dentro da tubulação?? Se for isso (o que é muito incomum) será preciso desobstruir a tubulação. A remoção de sabão é simples (basta raspar com um objeto de plástico duro), mas vai depender da extensão da obstrução.
31 de maio de 2016 às 13:27 |
Quantos litros de gás tem um botijão de 13kgs?
1 de junho de 2016 às 11:29 |
Caro Rinaldo,
Um botijão de gás tem 31,5 litros de capacidade volumétrica. Lembre-se de que o gás permanece em estado líquido dentro do botijão, sob grande pressão. Como todo gás, o GLP se expande em função da temperatura e da pressão. Quando liberado, e dependendo da temperatura, 13 kg de GLP podem ocupar um volume de 5.200 litros.
31 de maio de 2016 às 11:20 |
Ola bom dia, Alguns dias atras fui trocar a mangueira e gas, e fui até uma loja especializada aqui em minha cidade, e o vendedor so dispunha de uma mangueira transparente perguntei se havia um outro tipo mais facil de manuseio e o mesmo me ofereceu uma preta de borracha e disse que era bem melhor essa, e que ate podia passar pela parede sem problemas, pergunto esse tipo de mangueira pode ser usada sem problemas e com a mesma validade?
1 de junho de 2016 às 9:53 |
Caro Dorival,
A mangueira recomendada e aprovada pelo Inmetro para instalação doméstica é aquela transparente com tarja amarela, número da norma e data de validade. O seu tamanho máximo é de 1,25 metros. Para embutir na parede deve-se usar apenas tubulação de cobre ou aço galvanizado, ou então tubos de PE-AL-PE. Existem vários tipos de mangueiras de borracha, mas nem todas servem para gás ou suportam altas pressões. Com instalação de gás todo cuidado é pouco.
30 de maio de 2016 às 13:29 |
Adorei a matéria, mas ainda fiquei com uma dúvida. Estou reformando e gostaria de isntalar uma lareira a gas, no fundo já fiz o encanamento para o fogão e para a lareira, ligando-os ao botijão P13 que fica fora de casa. O fogão tem uma distancia de 2 m do botijão, mas a lareira tem uma distancia de 12m.
Um dos fornecedores me disse que não posso usar P13 por que congela, mas seu blog disse que o P13 aguentaria um uso de 600 g/h, e a lareira consome 300 g/h. Porém também vi nas perguntas que dependendo da distância vai perdendo pressão.
Gostaria de sua opinião a respeito se com 12m perderia tanta pressão a ponto de congelar. Ou se, por experiencia, é melhor mesmo não usar P13 para lareiras a gas. Agradeço desde já a atenção. Obrigada Simone
30 de maio de 2016 às 15:35 |
Cara Simone,
O congelamento do botijão ocorre quando a demanda por gás é maior do que a capacidade de vaporização do produto. No caso, além da redução da capacidade de vaporização provocada pelos dias frios, tem-se a perda de pressão devido à distância do ponto de consumo. Entretanto, é difícil dizer se a perda de pressão irá, de fato, comprometer o abastecimento da lareira. Essas lareiras costumam funcionar com baixa pressão, ou seja, é preciso utilizar um regulador de pressão igual ao do fogão. Uma solução será optar por cilindro P-45 (com o P-13 também é possível, mas não é recomendável) com um regulador de pressão de primeiro estágio junto a ele, e reguladores de pressão de segundo estágio junto ao fogão e à lareira. Uma instalação como essa precisa ser projetada e executada por técnico especializado.
9 de junho de 2016 às 0:36
Olá Montini,
Obrigada pelos esclarecimentos.
Estou tendo bastante dificuldade de achar pessoal especializado com experiência em lareiras. Você tem alguma recomendação?
Obrigada
9 de junho de 2016 às 9:45
Cara Simone,
Infelizmente não conheço ninguém na área. Talvez um técnico em instalação de gás possa ajudar. Boa sorte!
27 de maio de 2016 às 8:37 |
bom dia.,
recentemente me mudei para um apto no 2o andar e meu botijao de gas 13kg tem que ficar no térreo. O botijao esta cheio, as conecções do botijao e fogão sao novas, mangueiras novas…porém ao ligar o fogao as chamas nao acendem nem mesmo com isqueiro do lado…o gas chega mas parece que sem pressao suficiente para acender as chamas,,.mas ao trazer o botijao e instalá-lo ao lado do fogão tudo funciona….o que pode ser? falta alguma peça para aumentar a pressao do terreo para o 2o andar?
30 de maio de 2016 às 9:45 |
Uma distância vertical de três ou quatro metros não deveria ser um problema. Talvez o encanamento que conduz o gás ao apartamento faça um trajeto mais longo e com muitas curvas, o que reduz a pressão, sobretudo nos dias frios. A solução seria colocar dois reguladores de pressão, um de primeiro estágio junto ao botijão e outro de segundo estágio junto ao fogão. Esse tipo de instalação, entretanto, costuma ser feita para baterias de cilindros P-45. Recomendo consultar um técnico especializado.
1 de junho de 2016 às 15:48
a solução indica foi feita mas nao resolveu… os demais apartamentos inclusive andares mais altos não tem reguladores de pressão e funcionam normal…o click que uso no botijao é do modelo que indica o consumo do gas… faz diferença de pressao para o click simples ou normal?
2 de junho de 2016 às 11:02
Caro Emerson,
Sim, qualquer dispositivo acrescentado ao sistema reduz a pressão. Além disso, esses reguladores de pressão (click) com manômetro acoplado (indicador de consumo) não marcam, na verdade, o consumo, e sim a pressão interna do botijão. Ou seja, não vale a pena ter um regulador desses. Recomendo substituir por um regulador de boa marca e aprovado pelo Inmetro.
23 de maio de 2016 às 14:06 |
Quando a chama do gás está amarelada, é sinal de que está acabando, certo? Existe uma media de dias para o gás acabar por completo?
24 de maio de 2016 às 9:50 |
Cara Monique,
Quando está no fim, o gás transporta impurezas que ficam depositadas no fundo do botijão, e é a queima dessas impurezas que torna a chama amarela e enegrece o fundo das panelas. Entretanto, não há como saber, com certeza, quanto tempo o gás ainda irá durar, pois isso irá depender da quantidade de impurezas presentes (que podem fazer amarelar a chama com maior ou menor antecedência) e do nível de consumo do gás.
23 de maio de 2016 às 2:29 |
Boa noite, tenho uma pizzaria meu forno funciona a gas, tenho dois p45, estou percebendo que meu consumo aumentou pelo menos 30% agora que chegou o frio, antes meu gás durava 14 dias, agora está durando apenas 10 dias ou menos, oque pode estar acontecendo? Estou pensando em jogar agua morna no botijao para durar mais …pois como ele fica na parte de fora ao ar livre ..percebo que quando bate o sol ele dura mais …oque posso fazer ? Obg
23 de maio de 2016 às 9:51 |
Caro Marcelo,
Você percebeu corretamente o problema. Em dias mais frios a passagem do gás em estado líquido para o estado de vapor é menos eficiente, o que provoca maior retenção do produto nos cilindros. Jogar água morna talvez funcione momentaneamente, mas aquecer água consome gás e será preciso colocar alguém para fazer isso. Na impossibilidade de colocar os cilindros em ambiente aquecido, veja se dá para negociar com o revendedor de gás o ressarcimento ou compensação pelo produto retido.
19 de maio de 2016 às 19:09 |
Ola, sou snidica de primeira viagem em um condominio de 12 apartamentos. A central de gás do condominio fica do lado de fora, são dois butijoes p-45, mas um eu deixo fechado e abro o outro quando acaba o primeiro (por recomendação do fornecedor de gas) mas ultimamente esta fazendo muito barulho, principalmente quando se usa o aquecedor a gas dos apartamentos. Ja pedi pro fornecedor dar uma olhada pra ver se ha vazamentos mas ele disse que não (realmente nao sinto cheiro de gas). HOje fui usar o meu aquecedor para o chuveiro e o aquecedor começou a zumbir tambem (isso aconteceu hoje pela primeira vez
O zumbido na central é muito forte, sera que corremos risco de morte? o que poderia ser?
20 de maio de 2016 às 9:44 |
Cara Ana,
Instalações prediais são complexas, e é difícil dizer sem conhecer as suas características. Entretanto, uma das causas prováveis pode ser o clima mais frio, pois o consumo aumenta e o GLP tem maior dificuldade de passar para a fase vapor, o quê pode provocar vibração, ruído e ate mesmo congelamento da partes da instalação. Não creio que haja risco de acidente grave, mas, por via das dúvidas, solicite que um técnico verifique a instalação, sobretudo os reguladores de pressão de primeiro e segundo estágios.
7 de junho de 2016 às 10:44
Ola Montini,
Pedi para um tecnico dar uma olhada e realmente era o regulador de pressão, tudo resolvido!!!
Obrigada pela grande ajuda!!!
7 de junho de 2016 às 14:51
Disponha, Ana!
18 de maio de 2016 às 13:11 |
Ola,boa tarde! O meu botijão de gás fica balançando e eu estou preocupada porque e a primeira vez que acontece isso,ja desliguei o registro e continua e eu gostaria de saber o porque . obrigada
18 de maio de 2016 às 14:40 |
Cara Jessica,
Seria bom ter mais informação sobre esse fenômeno. O botijão em questão acabou de ser instalado, ou já estava ligado a mais tempo? Esse balanço é uma oscilação, uma trepidação, um tremor? Faz algum ruído? Em todo caso, se o movimento continua mesmo depois de desconectar o regulador de pressão do botijão (desenroscar a borboleta e retirar o registro), substitua o botijão imediatamente. De resto, tudo indica que o regulador de pressão (o registro) está com defeito, liberando o gás a uma pressão superior à que deveria.
16 de maio de 2016 às 21:35 |
Tem como voceis dar uma olhada um vídeo que eu fiz ele está no.YouTube adaptador para botijão de gás e dar uma ideia como eu consigo colocar no mercado obrigado
17 de maio de 2016 às 9:45 |
Caro Mauro,
Sinto não poder ajudar. O IPEM-SP é um órgão público, de modo que não temos informações comerciais sobre o mercado de equipamentos para gás, nem avaliamos dispositivos a serem acoplado nos botijão.
16 de maio de 2016 às 10:40 |
bom dia amigo, preciso de sua ajuda!!! fiz o cálculo de consumo conforme a quantidade de torneiras e duchas aquecidas, além do forno de embutir a gás e cooktop, na qual deu que um aquecedor de 32L seria mais que suficiente… para montar a central, 1 p45 e 1 p13 basta, ou preciso de 2 p45???
att Valter
Curitiba
17 de maio de 2016 às 9:36 |
Caro Valter,
Difícil dizer sem conhecer as características dos equipamentos e da instalação. Um aquecedor de passagem de 32 litros por hora, por exemplo, dependendo do modelo pode consumir mais de três quilogramas por hora de GLP. Lembro que um cilindro de P-45 vaporiza cerca de um quilograma por hora, e um P-13 apenas 600 gramas por hora. Ou seja, apenas para atender ao consumo máximo do aquecedor (se for um modelo menos econômico) você precisaria de três cilindros de P-45. Além disso, não é aconselhável misturar P-13 numa bateria de P-45. Recomendo verificar o consumo de GLP do aquecedor a ser instalado e montar uma bateria apenas com cilindros P-45.
15 de maio de 2016 às 10:39 |
O meu botijão de gas glp está fazendo um barulho estranho, estamos preocupados, coisa que nunca aconteceu em casa . Alguém pode me informar o que é isso?
Aguardo resposta,obg.
16 de maio de 2016 às 9:33 |
Caro Marcos,
O botijão de gás tem poucas peças móveis. É mais provável que os ruídos tenham origem no regulador de pressão (registro ou clique) que pode estar apresentando defeito, sobretudo se estiver próximo à data de vencimento. Se for o caso, é importante substitui-lo. Ao trocar o regulador, aproveite para trocar também a mangueira.
5 de maio de 2016 às 14:39 |
eu preciso saber quais os acpectos que podemos encotrar em um deposito de gás
6 de maio de 2016 às 10:01 |
Prezado Claudomiro,
Existem vários tipos de depósito de gás. Vou supor que você esteja se referindo a um depósito de revenda de botijões de GLP, no varejo, para uso doméstico (principalmente botijões P-13). Essa atividade envolve uma série de requisitos comerciais, mercadológicos, organizacionais, trabalhistas, legais e de segurança na armazenagem, manuseio e transporte de botijões. Se, como suponho, você deseja saber acerca das normas de segurança, recomendo consultar o Corpo de Bombeiros da sua região, que é quem determina as regras e faz a vistoria nesse tipo de instalação. Informações sobre outros requisitos legais, como alvará de funcionamento, podem ser obtidos na prefeitura municipal da sua cidade. Para outros aspectos recomendo uma visita ao site do Sebrae.
5 de maio de 2016 às 9:08 |
Bom dia estava vendo seu blog e adorei as dicas.
Bom eu moro em apartamento onde os antigos moradores instalaram a mangueira dentro da parede e deixando sobra pra fora uns 10 cm só pra encaixar no fogão e como eu agora estou morando aqui preciso mudar isso porem a dona do apt nao quer que eu música instalação, então chamei uma pessoa aqui e ele colocou um extensor e prendeu cada extremidade da extensão com a braçadeira só que agora eu estou com medo pois nao sei se gera algum perigo e nao sei o que fazer.
5 de maio de 2016 às 11:08 |
Cara Magali,
Só é recomendável embutir mangueira de gás na parede se for mangueira especial multicamadas PE-AL-PE, ou encanamento de cobre ou aço. Se for mangueira para gás dessas transparentes com tarja amarela ou similar, temos um problema. Essas mangueiras não podem ser embutidas, não podem ser muito longas (a medida máxima permitida é 1,25 metros), não devem ser emendadas (as extensões não são seguras) e têm prazo de validade de cinco anos, após o quê precisam ser substituídas. Recomendo informar à locadora do imóvel que a instalação é irregular, e para ser utilizada deve ser refeita por profissional qualificado, utilizando material adequado.
4 de maio de 2016 às 14:42 |
para uso residencial, o P13 é o gas mais seguro?
5 de maio de 2016 às 9:59 |
Cara Ana,
O botijão de GLP P-13 é suficientemente seguro para residências, e tem sido utilizado por milhões de brasileiros há mais de setenta anos com pouquíssimos registros de acidentes. Por outro lado, a alternativa do gás encanado, na versão GLP ou GN, tem sido considerada mais segura por exigir pouca manipulação do usuário. Ou seja, o risco está, sobretudo, no modo como o usuário lida com o botijão. Usuários atentos, cuidadosos e bem informados sobre como proceder em relação ao botijão P-13 terão um produto tão seguro quanto o gás encanado.
3 de maio de 2016 às 20:28 |
Olá moro no quarto andar e faço uso do glp 13kg que fica no terreo quando tinha um quatro bocas nao tive problema mas comprei um fogão Electrolux 5 bocas pois o de 4 tava velhinho porém ao concta a manguera só saiu um ventinho que nao acende nem com o esquiero mesmo esse novo tá indicando pressão 2,75 kpa não acende a boca com o botijão estalado no térreo quando coloco o botijão ao lado do fogão funciona normalmente porém aí é que tenho medo desse trem dentro de casa encima do fogão com duas crianças em casa e no quarto andar me ajuda ae amigo o registro que utilizo eo 504/1 e já comprei outros do mesmo pensando estarem danificado e nada
4 de maio de 2016 às 13:39 |
Caro Robson,
Em se tratando de P-13, quatro andares é uma distância considerável e a perda de carga (redução da pressão) é inevitável, sobretudo nos dias frios. Entretanto, se o P-13 funcionava bem com o seu antigo fogão de 4 bocas, não há razão para que deixe de funcionar com o novo fogão de 5 bocas, a menos que a regulagem dos queimadores desse novo fogão seja diferente. Ou seja, talvez seja necessário chamar um técnico para verificar a regulagem dos queimadores do fogão novo.
3 de maio de 2016 às 20:02 |
Boa noite, gostaria de saber se por acaso vc poderia me ajudar, Moro no Rio de Janeiro, eu tenho 2 botijões p2 e não uso mais os mesmo, gostaria de saber como faço para descartalos, pois nao sei nem qual a empresa foi comprado os mesmo, eles são cinza ou prata, fico nk aguardo , um grande abraço.
4 de maio de 2016 às 13:17 |
Caro Alex,
Distribuidoras que operam com P2 costumam aceitar botijão de qualquer marca, pelo menos para recarga. Recomendo procurar por essas distribuidoras que trabalham com P2 e oferecer a elas os seus botijões.
2 de maio de 2016 às 11:29 |
Prezado, bom dia. Peço sua ajuda para tirar uma dúvida. Existe risco em guardar a botija deitada depois de vazia? Agradeço de antemão!
3 de maio de 2016 às 9:58 |
Caro Alexandre,
O ideal é guardar o botijão em pé. Entretanto, se você guardar o botijão vazio em local abrigado, ventilado, onde não haja risco de queda ou choque, e fora do alcance de crianças (que poderão querer brincar com o botijão…) não há problema em mantê-lo deitado.
28 de abril de 2016 às 14:14 |
Olá Amigo,
Instalei um P13 para alimentar uma sauna de mais ou menos 7 m3.
No manual do fabricante da Sauna especificava o próprio botijão P13 para uso.
Acontece que onde fica o local do botijão até a caldeira , tem em torno de 6 metros, e a sua ligação não tem o regulador de pressão.
Eu pecisaria saber qual o tipo de mangueira ideal para fazer com essa distância?
Com a sua referida capacidade em PSI.
29 de abril de 2016 às 10:10 |
Caro Luiz Antonio,
Temos alguns problemas: Do ponto de vista legal a Lei Federal n° 8176/1991, ainda em vigor, considera crime contra a ordem econômica usar GLP em saunas. Pena de detenção de um a cinco anos. No Estado de São Paulo a Lei Estadual nº 9.494/1997 proíbe o uso de botijões de GLP de 13 kg para qualquer outro fim que não seja uso doméstico na cocção de alimentos. Do ponto vista técnico, ligações a essa distância pedem encanamento de cobre flexível, ou ferro galvanizado, ou tubos multicamadas PE-AL-PE. Recomendo consultar um técnico (e talvez um advogado) antes de fazer a instalação.
24 de abril de 2016 às 20:24 |
meu nome e edenilson comprei uma churrasqueira arke 5 espetos estou na na duvida e perigoso usar o btijao dela dentro da casa
25 de abril de 2016 às 11:05 |
Caro Edenilson,
Essa churrasqueira opera com botijão de gás comum (de 13 kg, ou 8 kg, ou 5 kg). Ou seja, deve-se tomar os mesmo cuidados que se tem com o botijão de gás que alimenta o fogão. Desde que se tomem os cuidados necessários (veja no post o que se deve ou não se deve fazer com o botijão), a sua utilização é segura.
22 de abril de 2016 às 16:12 |
Oi amigo boa tarde,mais uma vez preciso da sua ajuda,a mangueira do gás,ela fica com cheiro de gás é normal.
25 de abril de 2016 às 10:08 |
Cara Maisa,
Se você cheirar a mangueira (ou o botijão e o regulador de pressão) diretamente, vai sentir um cheiro de gás muito leve, o que é normal. Entretanto, se o cheiro de gás puder ser percebido à distância, então há vazamento. Faça o teste de espuma de sabão nas conexões da mangueira com o regulador e com o fogão. Se não houver vazamento, não há problema.
25 de abril de 2016 às 23:29
Obrigado,muito atencioso.
26 de abril de 2016 às 9:38
Disponha, Maisa!
22 de abril de 2016 às 10:02 |
Bom dia! Há alguns dias o meu botijão está fazendo barulho, está vibrando a mangueira e o barulho aumenta quando acende todas as bocas do fogão, é um barulho alto, pode ser o regulador, quais as recomendações na hora de trocar? Tem que chamar um tecnico para fazer a troca? Obrigado.
25 de abril de 2016 às 10:28 |
Cara Eliane,
Sim, é bem provável que seja necessário substituir o regulador de pressão. Opte por um kit (regulador de pressão e mangueira) de boa marca aprovado pelo Inmetro (veja as instruções no post). Escolha o tamanho de mangueira mais adequado (de 80 cm ou de 1,25 m). Para substituir retire o regulador do botijão (gire a borboleta em sentido anti-horário). Não se preocupe se sair um pouco de gás, a válvula do botijão é automática e fecha assim que o regulador é retirado. Depois retire a mangueira da entrada de gás do fogão. Monte o kit novo: Coloque a mangueira no regulador e aperte bem a braçadeira; coloque a ponta livre da mangueira na entrada de gás do fogão e aperte bem a braçadeira. Aí, é só rosquear o novo regulador ao botijão e fazer os teste de vazamento em todas as conexões com espuma de sabão. O procedimento é simples mas exige cuidados, uma certa habilidade e alguma força física. Na dúvida, chame um técnico em fogões.
19 de abril de 2016 às 9:34 |
Olá, Amigo. Por favor. Veja se consegue me ajudar. Quero fazer uma mini-churrasqueira com um botijão tamanho P2. Para isso, tenho que abrí-lo. Já pesquisei, e entendi que devo retirar a valvula para poder encher o botijão de água por um dia ao menos e então serrá-lo ao meio. O problema é que estou tendo dificuldades de retirar a válvula. Estou usando uma chave tamanho 27 e ela não se moveu nada. Algumas pessoas supuseram que a válvula poderia ter uma rosca invertida. Isso procede? Há um método máis simples para que eu possa serrar o botijão com segurança? Obrigado.
20 de abril de 2016 às 10:42 |
Caro Diego,
A rosca externa da válvula do botijão P-2 original é do tipo NGT-L1, cônica. Para rosqueá-la usa-se um torque de cerca de 200 newtons (20 kgf). O sentido é normal. A rosca cônica torna essas válvulas difíceis de serem retiradas, o que é proposital, pois devem resistir às tensões de acoplamento e desacoplamento dos dispositivos nela rosqueados, como os fogareiros, lampiões etc. Se esse seu botijão for antigo, a rosca pode estar engripada no flange. Por medida de segurança, jamais serre botijão de GLP usado que não tenha sido desgaseificado (retirada de todo o gás) e depois vaporizado (limpo internamente com vapor d’água). A vaporização só pode ser feita após a retirada da válvula. Lembre-se de que, ao manusear botijão de gás, todo cuidado é pouco.
16 de abril de 2016 às 22:02 |
Gostaria de saber que tipo de regulador seria o mais indicado para os botijões de 13kg
Pois eu usava um 504/1 só que começou a vazar gás pelo suspiro .
Como rei outro a mais ou menos uma semana só que este é 505/1 e o mesmo está fazendo um barulho e vibrando se ligo duas chamas ou mais…O que faço este regulador e compatível????
18 de abril de 2016 às 10:08 |
Cara Gislane,
Reguladores de baixa pressão, com vazão de 1 kg/h (um quilograma de gás por hora) costumam ser suficientes para fogões de baixa pressão de uso doméstico. No seu caso, talvez os queimadores do fogão estejam regulados para chama mais forte, o que exige maior consumo. Se for esse o caso, o melhor é usar um regulador para baixa pressão com vazão de 2 kg/h (dois quilogramas por hora).
14 de abril de 2016 às 22:11 |
Oi boa noite,grata pela resposta,troquei o registo hoje,e o vendedor disse que cheiro de gás ali é normal,porquê o gás passa por ali,mesmo assim troquei,mas já fazia tempo que estava assim,o que podia amigo ter acontecido,com registro desse jeito,pois com a casa fechada não ficava cheiro,só quando chegava perto.
15 de abril de 2016 às 9:07 |
Cara Maisa,
O gás não passa pelo respiro (apenas o ar passa). Entretanto, para ser indicativo de que o gás está atravessando a parede do diafragma e escapando por ali, o cheiro de gás precisa ser bastante pronunciado. Não é nada bom que isso aconteça, pois além de ser perigoso torna o regulador ineficiente. Por outro lado, tanto o botijão quanto os outros componentes da instalação sempre apresentam um levíssimo cheiro de mercaptana, uma substância colocada no GLP (que é inodoro) para lhe conferir aquele odor característico. De todo modo, você fez bem em substituir o regulador. Prudência nunca é demais.
12 de abril de 2016 às 2:27 |
Oi boa noite,troquei meu gás ontem,e no regulador de pressão ficou com um barulinho ,tipo um chiado,quando chega perto dá pra ouvir como se estivesse algo escapando,mas coloquei espuma e não tem vazamento,e mesmo com a torneirinha fechada,dá pra ouvir,meu regulador não está vencido,o que pode ser,fiquei preocupada e tirei o gás pra fora.
12 de abril de 2016 às 9:37 |
Cara Maisa,
Se você não sentiu cheiro de gás e não encontrou vazamento, não há com quê se preocupar. Entretanto, mesmo estando na validade, o regulador de pressão pode apresentar problemas. Esse reguladores funcionam com um diafragma de borracha que, com o tempo, podem se partir. Se o ruído aumentar, ou se você sentir cheiro de gás, recomendo substituir o regulador.
13 de abril de 2016 às 21:35
Oi boa noite.obrigado pela resposta,mas uma dúvida,aquele respiro,que tem no regulador de pressão é como se fosse um furinho né,quando passa espuma ali,faz uma bolinha isso é normal,ou é vazamento?
14 de abril de 2016 às 9:26
Cara Maisa,
O respiro é necessário para dar passagem ao ar contido na câmara onde o diafragma funciona, ou seja, uma bolha ali é normal. Entretanto, cheiro de gás nesse respiro significa que o diafragma está danificado e, nesse caso, é preciso trocar o regulador imediatamente.
14 de abril de 2016 às 22:20 |
Oi será que pelo tempo que ficou assim o registro,fez algum mau pra gente?
15 de abril de 2016 às 9:10
Olá, Marisa,
Não se preocupe com isso. Para que o gás seja prejudicial à saúde precisa ser inalado em quantidades consideráveis, e isso certamente não ocorreu. Fique tranquila.
11 de abril de 2016 às 10:09 |
Bom dia!
Gostaria de Saber se é permitido a utilização do P13 em empilhadeira e usado na posição contraria, “de cabeça para baixo”?
Em qual legislação posso me embasar?
Grato!
11 de abril de 2016 às 16:09 |
Caro Davy,
Nem pensar. Veja, aqui em São Paulo é proibido o uso do P-13 em qualquer atividade que não a cocção doméstica de alimentos (Lei estadual 9.494/97). Já a legislação federal (Lei n° 8.176/1991) proíbe o uso do GLP para fins automotivos em todo o país. As empilhadeiras são exceção, mas devem utilizar os cilindros de 20 kg ou 16 kg (norma ABNT NBR 13365), especialmente concebidos para trabalharem na posição deitada e dotados das válvulas e dispositivos internos específicos. Ou seja, recomendo vivamente que você não promova esse tipo de adaptação. O GLP não combina com gambiarras.
8 de abril de 2016 às 22:53 |
Gostaria saber, se o botijão de gás vazio, causa perigo, em guardá-lo na nossa residência. Como fazer, para acomodá-los, uma vez que se faz necessário tê-lo, em nossa residência.
11 de abril de 2016 às 9:29 |
Cara Maria,
Botijões são projetados para serem seguros. Manter um botijão vazio de reserva em casa não traz risco à segurança, desde que se tome alguns cuidados. Guarde o botijão em local arejado e protegido do sol, chuva etc. Mantenha o botijão estável e em pé. Não empilhe outros objetos sobre o botijão nem permita que crianças brinquem com ele. Na maioria das residências o botijão de reserva não permanece vazio por muito tempo. De todo modo, não armazene mais botijões do que o estritamente necessário.
6 de abril de 2016 às 7:00 |
Em primeiro lugar, parabéns pelas informações e paciência em tirar tantas dúvidas!
Dito isso, aproveito para fazer minha pergunta…
Estou montando um aquecimento de piscina com um aquecedor de passagem rinnai 23l. O técnico me disse que precisaria de uma bateria com 2 P45 para um melhor aproveitamento do gás, pois se usasse apenas 1 botijao iria sobrar mais gás liquefeito e não utilizado dentro do botijao. Porém pelo seu artigo me parece que isso só ocorreria se 1 botijao fosse insuficiente para a minha necessidade de aquecimento. É isso mesmo? Faz sentido a recomendação dessa bateria? Em tempo: preferia usar apenas 1 botijao por questão de espaço e estética.
Desde já muito obrigada!
6 de abril de 2016 às 10:03 |
Prezada Ana, obrigado!
Segundo o fabricante, aquecedor em questão consome cerca de 2,74 kg de gás por hora (confira as características técnicas no manual que acompanha o produto). Ocorre que um cilindro P-45 vaporiza apenas 1 kg de gás por hora o quê, em tese, é insuficiente para operar esse tipo de aquecedor com eficácia. Sinto, mas o recomendável seria, mesmo, uma bateria com pelo menos dois cilindros P-45.
5 de abril de 2016 às 20:42 |
Me ajuda por favor !!! Trocamos o budijão de gás. Fui eu quem troquei (só tenho 18 anos, primeira vez que fiz isso) como eu não sabia como colocar eu virava o negocinho de pressão que tem na mangueira (e ele é muito velho) porém a mangueira é nova. Quando eu coloquei a mangueira e saiu aquele ar de dentro, começou a funcionar.. Porém o budijão está fazendo um barulho tipo “vibrando” o som é e eu estou com muito medo.. Minha mãe até está usando menos nocas do fugao e diminuiu aquele negocinho de pressão.. Há algum risco de explosão ??? OBRIGADA
OBS: O budijao fica na lavanderia e moramos em apartamento.. Nunca me preocupei com isso.
6 de abril de 2016 às 9:14 |
Cara Maria Karolina,
O importante, depois de rosquear o regulador de pressão (aquele “negocinho”) é fazer o teste da espuma de sabão. Botijões de gás raramente explodem, mas se houver vazamento de gás o risco é muito grande. Por isso é importante ficar atenta a cheiro de gás, ok? Então, se nada estiver vazando, fique tranquila. Quanto à vibração, é provável que o regulador de pressão esteja vencido e precise ser substituído o quanto antes. Troque por outro de boa marca e aprovado pelo Inmetro.
6 de abril de 2016 às 20:18
A vibração continua mas sem nenhum tipo de vazamento. O importante é que não há riscos de explodir, obrigada !
7 de abril de 2016 às 9:05
Disponha, Maria Karolina, mas não esqueça de substituir o regulador de pressão, ok?
4 de abril de 2016 às 18:09 |
Boa tarde…
Eu trabalho em um restaurante…..e eles jogam água fervente nos botijões…queria saber se e correto?pois eles alegaram que e para descongelar ….pois a pressões e muito, e eles congelam muito.
5 de abril de 2016 às 15:34 |
Cara Paula,
A prática de esquentar os cilindros com água quente não é recomendável. O cilindro congela quando o consumo de gás é mais rápido do que a sua capacidade de vaporizar o gás em estado líquido. A passagem estado líquido para o estado gasoso depende da temperatura ambiente. O problema, no caso, é que a bateria de botijões deve estar subdimensionada, ou seja, deveria ter mais cilindros. Isso acontece também quando se usa botijões de 13 kg em fogões industriais de alta pressão, pois eles consomem o gás muito depressa. Aqui no Estado de São Paulo, por exemplo, é proibido o uso de botijão de 13 kg em cozinha de restaurante ou qualquer tipo de comércio. É o Corpo de Bombeiros da região quem aprova ou reprova essas instalações.
30 de março de 2016 às 13:29 |
Olá Boa tarde. Tudo bem?gostaria de investi no.gás”tenho vontade de abrir firma de gás”gostaria de sabe o.metragem menor quer precisa pra vc abri o depósito de gás??dentro do padrão classe 1 e 2 e 3??por gentileza pode.me.dar essa metragem fico grato
30 de março de 2016 às 14:36 |
Caro José Evanildo,
O IPEM-SP é um órgão público proteção ao consumidor, de modo que não dispomos desse tipo de informação. Recomendo que você consulte o Corpo de Bombeiros da sua região, pois os bombeiros são os responsáveis por estabelecer as regras e inspecionar essas instalações.
29 de março de 2016 às 23:16 |
Boa Noite
Moro em apartamento da cohab porém não tem gás encanado e o botijão fica na lavanderia troquei o regulador or aqueles que marcam quando o gás está com muita ou pouca pressão mas quando fecho a torneira do gás faz um barulho de pressão mas só quando eu fecho queria saber se é normal e outra pergunta em caso de vazamento do gás e com pressão como posso fechar a parte onde sai o gás?até a chegada do bombeiro?
30 de março de 2016 às 10:47 |
Cara Fernanda,
É difícil dizer. Esses modelos incorporam dispositivos que mais complicam do que facilitam. Se o regulador não for aprovado pelo Inmetro, troque por um aprovado e dê preferência a um modelo mais simples. Não se incomode com o ruído, o importante é que não haja vazamento de gás. Ao sentir cheiro de gás abra todas as janelas, não acenda nenhuma chama, não acione interruptor de luz e nem ligue nenhum eletrodoméstico (há risco de faísca). Faça o teste com espuma de sabão. Se o vazamento for junto ao botijão, desenrosque e recoloque o regulador. A válvula do botijão se fecha automaticamente quando o regulador é retirado. Se o vazamento persistir chame imediatamente o seu revendedor de gás. Tenha o telefone do revendedor sempre à mão.
28 de março de 2016 às 21:11 |
Boa noite, preciso de uma informação , meu fogão é novo tem 8 messes de uso , registro tbm com 8 meses na troca do gas ontem os queimadores estão parecendo um maçarico precisando de muito cuidado ao acende-lo, ja contatei o fornecedor que fez a troca do botijão mas o problema persiste que devo fazer?
29 de março de 2016 às 10:24 |
Cara Heloisa,
Mesmo sendo novos, tanto o fogão quanto o regulador de pressão podem apresentar defeito. No caso, tudo indica que o problema está no regulador de pressão. Recomendo substituí-lo por outro de boa marca e aprovado pelo Inmetro. Se isso não resolver o problema, entre em contato com a assistência técnica do fabricante do fogão.
26 de março de 2016 às 15:21 |
Olá, minha área de serviço fica ao lado da cozinha,optei por deixar meu botijão na área de serviço por ser mais ventilada,porem acabou q o botijão ficou grudado na maquina de lavar roupas,separados por um vãozinho de 5cm (detalhe o botijão não é coberto,isso é não tem proteção envolta dele),e não sei se a movimentação da maquina ao lado do botijão traz algum perigo?
28 de março de 2016 às 10:29 |
Cara Tharsila,
Se durante o funcionamento a máquina de lavar se chocar repetidamente contra o botijão, com o tempo a trepidação poderá provocar o deslocamento do regulador de pressão ou dos engates da mangueira e resultar em eventual vazamento de gás. Verifique a possibilidade de dotar a máquina de pés com ventosas, de modo que esta não saia do lugar quando em operação.
23 de março de 2016 às 10:32 |
Bom dia. Moro em São Gonçalo, RJ. Se o gás de botijão é seguro, obedecidas as normas, por que esse tipo de gás é proibido em apartamentos? No meu prédio, os dutos passam externamente nos tetos dos corredores, instalados recentemente. Cada andar possui oito unidades residenciais. O gás acumulado nas tubulações, entre o medidor e a válvula de segurança, nos apartamentos, considerando-se todo o prédio com 120 unidades, não constitui uma “bomba” muito mais potente que um botijão de 13 kg? O que você acha? É menos perigoso que o gás de botijão? E todos esses acontecimentos recentes: apartamento em prédio no Rio de Janeiro, Explosão em rua e residências em Taiwan, queda de prédio de 5 andares em Londres (?), todos provocados por gás canalizado? Essa norma imposta é para resolver um problema logístico ou para atender interesses econômicos do estado? Alem de ver quintuplicado o meu gasto com gás, e “ganhar” mais uma conta mensal, fico revoltado por ser obrigado a consumir um produto, sem opção de escolha. Obrigado, Roberto.
23 de março de 2016 às 16:41 |
Caro Roberto,
O GN encanado perde para o GLP em botijões de 13 kg no custo das instalações e no poder calorífico. O GLP perde na logística e na ocupação de espaço no imóvel. Condomínios abastecidos por GLP encanado a partir de baterias conhecem o melhor (ou o pior) dos dois mundos. Já o preço depende da política energética e da flutuação dessas commodities (o GN, contudo, costuma ficar caro para quem consome pouco). Quanto à segurança, se todos respeitarem as normas (como você lembrou) ambos os sistemas são seguros. Entretanto, para proibir os botijões de GLP nos apartamentos as prefeituras alegam que estes são menos seguros por estarem mais sujeitos ao mau uso ou manipulação inadequada do produto por parte dos cidadãos. O argumento é respeitável, mas controverso.
23 de março de 2016 às 0:04 |
Boa Noite
preciso urgente dessa informação
Eu vendo pastéis e ai ta com uns 5 dias que meu botijão ta dando uns papocos e soltando da mangueira tanto do tacho quanto do botijão
já troquei a mangueira e ainda continua saindo com pressão forte
o que devo fazer ???
23 de março de 2016 às 11:25 |
Cara Waldenya,
Se o botijão for de 13 kg; de 8 kg ou de 5 kg e o seu fogão for de baixa pressão, então é provável que o regulador de pressão (o registro ou clique) esteja com defeito. Nesse caso, substitua por um novo, aprovado pelo Inmetro. Se não resolver, então é provável que o problema seja na regulagem dos queimadores do fogão. Se você utiliza botijão em fogão de alta pressão, então não utiliza regulador de pressão. Nesse caso, verifique a regulagem dos queimadores do fogão.
21 de março de 2016 às 20:45 |
Boa noite… por favor preciso de uma informaçao..troquei o gas ..e agora ao ascender as bocas saem umas chamas e um barulho muito forte …so normaliza apos deixar ligado por uns minutos…o que pode ser..?.. o gas é o “normal” utilizado em residencias..desde ja agradeço
22 de março de 2016 às 14:09 |
Prezada Maria,
Tudo indica que o gás está chegando com muita pressão aos queimadores. Isso acontece quando o regulador de pressão (registro ou clique) está defeituoso e não reduz adequadamente a pressão, ou então os queimadores do fogão podem estar desregulados. Recomendo substituir todo o conjunto (regulador e mangueira). Ao comprar, peça regulador e mangueira aprovados pelo Inmetro, conforme orientamos no post. Se não resolver, então será necessário investigar o fogão.
21 de março de 2016 às 11:32 |
Olá, estou com uma duvida que tem me preocupado..
Troquei meu botijão que acabou, e venho sentindo um leve cheirinho de gás.. fiz o teste do sabao na valvula e nada de vazamento.. sinto o cheiro no regulador bem no local onde abre e fecha o gás.. é um cheiro leve, as vezes passa.. fico muito preocupada.. o que será? Será normal?
22 de março de 2016 às 14:16 |
Cara Tatiana,
Os reguladores são dotados de “respiro”, um orifício que permite a passagem do ar quando o diafragma de borracha se movimenta dentro do aparelho. Se a borracha estiver furada, um pouco de gás acaba saindo pelo respiro. Nesse caso é recomendável substituir o regulador de pressão o quanto antes, pois o um furo no diafragma de borracha prejudica o seu desempenho.
18 de março de 2016 às 11:03 |
Parabéns pela matéria, muito bem explicada.
Na minha área de serviço, bem arejada, instalei no mesmo p13 uma chapa industrial de baixa pressão e um fogão industrial de 3 bocas de alta pressão.
Para isso fiz uma adaptação no registro de baixa pressao acima da borboleta que liga ao bujao p13. Coloquei um T para acoplar o registro de alta pressão antes de passar pela redução do registro de baixa pressão. Usei veda rosca nas conexões e fiz o teste da espuma de forma bem meticulosa para ficar tranquilo quanto a vazamentos na “gambiarra”.
Como usarei apenas 1 boca de alta pressao ao mesmo tempo com a chapa de baixa, se os registros de alta e baixa não esfriarem o sistema estará bem dimensionado?
Sim, isso foi feito para uso doméstico, não comercial.
18 de março de 2016 às 14:31 |
Caro Marco,
Pela sua descrição, você parece ser bastante habilidoso. Espero que você tenha utilizado componentes com a especificação adequada, como a mangueira para alta pressão, por exemplo. Quanto à vazão, creio que o P-13 irá vaporizar gás suficiente para alimentar ambas as bocas com folga.
6 de março de 2016 às 7:12 |
Bom dia!
Existe algum impedimento em ter um botijão GLP em quintal de apartamento de primeiro andar? considerando que é proibido dentro do apartamento.
No meu caso tenho um quinta a céu aberto de 50 mts2 e gostaria de ter um botijão neste local.
7 de março de 2016 às 10:32 |
Caro Rodrigo,
Aqui na cidade de São Paulo, o artigo 5° do Decreto municipal Nº 24.714, de 07/10/1987 estabelece: “Não será permitida a utilização de gás em botijões ou cilindros nas edificações que disponham de instalação interna de gás canalizado, situadas em logradouros já servidos por rede de distribuição de gás canalizado”. Ou seja, o decreto não menciona que tal proibição restringe o uso dos botijões apenas dentro do apartamento. Recomendo, entretanto, consultar o síndico do prédio a respeito.
5 de março de 2016 às 4:18 |
Ola gostaria de saber se apartir da hora q tiro o lacre começa a sair gas? ou so sai gas quando ponho a valvula?
7 de março de 2016 às 9:52 |
Caro Matheus,
O lacre sobre a válvula do botijão serve apenas para demonstrar que o produto não foi violado antes de chegar ao consumidor. A válvula do botijão é dotada de uma mola que mantém o botijão fechado, de modo que o gás só sai após o regulador de pressão ser rosqueado.
3 de março de 2016 às 19:45 |
Olá, boa noite. Fiz a minha cozinha projetada, e meu botijão ficará do lado esquerdo, normalmente se usa no lado direito (a gente de frente pro botijão) certo? Como a mangueira vai passar por traz do fogão, me indicaram ir numa autorizada do fabricante do fogão e solicitar uma mangueira de cobre (que é resistente a altas temperaturas). Isso confere?
Obrigada!
4 de março de 2016 às 16:59 |
Cara Raissa,
A mangueira de cobre é, na verdade, uma tubulação de cobre flexível. Os tubos de cobre são usados para fazer instalações de gás a longas distâncias, e não têm a mesma flexibilidade de uma mangueira comum, ou seja, não é recomendável conectar um tubo de cobre diretamente ao regulador de pressão. Numa instalação com tubos de cobre costuma-se colocar duas mangueiras de plástico, uma em cada ponta da tubulação de cobre, de modo que uma delas é ligada ao regulador de pressão (que é conectado ao botijão), e outra é conectada ao fogão. Talvez seja menos trabalhoso mudar o lado da entrada de gás do fogão, que costuma ser muito simples. Veja se o seu fogão permite tal alteração.
2 de março de 2016 às 12:35 |
regulador vencido aumenta u consumo de gas?
3 de março de 2016 às 10:46 |
Caro Jadir,
Não necessariamente, porém, um regulador de pressão vencido poderia apresentar desgaste e queda de desempenho, e se isso acontecesse a pressão do gás (muito elevada no botijão) não seria reduzida adequadamente. Um desempenho ineficiente do regulador poderia implicar em aumento da pressão de gás nos queimadores do fogão e, eventualmente, maior consumo. Além disso, regulador de pressão danificado é inseguro (fogões de baixa pressão não podem funcionar sem regulador) e comprometem o funcionamento dos queimadores do fogão.
28 de fevereiro de 2016 às 0:56 |
Olá, bem preciso da sua ajudinha para um esclarecimento.
Tenho um maquina de lavar pratos e nunca a utilizei, por que por traz dela passa a mangueira de plastico do botijão de gás que abastece o fogão e, que também fica ao lado da maquina.
Posso ativar a maquina de lavar louças ou corre algum risco de acidentes???
29 de fevereiro de 2016 às 10:44 |
Prezada Kleck,
O risco de passar a mangueira de gás atrás do forno do fogão se deve à possibilidade do calor aí gerado amolecer o plástico e causar acidentes. Essas mangueiras são projetadas para resistir a uma temperatura máxima de 120°C, de modo que no caso de máquina de lavar, será necessário observar se esta gera muito calor quando em operação. Caso isso se confirme, é possível substituir a mangueira tradicional por outra que seja resistente ao calor, e que pode ser encontrada nas casas especializadas. Se a opção for substituir a mangueira, recomendo consultar um técnico especializado para realizar o serviço.
18 de fevereiro de 2016 às 11:04 |
Boa tarde, nunca morei sozinha nem tive tanto contato com fogão e gás de cozinha, quando ligo meu forninho ou a chama maior do meu fogão, sai uma espécie de chiado do fogão, detalhe, moro sozinha num apartamento e nao tem lugar pra deixar o botijao fora da cozinha e ele fica bem pertinho do fogão, deixo sempre a porta e janela da cozinha aberta quando estou cozinhando, existe algum risco de explosão?
18 de fevereiro de 2016 às 16:09 |
Cara Rayana,
Fique tranquila, ruídos assim são normais. O importante é que não haja vazamento de gás. O vazamento pode ser percebido facilmente pelo cheiro característico do produto. Na dúvida, você pode fazer o teste de espuma de sabão na válvula do botijão. Se não houver vazamento, não se preocupe. É importante ficar atenta para não esquecer de fechar o gás do forno ou das bocas do fogão após o uso. Se você sentir cheiro de gás, não acenda nenhuma chama, interruptor de luz ou aparelho elétrico, abra portas e janelas e chame o fornecedor do gás.
16 de fevereiro de 2016 às 15:58 |
Boa tarde. Tenho uma dúvida em relação a utilizacao de um fogareiro de 1 boca alta pressão que está adaptado a um botijão de 2 kg. Até aí tudo certo. O que me preocupa é que observei que ocorre aquecimento do botijão durante o uso. Existe algum risco?
17 de fevereiro de 2016 às 11:03 |
Cara Sueli,
O botijão de 2 kg foi concebido para uso com fogareiros e lampiões de alta pressão acoplados diretamente sobre a válvula. Por isso, não possui plug fusível (dispositivo de segurança presente nos botijões maiores, que se funde a 70°C) justamente para evitar acidentes caso o botijão aqueça demais. Ou seja, é normal que o botijão fique levemente aquecido. Contudo, é recomendável não usar panela maior que o diâmetro do fogareiro e evitar o uso ininterrupto por muito tempo. Se o botijão aquecer demais, recomendo substituir o fogareiro por modelo onde o queimador fique mais distante do botijão. Também é importante usar apenas botijões em bom estado de conservação, e jamais comprar de engarrafadores clandestinos.
3 de fevereiro de 2016 às 11:11 |
Prezado Montini, obrigado pela resposta. Apenas acrescentando que existem estudos em universidades, tive acesso a um deles da UFMG, porém eles testaram aquecedores, vaporizadores e outro equipamento que não lembro agora, mas nenhum deles testou um fogão doméstico. Como aquecedores e outros equipamentos demandam uma maior vazão, houve casos que um P13 foi utilizado apenas 50%, até o equipamento se desligar por “falta” de gás.
Estamos falando em pressão de 1 ATM e temperatura de referência, 20ºC, claro que existe variações grandes no Brasil.
Na verdade, a informação que tenho é que, na média geral, existe uma “perda” de 10 a 15% do residual do GLP, isso para qualquer tipo de cilindro.
Minha intenção é saber como calcular o preço do Gás por kg, já que, independente de controvérsias sobre ressarcimento, eu entendo que o preço do kg do P13 deveria ser considerado com uma base de “perda” de 12%, aproximadamente, que no máximo seri um consumo de 11 kg, considerando o uso para um fogão doméstico.
Obrigado pelo seu tempo.
3 de fevereiro de 2016 às 12:47 |
Caro Fernando,
As disputadas judiciais de que tive notícia partem dessa mesma premissa, de que só se deve pagar por aquilo que se consome. As distribuidoras de GLP, por outro lado, alegam que muitos outros produtos não são aproveitados completamente por apresentarem retenção na embalagem, e dão como exemplo o creme dental, o óleo comestível etc. O assunto está, mesmo, a exigir uma investigação mais criteriosa. Obrigado pelo retorno. Estou à disposição.
3 de fevereiro de 2016 às 4:49 |
Qual o valor residual de um P13? De forma aproximada, quanto de gás efetivamente consigo usar?
Obrigado
3 de fevereiro de 2016 às 10:04 |
Caro Fernando,
É difícil dizer. O gás sai do botijão em razão da pressão interna a qual está submetido. A pressão, por sua vez, depende da temperatura ambiente, pois o GLP em estado líquido necessita trocar calor com o ambiente para passar à fase de vapor. Assim, em locais e períodos mais frios haverá maior retenção de produto no botijão do que em locais e períodos mais quentes. O ressarcimento desse resíduo é assunto controverso e tem sido alvo de disputa entre as distribuidoras e os consumidores, com a intervenção do legislativo de alguns municípios. Exite até mesmo decisão do STF a respeito. Não obstante, desconheço a existência de pesquisa que tenha estimado um valor médio, em quilogramas, do GLP remanescente nos botijões.
2 de fevereiro de 2016 às 15:06 |
Oi .mudei a pouco para um predinbo de 3 andares .e tenho butjao de 13 kg .o predio tem encanamento de cobre e local no terreo para a instalação dos butjoes,o meu ap fica no primeiro andar e quando eu fui instalar o butjao la em baixo, fui informado por um morador que ele tinha instalado um de 13kg tambem e que estes butjoes nao teriam preçao suficiente para mandar o gas para cima e que precisaria um bitjao maior com mais preçao .gostaria de saber se e isso mesmo ou eu poderia instalar o meu de 13 kg mesmo ?
2 de fevereiro de 2016 às 16:08 |
Caro Wilson,
Os botijões de gás têm, todos, a mesma pressão interna, não importa se são de 13 kg (P-13) ou 45 kg (P-45). O problema não está na pressão do botijão, mas no tipo de instalação. Se a instalação foi projetada para cilindros de P-45 você não conseguirá ligar o P-13 a menos que utilize um adaptador, e o síndico não irá permitir. Entretanto, se a instalação permitir a conexão de um P-13, faça um teste durante uma semana. Se o gás não chegar ao fogão com pressão suficiente, talvez seja necessário mudar a posição do regulador de pressão. Nesse caso, recomendo consultar um técnico especializado.
29 de janeiro de 2016 às 6:54 |
Bom dia. A rosca para conexão dos reguladores presente nos botijões de 13 kg e 45 kg são iguais?
29 de janeiro de 2016 às 11:31 |
Caro Milton,
Nos botijões P-13, a rosca da conexão com o botijão (borboleta) é de 5/8″ UNC (rosca grossa), e é padrão para todos os botijões de 13 kg. Já os cilindros P-45 são conectados por rabicho (pigtail), cuja rosca de conexão é esquerda, de 7/8″.
26 de janeiro de 2016 às 16:45 |
Olá… Boa tarde!
Gostaria por favor de esclarecer a validade na utilização do manômetro. Depois de assistir a um vídeo sobre o mesmo, fiquei em dúvida se valeria a pena comprar um registro com esse recurso.
Obrigada.
27 de janeiro de 2016 às 9:00 |
Cara Gisele,
A maioria dos manômetros para uso em botijões de 13 kg existentes no mercado apresentam um mostrador com as faixas “cheio”, “reserva” e “vazio”, ou algo semelhante. Ou seja, além de não informarem a quantidade de gás no botijão, limitam-se a indicar uma estimativa da pressão interna. Por ser um indicador meramente estimativo, sua eficácia como recurso seguro para avaliar o momento de substituir o botijão é duvidosa. Além disso, quanto mais dispositivos forem incorporados ao sistema de alimentação de gás, tanto maior a possibilidade destes apresentarem defeito.
27 de janeiro de 2016 às 9:26
Bom dia!!
Muito obrigada pelo seu esclarecimento!
27 de janeiro de 2016 às 10:03
Disponha, Gisele!
26 de janeiro de 2016 às 15:04 |
Poderia me esclarecer sobre diferenças de altura entre o fogão e botijão?
Estou construindo uma casa o piso da cozinha ficará a 3,50 metros acima do piso onde estarão os botijões de 13 kg. Isso funciona? Tenho que colocar algum tipo de pressurizador?
obrigado
George
26 de janeiro de 2016 às 15:55 |
Caro George,
A pressão interna de um botijão de gás é mais que suficiente para superar um desnível e uma distância dessas. Entretanto, como provavelmente o regulador de pressão será instalado diretamente no botijão, quando este for substituído talvez haja retenção de uma quantidade um pouco maior de GLP, sobretudo nos dias frios.
25 de janeiro de 2016 às 20:02 |
Boa noite,
Faz um mes que troquei a mangueira, valvula do butijão, mas faz 1 semana que sai uns estalinhos na valvula, pelo menos eu acho que seja nela. O que seria isto?
Obrigada
26 de janeiro de 2016 às 9:35 |
Cara Patrícia,
Alguns reguladores de pressão podem fazer ruídos desse tipo em razão da movimentação do diafragma. Por via das dúvidas veja se o sistema está com vazamento (cheiro de gás) fazendo o teste da espuma de sabão. Veja também se a chama do fogão está normal (nem forte demais, nem muito fraca). Alteração na chama pode significar defeito no regulador. Se estiver tudo ok, não há problema.
25 de janeiro de 2016 às 14:17 |
Preciso instalar num imóvel, um fogão industrial e o botijão de gás, para ser seguro, preciso colocar no mezanino, com 2,5 metros acima do fogão. Pode funcionar sem problema?
Mário
26 de janeiro de 2016 às 9:23 |
Caro Mário,
O desnível não será problema. Lembro que para instalações desse tipo é recomendável utilizar encanamento adequado (cobre, aço ou PE-AL-PE). Se o fogão for de uso comercial ou industrial (principalmente se for de alta pressão), recomendo utilizar cilindros P-45.
25 de janeiro de 2016 às 11:12 |
Bom dia, meu vizinho começou a estocar botijões de gás em um salão que fica parede com parede da minha casa. o salão é fechado, e também não sei de onde vieram esses botijões, porque ele não é revendedor. Existe algum perigo para minha casa?
26 de janeiro de 2016 às 9:16 |
Cara Fernanda,
Sim, botijões de gás não podem ser estocados sem que sejam cumpridas as normas de segurança. Recomendo entrar em contato com o corpo de bombeiros local e denunciar o fato.
19 de janeiro de 2016 às 20:04 |
Boa noite…começou a sair um barulho do regulador para mangueira do botijao eu nao consigo descrever esse barulho mas parece q fica saindo um chiado ou tipo um ar..qdo eu ligo uma boca comeca esse barulho, quando desligo para. Nao estava assim antes…poderia me ajudar no que poderia ser? a magueira é nova e o regulador tambem comprei em agosto/2015
se puder me ajudar..agradeco!
att..
20 de janeiro de 2016 às 9:15 |
Prezada karine,
Dependendo do tipo de regulador, o ruído que você descreve pode ser o respiro do diafragma ou a passagem de gás pelo sistema. Antes de tudo, verifique se há vazamento. Mesmo que você não sinta cheiro de gás, faça o teste da espuma de sabão em todas as conexões (entre o botijão e o regulador, entre este e a mangueira, entre esta e o fogão). Se não houver vazamento, observe a chama dos queimadores: fogo muito mais forte ou muito mais fraco que o normal indica defeito no regulador. Nesse caso substitua o regulador ou entre em contato com o SAC do fabricante.
13 de janeiro de 2016 às 11:56 |
Bom dia, gostaria de saber se em contato com a pele o gás causa algum efeito nocivo para a pessoa que teve contato.
A mangueira do meu gás saiu, vazou bastante gás, e na hora de fechar o gás acabou pegando em mim.
Estou preocupada com isso.
13 de janeiro de 2016 às 13:26 |
Cara Raviele,
O GLP não permanece tempo suficiente sobre a pele para causar dano significativo. Entretanto, pode causar queimadura devido à baixa temperatura se a exposição for prolongada ou se o gás estiver na fase líquida. No seu caso, parece que só houve uma rápida exposição ao gás, de modo que não há com que se preocupar. É recomendável, apenas, lavar o local com água em abundância.
2 de janeiro de 2016 às 14:04 |
Estou pretendendo comprar um cootop e um forno de embutir ,amos à gas,em um botijão de 13kg,com um Regulador 2 Saidas Bm C/ Manómetro 2 kg/h,em meu apartamento,há algum problema nessa instalação?
4 de janeiro de 2016 às 9:39 |
Caro Fabiano,
Em primeiro lugar, verifique se no seu município há alguma restrição com relação ao uso de botijão de gás em apartamento (aqui em São Paulo não é permitido). Não há inconveniente em usar esse tipo de regulador de pressão, desde que seja aprovado (verifique as marcas do Inmetro antes de comprar).lembre-se de que o manômetro não mede a quantidade de gás no botijão, apenas informa a sua pressão interna. De resto, atenha-se dos cuidados básicos (não confinar o botijão, não passar a mangueira atrás do forno etc.).
28 de dezembro de 2015 às 19:51 |
Muito bom saber dessis cuidados
Qui devo tomar
29 de dezembro de 2015 às 11:21 |
Obrigado, Angola! Disponha!
26 de dezembro de 2015 às 19:34 |
Tenho uma dúvida a respeito dos botijões P45.
Tenho dois deles em casa e percebo que é muito comum sobrar em torno de 5 a 8 kg além da tara (a depender da temperatura externa) até que a pressão exija a substituição das mesmas; i.e, fica uma boa quantidade de gás no interior da ampola!
Neste caso o vendedor deve abater o valor deste residuo de gas (que não é pouco) ou não há norma que obrigue o vendedor a fazer tal abatimento?
29 de dezembro de 2015 às 11:19 |
Caro Emerson,
Não há legislação específica sobre essa matéria, mas há o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990). Existe, inclusive, jurisprudência a respeito (decisão do STF – 2009 – Ministra Carmem Lúcia)- favorável ao ressarcimento do GLP retido nos cilindros). Entretanto, quando se trata de P-45, sobretudo para grandes consumidores como condomínios, indústrias, restaurantes etc. é praxe que haja ressarcimento. Antes de recorrer à via judicial, recomendo negociar com o fornecedor e mostrar-se informado a respeito.
21 de dezembro de 2015 às 23:31 |
Boa noite. Minha mãe se mudou e teve que colocar o fogao distante da entrada de gas encanado. O tecnico que instalou colocou uma mangueira de cobre ligando a saída do gás e a ligação do fogão. Contudo a geladeira ficou na frente da saída de gás e esquenta. Além disso o fio da tomada da geladeira encosta na mangueira. Gostaria de saber se tem problema essa ligação, bem como a geladeira esquentar atrás na saída do gás e este contato da mangueira com o fio elétrico.
22 de dezembro de 2015 às 9:35 |
Cara Rosana,
A maioria das mangueiras de cobre para gás são resistentes ao calor produzido por uma geladeira. Portanto, se o técnico instalou a mangueira adequada, do modo correto, não há problema. O fio da geladeira poderia, pelo menos em tese, ter a sua camada isolante afetada pelo calor no ponto onde encosta na mangueira. Por via das dúvidas, se não for possível mudar a posição do fio, reforce o seu isolamento nesse ponto utilizando uma fita adesiva de poliamida, que é resistente ao calor.
21 de dezembro de 2015 às 20:43 |
Bom dia, reformei minha cozinha da chácara e coloquei o bujão afastado uns 8m do fogão. Quando ligo o fogão ou forno, o gás vem muito forte, a chama faz um barulho muito alto e demora um pouco a normalizar. A impressão que tenho, é que o gás fica acumulado na mangueira entre o bujão e o fogão e Qdo acendo alguma boca ele vem com muita pressão! O que pode ser? O que posso fazer pra melhorar, já que tenho filhos adolescentes que mexem no fogão e tenho receio de algum acidente. Obrigada, Cris
22 de dezembro de 2015 às 8:53 |
Prezada Cris,
Espero que a mangueira a qual você se refere seja encanamento de cobre, de aço ou de PE-AL-PE, pois não é nada recomendável fazer ligações tão longas com mangueira comum. De todo modo, o gás acumulado no encanamento não provocaria esse problema, a menos que o regulador de pressão (também chamado de registro ou clique) esteja com mau funcionamento. Se a substituição do regulador não resolver, então é provável que o problema esteja na regulagem dos queimadores ou no solenoide do fogão. Nesse caso, recomendo chamar um técnico especializado.
16 de dezembro de 2015 às 17:47 |
Prezados,
Acessei o site por acaso e fiquei extremamente satisfeito com os vários esclarecimentos aqui prestados.
A minha dúvida é a seguinte: Boa noite.
Efetuei a compra de 01 Fogão Camper Lx Branco, 02 bocas, referência 10025, da Suzan Indústria. Gostaria de saber se posso ligar um botijão de 13 kg nele.
Tem uma instrução no verso sobre a utilização de regulador fogão de baixa pressão.
Agradeço a atenção e aguardo retorno.
Grato,
Roberto Pinheiro
18 de dezembro de 2015 às 10:41 |
Caro Roberto,
Obrigado! Se o fabricante informa que o fogão opera com baixa pressão, então é necessário utilizar regulador de pressão e botijão de 13 kg (ou de 8 kg e 5 kg). Entretanto, não é possível usar botijões de 2 kg, pois estes são específicos para fogareiros que operam com alta pressão e, portanto, dispensam o regulador. Sim, você pode usar o regulador citado.
16 de dezembro de 2015 às 16:30 |
Comprei imóvel com tubulação de gás já instalada, galvanizada diâmetro 3/4, dist. 9m da botija 13kg até fogão, quando botija cheia, ok, mas quando pouco abaixo metade ñ tem pressão, o fogo fraco. Ao instalar botija próxima, 80cm muitos dias em uso até acabar o gás. Como fazer pr manter na MAIOR distância sem perda da pressão?
Grato.
18 de dezembro de 2015 às 10:27 |
Caro Paulo,
Uma possibilidade é colocar o regulador de pressão próximo ao fogão, ou seja, na outra ponta do encanamento. Nesse caso, será necessário instalar um registro junto ao botijão e, eventualmente, um regulador de pressão de primeiro estágio. Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a adaptação.
16 de dezembro de 2015 às 10:30 |
Bom dia.
Estou com uma dúvida, meu apartamento está para ser entregue e agora eles só permitem fazer alterações após o recebimento. A questão é que o local que deixaram o ponto de gás não se enquadra no local que eu quero, porém não queria quebrar a parede e consequentemente o revestimento para fazer essa alteração. Nesse caso eu posso embutir essa mangueira de cobre por dentro de todo o armário? A distancia para o novo local será de 3m. Qual a melhor sugestão? Li algumas coisas a respeito de com o tempo diminuir a eficácia do gás, isso procede?
18 de dezembro de 2015 às 10:19 |
Prezada Carol,
Sim, é possível passar o encanamento pelo armário, desde que ele seja protegido contra choques de objetos contundentes. Recomendo vivamente que o serviço seja feito por técnico especializado, que irá verificar o tipo linha de fornecimento (gás encanado ou GLP) e especificar corretamente o tipo de encanamento (ferro galvanizado, ou cobre, ou PE-AL-PE). Não há perda de carga significativa numa extensão tão pequena.
15 de dezembro de 2015 às 7:32 |
Prezado, trabalho em uma escola e estamos reformando o refeitório. A cozinha agora está ha uma distância de aproximadamente 12 a 15m da área de gás. Lá utilizamos fogão de cozinha doméstico (não é industrial). Qual o tipo de botijão que devo utilizar?
15 de dezembro de 2015 às 9:27 |
Prezada Carla,
A melhor opção seria montar uma bateria com dois cilindros P-45 (que contém 45 kg de GLP). Para tanto será preciso fazer um projeto específico, uma vez que é necessário cumprir uma série exigências técnicas (abrigo, encanamentos, reguladores de pressão etc.) e legais (vistoria do corpo de bombeiros, eventual orientação da Secretaria da Educação etc.). Entretanto, mesmo que se opte por botijão comum, de 13 kg (caso o consumo de gás não seja muito grande), essa distância exigirá instalação especial com tubulação de cobre, ferro ou polietileno-alumínio-polietileno (PE-AL-PE), além de registros e reguladores dimensionados adequadamente. Em ambos os casos, se a tubulação que conduz o gás for enterrada, será preciso respeitar normas e procedimentos técnicos específicos. Recomendo recorrer a um técnico especializado para projetar e executar a instalação.
14 de dezembro de 2015 às 14:09 |
“Ola boa tarde. E quando o botijão ainda tem gás, mas o fogo fica diminuído direto e só aumenta com o virar do botijão?
15 de dezembro de 2015 às 9:02 |
Cara Daniela,
Não é recomendável deitar o botijão para aproveitar o restinho de gás, pois este pode sair na fase líquida, o que é perigoso. O risco não compensa.
14 de dezembro de 2015 às 10:47 |
ola , tenho uma dúvida amigo , tenho um aquecedor que consome 0,86kg/h e um fogao que consome 0,155kg/h de glp , como nem sem sempre os dois serao usados simultaneamente , minha pergunta é :posso alientar os doi com um so p13 OU UM P13 PARA CADA UM
14 de dezembro de 2015 às 13:19 |
Caro Washington,
Um botijão de 13 kg vaporiza cerca de 0,6 kg (600 gramas) de GLP por hora, sendo que nos dias frios a taxa é menor. Com um consumo de 860 gramas por hora, o seu aquecedor já consome mais, em tese, do que o um P-13 pode fornecer. Ou seja, mesmo com um P-13 exclusivamente para o aquecedor é provável que haja problemas, a menos que os botijões sejam instalados em bateria, pois passariam a fornecer cerca de 1,2 kg/h. Entretanto, botijões P-13 não foram projetados para operar em bateria, de modo que talvez seja necessário recorrer ao P-45.
13 de dezembro de 2015 às 22:05 |
Olá,
Descobri o seu site por acaso, está de parabéns pela forma clara como explica o tema. Estou reformando a cozinha da minha casa e o fogão será embutido. O gás será encanado e o botijão ficará fora da cozinha, em local específico, a uma distância de aproximadamente 5 metros. O pedreiro fez um encanamento na parede com um eletroduto daqueles amarelos para a passagem da mangueira do gás por dentro, ligando o botijão ao fogão. Estou insegura e cheia de dúvidas: Há risco de vazamento/explosão nesse tipo de ligação? É seguro usar a mangueira de plástico passando dentro do eletroduto na parede ou ela pode se romper? Ou a mangueira deve ser de cobre flexível? Ou qual o tipo de mangueira mais adequada e segura nesse caso? Fico no aguRdo do seu retorno com ansiedade, pois a obra está em andamento.
Muito grata.
14 de dezembro de 2015 às 9:27 |
Cara Rosana,
Obrigado pelas palavras gentis! Veja, se a mangueira a ser utilizada for aquela de plástico, não permita! Essa mangueira não pode ter comprimento maior que 1,25 m e não pode ser embutida. Um eventual vazamento de gás na parede é difícil de detectar e pode causar acidente sério. Ou seja, para o tipo de instalação pretendido o melhor é utilizar encanamento de cobre ou de Polietileno-Alumínio-Polietileno (PE-AL-PE). Ambos podem ser embutidos diretamente na parede. No caso dos tubos de cobre, é bom protegê-los com fita tipo scotchrap 50. Recomendo recorrer a um técnico especializado para fazer a instalação.
10 de dezembro de 2015 às 18:35 |
Oi me tira uma duvida por favor. . Meu botijão sempre quando ligo mais de uma boca ele treme faz um barulho muito estranho eh normal tenho medo de ligar e acontecer algo por esse motivo uso apenas uma boca do fogão… será que tenho q trocar o registro? ?? Agradeço. …
11 de dezembro de 2015 às 9:37 |
Cara Sabrina,
Se isso tem acontecido com todos os botijões, então é possível que o regulador de pressão esteja com problemas, e o melhor a fazer é trocá-lo. Se, entretanto, isso tem acontecido apenas com o botijão atual, peça ao seu fornecedor de GLP que o substitua. Se a substituição do regulador não resolver, chame um técnico em fogões para fazer um diagnóstico.
9 de dezembro de 2015 às 15:56 |
Boa Tarde! Primeiramente parabéns pelas informações aqui expostas. Faz três dias que troquei o botijão de gás (13kg), e desde então ao ligar o fogo de inicio a pressão do gás é sempre muito forte, em seguida vai ficando normal. Após o uso percebo um cheiro de gás moderado sempre na boca do acendedor que utilizo. Tenho muito medo e já fiz o teste da espuma para observar algum tipo de vazamento, o que foi descartado, mesmo assim estou muito assustada e faço de tudo para evitar acender novamente o fogão. Inclusive ontem, após ter tido coragem em acender pela manhã, deixei o fogo ligado durante seis horas e quarenta minutos consecutivas para ver se a pressão do gás diminua, que acredito que isso aconteça justamente por o botijão ser novo, só que hoje ainda não tive coragem de verificar se funcionou… O que você aconselha? : (
10 de dezembro de 2015 às 9:54 |
Cara Marisa,
Pelo seu relato, a causa do problema pode estar no regulador de pressão (também conhecido como registro ou clique), ou no fogão. Quanto ao regulador de pressão, sua função é reduzir a alta pressão com que o gás sai do botijão, para a baixa pressão com que o fogão opera. Ocorre que pós alguns anos de uso o regulador perde eficiência, ou seja, deixa de reduzir a pressão do gás. A solução é substitui-lo. Aproveite e substitua também a mangueira (existem kits no mercado com mangueira e regulador a preços bem acessíveis). Por outro lado, o problema pode estar no fogão, sobretudo se o cheiro de gás persiste quanto as bocas estão desligadas. Nesse caso, mantenha o registro de entrada fechado e chame um técnico especializado em fogões. A propósito, não é uma boa ideia deixar o fogo ligado tanto tempo ininterruptamente, pois o calor excessivo pode comprometer os queimadores.
10 de dezembro de 2015 às 15:14
Obrigada pelo esclarecimento! Aproveito para informar que em relação ao fogão o mesmo é novo, fiquei sem utilizá-lo por uns seis anos, e quanto ao regulador eu estava mantendo ele no mínimo e mesmo assim ao ligar o acendedor a chama era alta e logo em seguida voltava ao normal.
11 de dezembro de 2015 às 9:45
Cara Marisa,
Um fogão sem uso durante tanto tempo pode estar com alguns componentes comprometidos, como a válvula solenoide, por exemplo. Temo que o problema seja mesmo no fogão. Entretanto, recomendo substituir o regulador de pressão (registro) e a mangueira, pois ambos já devem estar vencidos.
4 de dezembro de 2015 às 21:49 |
Comprei uma botija de gás P-45 e não tive tempo de pesar, mas ela estava marcando 50 libras manômetro. Esta certo? O gás é da LIQUIGAS.
7 de dezembro de 2015 às 9:34 |
Caro Carlos,
Precisei editar o texto da sua pergunta. Veja, a pressão não é o indicador adequado para avaliar a quantidade de gás no cilindro, pois ela varia de acordo com a temperatura ambiente. Entretanto, a pressão nos botijões costumar variar entre 4 kgf/cm² à 7 kgf/cm², o que equivale a, aproximadamente, 57 à 100 libras por polegada quadrada (psi). Ou seja, se o manômetro estiver medindo corretamente, é possível que o cilindro que você comprou esteja com menos gás do que deveria. Recomendo reclamar com o fornecedor e, se não resolver, denuncie ao IPEM do seu Estado. Aqui em São Paulo o telefone é 0800-013.05.22.
1 de dezembro de 2015 às 15:33 |
Minha cozinha é bem arejada mas optei por deslocar o botijão para uma área externa. Tenho duas paredes em formato “L” (25cm de espessura) e usei dois passadores de metal e entre elas tenho um espaço de 85cm referente a uma área totalmente aberta e conectei-os com uma mangueira de metal de 1m. Há algum problema nesse tipo de instalação? Tudo está bem vedado e totalmente arejado.
2 de dezembro de 2015 às 9:37 |
Caro,
É boa ideia colocar o botijão na área externa, mas é importante protegê-lo das intempéries. Se entendi corretamente, você utilizou mangueira diferente daquela definida como padrão para uso doméstico. No caso de instalações adaptadas, o material utilizado para isso (regulador de pressão, mangueira) deve atender às especificações. Certifique-se de que, ao passar através das paredes, a mangueira não fique torcida ou sujeita a atrito.
30 de novembro de 2015 às 23:31 |
Boa noite! Por gentileza, uma informação: Quando ligo o forno do meu fogão, escuto um barulho dentro do botijão, parece com gotas de água pingando da torneira quase semelhante. O que pode ser?
1 de dezembro de 2015 às 8:52 |
Cara Vivian,
Esses estalidos podem ser provenientes da válvula do botijão ou do regulador de pressão. Faça o teste da espuma de sabão para ver se há algum vazamento. Não havendo vazamento e nem queda no desempenho do fogão, não se preocupe.
30 de novembro de 2015 às 17:39 |
Boa tarde! Hoje troquei o gás, um botijão de 13 kg, normalmente, e comprei um regulador novo, pois o que temos vai completar dez anos de uso. O novo regulador que comprei parece entupido porque ao assoprá-lo com o registro aberto não saiu ar no outro lado, além disso a mangueira que veio junto era muito pequena, mesmo sendo padrão, então resolvi manter o regulador velho até comprar outro novo. Ao reinstalar o regulador velho, inclusive a mangueira velha, mais fina que a normal, fiz o teste da bolha de sabão e tudo bem nada de vazamento, mas ao acender o fogareiro apenas uma corrente de ar saía do mesmo, mas não acendia o fogo. Fechei o registro do regulador, abri de novo e tentei acender o fogo, mas apenas uma corrente de ar saía da boca do fogão e sem o cheiro característico do gás, e isso acontecia em outras bocas também. Que será que está acontecendo?
1 de dezembro de 2015 às 9:00 |
Caro Pedro,
Difícil dizer com certeza. Esse seu relato é incomum. É possível que, ao remover o regulador antigo, este tenha se danificado de modo a obstruir a passagem do gás. Por outro lado, quanto ao regulador novo, a pressão necessária para mover seu o diafragma é muito maior do que aquela que podemos produzir com um sopro. De todo modo, recomendo descartar o regulador antigo (e a mangueira também) e substitui-los por um regulador e mangueira aprovados pelo Inmetro. Existem kits com mangueira de 1,25 metros.
6 de dezembro de 2015 às 22:34 |
Gostaria de ver a resposta acima pois aconteceu o mesmo aqui em casa.
29 de novembro de 2015 às 23:00 |
Moro em um condominio, o gas e de cilindro, quando me aproximo do registro ou valvula q fica na parede sinto cheiro de gas, nada muito forte, mas isso tem me preocupado, é normal esse cheiro?
Obrigada
30 de novembro de 2015 às 9:45 |
Cara Marlene,
Os reguladores de pressão das instalações de GLP em condomínio costumam ter um “respiro” de alívio da pressão interna do regulador. Ou seja, é normal que o regular desse tipo libere, periodicamente, uma pequena quantidade de gás na atmosfera. Entretanto, se o cheiro ficar muito pronunciado, informe ao síndico do condomínio.
28 de novembro de 2015 às 0:05 |
Boa noite!
Preciso instalar um cooktop com 5 bocas e um forno a gás que ficam distantes uns 5 metros. Pretendo fazer uma tubulação de cobre para alimentar os dois. A minha dúvida é a seguinte: posso embutir na parede esta tubulação ou ela deve ser externa? se puder sem embutida ela deve ir diretamente dentro da parede ou deve ser protegida por uma outra tubulação?
Obrigado e parabéns pelos esclarecimentos de alto nível!!
30 de novembro de 2015 às 10:19 |
Caro Silvano,
Sim, os tubos de cobre podem ser embutidos diretamente na parede. Não é necessário passá-los dentro de outra tubulação, mas é recomendável protegê-los com fita contra a umidade tipo “scotchrap 50”. Uma alternativa aos tubos de cobre são os tubos multicamadas “PE-AL-PE” (polietileno-alumínio-polietileno). É importante manter croqui da instalação, ou marcar na parede o local onde a tubulação estiver instalada, para evitar rompimento por perfuração acidental. Tubulação embutida exige cuidado redobrado com as conexões, pois vazamento de gás dentro da parede é difícil de detectar e de consertar. Recomendo consultar técnico especializado nesse tipo de instalação.
25 de novembro de 2015 às 1:40 |
Estou com o registro do botijao entre a entrada e a saida de gás está fazendo barulho, fiz o teste da espuma e fez bola. Porém não sentimos cheiro de gás e aumenta o barulho quando ligamos os queimadores. O que faço? ??
25 de novembro de 2015 às 8:52 |
Cara Adriana,
Se o regulador de pressão está com vazamento, substitua-o imediatamente, mesmo que o cheiro característico de gás não seja perceptível. O gás é mais pesado que o ar e se acumula no ambiente, o que pode causar um acidente sério.
24 de novembro de 2015 às 15:55 |
Boa tarde, estou instalando 2 P45 tudo conforme as normas na minha cozinha. Só que o lugar onde fica os botijões tem P13 também isso pode impedir de ter laudo dos bombeiros? O local é arejado, tem boa ventilação e espaço de sobra para manuseio dos botijões.
25 de novembro de 2015 às 9:15 |
Caro Alessandro,
Isso irá depender de alguns aspectos. Por exemplo: A sua cozinha é profissional (restaurante, lanchonete etc.) aqui no Estado de São Paulo? Qual é a função dos P-13, eles participam da bateria? São usados paralelamente? São reservas de emergência? Estão sem uso? São muitos, ou apenas um? Como estão armazenados? De todo modo, você precisa ter uma boa razão para manter os P-13 após instalar uma bateria de P-45, caso contrário é melhor removê-los. Entretanto, o Corpo de Bombeiros tem seus próprios critérios para inspecionar instalações de gás, de modo que é difícil prever o que eles dirão.
20 de novembro de 2015 às 15:12 |
Boa tarde, parabéns pelo post.
Eu tenho uma dúvida, estou de mudança para uma casa com central de aquecimento a gás de alta pressão, nela existem uma central de gás com 2 botijões P45. O que preciso para que meu atual fogão de 6 bocas de baixa pressão funcione lá?
23 de novembro de 2015 às 10:31 |
Caro Alesandro,
Basta acoplar um regulador comum para baixa pressão (2,8 kPa) e baixa vazão (1 kg ou 2 kg, dependendo do consumo), antes da entrada de gás do fogão (e após o registro). Entretanto, centrais de GLP domésticas costumam apresentar um regulador de primeiro estágio, com manômetro, que reduz a pressão dos cilindros para cerca de 150 kPa, e, em alguns casos, reguladores de segundo estágio, para baixa pressão e alta vazão, para diferentes grupos de aparelhos. Verifique se a instalação apresenta esses componentes. Na dúvida, contate técnico especializado nessas instalações.
20 de novembro de 2015 às 10:00 |
Prezados,
A válvula do meu botijão e gás esta “congelando” quando uso uma churrasqueira. Isso é perigoso?
Grato,
Bartolomeu
23 de novembro de 2015 às 9:36 |
Caro Bartolomeu,
Isso acontece quando o consumo supera a capacidade do botijão em trocar calor com o ambiente para vaporizar o gás, que permanece em estado líquido no botijão. Não há perigo, mas o resfriamento da válvula pode reduzir ainda mais a capacidade de vaporização. Recomendo verificar o nível de consumo da churrasqueira e, se for o caso, regulá-la ou substituir o botijão por um P-45.
19 de novembro de 2015 às 15:44 |
Como o gás liberado na cozinha pode ser percebido por alguém que está na sala, a metros de distância? Explique por que o gás se comporta dessa maneira.. Obrigada
23 de novembro de 2015 às 9:25 |
Cara Cristina,
O Gás Liquefeito de Petróleo é composto por dois gases, o Butano e o Propano. Ambos são incolores e inodoros, de modo que não é possível detectá-los. Por esse motivo, adiciona-se ao GLP um produto químico chamado Tiol ou Mercaptano, que lhe confere odor. O Tiol é um composto de enxofre cuja fórmula é CH3-CH2-SH (muito parecido com o etanol). Por outro lado, o GLP é mais pesado que o ar e, portanto, permanece junto ao chão quando é liberado em local fechado (a cozinha, por exemplo). Ou seja, em caso de vazamento de GLP é preciso que uma corrente de ar leve o gás até a sala, onde poderá ser percebido pelo cheiro característico do mercaptano.
18 de novembro de 2015 às 8:42 |
Se minha cozinha não tem ventilação, e o butijão precisa ficar na cozinha, isto é permitido ou tem alguma lei ou norma NBR que proíba este uso?
18 de novembro de 2015 às 9:25 |
Caro Felipe,
Por ausência de ventilação entendo que não há janelas, mas certamente há uma porta que pode ser mantida aberta, não é? De todo modo, não há norma legal que proíba o uso de botijão de GLP em cozinha sem ventilação. O que existem são recomendações quanto ao uso mais adequado e seguro do botijão. Se você seguir essas recomendações, conforme explicado no post, sobretudo no caso de sentir “cheiro de gás”, o uso do produto será tão seguro na sua cozinha quanto em qualquer outra.
15 de novembro de 2015 às 22:29 |
Boa noite até quantos metros eu posso deixar meu bujão longe do fogão ? Existe a possibilidade de perder a pressão das chamas
16 de novembro de 2015 às 10:13 |
Caro Vytor,
A distancia é limitada pelo tamanho da maior mangueira aprovada, 1,25 metros. Para distancias maiores é recomendável utilizar tubos flexíveis de cobre (ou similar). Condições adversas (local frio, desnível acentuado) também influenciam. Em condições normais uma distância de uns três metros não deve comprometer a pressão ou causar grande retenção de GLP no botijão. Recomendo consultar empresa especializada para fazer a instalação.
14 de novembro de 2015 às 20:55 |
Olá gostaria de uma orientação, mudei para uma casa onde na cozinha não tem espaço para colocar o botijao de gás, apenas um cano de Pvc embutido na parede para colocar a mangueira e o botijao ficará no quintal, posso colocar a mangueira por dentro do cano ou devo comprar uma especial?
16 de novembro de 2015 às 9:32 |
Cara Marielia,
Se o cano de PVC estiver servindo apenas para revestir o buraco que atravessa a parede, e por onde a mangueira passa para se conectar ao botijão, não há problema. Em geral a espessura da parede é de cerca de 25 cm, o que não compromete a segurança da instalação. Entretanto, se o encanamento de PVC estiver embutido ao longo da parede, a ponto de exigir mangueira maior que 1,25 metros (maior tamanho aprovado pelo Inmetro), então é recomendável fazer a instalação com tubos flexíveis de cobre.
9 de novembro de 2015 às 20:14 |
Olá, Montini.
Parabéns pela matéria e por esclarecer as dúvidas dos leitores.
E a minha dúvida é a seguinte:
O regulador de pressão de 2kg/h instalado num botijão de 13kg daria mais vazão que o de 1kg/h para um fogão de 6 bocas + forno, todos acesos?
Caso não traga benefício, haveria algum inconveniente em usá-lo, além do preço ser mais caro?
E o regulador de pressão blister na cor branca tem uma qualidade melhor?
Grato.
10 de novembro de 2015 às 9:26 |
Caro Alexander,
O botijão de gás de 13 kg está limitado a vaporizar, em média, 600 gramas de GLP por hora, de modo que não há grande vantagem em utilizar um regulador com maior vazão. Não há, entretanto, inconveniente em usar um regulador de 2 kg. O regulador vendido em embalagem tipo blister não difere daqueles, de mesma marca e tipo, comercializados de outra forma (sem embalagem, por exemplo), apenas fica mais protegido de eventuais choques ou danos, além de facilitar a exposição do produto.
5 de novembro de 2015 às 6:31 |
ola,parabens pelo texto,mt explicativo.
Tenho uma pergunta: comprei um fogao novo da Eletrolux, c aqueles queimadores c ranhuras, instalamos e notei que o barulho dos queimadores qdo sao acessos parece com o barulho de um fogareiro.Isso é normal? pergunto pois meu antigo fogao tinha queimador liso e nao fazia barulho.Pode ser necessaria uma regulagem no registro ou tenho que chamar um tecnico p ver?
5 de novembro de 2015 às 8:39 |
Cara Lucia, obrigado!
O ruído que você observa se deve, provavelmente, à pressão do gás. Se o seu fogão for de baixa pressão e o sistema de abastecimento for feito com um botijão de 13 kg (P-13) e regulador de 1 kg/h (a instalação mais comum), então recomendo relatar o caso à assistência técnica do fabricante e verificar se é necessário proceder a uma regulagem nos queimadores do fogão.
28 de outubro de 2015 às 5:54 |
Pretendo colocar um botijão P2 num veleiro, na parte da frente, onde tem um compartimento que fica a a ancora. Esse compartimento fica fechado e tem um furo de aproximadamente 1 cm de diametro na parte inferior, para escoamento de água que possa se acumular. O fogão ficará a uns 3 metros do botijão. Existe algum risco nesse ‘projeto’ ?
28 de outubro de 2015 às 13:26 |
Caro Sérgio,
O assunto é um pouco complexo. Quanto ao paiol da proa, é importante que o botijão fique bem preso e não entre em contato com a âncora ou outro objeto de metal, a fim de evitar choque, amassamento e produção de faísca (aumente o furo do piso, pois o GLP é mais pesado que o ar e poderá escoar por ali mais facilmente num eventual vazamento). Como você irá usar P-2, sua instalação será para alta pressão. Para o encanamento use cobre flexível protegido com fita tipo “scotchrap tape 50” (para instalação não sujeita a movimentação); ou tubos PE-AL-PE (para instalação confinada, não exposta ao tempo); ou mangueira especial para GLP de, pelo menos, 500 psi. Fique atento à corrosão. Se o botijão for permanecer no barco muito tempo, é aconselhável impermeabilizá-lo com silicone. Recomendo consultar técnico especializado em instalações desse tipo.
5 de novembro de 2015 às 9:16
Obrigado pela clareza e detalhamento na resposta.
5 de novembro de 2015 às 14:57
Disponha, Sérgio!
23 de outubro de 2015 às 19:42 |
Boa noite. Tenho uma duvida. A valvula de pressão do botijao tem um pequeno furo em um dos lados e produz um pequeno barulho quando o botijao esta sendo usado. Quando coloco o dedo nesse furo o barulho passa. Isso é normal?
26 de outubro de 2015 às 8:44 |
Caro Jonas,
Se você se refere ao orifício existente no regulador de pressão (clique ou registro), sim, é normal. Esse orifício serve para aliviar a pressão no interior do regulador, quando o diafragma está em funcionamento. Em alguns modelos o ar provoca uma espécie de suspiro.
23 de outubro de 2015 às 8:51 |
prezados,
Tenho uma casa, com fogão de 5 bocas, 02 chuveiros a gas,03 torneiras aquecidas a gas, um aquecedor de agua de 20Lts. Um botijão p45 dura em média 45 dias, é normal? posso trocar por um p13?
23 de outubro de 2015 às 9:38 |
Caro Tiago,
É difícil avaliar, pois o consumo depende da intensidade com que os aparelhos são utilizados. Apenas o fogão consome cerca de 100 gramas de gás por dia. Seu consumo é de cerca de 1 kg por dia (dez vezes mais). De todo modo, não recomendo substituir o P-45 por P-13, por vários motivos: O P-13 vaporiza apenas 60% do gás que o P-45 consegue vaporizar, o que poderia comprometer a operação de algum dos aparelhos, ou o seu uso simultâneo. O P-13 não foi projetado para operar em bateria, então seria preciso fazer adaptações pouco recomendáveis na instalação. O P-13 duraria apenas 13 dias.
6 de outubro de 2015 às 8:45 |
Excelente texto. Parabéns!
Cheguei a este blog casualmente, pois estava procurando informações sobre cheiro de gás. O que acontece é que há 5 dias sinto cheiro de gás apenas quando ligo o fogão (tanto as bocas, quanto o forno). No início pensei que era porque o gás estava acabando e, de fato, o botijão está leve; no entanto, de lá para cá usou-se bastante o gás que ainda não acabou. Estou preocupada se não é mesmo um vazamento. Apesar de que com o fogão desligado não há nenhum cheiro a gás.
Obrigada.
6 de outubro de 2015 às 10:20 |
Cara Renata, obrigado!!
Quanto à sua pergunta, cheiro de gás indica que há algum tipo de vazamento. Se o cheiro só é percebido quando o fogão está sendo usado, há boa chance de haver algum ponto de escape de gás no seu fogão. Para confirmar, sugiro fazer o teste da espuma de sabão na conexão do botijão com o regulador, deste com a mangueira e desta, por sua vez, com a entrada de gás do fogão. Se em nenhum desses pontos houver indícios de vazamento, e o cheiro de gás persistir apenas com o fogão em operação, chame a assistência técnica do fogão.
1 de outubro de 2015 às 10:12 |
Fui desliga a botija e quando virei o botãozinho para fechar o gas ouvi um chiadinho ai eu abrir o gas novamente, queria saber se esse chiado apresenta algum problema ou se é normal ?!
1 de outubro de 2015 às 16:50 |
Cara Camila,
Se não há vazamento de gás (confirme fazendo o teste da espuma de sabão) não há com o que se preocupar.
21 de setembro de 2015 às 17:35 |
boa tarde. comprei um fogão de duas bocas, qual o melhor butijão? posso usar o de 13kg? muito obrigada.
22 de setembro de 2015 às 11:53 |
Cara Silmara,
Depende do modelo. Se o seu fogão for de baixa pressão, então você pode utilizar botijões de 13 kg, ou de 8 kg ou de 5 kg. Esse botijões precisam se usados com regulador de pressão, também conhecidos como “registro” ou “clique”. Se o fogão for de alta pressão, então você só poderá utilizar botijão de 2 kg ligado diretamente ao fogão, sem regulador de pressão. Além disso, alguns modelos de fogão portátil usam cartuchos especiais. Consulte o manual de instruções do seu fogão e, na dúvida, ligue para o SAC do fabricante.
21 de setembro de 2015 às 16:07 |
Boa tarde,
Troquei recentemente meu botijão de gás (acerca de uma semana), e depois disso notei que quando coloca a chama no máximo ou acendo as 4 bocas simultaneamente ouço um chiado saindo do botijão. Fiz o teste com espuma no conector e na mangueira e não está vazando. Meu conector e minha mangueira são certificados pelo Inmetro e estão na validade. Mas mesmo assim, estou um pouco preocupado. Esse chiado pode ser considerado normal?
Grato
22 de setembro de 2015 às 11:33 |
Caro Felipe,
Ruídos desse tipo podem ser provocados pela passagem do gás através da válvula do botijão, ou através do regulador de pressão. Entretanto, não havendo vazamento de gás, não há com que se preocupar. Recomendo ficar atento a um aumento expressivo do ruído e oscilação da pressão do gás nos queimadores (chama muito forte) o que pode indicar problema no regulador de pressão e necessidade de substitui-lo.
14 de setembro de 2015 às 12:50 |
Bom dia,
Gostaria de saber como acondicionar o botijao de 13 k na cozinha do apto. O prédio não tem gás canalizado, e a cozinha é tipo americana e não tem janela.
Grata
14 de setembro de 2015 às 16:25 |
Prezada Vera,
Se não houver restrição legal para uso do botijão no apartamento, leia as orientações na última parte do post, onde descrevemos os cuidados na hora de instalar. O fato da cozinha não ter janelas não chega a ser um problema, desde que seja possível remover rapidamente o botijão para local ventilado na hipótese de haver vazamento. Se o problema for espaço, lembre-se de que é possível optar por versões menores, como o P-8 (8 kg) e o P-5 (5 kg).
9 de setembro de 2015 às 8:25 |
Olá, bom dia!!!
Estou com um problema em meu aquecedor GLP, ele acabou de vir da assistência técnica e está aquecendo muito a água (na assistência técnica funcionou). Eu estou usando um regulador de baixa pressão industrial amarelo (REGULADOR PARA GÁS ESTÁGIO ÚNICO – 76511 – 12kg/h). Eu utilizo para o aquecedor e o meu fogão comum de 5 bocas (o fogão está com uma pressão à mais, mas não atrapalha).
Será que o meu regulador deveria ser outro?
OBS: O mesmo regulador e gás servem para o fogão e o aquecedor (ligados por tubulação). O meu aparelho é de 26 litros da Harman (YE 2200).
Desde já te agradeço pela resposta.
10 de setembro de 2015 às 15:01 |
Caro Jean,
Reguladores de estágio único para baixa pressão convertem a pressão do GLP da bateria para níveis compatíveis com a operação de dispositivos que operam com 2,80 kPa. Ou seja, se o regulador estiver funcionando corretamente deve fornecer gás à pressão correta de trabalho. Assim, o comportamento inadequado do aquecedor pode ser ocasionado por mau funcionamento no regulador, por regulagem inadequada no próprio aquecedor, ou mesmo redução na vazão de água.
5 de setembro de 2015 às 13:32 |
Olá, gostaria de saber se um botijão vazio é mais perigoso do q um botijão cheio, e pq?
8 de setembro de 2015 às 15:26 |
Caro Madson,
Em resposta a uma pergunta recente, expliquei que “Os botijões cheios, naturalmente, exigem maiores cuidados no manuseio, pois se estiverem mal conservados ou forem manipulados inadequadamente podem causar vazamento de gás, o que é potencialmente perigoso. Entretanto, desde que sejam tratados adequadamente, os botijões de GLP são bastante seguros, quer estejam cheios ou vazios.” Essa resposta diz respeito a botijões reais, de 13 kg, de 8 kg ou de 5 kg, utilizados nas residências e que possuem plug-fusível, um dispositivo que evita a explosão do botijão em caso de incêndio. Entretanto, para avaliar a questão “em tese”, deve-se primeiro estabelecer os parâmetros da experiência. Um exemplo seria: Avaliar e comparar a probabilidade de explosão em botijões cheios (85% da capacidade volumétrica do botijão) e vazios (não decantados ou vaporizados, ou seja, com resíduo de GLP), sem sistema de segurança (botijões de 2 kg não tem plug-fusível) e submetidos a um crescente aumento de temperatura (um incêndio, por exemplo). Se for esse o caso, uma dica é pensar que as reações químicas são aceleradas com o aumento da energia disponível, e que talvez uma quantidade menor de gás atinja mais rapidamente o limite de ruptura do cilindro.
2 de setembro de 2015 às 22:15 |
Qual é mais perigoso, um GLP seco ou cheio.?
3 de setembro de 2015 às 10:01 |
Caro Nonato,
Os botijões cheios, naturalmente, exigem maiores cuidados no manuseio, pois se estiverem mal conservados ou forem manipulados inadequadamente podem causar vazamento de gás, o que é potencialmente perigoso. Entretanto, desde que sejam tratados adequadamente, os botijões de GLP são bastante seguros, quer estejam cheios ou vazios.
2 de setembro de 2015 às 8:04 |
Bom dia. acabei de colocar um gas novo, porem desde q eu mudei a liberaçao do gas para as bocas tem sido muito excessiva, ao ponto de levanta um pouco a tampa da boca e criar um grande labareda de fogo no momento do acender, porem apos acesso ele normaliza a pressao. gostaria de saber qual o problema, e se tem algum risco de explosao?obrigado.
2 de setembro de 2015 às 16:11 |
Caro Jacob,
Existe a possibilidade do regulador de pressão estar com defeito. Outra possibilidade é algum problema na regulagem da válvula do próprio fogão. Não há risco de explosão do botijão. Verifique se há vazamento de gás. Se o regulador de pressão não for novo, recomendo substituí-lo antes de consultar um técnico especializado em fogões. Se isso não resolver, então será necessário chamar um técnico.
1 de setembro de 2015 às 15:20 |
Boa tarde! Quando ligo meu fogão ara fazer alguma coisa sempre ouço um “chiado” em meu botijão. Ele não é um chiado nem alto nem baixo, dá para ouvir se a casa estiver em silêncio por exemplo. Minha duvida é: tem algo errado? Estou pensando em trocar mangueira, registro. Mas eu os uso tem menos de 2 anos. Pode der alguma coisa? E o registro que mostra quando meu gás está cheio ou vazio funciona mesmo? Obrigado!
2 de setembro de 2015 às 11:09 |
Caro Richard,
Pelo que entendi, o seu regulador de pressão (registro) possui dispositivo que indica a quantidade de gás no botijão , ou seja, um manômetro. Pois bem, o chiado a que você se refere pode ser causado pela válvula do próprio botijão, pelo regulador de pressão ou pelo manômetro. Verifique se há algum vazamento de gás. Desde que não haja vazamento, não há com o que se preocupar. Recomendo, entretanto, verificar se o ruído persiste após a troca do botijão. Em caso afirmativo, substitua o regulador preventivamente. Quanto ao manômetro, este mede apenas a pressão interna do GLP. Sua eficácia para indicar a quantidade de gás é, portanto, relativa e pouco confiável. Não compensa pagar mais caro por isso.
30 de agosto de 2015 às 9:55 |
Olá, gostaria de saber se o botijão ficar 2m abaixo do fogão pode dificultar o funcionamento dele, ou perder a pressão para o uso total do botijão.
Obrigado
31 de agosto de 2015 às 10:36 |
Caro Julio,
Um desnível de 2 metros não chega a determinar perda de carga importante, ou uma retenção de produto além daquela já esperada.
29 de agosto de 2015 às 23:18 |
Boa noite Montini, tenho um botijão de 13 kg e instalei hoje um junker de 19,5 L/min que, segundo o manual, consome no máximo 2,3 kg/h. Porém, pretendo usar somente uma ducha pois estou no último andar e a pressão não é muito grande aqui (medi 6 L/min na ducha). Assim, gostaria de saber se posso continuar usando somente um botijão ou se seria recomendado instalar pelo menos mais um P13 e utilizar os dois ao mesmo tempo. Obrigado!
31 de agosto de 2015 às 10:29 |
Caro Claudio,
Temo que um botijão P-13 não seja suficiente… Um P-13 vaporiza cerca de 600 gramas por hora, e mesmo que o consumo do junker seja proporcional à vazão que você mediu, este ficaria em torno de 700 gramas por hora. Quando se trata de aquecedores à GLP, o ideal é instalar uma bateria com cilindros P-45. Caso seja essa a sua escolha, recomendo consultar uma empresa ou técnico especializado para fazer a instalação.
1 de setembro de 2015 às 9:30
Muito obrigado pela resposta! Quanto à instalação de P-45, fica complicado para mim pelo espaço, já que o botijão fica na sacada do apartamento, e também pelo transporte, uma vez que estou no quarto andar e não tem elevador. Assim, se eu instalar um segundo p-13 e deixar os dois ligados, passaria a ter uma taxa de evaporação de 1,2 kg/h, que supriria meu consumo com alguma folga. Será que, considerando tudo isso, seria essa a solução mais adequada para mim?
1 de setembro de 2015 às 10:29
Caro Cláudio,
Imaginei que o botijão ficasse no pátio do prédio. De fato, baterias de P-45 não podem ser instaladas em apartamento, em nenhuma hipótese. Ou seja, se você pretende utilizar o aquecedor recém instalado, a solução será acrescentar mais um P-13. Embora esse tipo de arranjo não seja recomendável (botijões P-13 não foram projetados para operar em bateria) existem, no mercado, dispositivos para esse tipo de instalação. Recomendo, entretanto, consultar um técnico especializado.
28 de agosto de 2015 às 13:07 |
Prezados,
Minha mãe mora no Rio de Janeiro em um local que não possui gás encanado. Ela cozinha em um fogão de 2 bocas que fica em cima do pia. Qual é o botijão apropriado para esse tipo de equipamento, o P2 ou P5?
28 de agosto de 2015 às 15:03 |
Cara Samantha,
Fogões de duas bocas podem ser de alta pressão de gás ou baixa pressão de gás. Equipamentos de alta pressão como os fogareiros do tipo “camping” de uma ou duas bocas, e os lampiões, são desenvolvidos para operarem com botijões P-2, e são acoplados diretamente no botijão, sem regulador de pressão (click). Já os fogões de duas bocas de baixa pressão exigem regulador de pressão. Nesse caso o P-2 não pode ser utilizado. Pode-se optar pelo P-5, P-8 ou mesmo o P-13. Portanto, antes de escolher o botijão, verifique se o fogareiro é de baixa pressão ou de alta pressão.
27 de agosto de 2015 às 13:03 |
Montini, gostaria de saber como conter um pequeno vazamento de gás em um cano de cobre, considerando que há uma dificuldade em fazer a sua troca,
28 de agosto de 2015 às 10:50 |
Cara Maria Lucia,
Vazamento em encanamento de gás, mesmo pequeno, é sempre problemático, pois não é recomendável improvisar um reparo doméstico. Recomendo consultar empresa ou profissional especializado nesse tipo de reparo.
26 de agosto de 2015 às 9:27 |
ola. Uso P 90 na minha academia de natação e frequentemente durante o inverno o cilindro tem congelado.. Normalmente em dias mais frios costumo deixar um “fio” de agua correndo , mas hoje em dia com a crise da agua está ficando dificil
o que devo usasr?? manta térmica??
abs
GERALDO RIO CLARO SP
27 de agosto de 2015 às 9:48 |
Caro Geraldo,
Como você sabe, o resfriamento do cilindro ocorre devido à vaporização do GLP, que se dá mediante troca de calor com o ambiente. Com a queda de temperatura essa troca deixa de ser eficiente. Isso pode ser solucionado de duas maneiras: Aumentando a área de troca de calor, representada pelas paredes dos cilindros, ou aumentando a temperatura do ambiente. No primeiro caso, seria necessário adicionar mais cilindros à bateria (talvez P-45). No segundo caso, instalar algum tipo de aquecimento no ambiente. De todo modo isso implicará em investimento e custo… Recomendo consultar empresa especializada para desenvolver projeto a respeito.
25 de agosto de 2015 às 22:32 |
Olá!
Trocamos o botijão, e do nada ele esta fazendo uns barulhos estranhos
(Estalando e Xiando). Esta vazando e desligamos a válvula e parou o vazamento. Trocamos todo equipamento faz 4 meses! Gostaria de saber se corri risco de explosão esses barulhos ?
27 de agosto de 2015 às 9:36 |
Cara Janaína,
Botijões de gás dificilmente explodem. Quando são relatadas explosões, em geral é porque o botijão ficou vazando muito tempo e o gás se acumulou no ambiente. Isso, sim, pode provocar explosão. De todo modo, você agiu corretamente. Prudência nunca é demais quando se trata de GLP.
20 de agosto de 2015 às 15:25 |
Boa tarde! Gostaria de saber se existe alguma proibição no uso de botijão de 13Kg , numa cozinha industrial?
21 de agosto de 2015 às 11:05 |
Caro Gilberto,
Aqui no Estado de São Paulo o artigo 5° da Lei Estadual nº 9.494, de 4 de Março de 1997 determina, em seu parágrafo único: “Os botijões “P – 13″ … têm finalidade de cocção de alimentos e uso exclusivamente doméstico”. Ou seja, aqui é proibido o uso comercial ou industrial de GLP acondicionado em botijões de 13 kg. Se você reside em outro Estado, verifique se exite legislação a respeito. Ressalte-se que essa proibição limita-se ao P-13. Nada impede, portanto, que sejam utilizados botijões de outras capacidades como o P-45, o P-8, o P-5 etc.
19 de agosto de 2015 às 22:31 |
O valor da minha conta de gás (moro em prédio, gás encanado), foi de 15 reais por mês aproximadamente para 130 reais por mês. Tentei conversar mas enfim, não tenho como continuar pagando esse valor.
Minha duvida é se botijões P-5 conseguiriam atender meu consumo mensal, de cerca de 1,130 m³. Quero um botijão que eu consiga carregar com facilidade e que seja barato.
Muito obrigado pela atenção.
20 de agosto de 2015 às 12:49 |
Caro Davi,
Se a conta aumentou em quase 900% de uma hora para outra, deve haver algo muito errado com o medidor ou com a conta. Além disso, é provável que você esteja consumindo um pouco mais que 1,13 m³, pois esse volume de GN em São Paulo custaria menos de 10 reais. Mas vamos à sua pergunta: Em termos de poder calorífico 1 m³ de GN equivale a, aproximadamente, 800 gramas de GLP. Assim, um P-5 duraria, para você, mais de 5 meses! Lembro, entretanto, que aqui na cidade de São Paulo é proibido o uso de GLP, em botijão, dentro de apartamento onde haja gás encanado. Verifique se o município onde você reside tem alguma restrição a respeito.
17 de agosto de 2015 às 14:50 |
Olá,
Meu predio proibe o uso de botijão de gas na cozinha e diante desta crise eletrica gostaria de saber se existe alguma portaria que regulamente este uso domestico.
abs
17 de agosto de 2015 às 15:37 |
Cara Lella,
Aqui na cidade de São Paulo, o decreto municipal Nº 24.714, DE 07/10/1987 proíbe a presença de botijões de GLP de 13 kg nas unidades residenciais de prédios que tenham gás encanado (GN ou GLP). Ou seja, se você mora em São Paulo e o seu prédio tiver gás encanado, não pode usar o botijão de gás. Se mora em outro município, verifique na prefeitura se há alguma lei ou decreto a respeito.
14 de agosto de 2015 às 17:05 |
Montini. Tenho procurado muito a respeito de instalação de aquecedores a maioria nada esclarecedores e tenho a dizer que aprecio muito o que você está fazendo. Um excelente trabalho. Parabéns!
Estou para instalar um aquecedor LZ 1600D (vazão 1.74 l/min GLP) + um fogão normal. Ambos ficam distante cerca de 7 metros do botijão ligados por um cano de cobre de 1/2. Gostaria de saber se um botijão de 13 Kg seria o suficiente. Ou ainda poderia indicar um aquecedor para que eu possa utilizar com este a ligação. Obrigado pela atenção.
17 de agosto de 2015 às 12:30 |
Caro Antonio,
Obrigado pelas palavras gentis! Quanto à sua questão, embora você informe um consumo de 1,74 l/min, esse aquecedor em particular consome, segundo o manual do fabricante, 1,76 kg/h. Veja, um botijão de gás de 13 kg vaporiza apenas 600 gramas de gás por hora, quase um terço da quantidade de gás consumida por esse aquecedor. Outro problema é a distância do local onde o botijão fica instalado. Ou seja, você precisaria instalar, pelo menos, dois cilindros de 45 kg (P-45) em bateria para atender à demanda. Uma instalação dessas exige pessoal qualificado e projeto específico. Infelizmente não posso indicar aquecedores se se adaptem às condições que você pretende, mas temo que será difícil encontrar um aquecedor de passagem com consumo tão baixo que possa ser alimentado por um P-13 compartilhado.
14 de agosto de 2015 às 8:11 |
Montini – em primeiro lugar parabéns pelo blog: muito claro e útil, além da sua disponibilidade para atender a tantas solicitações.
Tenho uma nova dúvida: recentemente me mudei e tenho passado por um misto de incômodo e insegurança com relação à instalação de gás de meu vizinho. Ele utiliza aquecimento a gás em sua casa e os botijões ficam na extrema lateral que nos separa. Calculo que uns 5-6m separem as nossas paredes, com um muro entre nós. Mesmo assim, com frequência, e causando maior incômodo durante a madrugada, mas também ocorrendo com frequência várias vezes durante o dia, ouço um prolongado – questão de 30min – 1h, cada vez – assobio, alto e estridente que vem dos botijões de gás, A primeira vez cheguei a pensar que se tratasse de um alarme, A coisa é tão irritante e alta que minha filha, cujo quarto tem a janela voltada para este vizinho, ocasionalmente precisa trocar de quarto para poder dormir. Isso é normal? Algum risco de segurança? Alguma ideia do que possa ser e como resolver, para que eu possa recomendar a ele?
Obrigado
14 de agosto de 2015 às 10:50 |
Caro Marco,
Obrigado pelas palavras gentis. Veja, por favor, a resposta à sua outra pergunta, de conteúdo semelhante.
14 de agosto de 2015 às 8:00 |
Montini, meu vizinho possui na casa dele aquecimento a gás. Os tanques de gás dele ficam na extrema lateral com a minha casa. Calculo uns 5-6m entre as nossas paredes, com o muro separando os terrenos. Ocorre que, muito frequentemente, mesmo com distância tão razoável entre as casas, consigo ouvir um assobio estridente vindo do local onde estão os tanques. A primeira vez que ouvi cheguei a achar que era um alarme que havia disparado. A coisa é tão alta e irritante que minha filha, cujo quarto tem a janela voltada para o vizinho, muitas vezes precisa trocar de quarto para dormir. Você teria alguma ideia do que está causando este assobio? Há algum risco para a segurança e algo que possa ser feito para resolver?
14 de agosto de 2015 às 10:39 |
Caro Marco,
É difícil dizer sem conhecer a configuração da instalação. Alguns reguladores de pressão, por exemplo, possuem respiros de alívio de pressão que podem provocar ruídos semelhantes ao que você relata. Se for esse o caso, a quantidade de gás liberada na atmosfera por um desses reguladores não chega a implicar em risco. Contudo, recomendo consultar o seu vizinho a respeito. Lembro que o Corpo de Bombeiros é o responsável pela fiscalização do cumprimento das normas técnicas em centrais de GLP, e é recomendável recorrer a eles caso reste alguma dúvida quanto à segurança da instalação.
11 de agosto de 2015 às 22:37 |
O gás aqui de casa acabou e comprei outro só que o novo quando ligo as bocas fica fazendo uma zuada fiz o teste do sabão e não está vazando se puder me ajudar agradeço.
13 de agosto de 2015 às 10:07 |
Caro Jair,
Esse tipo de ruído é relatado com certa frequência. As causas podem ser diversas e podem estar no regulador de pressão, na válvula interna do botijão ou mesmo numa válvula do fogão. Entretanto, se não há vazamento, não há o que temer. Por via das dúvidas, substitua o botijão. Se o ruído continuar, talvez seja necessário trocar o regulador de pressão, que pode estar com defeito.
5 de agosto de 2015 às 20:50 |
Acabei de trocar o botijão de 13KG, e quando ligo uma chama do fogão, ocorre uma espécie de explosão, saindo uma quantidade muito grande de fogo, chegando a pegar fogo na minha mão. O rapaz que me vendeu o gás disse que a chama pode estar desregulada. Isso procede?
7 de agosto de 2015 às 12:13 |
Caro Wildouglas,
Pode ser que os queimadores ou a válvula estejam desregulados (nesse caso, chame um técnico em fogões), ou então defeito no regulador de pressão (também conhecido como clique ou registro de gás) o que permitiria a passagem de gás com pressão superior a adequada. Se o regulador de pressão for antigo, substitua. É mais barato. Se não resolver, chame o técnico.
5 de agosto de 2015 às 19:47 |
Prezados , existe algum problema em se utilizar um tubo metlico flexível (vulgo mangueira metalica) com 2 metros para um fogão de embutir , onde o gás no apartamento é encanado?
7 de agosto de 2015 às 11:58 |
Caro Daniel,
Gás encanado exige mangueira metálica de 1/2″. O tamanho máximo recomendado é de 1,25 metros. A norma técnica que regulamenta as especificações é a NBR 14177/2008. É possível encontrar no mercado mangueiras com 2 metros, mas é bom verificar se são fabricadas de acordo com a norma citada. Recomendo consultar um técnico especializado, pois esse tipo de mangueira não pode ser torcida e deve atender outros requisitos técnicos para instalação.
4 de agosto de 2015 às 16:08 |
Em todo Brasil dutos de gases sao a base de cano de cobre. Quando ouvimos noticiais de explosoes nunca se pensa no obvio “a fragilidade dos canos de cobre” .
Eu nao sei quem foi o inteligente que achou que isso seria otima ideia usar cano de cobre e adotar isso como aceitavel.
Se alguem pensar fazer encanamento de gas com canos de cobre nos Estados Unidos vai preso. Encanamento de gas deve ser feito com canos de aco. Cano de Cobre eh extremamente fragil,
facilmente maleavel com uma simples martelada indireta ate mesmo se coberto com cimento, vibracoes, prego e parafusos inserido em uma parede facilmente rompe cano de cobre e vazamentos pequenos e acumulativos sao muito faceis.
4 de agosto de 2015 às 17:10 |
Caro,
Tubos de cobre são admitidos para condução de gases combustíveis conforme as normas abaixo, cuja consulta recomendo.
ABNT NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução.
ABNT NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado sem costura para condução de água e outros fluídos.
3 de agosto de 2015 às 16:05 |
compramos uma botija de gas para a cozinha do nosso refeitorio e a mesma , conforme a nossa auxiliar de servicos gerais a botija está quente…isso é normal?
4 de agosto de 2015 às 11:33 |
Cara Luciana,
Os botijões de gás são transportados em caminhões abertos. Quando ficam expostos ao sol por muito tempo, acabam se aquecendo. Entretanto, esse aumento da temperatura não é perigoso, desde que, naturalmente não se aproxime do ponto de fusão do plugue de segurança, que é de aproximadamente 70°C. Bastará deixar o botijão em lugar ventilado e protegido do sol, que a temperatura voltará ao normal.
3 de agosto de 2015 às 10:52 |
Para que serve a válvula? Aquele pino no regulador? Como deve ficar puxado acionado? Ou não acionado?
3 de agosto de 2015 às 12:23 |
O pino ou ou haste serve para acionar o sistema de bloqueio de gás, de modo a abrir ou fechar a passagem do produto quando o regulador de pressão estiver acoplado ao botijão. Existe mais de um modelo. Nos modelos tipo torneira de 1/4 de volta, quando a haste estiver na horizontal o registro estará fechado, e quando estiver na vertical (alinhada com a direção do fluxo do gás), o registro estará aberto, permitindo a passagem do gás. Nos modelos de alavanca, quando esta estiver abaixada o registro estará fechado, e quando estiver levantada o registro estará aberto.
2 de agosto de 2015 às 16:38 |
Boa tarde,gostaria de saber se da para instalar um botijão em baixo da churtasqueira aquelas pre moldadas?
3 de agosto de 2015 às 11:17 |
Prezada Carla,
Isso depende. Desde que o local seja bem ventilado, bem isolado da chama e do calor, e desde que a mangueira não fique exposta ao calor, é possível. Entretanto, é preciso ter muito cuidado com a instalação, pois qualquer vazamento poderá provocar um acidente sério. Lembre-se de que a ventilação é fundamental.
2 de agosto de 2015 às 16:29 |
Preciso trocar as valvulas de retençao do p2 aonde eu encontro as
3 de agosto de 2015 às 11:10 |
Caro Geraldo,
Tente nas lojas especializadas de artigos para gás e conserto de fogões.
30 de julho de 2015 às 15:53 |
Boa tarde
Minha mãe comprou um botijão de gas em 2012, porém ela veio a falecer sem abrir o botijão. O botijão está em casa até hoje (30/07/2015). Eu cozinho pouco e ainda estou usando o restinho de um outro botijão. Tem algum perigo pelo fato do botijão estar fechado durante todo esse tempo? Tem algum prazo de validade?
Origado
30 de julho de 2015 às 16:55 |
Caro Pedro,
O botijão de gás tem validade indeterminada. O gás não deteriora. Portanto, se o botijão foi conservado ao abrigo de intempéries e não está enferrujado, amassado, etc e está em bom estado, pode ser utilizado normalmente.
28 de julho de 2015 às 15:02 |
boa tarde, vou fazer uma reforma, queria tirar o botijão de dentro da cozinha, mas para isso preciso de 5m de tubulação, como nao conheço ninquem que faça este serviço em cobre, posso passar pela parede um cano grosso e por dentro a mangueira que se compra em metro
29 de julho de 2015 às 10:07 |
Caro Leandro,
O problema com a mangueira plástica é a sua resistência à pressão. Quanto mais longa, mais suscetível de deformação ou rompimento. Ou seja, a recomendação para que se use, no máximo, 1,25 metros da mangueira comum tem razão de ser. Você pode utilizar, alternativamente, encanamento flexível de PE-AL-PE. As lojas especializadas em material para gás ou conserto de fogões geralmente conhecem técnicos quem faça a instalação.
29 de julho de 2015 às 13:59
oi, este cano flexível PE-AL-PE posso colocar chumbado no concreto direto, ou passo outro cano primeiro e ele por dentro.
30 de julho de 2015 às 10:34
Caro Leandro,
Sim, tubulação PE-AL-PE pode ser embutida na parede sem necessidade de proteção anti-corrosiva. É recomendável uma cobertura de, mo mínimo, 2 cm de massa. Entretanto, recomendo chamar um técnico especializado ou, pelo menos, consultar o catálogo do fabricante com as instruções de manuseio e instalação, principalmente quanto aos engates, pois essa tecnologia exige cuidados especiais e ferramental adequado.
4 de dezembro de 2015 às 13:03 |
Olá Montini. Cara só quero te dar os parabéns, seu blog é top.
esclarece tudo, e vejo que tu respondes a todos.
meu caso é o mesmo do Leandro rosa, vou pesquisar um pouco agora sobre esse PE-AL-PE, tu ajudou muito. agora ja sei onde procurar infos sobre esse assunto.
um abraço.
4 de dezembro de 2015 às 14:48
Obrigado, Adriano! É sempre um prazer ajudar! Abraço!
26 de julho de 2015 às 16:18 |
Boa tarde
Gostaria de saber como fazer para não sobrar 1/3 de gas do botijao de p13
que alimenta um aquecedor a gas de
8 l/ minutos numa distância de 12 metros.
27 de julho de 2015 às 10:10 |
Caro Samuel,
É possível que a retenção de gás no botijão ocorra em consequência da redução da pressão, sobretudo nos dias frios, quando a capacidade de vaporização do produto é menos eficiente. Se o aquecedor for de baixa pressão, talvez seja interessante colocar um regulador de primeiro estágio junto ao botijão e o regulador de baixa pressão próximo ao aquecedor. Contudo, isso irá exigir adaptações na instalação. Recomendo consultar um técnico especializado.
23 de julho de 2015 às 8:28 |
Queria entender o pq é proibido usar GLP como combustível de veículos…
23 de julho de 2015 às 10:48 |
Caro Samuel,
Compreendo o seu desabafo. Essa proibição foi motivada, em primeiro lugar, por razões econômicas e estratégicas no uso da matriz energética. O preço do GLP tem sido subvencionado pelo governo para uso como gás de cozinha. Por isso ele é mais barato que outros combustíveis. Entretanto, liberar o uso do GLP como combustível de veículos iria reduzir brutalmente a oferta do produto e, como consequência, o seu preço iria aumentar muito. Isso iria prejudicar muita gente que precisa cozinhar com GLP e não pode substituí-lo por outro combustível (não dá pra usar gasolina no fogão). Outro fator é que o botijão de gás não foi projetado para ser acoplado num veículo (a não ser o P-20, para empilhadeiras que trabalham com GLP na fase líquida). Se o uso do GLP fosse autorizado, seria necessário desenvolver cilindros especialmente projetados para uso no carro. O assunto, como você vê, é complexo um tanto polêmico…
22 de julho de 2015 às 11:35 |
bom dia. como calcular metro cubico em kilos.
22 de julho de 2015 às 13:31 |
Caro Joel,
O metro cúbico é unidade de medir volume, enquanto o quilograma é unidade de medir massa. Não existe conversão direta entre essas duas unidades de medir, pois elas representam grandezas físicas diferentes. Por exemplo, um tanque com capacidade um metro cúbico, cheio de água, pesará 1.000 kg. Isso porque um metro cúbico equivale a mil litros, e a densidade da água é de um quilograma por litro (cada litro de água pesa 1 kg). Entretanto, se substituirmos a água por mercúrio, cuja densidade é 13,5 quilogramas por litro, o mesmo volume (um metro cúbico) pesará 13.500 kg.
20 de julho de 2015 às 11:12 |
Olá,
Meu registro apontava a marcação de 2kg/h GLP porém ele venceu. Ao trocar por um atualizado, me foi vendido um de 1kg/h GLP. Trabalho com fogão industrial de 5 bocas e com o novo registro, ao acender outra boca, reduz-se a chama da boca já acesa. Parece que estou dividindo o gás entre as bocas, a ponto de, se acender uma terceira boca, a primeira apaga.
Gostaria de saber se o fato do meu registro novo ser de 1kg/h tem relação com isso.
Agradeço
Lucas
paz
20 de julho de 2015 às 15:23 |
Caro Lucas,
Sim, é bem provável que a vazão atual seja insuficiente. Reguladores de 1 kg/h são recomendados para fogões domésticos alimentados por um botijão de 13 kg. Para instalações industriais, sobretudo aquelas alimentadas por baterias de P-45, deve-se utilizar regulador de pressão com a vazão adequada. Recomendo substituir o regulador por um de maior vazão, como o de 2 kg/h.
20 de julho de 2015 às 5:18 |
Gostaria saber, é normal um barulho parece chiado isso acontece somente quando vai, ligar fogão para usar.
Comprei. Gás fez uma semana.
Rapaz onde comprei veio fez vistoria disse não há Vazamentos
Registro e mangueira novas e tudo certo inmetro etc
Ele disse q normal..
Eu não acho, gostaria saber realmente é..
Pois nem dormi consigo de medo..
Nunca ouvi isso, em gás
Somente quando vai ligar para usar fogão..
rapaz comprei disse pressão EU nego acreditar
Pq todos conheço falam nunca ouvirão isso
tipo chiado sai gás, passando pelo registro até chegar o Fogo
Me ajudem pq n estou dormindo etc por medo
só cochilo
Por favor é normal
PQ Nunca ouvi. Isso
20 de julho de 2015 às 10:20 |
Cara Nádia,
Esse tipo de ruído é relatado com certa frequência. As causas podem ser diversas e podem estar no regulador de pressão, na válvula interna do botijão ou mesmo numa válvula do fogão. Entretanto, se não há vazamento (confirme fazendo o teste da espuma de sabão), não há o que temer. Por via das dúvidas, substitua o botijão. Se o ruído continuar, talvez seja necessário trocar o regulador de pressão, que pode estar com defeito.
22 de julho de 2015 às 10:35
Bom dia!!
regulador novo, troquei.
Fiz espuma sabão,Em tudo até mangueira. N vazamentos e nem cheiros..
Rapaz comprei gás, veio examinou..
Disse pressão gás.
Mas acho estranho.
Até botijao novo
Pedi para trocar, ELE disse n precisa.
Mas barulho, só ao ligar para usar fogão, ouve.
22 de julho de 2015 às 13:08
Cara Nadia,
É difícil dizer com certeza, mas tudo indica que o ruído seja proveniente da válvula do botijão. É possível que à medida que o gás vá sendo consumido, o ruído diminua. O importante é que não há vazamento e, portanto, não há risco de acidente.
17 de julho de 2015 às 16:43 |
Boa tarde , tenho um botijão de gas 13kg instalado do lado de fora de casa , onde o gás chega ao forno por uma instalação de cano de cobre que deve percorrer uns 6 metros de distancia, tenho notado que mesmo com o botijão cheio o gás está chegando fraco , as vezes até apaga o fogo , existe algum tipo de registro diferente para longas distancias que aumente a pressão ?? obrigada
20 de julho de 2015 às 10:10 |
Cara Bianca,
Uma distância de seis metros não deveria ser tão impactante. Entretanto, respondendo à sua pergunta, existem reguladores de primeiro estágio, usados em baterias de GLP para condomínios (cilindros de 45 kg ou maiores), que reduzem a pressão do botijão apenas o suficiente para que o gás possa percorrer o encanamento até o ponto de consumo, onde é colocado um outro regulador de pressão do tipo comum (para baixa pressão). Contudo, antes de proceder a qualquer alteração, recomendo consultar um técnico especializado.
16 de julho de 2015 às 21:42 |
Boa noite, fiz uma pequena reforma na cozinha e coloquei o botijão na parte,de fora da casa mas as mangueiras tem no máximo 1,25cm e preciso de uns 2 m, o posso fazer?
21 de julho de 2015 às 16:05 |
Caro Rodolfo,
Nesse caso você pode utilizar um tubo flexível de cobre para fazer a ligação do local onde ficará o botijão até o local onde fica fogão. Utilize mangueiras apenas para fazer a ligação entre as extremidades do tubo de cobre com botijão, de um lado, e o fogão, do outro lado.
15 de julho de 2015 às 11:24 |
muito obrigado pelo esclarecimento.marquei uma revisao no fogao.as informações neste site sao muito claras e uteis.estao de parabéns!
15 de julho de 2015 às 11:54 |
Obrigado, Margareth! Disponha!
14 de julho de 2015 às 14:42 |
Eu uso 2 fornos industriais em uma padaria com 2 botijões p-13 cada. Gostaria de saber se terei economia usando 1 p-45 em cada no lugar de dois p-13. usei como base o fato de dois botijões p-13 terem a vasão de 1,2 kg/h e o p-45 ter vasão de 1 kg/h. estou correto?
15 de julho de 2015 às 11:49 |
Caro Ítalo,
De fato, o que determina a economia do gás é o nível de consumo dos equipamentos. Ou seja, se os fornos consomem uma determinada quantidade de gás, o sistema de alimentação não terá influência na redução desse consumo. Por outro lado, é tecnicamente recomendável utilizar baterias P-45 em instalações industriais (e se a sua padaria for no estado de São Paulo você não pode, por lei, usar o P-13), mesmo que o preço por kg do P-45 seja um pouco superior ao do P-13.
14 de julho de 2015 às 10:58 |
Bom dia! Gostaria de saber utilizar um P-13 para alimentar uma fritadeira de alta pressao e uma chapa de baixa pressao, utilizando-se um “T” apos a saida do botijao e instalando um redutor de pressao para a chapa. Para a fritadeira, o gas fluiria pelo outro lado do “T”, sem o regulador (redutor) de pressao, possuindo o regulador de chama proximo à entrada da fritadeira e o corte do gas, instalado na saida do botijao. Existiria algum risco nesta instalação? O uso seria residencial. Obrigado!
15 de julho de 2015 às 11:23 |
Caro René,
Desde que a instalação seja feita com cuidado e com material adequado, não há problema. Recomendo usar mangueira para alta pressão (500 psi) para a fritadeira, e regulador de pressão aprovado pelo Inmetro. Recomendo, ainda, que um técnico especializado faça a instalação.
13 de julho de 2015 às 23:05 |
ola ,as chamas das 4 bocas do meu fogao estao laranjas..mas faz duas semanas que troquei meu gas.tenho certeza q ele nao esta no final! o que pode ser?eh perigoso?nao sinto xeiro de gas axo q nao esta vazando.. obrigado desde ja!
15 de julho de 2015 às 11:15 |
Cara Margareth,
Chama alaranjada pode significar várias coisas. Se a chama tornou-se alaranjada logo após a substituição do botijão, solicite a troca do mesmo, pois pode acontecer deste ter muita impureza em suspensão (às vezes acontece). Antes de tudo, verifique se os crivos dos queimadores do fogão estão limpos, secos e bem ajustados. Se isso não resolver, consulte um técnico em fogões para eventual regulagem dos queimadores. E não se preocupe, não há risco, apenas consumo ineficaz e escurecimento das panelas.
13 de julho de 2015 às 17:18 |
Moro em apartamento, não temos sistema de gás central. Cada apartamento teu seu P13 mas tem uma moradora, que posso ver pela janela da minha cozinha que está utilizando um P45 dentro do apartamento e ainda tem outro de reserva… ao lado do aquecedor de passagem de água na área de serviço. Pode? Em que lei encontro isso?
14 de julho de 2015 às 21:35 |
Cara Livia,
Cilindros P-45 não devem ser utilizados em apartamento (na cidade de São Paulo, nem o P-13 é permitido). A regulamentação fica por conta do Corpo de Bombeiros. Recomendo denunciar o caso à corporação local.
9 de julho de 2015 às 15:01 |
Boa tarde. Tenho um fogão de 4 bocas que acabou de sair da garantia. A marca dele é Eletrolux e o modelo é 52SB super chef. Enquanto eu estava cozinhando todas as bocas do fogão apagaram do nada, liguei o fogo e novamente apagou sozinho. As vezes ele nem acende ou acende e apaga. Passei agulha no buraco que tem dentro das bocas mas não adiantou o problema continuou. Se puder me ajudar fico agradecida.
11 de julho de 2015 às 13:53 |
Prezada Nara,
Pelo seu relato, parece que exite algum problema no solenoide (válvula), ou no duto que conduz o gás aos queimadores, mas é difícil dizer sem examinar. Recomendo consultar um técnico em conserto de fogões.
9 de julho de 2015 às 11:09 |
Muito bom, bastantes esclarecedor.
11 de julho de 2015 às 12:08 |
Obrigado, Lázaro! Disponha!
7 de julho de 2015 às 19:02 |
Boa noite. Gostaria de saber as diferenças técnicas dos botijões p13 e p45. Como pressão e vazão. Pois tenho um aquecedor a gás que funcionava com p13 e depois de 6m parou de funcionar. A empresa do aquecedor alega que devo substituir o botijão por um p13. Pois dizem que a pressão é baixa. Obrigado
11 de julho de 2015 às 13:30 |
Caro Bruno,
A pressão interna do P-13 e do P-45 é a mesma. A vazão do P-13 é de cerca de 600 g/h, enquanto a do P-45 é de 1 kg/h. O P-13 foi concebido para alimentar apenas um fogão doméstico. O P-45 foi concebido para uso geral, e pode ser utilizado em baterias para alimentar uma ou várias unidades residenciais, no comércio ou na industria. Se você utiliza aquecedor, fogão e outros equipamentos à gás simultaneamente, é recomendável utilizar uma bateria de P-45. Consulte um técnico especializado a respeito.
6 de julho de 2015 às 19:06 |
asso frangos e outras carnes naquelas máquinas com cinco queimadores…. mas agora no inverno tem congelado como faço para q isso n aconteça e n interrompa o fornecimento?
11 de julho de 2015 às 13:18 |
Caro Cleverson,
Quando o consumo é elevado, o sistema congela caso a temperatura ambiente não seja suficiente para vaporizar todo o gás necessário. Recomendo instalar mais um cilindro P-45 na bateria, pois isso irá aumentar a área de troca de calor e o consequente fornecimento de gás.
6 de julho de 2015 às 17:01 |
Boa tarde! Moro no 5º andar de um prédio e possuo, na área de garagem um botijão de 13kg que alimenta o meu fogão (5 bocas) – tubulação interna. Gostaria de saber, por gentileza, se caso passe o botijão para um p45, terei mais pressão e com isto uma melhor chama? Obs.: O gás é canalizado, porém cada morador possui botijões individualizado. Obrigado!
11 de julho de 2015 às 12:16 |
Caro Tony,
A pressão interna de um P-45 é a mesma de um P-13. Em geral, o P-13 é acoplado a um regulador convencional para baixa pressão, o que limita a sua utilização à longa distância, enquanto as baterias de P-45 utilizam dois reguladores, um de primeiro estágio junto aos cilindros o outro, para baixa pressão, junto ao fogão. Antes de adotar o P-45, consulte um técnico especializado sobre a possibilidade instalar um sistema de alimentação que possa utilizar reguladores de primeiro e segundo estágios com ambos os tipos de botijão.
6 de julho de 2015 às 0:35 |
Boa noite, amigo! Estou reformando e pensei em instalar um aquecedor de passagem de 20 l/min à 1,80m do chão, no fundo da cozinha, cuja parede é um cobogó (ou seja, bem ventilado, possibilitando também a sua exaustão). Usaria um p-45 para alimentá-lo, junto com o forno e fogão, só que desejo deixar o botijão no mesmo canto, logo em baixo do aquecedor. Existe uma restrição pela proximidade do aquecedor e do botijão? É possível implementar esta idéia de alguma forma? Muito obrigado pela ajuda.
11 de julho de 2015 às 13:43 |
Caro Estêvão,
O ideal é manter os cilindros o mais distante possível de qualquer chama ou calor excessivo. A distância mínima recomendável é 1,5 metros. Uma possível solução seria isolar os cilindros de GLP num abrigo de placas de concreto (podem ser pré-fabricadas) com porta de tela para ventilação. Recomendo consultar um técnico especializado.
4 de julho de 2015 às 19:32 |
Boa noite. Por favor, gostaria de saber se para cada tipo de fogão doméstico existe alguma medida, valor ou tamanho do registro e mangueira para se conseguir chama mais forte ou mais fraca. Se positivo quais são as respectivas medidas? Grato. Abraços.
11 de julho de 2015 às 12:07 |
Caro José,
Os reguladores de gás destinam-se a equipamentos de baixa pressão, e são dimensionados em razão do consumo. Os reguladores mais comuns, com vazão de 1 kg/h, são utilizados em fogões de uso doméstico alimentados diretamente por um botijão de 13 kg ou menor. Nesse caso, o kit de regulador e mangueira (aprovados pelo Inmetro) é suficiente. Reguladores de maior vazão (2 kg/h) podem ser encontrados no mercado, mas são limitados pela capacidade do botijão de 13 kg em vaporizar gás. Entretanto, se o domicílio for suprido por um central de GLP composta por cilindros P-45 ou P-90 (ou tanque estacionário), então o sistema irá exigir um regulador de primeiro estágio e reguladores de segundo estágio com vazão entre 4 kg/h à 7 kg/h, dependendo do consumo da unidade domiciliar.
4 de julho de 2015 às 12:08 |
Boa tarde meu botijao esta mais de 2 anos sem uso nenhum. Nao tempo de ficar em casa. Mas hoje fui usar e nao acende, nao sai gas! O que pode esta acontecendo? O que devo fazer? É perigoso ocorrer algum acidente? Me ajude por favor
11 de julho de 2015 às 11:52 |
Cara Raquel,
Se o botijão estiver conectado ao fogão, verifique se o registro (regulador de gás) está aberto. Por outro lado, após tanto tempo sem uso, a válvula do botijão pode estar presa. Desconecte o regulador do botijão e conecte novamente (não esqueça o teste de vazamento com espuma de sabão). Se o procedimento não resolver, entre em contato com o fornecedor de gás e tente trocar o botijão.
2 de julho de 2015 às 23:10 |
Boa noite. Hoje o meu gás acabou. O carinha veio até a minha casa e trocou o botijão, quando fui acender o fogo começou a fazer um barulho vindo do botijão de gás. Liguei para o mesmo ele voltou e trocou o botijão por outro. Mais tarde fui acender o fogo novamente e o barulho voltou. O que pode ser? Obrigada!!
3 de julho de 2015 às 10:39 |
Cara Lígia,
Esses ruídos podem ser provenientes do regulador de pressão (registro). Verifique a data de validade do regulador e, se for o caso, substitua por um kit novo. Por via das dúvidas, faça o teste de espuma para ver se não há vazamento.
1 de julho de 2015 às 19:29 |
Boa tarde, amigo…,instalei um aquecedor de água a gás de baixa pressão na minha casa. O problema é que ele está a 5 metros de altura de onde ficará o botijão. Consigo alimenta-lo utilizando uma válvula de pressão comum?
3 de julho de 2015 às 10:35 |
Caro Daniel,
Dependendo do nível de consumo, talvez haja problema com a alimentação nos dias frios, ou quando o gás estiver terminando, além de haver uma maior retenção do produto na hora da troca do botijão. Veja a possibilidade de instalar um regulador de primeiro estágio no botijão e outro, de baixa pressão, junto ao aquecedor. Recomendo consultar um técnico especializado a respeito.
29 de junho de 2015 às 11:07 |
Bom Dia, preciso de informações, por favor. Descobri que meu vizinho estoca 4 botijoes de gas GLP ( 2 botijoes sobre outros 2 botijoes), posso enviar fotos que tirei por cima do muro) na área de serventia entre as duas (minha e dele) para, provavelmente aquecer a banheira de hidromassagem. O que faço agora??? estou apavorada por dois motivos. 1) pelo perigo eminente. 2) moro sozinha e já tenho idade. Como denunciar?? no aguardo. Att
29 de junho de 2015 às 22:01 |
Cara Dayse,
Botijões de GLP armazenados irregularmente são de responsabilidade do Corpo de Bombeiros. Entre em contato com a corporação local e denuncie. Enquanto isso, não é preciso ficar apavorada. Embora não pareça, botijões de gás são bastante seguros, desde que armazenados corretamente, em local ventilado e protegido das intempéries.
29 de junho de 2015 às 9:26 |
estou tem problemas de congelamento em uma rede de P90. durante o dia eles vao bem, mais a noite bem na virada da madrugada eles congelam. tem alguma ideia pra me da? uso 04 p90
29 de junho de 2015 às 21:54 |
Caro André,
No inverno isso pode acontecer em algumas instalações subdimensionadas. Veja, o GLP precisa trocar calor com o ambiente para passar da fase líquida para a fase gasosa. Essa troca é feita através das paredes dos cilindros. Nas noites frias tem-se um aumento de consumo (chuveiros, aquecedores, radiadores, lareiras à gás, fornos) ao mesmo tempo em que o ambiente externo está frio, de modo que o sistema não consegue obter calor suficiente do ambiente para vaporizar todo o GLP demandado, o que faz com que a rede congele e o fornecimento seja interrompido. As possíveis soluções são reduzir drasticamente o consumo nesse período, ou aumentar o número de cilindros P-90 da bateria.
27 de junho de 2015 às 12:22 |
Ola o botijao tava fazendo um barulho qdo ligo o fogo.trocamos o botijao e o registro pois o cara fo gas disse q era isso mas continua fazendo barulho e qdo ligo as outras bocas o barulho aumenta .o registro e novo o cara disse q e normal mas tenho muito medo.
29 de junho de 2015 às 21:40 |
Cara Eloisa,
Antes de tudo certifique-se de que o ruído provém do botijão e não do fogão. Verifique se o regulador de pressão é aprovado pelo Inmetro e se é dimensionado para o seu consumo (para fogões domésticos comuns, a vazão deve ser de 1kg/h). Verifique se não há vazamento (faça o teste da espuma de sabão). Ruídos no botijão podem ser provocados pela válvula, pela expansão ou contração das paredes (por conta da variação de temperatura), ou pelo regulador. Entretanto, se não houver nenhum vazamento, nem no botijão, nem no regulador, mangueira ou fogão, não há o que temer.
26 de junho de 2015 às 16:46 |
Na troca dos p45 a revendedora é obrigada a pesar o botijão e dar desconto na recarga nova?
26 de junho de 2015 às 21:28 |
Caro Jean,
O assunto é extenso e controverso. Até onde sei não existe, no âmbito federal, documento legal (Lei ou Portaria da ANP) que obrigue o fornecedor a ressarcir o consumidor por eventual resíduo que permaneça no cilindro, embora haja projeto de Lei nesse sentido. Uma antiga portaria (23/93) do extinto DNC – Departamento Nacional de Combustíveis, que obrigava as revendedoras a ressarcirem o consumidor, deixou de ter efeito quando da extinção daquele órgão e sua substituição pela ANP – Agência Nacional do Petróleo. Alguns Estados têm legislação própria, a exemplo do Estado de Santa Catarina. Nada impede, entretanto, que se tente um acordo de ressarcimento com a distribuidora ou que se recorra ao PROCON.
26 de junho de 2015 às 0:49 |
Boa noite!
Hoje fui comprar uma mangueira para trocar a que eu tinha no fogão (ainda não estava vencida). A que eu tinha comprei por metro, aquela com faixa amarela.
Não quiseram me vender 1,50 m da mangueira. Tive que comprar a revestida com aço.
Ocorre que pedi ao entregador do botijão de gás que a instalasse.
Fiz muitas recomendações, pois o peso onde moro é novo, tem apenas três anos, mas o gás não é canalizado.
O rapaz garantiu a instalação.
Ocorre que depois que ele foi embora, verifiquei que a mangueira na saída do fogão ficou dobrada até o início da malha de aço, fazendo quase um ângulo de 90°.
Isso é perigoso?
A mangueira não passa atrás do fogão e eu também não uso o forno do fogão.
Aguardo retorno.
Obrigada!
26 de junho de 2015 às 12:34 |
Cara Milena,
A mangueira não deve ficar dobrada, pois além de comprometer o fornecimento de gás ao fogão, pode causar vazamentos futuros. Recomendo solicitar ao técnico que refaça a instalação.
26 de junho de 2015 às 12:44
Obrigada pelo retorno!
Mas essa dobra poderia causar um acúmulo de gás na mangueira, ocasionando alguma explosão?
26 de junho de 2015 às 14:09
Cara Milena,
Não. O risco é decorrente da fragilização da parede da mangueira no ponto de estrangulamento, com a possibilidade de surgir uma fissura e o consequente vazamento de gás, o que é muito perigoso.
25 de junho de 2015 às 20:45 |
Boa Tarde,
Estou desidratando umas frutas com aquecimento a gás,
porém a válvula de abertura do desidratador para entrada de gás é muito muito sensível,
como eu poderia regularizar melhor essa vazão ?
Desde já muito obrigado
26 de junho de 2015 às 12:30 |
Caro Júlio,
Talvez seja necessário substituir a válvula. Recomendo consultar o SAC do fabricante ou um técnico especializado.
25 de junho de 2015 às 15:36 |
Oi, Gostaria de saber como saber na troca do botijão se estou trocando na hora certa ou antes dele estar totalmente vazio. Uso dois botijões de 45 l aqui em casa e deixo os dois abertos. Obrigada!
26 de junho de 2015 às 12:29 |
Cara Carmem,
Instalações de P-45 em bateria costumam ter manômetros para medir a pressão do sistema. Quando a pressão fica muito reduzida, está na hora de substituir o cilindro. Entretanto, mesmo esse método não é muito preciso, o que faz com que, eventualmente, o cilindro seja substituído ainda com algum gás. Para aproveitar o gás totalmente, o ideal é manter cilindros de reserva e substituir aqueles em uso apenas quando deixam de fornecer gás.
25 de junho de 2015 às 12:43 |
Desejava instalar um botijão de GLP na parte baixa do meu AP mas perdi todo serviço pois percebi que o botijão de 13 kg não tinha pressão suficiente. Há o que fazer?
26 de junho de 2015 às 11:41 |
Caro Sérgio,
A pressão do GLP nos botijões (qualquer deles) é suficiente para superar alturas de 10 andares. Entretanto, se você instalou o regulador de pressão comum no botijão, a pressão fica reduzida. Ou seja, você precisaria instalar um regulador de pressão de primeiro estágio junto ao botijão, e o regulador normal junto ao fogão. Esse tipo de instalação precisa ser feito por profissional capacitado. Recomendo consultar um técnico especializado.
25 de junho de 2015 às 2:44 |
Boa noite, moro em sobrado e uso P45 para aquecedor dos chuveiros e para o fogão, minha dúvida é a seguinte, notei que as vezes quando estou tomando banho começo a ouvir um “assobio” que vem do botijão e normalmente depois do “assobio” o chuveiro esfria como se tivesse acabado o gás! Quando isso acontece eu desligo o chuveiro espero alguns instantes e ligo novamente e ele aquece!
Queria saber porque isso acontece, se é normal e principente se é perigoso!!! Agradeço a atenção de todos e aguardo resposta!
Obrigado e ótima noite! Ah! Mais uma dúvida, o vendedor de gás disse para eu deixar os dois bujão aberto pois isso melhora o consumo, é verdade ou ele só está querendo vender mais??? Rs obrigado
25 de junho de 2015 às 11:53 |
Caro Cleber,
Quando o há pico de consumo, às vezes o sistema não consegue vaporizar o GLP em quantidade suficiente para alimentar todos os equipamentos (chuveiros, fogão, etc). Verifique se, quando a falha ocorre, há uso simultâneo de equipamentos à gás. Se o problema for pico de consumo, então usar os dois cilindros pode resolver, pois a capacidade de vaporização do GLP será duplicada. Faça um teste. Se isso não resolver, recomendo contactar um técnico especializado para avaliar a instalação.
25 de junho de 2015 às 12:17
Boa tarde, moro apenas com minha mulher, nunca ouve um uso simultâneo!
Ontem isso aconteceu é apenas eu estava no banho! E o apito é normal?
26 de junho de 2015 às 11:46
Caro Cleber,
Nesse caso, é provável que o regulador de pressão esteja com defeito. Recomendo observar os reguladores (de primeiro estágio e de segundo estágio, caso você os tenha) quando o chuveiro estiver funcionando e verificar se o ruído é proveniente dos mesmos. O melhor é recorrer a um técnico especializado.
22 de junho de 2015 às 17:48 |
Boa tarde!
Gostaria de saber se dois cilindros P-45 utilizados simultaneamente resulta em maior eficiência e economia de gás.
Eu moro em um sobrado e sempre utilizei um cilindro de cada vez e em conversa com amigos me chamou a atenção que alguns deles, tendo uma demanda maior de consumo, trocam os cilindros num tempo superior que eu..ou seja, conseguem utilizar por muito mais tempo o gás comprado. Curiosamente, pra mim que sou leiga no assunto, foi comentado por alguns deles que adotam a utilização dos dois cilindros ao mesmo tempo.
Desde já, agradeço por sua atenção.
Nivia Mara Lubas
23 de junho de 2015 às 11:59 |
Cara Nivia,
Dois cilindros em bateria podem ser mais eficientes, mas não são, necessariamente, mais econômicos. São mais eficientes pois conseguem vaporizar uma quantidade maior de gás, o que melhora o desempenho dos aquecedores, por exemplo. Quanto à economia, o uso de cilindros em bateria permite alimentar mais equipamentos simultaneamente, mas não reduz o seu consumo. Antes de alterar o sistema de abastecimento de GLP da sua casa, recomendo consultar um técnico especializado.
21 de junho de 2015 às 12:50 |
Por favor quero saber oque acontece com o vapor de pressão e a massa do vapor durante o uso do botijão de glp??
23 de junho de 2015 às 12:18 |
Caro Marcus,
No botijão, o GLP permanece a cerca de 840 kPa de pressão de vapor à 20ºC. A massa do vapor do GLP é de cerca de 2,5 kg/m³, e a fase líquida e a fase vapor permanecem em equilíbrio no botijão. Quando o gás é retirado a pressão diminui, o líquido entra imediatamente em ebulição e se vaporiza mediante a absorção de calor através das paredes do recipiente. A pressão vai sendo reduzida à medida em que o gás é retirado, até que não reste mais produto na fase líquida.
18 de junho de 2015 às 22:56 |
Boa noite.
Esta semana troquei o registro ou valvula de gás. Acabou por aparecer um cheiro até que forte de gás. Olhei tudo e descobri um furo no registro por onde estava saindo. Comprei outro e a mesma coisa. Fui me informar na loja e o vendedor me falou que era tipo um suspiro e era normal ter um pouco de cheiro de vez em quando. Gostaria de saber se isso procede, já que os dois registros que comprei tinham selo do inmetro.
19 de junho de 2015 às 12:14 |
Caro Cleiton,
O “respiro” do regulador de pressão permite que o diafragma de borracha se movimente livremente no interior do regulador, mas não deve permitir que o gás escape! Quando o gás escapa pelo respiro é sinal de que o diafragma está furado! Nesse caso é preciso trocar imediatamente o regulador de pressão. Por outro lado, existe no mercado um tipo de regulador dotado de válvula de alívio, e esta deixa escapar gás em situações de pressão elevada. Entretanto, esse tipo de regulador só pode ser utilizado em ambiente externo (essa informação deve vir gravada no regulador). Verifique se é esse o caso. Se a sua instalação não necessita desse tipo de regulador, substitua-o por um modelo de uso interno.
20 de julho de 2015 às 2:06 |
Cleiton, tudo bem mano? Gostaria de saber se vc resolveu o problema de vazamento pelo furinho do registro? Pois estou preocupado também! Comprei um registro da aliança com a garantia pelo Inmetro e também…. Forte abraço
16 de junho de 2015 às 16:52 |
Ola…boa tarde!Gostaria de saber se posso usar um regulador de pressão de 1kg/h em um fogão que pede o de 4kg/h.Se tem algum risco de segurança ou qualquer outro problema.Obrigada!!!
17 de junho de 2015 às 11:52 |
Cara Selma,
A utilização de um ou de outro regulador vai depender do tipo de fogão, nível de consumo e tipo de instalação. Se o seu fogão é de baixa pressão, de uso doméstico e alimentado por um botijão de 13 kg, então o regulador de 1 kg/h será suficiente. Entretanto, se o seu fogão é de alta pressão, com elevado consumo de gás e alimentado por uma central de GLP, então vai precisar usar o regulador de 4 kg/h.
11 de junho de 2015 às 10:51 |
Uso um maçarico para trabalhos de ourivesaria que é alimentado por um botijão de 2kg ou de 5kg. Existe algum restrição em ter algum desses botijões dentro do apartamento que tem gás encanado?
11 de junho de 2015 às 12:40 |
Cara Lyssandra,
O Decreto Nº 24.714 de 07/10/1987 da Prefeitura de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/plantas_on_line/legislacao/index.php?p=11938) não contempla, textualmente, esse caso. É possível interpretar que a restrição limita-se à utilização do gás de botijão para fogão, forno e aquecimento, entretanto isso não é ponto pacífico. Recomendo consultar o síndico ou a convenção do condomínio a respeito.
10 de junho de 2015 às 23:14 |
Boa noite. .. Gostaria se saber , se existe a possibilidade de trocar o Click a domicílio? Pois passaram em casa pessoas que quiseram entrar e trocar o click, dizendo que custava 120 reais. … É golpe não é?
11 de junho de 2015 às 12:00 |
Caro Paulo,
Sim, é golpe! Nem o Inmetro, nem o IPEM, nem qualquer outro órgão público autoriza pessoas a agirem em seu nome para trocar regulador de pressão (click) a domicílio. Um kit comum (regulador e mangueira) custa até seis vezes menos que isso nas lojas especializadas ou de utilidades domésticas.
9 de junho de 2015 às 20:35 |
boa noite, comprei um fogao industrial de 6 bocas de alta pressao, ele funciona em uma botija normal residencial?
10 de junho de 2015 às 10:18 |
Cara Kamily,
Tecnicamente é possível utilizar um botijão de 13 kg (P-13) num fogão de alta pressão, basta que ligação entre ambos seja feita sem o regulador de pressão e com mangueira e conexões adequadas. Contudo, fogões desse tipo com seis bocas exigem alta vazão de gás, e por isso costumam ser alimentados por cilindros de 45 kg (a vazão do P-13 não dará conta). Lembre-se também de que aqui no Estado de São Paulo é proibido usar o P-13 em atividade comercial.
9 de junho de 2015 às 16:36 |
Olá, gostaria de saber se há alguma regra sobre a distância mínima entre o aquecedor à gás e os botijões.
Quero mudar o aquecedor de lugar em minha casa e vai ficar quase ao lado de onde ficam os botijões, há risco da chama do aquecedor causar incêndio se houver vazamento do botijão? É perigoso?
Obrigada.
10 de junho de 2015 às 10:58 |
Cara Priscila
Isso dependerá do tipo de aquecedor e o tipo da instalação de gás. De todo modo, é recomendável manter uma distância mínima de 1,5 metros se os botijões estiverem isolados em abrigo de alvenaria, caso contrário a distância recomendada é de 3 metros. Recomendo vivamente consultar um técnico ou empresa especializada nesse tipo de instalação. Veja também a norma ABNT NBR 13103.
8 de junho de 2015 às 14:12 |
boa tarde!
como faço para determinar a perda de carga em cada parte de uma instalação de GLP de media pressão para conferir se o diâmetro estimado esta correto? não estou conseguindo um resultado aceitável com a relação para calculo na referida norma.
e as tabelas do anexo E da norma da ABNT para dimensionamento de redes internas de GLP limitam a potencia ligada relacionando o diâmetro e o comprimento das linhas? o que pode acontecer se usar uma potencia maior que a limitada nestes anexos?
8 de junho de 2015 às 14:43 |
Caro Marcos,
Sinto não poder ajudar. Esses cálculos são complexos e este não é o fórum mais adequado para discuti-los. Mais uma vez, recomendo que você contate técnico ou empresa especializada para o projeto e execução.
5 de junho de 2015 às 18:54 |
Gostaria de saber por que o botijao está fazendo barulho ,já tirei da estufa e levei para a rua e ele continua fazendo um barulho parecendo um grilo ,o q faço?
7 de junho de 2015 às 13:01 |
Cara Mariene,
O ruído pode estar vindo da válvula. Veja se o botijão está vazando (faça o teste da espuma de sabão). Por via das dúvidas, chame o seu distribuidor de GLP e solicite a substituição do botijão.
3 de junho de 2015 às 12:33 |
Bom dia!
Por favor, gostaria de uma informação em caráter emergencial, visto que, eu não gostaria de colocar em risco a integridade física de ninguém.
Minha mãe mudou-se há alguns dias, para uma casa aqui, na minha cidade (Rio das Ostras). Anteriormente ela morava em outra cidade e em apartamento. No apartamento onde ela residia, foi feito sob a responsabilidade do próprio condomínio (assistência técnica especializada em conversão), a adaptação do fogão dela, que utilizava gás de botijão, para gás encanado.
Ocorre que nesta casa atual, para qual ela mudou-se há alguns dias aqui, na minha cidade, não há ainda o fornecimento de gás encanado. Sendo assim, ela terá que voltar a utilizar o gás de botijão (13 Kg).
Ela acabou de comprar o botijão de 13 kg hoje, e ao efetuar a entrega, o funcionário do depósito onde ela o adquiriu (com a intenção de ajudá-la), fez a ligação do botijão ao fogão, com o click novo que ela comprou ontem.
O rapaz a assegurou que não haveria nenhum risco e que, ela poderia utilizar o fogão normalmente. Ele fez somente a recomendação, de que ela procurasse algum serviço especializado, para que esse, efetuasse a regulagem dos bicos ejetores (4 bocas superiores e forno), que segundo ele, estariam somente mais “altas”, por conta da adaptação anterior (gás encanado).
Por favor, esclareça-me:
> é possível de fato, fazer essa ligação por conta própria sem haver maiores riscos/perigo?
> existe algum outro tipo de procedimento de segurança, que deve ser efetuado (e não foi), além da regulagem dos bicos ejetores?
Peço desculpas pelo total desconhecimento técnico a respeito e provável atitude equivocada.
Fico no aguardo de uma resposta e desde já agradeço, pela oportunidade e disponibilidade.
Cordial abraço.
Vania Urbano.
3 de junho de 2015 às 13:20 |
Cara Vania,
Na conversão do fogão os bicos dos queimadores devem ser substituídos de modo a adaptá-los ao GLP, cuja pressão é superior ao do GN. Também será preciso regular a entrada de ar do sistema. Verifique se o botijão foi instalado com a mangueira adequada (plástica). Usar o fogão sem adaptá-lo compromete o seu rendimento (gasta-se mais gás que o necessário). Além disso perde-se a eficácia dos reguladores de chama, o que pode, eventualmente, comprometer a segurança na hora de operar o fogão. Recomendo contatar técnico especializado para proceder à conversão. E não se desculpe, é sempre um prazer poder ajudar.
3 de junho de 2015 às 22:14
Caro Montini,
Muito obrigada pela gentil resposta e pela presteza imediata!
Atitudes como essa, reafirmam o diferencial em qualquer segmento, área, ou proposta de serviço!
Já agendei um assistente técnico, para visita e verificação da conversão, na próxima sexta-feira, conforme sua sugestão.
O prazer foi meu, ao acreditar e entrar em contato.
Parabéns de verdade!
Abraço!
Vania Urbano.
7 de junho de 2015 às 12:57
Obrigado, Vania! Disponha!
2 de junho de 2015 às 9:34 |
alguma restrição em termos de segurança para o uso de canos galvanizados? ou apenas nas redes de baixa pressão isto pode ser feito?
qual a perda de carga aceitável para uma rede ( na parte de alta pressão e na de baixa pressão)?
algum material flexivel que permita uso acima da distancia de 1,2 metros adotada nas mangueiras plasticas?( as mangueiras com malha de aço ou algo equivalente)
2 de junho de 2015 às 10:26 |
Caro Marcos,
Tanto as especificações do encanamento (canos de aço carbono), quanto dos dutos flexíveis (tubos de cobre flexível, tubos PE-AL-PE, mangueiras com trançado de aço) para redes de distribuição interna devem respeitar a norma ABNT NBR 15526/2012. Em geral, admite-se 10% de perda de carga sobre o valor da regulagem de pressão de primeiro estágio, mas isso dependerá do projeto de instalação (se haverá ou não medidores, por exemplo). Recomendo consultar a norma citada e uma empresa especializada para projetar e instalar o sistema.
10 de junho de 2015 às 15:33
ola , tenho 4,4 mts de distancia de um ponto de gás até o fogão, quero colocar uma central com 2 pigtail par 2 botijoes p13 que tipo de valvula(regulador) devo usar?
11 de junho de 2015 às 11:42
Caro Washington,
Não é recomendável utilizar botijões P-13 em bateria, você terá maior perda de carga ao instalar pigtails, registros, etc. e terá que fazer adaptações. Se a instalação for doméstica (fogão de baixa pressão), então um regulador para baixa pressão com vazão de 2 kg/h deve resolver (isso se a perda de carga da instalação não comprometer a pressão do sistema). Lembre-se de utilizar encanamento apropriado (tubos de cobre ou PE-AL-PE). Entretanto, se a instalação for comercial, para fogão industrial de alta pressão, monte uma central com cilindros P-45.
1 de junho de 2015 às 11:31 |
Prezado Motini
o limite de vaporização para um P 45 de GLP é de 1 kg/hora. esta vazão pode ser alterada de alguma forma ( temperatura externa, etc.)?
1 de junho de 2015 às 15:09 |
Caro Marcos,
De fato, a vaporização do GLP ocorre por troca de calor com o ambiente. Quanto mais quente, mais rapidamente a vaporização se dará, permitindo uma maior vazão de gás. Entretanto, é desaconselhável aquecer artificialmente o ambiente onde ficam os cilindros, pois os métodos de aquecimento eventualmente utilizados podem implicar em risco de acidente.
30 de maio de 2015 às 0:25 |
Ola meu nome é Fernanda, estou construindo e na minha casa o botijao fica uns 6m longe da casinha, sendo q exposto ao sol fica apenas 1m, mais foi colocado um cano galvonizado e passei a mangueira comum dentro, mais já vi aqui q pode dar problema. O mais correta seria trocar a instalação????
1 de junho de 2015 às 10:19 |
Cara Fernanda,
Sim! Mangueiras comuns com mais de 1,25 metros não devem ser utilizadas (podem não resistir à pressão). O correto é utilizar encanamento de metal (ferro galvanizado ou cobre flexível) se a instalação ficar exposta. Para instalações abrigadas pode-se usar o PE-AL-PE. Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
29 de maio de 2015 às 14:27 |
Prezado Montini,
Primeiramente, gostaria de parabenizar pela ajuda inestimável que é dada neste forum.
Eu comprei uma churrasqueira a gás americana, que utiliza garrafas descartáveis de 1 lb de propano. Ela já vem com um regulador acoplado. Gostaria de saber como poderia adaptar para utilizar o nosso botijão comum P-13. A rosca do regulador parece não ser compatível com os flexíveis (com roscas nas pontas) vendidos no mercado brasileiro.
Agradeço desde já !
29 de maio de 2015 às 16:17 |
Caro Hamilton,
Em primeiro lugar, certifique-se de que a churrasqueira opera com baixa pressão (o que é provável). Então, será preciso pesquisar nas lojas especializadas por um adaptador que faça a conexão entre o regulador da churrasqueira e a rosca do botijão (P-5, P-8 ou P-13). Caso você não encontre adaptador para conexão, talvez seja necessário substituir todo o sistema de engate, inclusive a mangueira e o regulador de pressão originais. Recomendo consultar um técnico especializado em fogões.
29 de maio de 2015 às 16:44
Muito obrigado !
1 de junho de 2015 às 10:06
Disponha, Hamilton!
31 de maio de 2015 às 19:29
boa noite!
desculpe se entrei no local errado porem preciso de algumas infmações para auxiliar na montagem de uma central de GLP. podes me auxiliar?
1 de junho de 2015 às 10:58
Caro Marcos,
Centrais de GLP podem variar desde uma instalação de apenas dois cilindros P-45 em uma residência, até grandes baterias de P-45, P-90 ou tanques semi-estacionários ou estacionários para edifícios ou industrias. No primeiro caso, basta contratar um técnico habilitado, que irá verificar o melhor local para a instalação. Os demais casos exigem projeto feito por empresa especializada e aprovado pelo corpo de bombeiros. Se for esse o caso recomendo consultar, antes de tudo, a corporação local.
28 de maio de 2015 às 22:24 |
OI EU COMPREI UMA CHURRASQUEIRA ARKE COM 5 ESPETOS ROTATIVA A GÁS EU GOSTARIA DE SABER SE EU PODERIA USAR USAR ELA COM UM P2 LIQUINHO POIS ME FALARAM QUE SÓ PODE COM P13
29 de maio de 2015 às 9:28 |
Não pode, Francis! O botijão P-2 foi projetado para dispositivos de alta pressão, como lampiões e fogareiros. Você não conseguiria, sequer, instalar o regulador de pressão (a rosca é incompatível). Se você prefere um botijão menor que o P-13, pode optar pelo P-5 (de 5 kg) ou o P-8 (de 8 kg), pois ambos funcionam do mesmo modo que o p-13.
28 de maio de 2015 às 12:32 |
Olá não tenho espaço fora de casa que seja no mesmo nível para colocar o meu botijão de gás, no caso ele fica dentro de casa.
Gostaria de saber se posso instalar o meu Botijão de Gás na parte superior da casa ( na laje)..
Existe algum perigo quanto a isso ? qual o patamar ideal para instala-lo?
28 de maio de 2015 às 16:52 |
Cara Thais,
Não há inconveniente em instalar o botijão de gás em posição superior ao ponto de consumo, desde que a instalação seja feita corretamente. Instale num local de fácil acesso, em abrigo bem ventilado que proteja o botijão das intempéries, e utilize tubulação flexível de cobre (ou PE-AL-PE, se o encanamento não ficar exposto ao tempo). Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
25 de maio de 2015 às 11:14 |
Bom dia
É normal o botijão de 13 KG quando está sendo usado ficar com aúá em baixo como se estivesse transpirando.
Agradeço desde já e acredito que vou ficar aliviada com suas respostas.
25 de maio de 2015 às 17:33 |
Prezada Katia,
O botijão precisa trocar calor com o ambiente para transformar o GLP do estado líquido para o estado gasoso. Essa troca ocorre através das paredes do botijão. Um consumo elevado esfria o botijão e faz a umidade do ar se condensar sobre ele. É como um copo com líquido gelado, que parece “transpirar”. Não há nenhum risco, porém, se o consumo aumentar demais, pode acontecer do botijão congelar e, nesse caso, o gás deixa de sair.
25 de maio de 2015 às 18:27
Muito obrigada, estou bem tranquila agora.
Boa noite!!!
26 de maio de 2015 às 9:43
Disponha, Katia!
24 de maio de 2015 às 22:54 |
Boa noite,
Comprei um forno industrial da Tedesco F800 e a loja disse que o registro seria pra botijão de cozinha normal, mais qdo acendo o forno o registro faz um chiado mais não há vazamento de gás e fica em uso por 6 a 7 hrs diarias, e qdo abaixo o fogo o chiado diminui e ao passar das horas fica sem barulho, tenho medo desse chiado, o que devo fazer ? Fico com esse registro ou troco ? A mangueira é a amarela devo trocar pela de cobre?
25 de maio de 2015 às 11:14 |
Prezada Katia,
Não é preciso ter medo. Fornos como o seu utilizam regulador e mangueira comuns (mangueira com tarja amarela e regulador com vazão de 1 kg/h), porém costumam ter elevado consumo de GLP, o que talvez explique o ruído. Recomendo verificar a regulagem dos queimadores (a chama de todos eles deve ser azul) e, eventualmente, substituir o regulador de pressão. Na dúvida, entre em contato com o SAC de fabricante do forno.
25 de maio de 2015 às 11:19
Obrigada, fiquei aliviada, a chama é azul sim só o barulho que incomoda.
Agradeço muito obrigada!!!
25 de maio de 2015 às 17:34
Disponha, Katia!
21 de maio de 2015 às 0:11 |
Para a substituição de um p13 por um p45, posso utilizar a valvula acoplada a saida do p45?
Que tipo de mangueira devo usar e qual o comprimento maximo?
21 de maio de 2015 às 10:15 |
Bem, Vinícius, tanto a instalação quanto as mangueiras são de uso específico para P-45. As mangueiras de conexão costumam ser metálicas de 500 psi. Também será necessário seguir algumas normas técnicas. Recomendo consultar um técnico para projetar e fazer a instalação.
20 de maio de 2015 às 23:59 |
Possuo a instaçao de uma central GLP para P13, troquei o meu aquecedor para um de maior fluxo de água. O aquecedor, quando colodo em temperaturas elevadas, desliga. É possivel entao que a gaseficaçao de um p13 seja ineficiente? Um p45 seria adequado?
Caso eu realize a troca do botijao, preciso trocar alguma valvula ou mangueira?
A valvula de fluxo deve pernacer na altura do botijao?
21 de maio de 2015 às 10:03 |
Caro Vinicius,
Um P-13 vaporiza cerca de 600 gramas de gás por hora, enquanto um P-45 vaporiza 1 kg/h. Verifique o consumo máximo do novo aquecedor e calcule o consumo total (incluindo outros equipamentos à gás). Aí basta calcular a capacidade de vazão instalada e ver se será necessário aumentá-la. Baterias de P-45 são bem mais eficientes para domicílios com aquecimento à gás. A instalação exige tubulação específica, pigtails, reguladores de pressão de primeiro e segundo estágio (dependendo da instalação), manômetro e registros, além de abrigo adequado. Se esta for a sua opção, recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
20 de maio de 2015 às 19:15 |
Prezados, sei que minha pergunta deveria ser feita a um especialista em instalações de gás, mas a curiosidade matou o guarda…kkk, Meu fogão novo de 4 bocas fica cerca de 6 metros de distância do local onde ficará o botijão de gás (13 kg) lado de fora da casa coberto e ventilado), que tipo de mangueira poderia utilizar para levar o gás até o fogão? Ou devo fazer encanamento com canos de metal? A válvula a ser utilizada é comum, dessas do INMETRO compradas no mercado. Desde já agradeço e parabenizo-os pelo excelente canal de comunicação. Parabéns e aguardo retorno.Sem mais. Milton S. Padilha – Curitiba Pr.
21 de maio de 2015 às 9:45 |
Caro Milton,
Você poderá utilizar canos de aço carbono ou cobre (prefira tubo flexível do cobre) ou, se o encanamento não ficar exposto ao tempo, tubos PE-AL-PE (polietileno-alumínio-polietileno). Recomendo que a instalação seja feita por técnico especializado. Obrigado e disponha!
20 de maio de 2015 às 13:58 |
Cara amigo,
Ao aumentar o consumo de gás, ou seja, aumetar a vazão de gás de um P45 a pressão de 280mmca diminui?
Tenho um aquecedor a gás que desliga sempre que aumentamos o consumo de gás.
OBS: A pressão de gás para trabalho do aquecedor não pode variar 10% de 280mmca.
21 de maio de 2015 às 10:22 |
Caro Cleriston,
Um P-45 vaporiza cerca de 1 kg/h de GLP. Consumo muito próximo (ou acima) dessa vazão resfria o sistema o torna ainda menos eficiente. Recomendo verificar a vazão máxima de trabalho do aquecedor e dos demais equipamentos à gás, a ver se a capacidade instalada é suficiente para atender a demanda.
20 de maio de 2015 às 10:03 |
Montini que rapidez vc me retornou..
Qto a avaliacao da empresa ela quer comprar nossos cilindros e nao queremos vender p nao ficarmos na mao do cilindrao caso o monopolio se instale na area.
Vamos ter q procurar outro tecnico entao, pq temos alguns deles cheio ja iverificado e confirmado.
Desde ja agradeco sua atencao e presteza.
Vcs sao muito atenciosos.
Denise
21 de maio de 2015 às 9:37 |
Obrigado, Denise, conte com a gente!
20 de maio de 2015 às 9:38 |
Carissimo,
tenho alguns cilindros no predio que resido parados ja ha mais de dois anos. Gostaria de saber se os cilindros cheios ainda podem ser usados e se nao corremos riscos referentes ao uso domestico.
Agradecida,
Denise
20 de maio de 2015 às 9:56 |
Cara Denise,
O GLP têm validade indeterminada. Assim, se os cilindros P-45 foram armazenados de modo adequado poderão ser utilizados normalmente. Entretanto, antes de instalá-los na bateria é bom verificar o seu estado de conservação, sobretudo com relação às válvulas. Na dúvida, solicite ao seu revendedor de GLP que os avalie e, se for o caso, os substitua.
16 de maio de 2015 às 17:24 |
Boa tarde, Montini.
Vamos instalar botijões no corredor externo (recuo lateral) de 1,5m de largura e 8m de comprimento.
Serão usados para alimentar o cooktop e, posteriormente, um aquecedor.
Inicialmente usaremos o botijão P-13 e, quando instalarmos o aquecedor, mudaremos para p-45.
Há alguma norma que vete o uso de P-45 nesse espaço?
(O corredor não é coberto, mas fica fechado com uma porta de vidro).
Li que deve haver uma distância de 1,5m do ralo e 3m da garagem.
A distância de 1,5m para instalações elétricas e ralos é a mesma para P-13 e P-45?
Foi colocada uma tomada logo acima de onde ficarão os botijões. Devo retirá-la?
Se sim, como faço? Cobrir com massa é o suficiente?
Querem colocar o aquecedor acima dos botijões, mas acho perigoso.
Qual a distância mínima devo manter entre aquecedor e os botijões?
É seguro cobrir o corredor com Zetaflex caso o deixe sempre aberto sobre os botijões?
Gostaria também de saber quais normas devo consultar para os botijões P-13 e P-45 e aquecedor a gás, principalmente relativo a distâncias.
Muito obrigada,
Érica.
18 de maio de 2015 às 10:46 |
Cara Érica,
Vamos lá: Pode colocar os botijões no corredor. Faça uma cobertura sobre os P-45. As distâncias são as mesmas para ambos os botijões. Um plugue de borracha é suficiente para isolar a tomada. Quanto aos aquecedores, depende do tipo de instalação: Veja a norma ABNT NBR 13103:2006 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – requisitos dos ambientes. Veja também a instrução técnica do corpo de bombeiros de São Paulo em http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/IT_28_2011.pdf
14 de maio de 2015 às 12:58 |
Boa tarde.
Moro em São José dos Campos e gostaria de saber quais são as restrições na legislação para utilização de botijão de gás dentro de apartamentos residenciais. Onde posso encontrar documentação técnica específica? É mesmo proibido a utilização de botijão de gás dentro de apartamentos?
Abraços.
14 de maio de 2015 às 15:47 |
Caro Eduardo,
No Estado de São Paulo a regulamentação da matéria é de responsabilidade dos municípios. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a proibição é regulamentada pelo decreto municipal Nº 24.714 de 1987. Entre em contato com a prefeitura da sua cidade, ou com a Congás para obter informação a respeito.
12 de maio de 2015 às 16:59 |
Boa tarde, preciso muito de ajuda!! Estou montando uma lanchonete, e preciso fazer um abrigo para 02 botijões de gás P45. Porém não tenho espaço para fazer na calçada do meu estabelecimento. Nos fundos do imóvel tenho um quintal descoberto e com bastante ventilação, o bombeiro aprova se eu fizer meu abrigo nessa região? Ou é obrigatório a execução do abrigo fora do estabelecimento, ou por se tratar de uma área bem arejado nos fundos do imóvel posso locar meu abrigo.
Obrigado!
13 de maio de 2015 às 9:37 |
Caro Leandro,
Abrigos para baterias de P-45 devem ser instalados no exterior da edificação, em local ventilado e, de preferência, próximo aos acessos de entrada. Ou seja, considerando a sua descrição do local de instalação pretendido, não creio que haja problema. A última palavra, entretanto, é do Corpo de Bombeiros. Recomendo que você submeta o projeto à citada corporação antes de construir o abrigo.
9 de maio de 2015 às 19:34 |
Olá! Estamos fazendo um móvel e o botijão P13 ficará imbutido. Porém ele não terá altura suficiente para o botijão mais a válvula na vertical. É seguro e possível usar um dispositivel para deixar a válvula na horizontal?
11 de maio de 2015 às 10:41 |
Cara Simone,
Tecnicamente é possível, entretanto toda adaptação acarreta algum risco. Se não for possível utilizar o regulador de pressão na posição convencional, procure um bom técnico em instalação de sistemas de gás para fazer a adequação pretendida.
8 de maio de 2015 às 22:22 |
um caminhao de butijoes de gas fica a noite pousando na rua que soluçao devevo tomar sou vizinho e tenho medo qual e o orgom copetente para acionar
11 de maio de 2015 às 9:40 |
Cara Grazi,
Se você acredita que o caminhão representa risco para os moradores, acione o corpo de bombeiros mais próximo. Eles poderão avaliar a situação, orientá-la e, eventualmente, tomar as medidas necessárias.
6 de maio de 2015 às 22:19 |
Boa noite. Chegamos em casa e o nosso gás estava vazando um pouco. Ao tentar retirar o relógio para levá-lo a um local arejado, a peça do relógio quebrou lá dentro então foi preciso retirar o gás de dentro da casa e levamos para o quintal, mas está vazando direto agora com menos intensidade. Há algum problema esperar amanhecer para ligar para o distribuidor. Ele está na área de fora da casa. E gostaria de saber se não podemos acender as luzes da casa.
7 de maio de 2015 às 9:44 |
Cara Silvane,
Se o botijão está no quintal, em local ventilado, o gás irá se dissipar na atmosfera. É importante ventilar bem a casa antes de acender luzes ou chama. Entretanto, sinto não ter dado a presente resposta antes, em razão do horário em que a sua pergunta foi enviada.
6 de maio de 2015 às 15:13 |
Parabéns. Foi me muito útil suas informações. Gostaria que houvessem profissionais em todas as áreas com esse empenho em ajudar a sanar nossas dúvidas.
Novamente parabéns.
Anderson
7 de maio de 2015 às 9:46 |
Caro Anderson,
Obrigado pelas palavras motivadoras! Continue contando conosco!
5 de maio de 2015 às 23:56 |
Ajuda!!! Estou fazendo minha cozinha e preparando a instalação do botijão a 14 metros de distância do fogão. Usando tubulação 3/8 e um vendedor me vendeu um regulador de 7kg, sendo que aprendi lendo aqui que de nada adianta, já que a vazão é limitada pela válvula do botijão, mas posso usar esse mesmo assim ou tenho que trocar por outro de 1kg?
6 de maio de 2015 às 11:25 |
Caro Tiago,
De fato, o que limita a vazão do botijão de 13 kg é a sua capacidade de vaporização de gás (passagem do estado líquido para o gasoso), que é de cerca de 600 gramas por hora, de modo que um regulador de 7 kg/h está superdimensionado. Recomendo trocar por um de 1 kg/h, que aliás é um pouco mais barato. Consulte um técnico especializado para fazer a instalação.
5 de maio de 2015 às 15:02 |
Por gentileza,gostaria de saber qual é o melhor gás a ser utilizado na cozinha,o butano ou o propano?A pergunta é devido a duas marcas bem conhecidas em minha cidade e cada uma delas usa um tipo de gás.Qual é o melhor de verdade?
6 de maio de 2015 às 10:59 |
Cara Jordana,
O gás liquefeito de petróleo é uma mistura de aproximadamente 50% de butano e 50% de propano, e a Petrobrás produz a maior parte do GLP distribuído no País (a produção independente é ínfima). Ou seja, é pouco provável que alguma distribuidora esteja comercializando GLP com composição diferente (apenas butano ou apenas propano), já que não produzem diretamente o gás. Feita a ressalva, de fato o propano tem poder calorífico superior ao do butano, o que o torna mais eficiente para cocção de alimentos. Contudo, cada um desses gases tem aplicações específicas em processos industriais e, até onde sei, não são comercializados isoladamente como GLP para uso doméstico no mercado brasileiro.
4 de maio de 2015 às 14:48 |
Parabéns pelo site e forum. Através das respostas elucidamos muitas dúvidas.
5 de maio de 2015 às 9:52 |
Obrigado, Anete, a sua avaliação nos motiva! Volte sempre!
29 de abril de 2015 às 16:10 |
PRECISO DE UM ORÇAMENTO SOBRE:
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO, TIPO PROPANO-BUTANO, RECARGA PARA O BOTIJÃO DE 13KG;CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS: O BOTIJÃO DE RECARGA DEVERÁ ESTAR LACRADO E COM AS DEVIDAS CERTIFICAÇÕES.
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO, TIPO PROPANO-BUTANO, RECARGA PARA O BOTIJÃO DE 45KG;CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS: O BOTIJÃO DE RECARGA DEVERÁ ESTAR LACRADO E COM AS DEVIDAS CERTIFICAÇÕES.
OBRIGADO.
29 de abril de 2015 às 16:30 |
Caro Jeferson,
Este é um blog de utilidade pública. O IPEM-SP não comercializa GLP, fiscaliza a sua comercialização.
28 de abril de 2015 às 19:41 |
Ola boa noite. Moro num predio pequeno com 4 apartamentos .Tem o terreo e o andar de cima. Já temos instalado um P-45. Mas vamos precisar colocar mais um botijão .
A instalação foi preparada pro P-45,
mas estamos querendo colocar um P-13 apenas para emergência quando o 45 acabar, mesmo porque a reposição do gás
seria bem rapida. A minha dúvida é se P-13 vai ter pressão suficiente para mandar o gás até no segundo andar.
Obrigado
29 de abril de 2015 às 9:39 |
Caro Lucas,
A pressão do GLP num botijão P-13 é a mesma do P-45. O inconveniente é que botijões P-13 não foram projetados para operar em bateria. Na impossibilidade de colocar outro P-45, e antes de adaptar a instalação para o P-13, recomendo consultar o corpo de bombeiros local.
28 de abril de 2015 às 9:51 |
Bom dia, estou montando um Food Truck, gostaria de saber se apenas um botijão seria capaz de alimentar uma chapa com 2 queimadores, um fogão cooktop 2 bocas uma fritadeira pequena e um forno industrial pequeno?
28 de abril de 2015 às 12:05 |
Caro Rodrigo,
Lembro que a legislação paulista proíbe o uso de botijões de 13 kg (P-13) em atividade comercial (desconheço se há restrição em outros estados). Agora, supondo que os cinco queimadores (da chapa, fritadeira e fogão) sejam de baixa pressão e equivalentes em consumo, e que o forno seja de baixa pressão, então o consumo potencial aproximado seria de cerca de 300 g/h (gramas de gás por hora). Um botijão de 8 kg (P-8) vaporiza cerca de 500 g/h, e o de 5 kg (P-5) vaporiza cerca de 400 g/h. Ambos dariam conta, mas o P-8 dará maior margem e maior autonomia.
27 de abril de 2015 às 20:16 |
Ola boa noite! Estou insegura a utilizar novamente meus fogareiros,, na verdade sao tres que comprei pra fazer cerveja artesanal, alta pressao creio eu!
Estou utilizando apenas uma mangueira indicada para alta pressãode 500psi ligada direta no butijão 13kilos as outras 3 mangueiras seguem ligadas num adaptador de ferro em forma de uma cruz. . Me disseram apenas que preciso mudar as mangueira de 300 psi para todas de 500, confere?! Desde ja agradeço
28 de abril de 2015 às 10:13 |
Cara Rejane,
Fogareiros para alta pressão (sim, os seus devem ser desse tipo) são instalados diretamente no botijão. A pressão do GLP varia entre 4 kgf/cm² a 7 kgf/cm². É essa pressão que as mangueiras, dutos, conexões, registros, braçadeiras etc. devem suportar. A mangueira de 500 psi é fabricada para suportar pressões nominais de 35 kgf/cm², enquanto a de 300 psi suporta, em tese, 21 kgf/cm². Ou seja, ambas proporcionam boa margem de segurança. Entretanto, prefira as de 500 psi, recomendadas pelos fabricantes de fogareiros. Fique atenta à instalação (verifique cuidadosamente as conexões e faça testes de vazamento com espuma de sabão). Na dúvida, chame um técnico especializado.
28 de abril de 2015 às 13:11
Obrigada pela ajuda, vou assim que possivel fazer a troca das mangueiras! Tive problemas de vazamentos sim, e trabalhei apenas com um fogareiro que já estava aceso. Não quero repetir essa experiencia, rs…
Obrigada
28 de abril de 2015 às 15:20
Disponha, Rejane. Boa sorte!
24 de abril de 2015 às 17:30 |
Olá!! Muito interessante!! Tirei varia duvidas! Mas ainda resta uma!
Quanto tempo (em horas, minutos) demora para queimar 13kg de gás em media!?
Pessoas ficam sempre questionando quantos dias 13kg de gás deve demorar para acabar!! Mas a pergunta é quantas horas demora pra se gastar essa quantia!!?
27 de abril de 2015 às 11:02 |
Caro Vainus,
Naturalmente, o tempo irá depender do nível de consumo. Um fogão convencional de 4 bocas e forno, por exemplo, consome cerca de 250 gramas de GLP por hora. Assim, um botijão de 13 kg duraria 52 horas caso o consumo fosse ininterrupto. Entretanto, um fogão de uso doméstico raramente é mantido em consumo máximo por muito tempo. Com um consumo médio estimado em 200 gramas por dia, um botijão durará mais de dois meses.
2 de maio de 2015 às 11:56
Muito obrigado! Essa informação foi muito útil
!
4 de maio de 2015 às 9:37
Disponha, Vainus!
23 de abril de 2015 às 12:53 |
Boa tarde!! Muito bom o trabalho que fazem!! Parabéns.
Estou montando minha cozinha e tenho o seguinte problema: O botijão ficará no quintal. quase no começo da parede da cozinha. A tubulação ao entrar na cozinha, seguirá 1,5 metros a esquerda para alimentar o forno e 2,5 metros a direita para alimentar o cooktop. Deverei usar um “T” na entrada da cozinha e já estou providenciando as instalações com tubos em cobre. Preciso que me informem se terei perda de eficiência quando estiver utilizando o cooktop e o forno simultaneamente
Obrigado
24 de abril de 2015 às 9:57 |
Caro Josué, obrigado!!
A distância que o GLP terá que percorrer após passar pelo regulador não irá comprometer a pressão do sistema. Quanto à capacidade de vaporização de gás, a menos que o seu forno tenha um consumo muito acima da média, um botijão de GLP de 13 kg não terá dificuldade em alimentar tanto o forno quanto os queimadores simultaneamente. O que poderia eventualmente determinar alguma redução de fluxo seria o divisor em “T”. Porém, desde que dimensionado convenientemente, não haverá problema.
22 de abril de 2015 às 16:22 |
Devido o tamanho pequeno da minha cozinha preciso colocar o botijão em outro ambiente, minha opção é minha laje, o que posso utilizar para percorrer a distancia media de 4 mts entre o fogão e o botijão de gás? posso usar a mangueira para essa distancia?
22 de abril de 2015 às 16:45 |
Caro Marcos,
Sinto, mas a mangueira plástica para GLP só pode ter 1,25 metros, e é perigoso exceder esse comprimento. Nesse caso você vai precisar usar tubos flexíveis de cobre, que podem ficar expostos e são mais seguros e resistentes. Lembre-se de fazer um abrigo para o botijão não ficar exposto. Recomendo que um técnico especializado faça a instalação.
22 de abril de 2015 às 11:38 |
Bom dia!
Tenho um aquecedor a gás que só funcionou quando o gás estava novo, no início. Agora consta um código de erro que está informando que não está recebendo gás. A autorizada informou que o P13 não deve ser utilizado por causa da vaporização, portanto devo trocar pelo p45. Será que a troca do regulador de pressão pode resolver o problema.
22 de abril de 2015 às 14:51 |
Caro Ricardo,
Um botijão de 13 kg proporciona uma vaporização (passagem do estado líquido para o gasoso) de cerca de 600 gramas de gás por hora. Um botijão de 45 kg vaporiza cerca de 1 kg por hora. Portanto, se o aquecedor consome mais de 600 g/h a substituição do regulador de pressão (o mais comum tem vazão de 1 kg/h) não irá adiantar. Entretanto, antes de adotar um P-45 (que é mais caro e exige uma instalação mais trabalhosa) verifique no manual do aquecedor qual é o consumo de GLP por hora, qual é a pressão de trabalho e se há recomendação do tipo ideal de instalação de gás. Às vezes, basta regular o aquecedor…
22 de abril de 2015 às 10:14 |
Instalei um botijão de gás em casa e qdo eu acionava o fogo, dentro do botijão fazia um barulho muito forte. Não era no registro, nem no fogão, era dentro do botijão mesmo… Por via das duvidas eu troquei com a empresa. Esse barulho poderia ser normal??
22 de abril de 2015 às 14:20 |
Cara Silvana,
O botijão de gás não costuma fazer nenhum ruído, isso porque tem poucas peças móveis (só na válvula, que é automática). Portanto, se o ruído provinha do botijão, poderia ser um problema na válvula. Você fez bem em trocar.
22 de abril de 2015 às 9:02 |
Meu fogão fica na parede atraz da churrasqueira.posso usar o butijao embaixo da churrasqueira?
22 de abril de 2015 às 14:33 |
Cara Hilda,
O botijão deve ser colocado em local aberto (sem porta), bem arejado e relativamente fresco. Assim, antes de colocar o botijão acenda a churrasqueira e observe se o ambiente sob ela, inclusive as paredes ou a base próximas à mangueira de gás, ficam muito quentes. Se o local permanecer fresco e ventilado, pode colocar o botijão sem problema.
20 de abril de 2015 às 17:08 |
Boa tarde!!!Gostaria de saber se posso usar um regulador de pressão de 4 ou 7 kg/h em botijão de 13kg,pois o manual do meu fogaõ pede esse tipo de regulador mas nao fala nada sobre o botijão.Diz também que é de uso doméstico no entanto nao sei se é de alta ou baixa pressão.Obs:o fogão è um electrolux de embutir 5 bocas 76ERX.Se puder me ajudar fico grata…
22 de abril de 2015 às 11:50 |
Cara Suzana,
Fogões domésticos costumam ser de baixa pressão. Quando alimentados por botijão individual de GLP, normalmente de 13 kg, utilizam reguladores de gás de 1 kg/h. Reguladores de 4 kg/h ou 7 kg/h são considerados semi-industriais e são usados, normalmente, como reguladores de segundo estágio em instalações alimentadas por central de GLP. Recomendo consultar o SAC do fabricante e confirmar a informação do manual de instalação.
19 de abril de 2015 às 23:58 |
Olha, o meu divisor de gás é bem simples, desses para duas saídas, observei que dentro dele, o canal do meio, o qual é engatado no controlador, é quase fechado, eu sopro e o ar volta, isso é normal? bem, eu peguei uma furadeira com uma broca pouco menor de espessura que o canal da divisória, e desobstruir o canal, de dentro dele, exatamente onde a broca furou, saiu algo tipo uma esfera prata, bem, o meu divisor é dourado,achei muito estranho, esse tipo de esfera existe na fabricação de divisores, bem, resultado é que eu estalei o divisor depois reabri, e o gás está chegando para as duas fontes normalmente, mas não sei se é certo, o que você acha? seria seguro deixar?
22 de abril de 2015 às 11:18 |
Caro Deivid, obrigado!
Bem, você descobriu a origem do problema, o que é muito bom! O divisor que você instalou parece estar equipado com válvula de retenção, do qual a esfera é um componente. Esse tipo de válvula é acionada pela pressão do gás e impede que haja retorno do produto. Em contrapartida, se a pressão for inferior àquela para qual a válvula foi projetada, o gás não irá passar. Quanto ao risco, como não sabemos quais danos a broca pode ter provocado, recomendo substituir a peça e consultar um técnico (ou o vendedor técnico da loja especializada) para fazer a instalação.
17 de abril de 2015 às 6:24 |
Boa dia,um botijão de 13kg,instalado em um fogão,e estando com vazamento,em media leva quantos dias(03,02…) para esvaziar por completo,este fogão fica em uma área aberta juntamente com o botijão.
17 de abril de 2015 às 10:58 |
Caro Wilton,
Vamos supor que o vazamento seja equivalente ao de uma boca de gás aberta no nível mínimo, que libera cerca de 50 gramas de gás por hora. Um botijão cheio demoraria, nessas condições, cerca de 11 dias para esvaziar. Entretanto, se o seu relato é factual, ou seja, se existe mesmo um botijão acoplado a um fogão que está vazando gás, retire o botijão do fogão (basta desenroscar o regulador girando a borboleta) e chame imediatamente o seu distribuidor de gás.
17 de abril de 2015 às 2:14 |
Bom dia!!!O fogão da minha mãe e de 6 bocas e forno normal;o manual diz que é de uso doméstico mas pede para colocar um regulador de pressão de 4 kg/h ou 7 kg/h.Gostaria de saber o porque,e se ela pode colocar um regulador de pressão de 1 kg/h,pois por essa razão,ainda não esta usando o fogão.Obrigada!!!…
17 de abril de 2015 às 10:32 |
Cara Selma,
Se o fogão é comum, de uso doméstico, alimentado com botijão de gás de 13 kg (ou menor), não há motivo para que seja usado um regulador de pressão com vazão superior 1 kg/h, até porque o botijão de gás de 13 kg fornece pouco mais da metade dessa vazão (cerca de 600 g/h). Reguladores com vazão de 4 kg/h ou mais são considerados semi-industriais, geralmente utilizados em equipamentos de consumo elevado alimentados por central de GLP. Entretanto, como você não informa as características do fogão (marca, modelo etc.) recomendo consultar o SAC do fabricante.
16 de abril de 2015 às 14:31 |
Prezado amigo, Boa tarde, Gostaria de sua opinião a respeito se possivel:
– Tenho um fogão de 05 bocas que o forno do fogao sempre assou as coisas em um tempo normal, Só que mudei a dois anos para uma residencia e resolvi comprar uma mangueira maior e deixar a botija de gás fora da casa, Antes minha mangueira era de 1,8 metros, Agora ela está com 4 metros, Sempre notei que as coisas que eu coloco para assar, demoram muito, um bolo demora em média 1 hora e pao de queijo uma hora e vinte mais ou menos, será que é por causa da mangueira que ficou grande demais e baixou a pressão ou tem alguma regulagem no forno ? Desde já agradeço, Abraço
16 de abril de 2015 às 15:44 |
Caro Oliver,
Uma distância de 4 metros não chega a comprometer, embora possa ocorrer uma maior retenção de GLP no botijão quando da sua substituição, sobretudo no inverno. Verifique a chama das bocas do fogão. Se estas não sofreram alteração significativa na intensidade, então é provável que o problema esteja no fogão. Pode haver obstrução parcial nos dutos do forno ou defeito na válvula solenoide. Por oportuno, espero que as mangueiras às quais você se refere sejam, de fato, encanamentos de cobre flexível ou PE-AL-PE. Isso porque é extremamente arriscado utilizar mangueira plástica em ligações de GLP superiores a 1,25 m.
15 de abril de 2015 às 14:53 |
Tenho uma churrasqueira a gás e gostaria de saber se posso usar nela o botijao de gas e depois tira-lo e guarda-lo ainda com carga, ou seja abro um botijao somente para usar na churrasqueira e depois tiro da churrasqueira o botijao e guardo ele sem o lacre e com carga ainda dentro pode isso ou é perigoso?
15 de abril de 2015 às 16:14 |
Cara Fabi,
Não há problema em guardar o botijão nessas condições, desde que sejam tomados alguns cuidados. Veja, a válvula do botijão é acionada por mola, que se fecha automaticamente assim que o regulador de pressão é retirado. Desse modo, após desenroscar a borboleta do regulador de pressão, coloque espuma de sabão sobre o orifício da válvula do botijão para certificar-se de que ela se fechou completamente e não há vazamento de gás. Guarde o botijão sempre em pé, em local aberto, bem arejado e ao abrigo do sol e chuva (caso contrário o anel de vedação da válvula, que é de borracha, pode ressecar e causar vazamento). Não permita que crianças brinquem com o botijão.
14 de abril de 2015 às 23:42 |
Boa noite, tenho uma grande dúvida, o botijão de gás pode ficar de baixo do coocktop? Ou a que distancia teria que ficar?
15 de abril de 2015 às 9:59 |
Cara Ana,
Bancadas para coocktop tem, em geral, cerca de 80 cm de altura, o que permite uma distância razoável para acomodar a mangueira e o regulador de pressão sem problemas. O mais importante é que o local seja arejado. O botijão pode ficar sob a bancada desde que haja boa ventilação, ou seja, o local não deve ser fechado.
14 de abril de 2015 às 15:28 |
Eu comprei uma churrasqueira a gás nos Estados Unidos. Vou precisar de algum adaptador para utilizar um botijão de 13kg ? Ou o regulador de pressão brasileiro seria compatível com os encaixes americanos ?
14 de abril de 2015 às 17:41 |
Caro Hamilton,
Antes de tudo verifique se a churrasqueira opera com GN – gás natural encanado (basicamente metano) ou com propano liquefeito (equivalente ao nosso GLP em botijão). Se for GN a churrasqueira precisará ser adaptada para usar GLP. Se for propano, e a churrasqueira operar com baixa pressão, não será necessário nenhuma adaptação. Bastará utilizar um regulador de pressão comum (veja as dicas no post).
14 de abril de 2015 às 8:16 |
Gostaria de questionar sobre os riscos na transferência de GLP de um cilindro P 13 para P 2 e se no P2 também é feito teste de resistência do cilindro, – se sim qual o prazo de validade, enfim, quais medidas de segurança pode-se adotar para prevenção de acidentes, principalmente no caso de possibilidade de explosão desse cilindro? Grato .
14 de abril de 2015 às 11:30 |
Caro José,
O maior problema (além dos possíveis vazamentos de GLP na fase líquida) consiste na dificuldade em controlar a quantidade de GLP que é transferida para o P-2. Gás em excesso pode causar até mesmo a explosão do botijão. Ou seja, o problema não está no botijão, mas no uso que se dá a ele. Todos os recipientes transportáveis para GLP passam pelos mesmos ensaios (norma NBR 8460), de modo que são bastante seguros para o fim a que se destinam, desde que sejam manutenidos adequadamente e sejam respeitadas as suas especificações e limitações. Por isso, a melhor maneira de evitar acidentes é, simplesmente, não transferir GLP de P-13 para P-2. Os riscos não compensam.
22 de julho de 2015 às 17:52 |
Olá colega, eu gosto de acampar e pra isso prefiro lampião a gás, e pra isso eu uso o P2…
23 de julho de 2015 às 10:21
Sinto, Ileonilson, mas é política deste blog não divulgar procedimentos ilegais, que possam colocar em risco a integridade das pessoas, ou ameaçar o meio ambiente. Infelizmente a sua “receita” para encher P-2 em casa se enquadra nessa categoria. Recomendo vivamente que você reveja essa prática.
12 de abril de 2015 às 23:32 |
Montini, primeiramente parabéns pelo serviço prestado.
Estou reformando e o fogão ficará distante uns 6 metros da casinha do gás. Segundo o pedreiro, há uma tubulação feita com cano PVC (não tenho certeza se está 50cms abaixo do contrapiso), por onde passaremos a mangueira conectada entre o botijão e o fogão (aqui lendo muitas respostas, já estou ciente que a mangueira de plástico não é aconselhada para distâncias superiores à 1,20m).
Minha dúvida é se posso usar essa tubulação de cano PVC e quais são os problemas que uma mangueira de plástico pode trazer e estando à uma distância inferior à 50cms do contrapiso?
Me desculpe, sou leigo no assunto e gostaria de poder dialogar melhor com o pedreiro, que é um parente próximo e um pouco resistente.
Obrigado.
13 de abril de 2015 às 11:33 |
Caro Raffaele,
Mangueira de plástico com esse comprimento pode não resistir à pressão do GLP por muito tempo (não foram projetadas para isso). Ligações desse tipo devem ser feitas com tubulação de cobre flexível revestida com isolante anticorrosivo tipo “scothrap”, ou com tubos multicamadas de polietileno/alumínio/polietileno (PE-AL-PE). Esses tubos não são tão flexíveis quanto uma mangueira de plástico, de modo que talvez não seja possível aproveitar o tubo de PVC já instalado para proteger o encanamento (talvez o PE-AL-PE seja mais favorável). A vala deve ter cerca de 50 cm, com fundo bem compactado e sem detritos (jamais use cascalho para enterrar os dutos). Evite passar os dutos em local de tráfego de veículos. Um vazamento em encanamento enterrado é extremamente perigoso, sobretudo porque não é detectável facilmente (o GLP é mais pesado que o ar e acaba se acumulando no solo). Na dúvida, contrate um técnico especializado.
12 de abril de 2015 às 9:57 |
Olá,
Estou mudando para um apartamento que foi comprado na planta e são 4 andares, existe uma gaiola de gás onde cabe 2 botijões 13kg, posso fazer a ligação entre eles, pra quando acabar esta utilizando o outro? E quanto a distância vertical influencia na pressão?
Obrigada!
13 de abril de 2015 às 10:43 |
Cara kamila,
Um prédio de 4 andares abastecido por GLP deve ter uma instalação adequada, provavelmente projetada para cilindros de 45 kg. Botijões de 13 kg não foram projetados para trabalhar em bateria (ligados uns aos outros) embora isso seja possível mediante adaptações. Antes de tudo, consulte a construtora ou o síndico sobre as características da instalação, a ver se é possível utilizar botijões P-13..
11 de abril de 2015 às 11:10 |
olá bom dia! muito bom o site… meu regulador de gás é novo, troquei à 2 dias mas ao ligar o forno sai um barulho estranho do regulador… mas não há vazamentos de gás.. devo me preocupar?? oque devo fazer??
13 de abril de 2015 às 10:00 |
Cara Lourene,
Não havendo vazamento, não há que se preocupar. Entretanto, se o ruído ocorre quando o forno é usado juntamente com o fogão, talvez o consumo de gás seja maior do que o regulador é capaz de fornecer. Se for esse o caso, será preciso substituir o regulador de 1 kg/h por outro de 2 kg/h. Caso contrário, é possível que o regulador esteja com defeito, o que poderá causar mau desempenho do fogão. Nesse caso, melhor solicitar a troca do regulador.
9 de abril de 2015 às 23:00 |
Estou com um problema moro num predio com 10 apartamentos o predio tem rede de gas para rua mas não tem gas de rua. Os moradores estavam usando o bujão de 13k junto ao fogão na cozinha. Agora estamos querendo retirar os bujões dos apartamentos para atender a legislação.
Gostaria de saber se poço colocar os bujões de 13k de cada apto na área externa do predio colocados um ao lado fazendo um abrigo e liga-los diretamente na tubulação do gas de rua de cada unidade. O predio tem 3 andares os moradores do 3 andar estão mais longe o bujão de 13k consegue mandar o gás só para o fogão ou perde pressão. Posso mudar o regulador do bujão para perto do fogão deixando a tubulação com pressão para o gas subir. Ou então alguma sujestão provisoria até a chegada do gas de rua.
Gostaria tirar essas duvidas.
Desde já agradeço
10 de abril de 2015 às 11:39 |
Caro Antonio,
Tecnicamente é possível ligar um botijão de 13 kg ao encanamento de cada unidade e acoplar um regulador de pressão junto ao fogão. A pressão não será problema. Contudo, a execução não é tão simples e exigirá, provavelmente, a inspeção do estado do encanamento, a utilização de válvulas retenção etc. Além disso existem normas técnicas para a construção de abrigos de GLP. Será preciso considerar as exigências feitas pelo corpo de bombeiros local, que deverá ser consultado. Ou seja, se existe expectativa de obter a ligação do GN encanado no curto ou médio prazo, eu recomendaria aguardar. Caso contrário, talvez seja viável adotar definitivamente o GLP e, nesse caso, seria melhor instalar uma central com cilindros de 45 kg. Entretanto, seja qual for a opção escolhida, recomendo contratar pessoal técnico especializado para fazer a instalação.
10 de abril de 2015 às 18:30
A tubulação e relativamente nova nunca foi usada e foi feita dentro dos padrões da CEG do rio aguardando o gás de rua com projeto aprovado.
Quanto ao local para a colocacao dos botijões estamos fazendo dentro das normas dos bombeiros.
O problema e que a solução deve ser provisória a rede de gás deve chegar em 2 anos por isso estamos pensando na solução do bujão de 13 kilos. Porque quando o gás de rua chegar não poderá ter nenhum outro tipo.
Gostaria de saber mais detalhes de como ligar o botijão na rede . Colocaria o regulador junto ao fogão e onde colocaria essa válvula de retenção junto ai regulador ou lá embaixo junto do botijão. No butijaodeve se colocar uma válvula de alta pressão para a saída do bujão.
Nos vamos contratar um gadista mas gostamos de saber como fazer certo para acompanhar o serviço.
Desde já agradeço pelas informações.
13 de abril de 2015 às 10:33
Caro Antonio,
Em tese, seria preciso colocar um regulador de primeiro estágio ligado a cada botijão. Ele reduz a pressão interna do botijão de GLP (cerca de 1,7 MPa) para 150 kPa. Um regulador de segundo estágio (que reduz a pressão de 150 kPa para a pressão de trabalho do fogão) seria acoplado ao ponto onde o fogão será instalado. A válvula de retenção (ou um registro) será necessária para impedir o retorno do gás quando da substituição do botijão. Instalações desse tipo com P-13 não são usuais. Peça ao técnico que faça um projeto detalhado da instalação.
8 de abril de 2015 às 4:26 |
Caro Montini! Parabéns pelo site!
Eu ouvi um barulhinho tipo zumbido no botijão de gás desligado (coisa que nunca fez) e mostrei pra minha mãe. Fizemos o teste da espuma e parecia não ser vazamento mesmo, ela abriu o registro pra ver se tava mal encaixado e percebeu que o barulhinho vinha de dentro gás. O que sera isso?
Barulhinho nao parou e lembra eletricidade.
Amanha cedo vou chamar a cia de gás pra trocar.
Obrigada!
8 de abril de 2015 às 10:05 |
Cara Ellen, obrigado!!
Quanto ao ruído, tudo indica que seja o regulador de pressão (também conhecido como click ou registro). Após alguns anos de uso o regulador se desgasta e começa a apresentar defeitos. Verifique a data de fabricação (o regulador tem validade de 5 anos) e, se for o caso, substitua-o por outro de boa marca aprovado pelo Inmetro. Aproveite e troque também a mangueira.
7 de abril de 2015 às 20:59 |
Vou mudar para um apto novo comprado na planta com gás encanado tipo GLP, medidores individuais preciso saber se tem necessidade de instalar regular de pressão pois ja li que vários fogões cooktop e forno embutido explodiram devido a pressão do gás. Realmente existe o regulador de pressão de 2 estágio? Quando ele é usado? Qual indicação? Vou instalar cooktop e forno ambos a gás. Obrigada
8 de abril de 2015 às 11:19 |
Cara Vanderleia,
Seja qual for a solução adotada para a central de GLP (bateria de cilindros de 45 kg, de 90 kg ou tanque estacionário) o sistema exigirá, ao menos, reguladores de pressão de primeiro e de segundo estágio. O regulador de primeiro estágio é instalado na entrada da rede primária e reduz a pressão interna do depósito de GLP (cerca de 1,7 megapascal) para 150 quilopascal. O regulador de segundo estágio é instalado junto ao medidor de gás de cada apartamento, e reduz a pressão da rede primária (150 kPa) para níveis de pressão inferiores a 5 kPa, compatíveis com os equipamentos da residência (fogão, aquecimento central, etc.) que operam com baixa pressão (1,7 kPa). Entretanto, por via das dúvidas, é bom Informar-se com o síndico ou com a construtora o edifício sobre qual é a pressão do gás no ponto de instalação do fogão.
6 de abril de 2015 às 6:01 |
Ola, desde já parabenizo pelas dicas.
Tenho um P8 e onde moro é uma cidade pequena, quando preciso de recarga de P8 tenho que encomendar com uns 15 dias de antecedência. gostaria de saber se posso transferir gás de um P13 para um P8 utilizando regulador de pressão igual os utilizado em lança chamas,
6 de abril de 2015 às 10:21 |
Caro Gilberto,
Recomendo vivamente que você não faça isso! Em primeiro lugar, a menos que você tenha uma balança adequada, não há como saber quando o P-8 atingirá 8 kg. Colocar gás além da capacidade pode provocar a explosão do botijão. Além disso, esse tipo de transferência pode causar acidentes sérios caso o gás escape na fase líquida. O risco realmente não vale a pena!
2 de abril de 2015 às 16:12 |
Boa Tarde, trabalho em uma Empresa que possui duas empilhadeiras, fazemos uso do botijão P-20, gostaria de saber como deve ser feita a correta armazenagem (já estão em gaiolas em local ao ar livre), quantos p-20 podem ser armazenados juntos cheios? os vazios são mantidos separados. Obrigada Adriana
6 de abril de 2015 às 10:59 |
Cara Adriana,
O armazenamento de recipientes transportáveis de GLP é regulado pela Norma Brasileira ABNT NBR 15514/2007, e seria longo reproduzir aqui todos os seus preceitos. Recomendo consultar a norma e, na dúvida, o Corpo de Bombeiros mais próximo.
1 de abril de 2015 às 22:51 |
Ola, parabens pelo site, gostaria de saber se para migrar de butijao de 45kg para 13kg (ambos residenciais) eh necessária algum tipo de adaptação no fogão
muito obrigado!
2 de abril de 2015 às 10:42 |
Caro Rodrigo,
Obrigado! Respondendo à sua questão, a migração de P-45 para P-13 não exige alteração no fogão, que por ser de uso doméstico deve operar à baixa pressão. A alteração do fogão só é necessária quando se faz a migração de GLP para gás natural encanado ou vice-versa. Entretanto, será necessário refazer a instalação de gás. Aproveite para substituir o regulador de pressão e a mangueira.
1 de abril de 2015 às 12:27 |
Boa tarde, gostaria de saber qual a temperatura que uma butiga de gás está sujeita a explodir,
2 de abril de 2015 às 10:25 |
Caro Thiago,
Botijões de gás raramente explodem. O botijão mais comum, de 13 kg (P-13), bem como os botijões de 5 kg e de 8 kg possuem um dispositivo de segurança chamado “plugue fusível”. Num eventual incêndio o plugue derrete à temperatura em torno dos setenta e quatro graus (74°C) e libera o gás, o qual se incendeia mas evita a explosão do botijão. Cilindros de 45 kg (P-45) possuem um dispositivo na válvula que libera o gás caso haja aumento significativo da pressão interna.
31 de março de 2015 às 9:35 |
Gostaria de saber se posso usar o butijão P8 dentro da fabrica para eliminar em rebarbas plásticas
31 de março de 2015 às 12:07 |
Caro Amauri,
No âmbito do Estado de São Paulo, o P-13 sofre restrição legal para qualquer atividade que não seja uso doméstico. Essa restrição não se estende a outros botijões (P-5; P-8; P-45). Portanto, do ponto de vista legal, o P-8 pode ser utilizado.
28 de março de 2015 às 12:05 |
Boa tarde,por favor posso deixar uma ligação entre um P45 e um P13? O P13 fica como reserva,quando acabar o P45 mudo a alavanca e aciono o P13….Grato
30 de março de 2015 às 9:54 |
Caro Rogério,
Botijões P-13 não foram concebidos para serem utilizados em bateria. Do ponto de vista técnico a ligação é possível se feita por técnico qualificado, mas não é recomendável. Já do ponto de vista legal, se a instalação for de uso comercial aqui no Estado de São Paulo, então o P-13 não é permitido.
23 de março de 2015 às 16:22 |
Boa tarde!
Estou abrindo um comércio na Praia Grande e pretendo comprar um equipamento para hot dog, porem este equipamento será apoiado em uma bancada de alvenaria. A pergunta é a seguinte: Qual o espaço que terei que deixar entre o equipamento de hot dog e o botijao de gás, uma vez que, se trata de um comércio onde o estabelecimento tem de profundidade 7 metros e em cima do comércio tem de 3 a 4 andares de apartamentos?
23 de março de 2015 às 17:12 |
Cara Joyce,
Como você sabe, é proibido o uso de botijão P-13 (de 13 kg) em atividade comercial. Suas opções são o P-45 (aquele cilindro grande), o P-8 (de 8 kg, pouco menor que o P-13) ou o P-5 (de 5 kg). Se você tiver área externa pode fazer a instalação com o botijão fora da loja (contrate técnico especializado para instalar o sistema). Caso contrário, se o botijão ficar dentro da loja, não pode ser o P-45. Além disso, é preciso saber se o equipamento é de baixa pressão ou alta pressão. Se funcionar como um fogão comum, então um metro será suficiente, mas não pode confinar o botijão. Recomendo vivamente consultar o corpo de bombeiros a respeito.
23 de março de 2015 às 1:42 |
Boa noite, uma informação. O botijão fica dentro da cozinha, não fechado em armários ou coisas do tipo, existe perigo?
23 de março de 2015 às 10:21 |
Caro Marcos,
Não há problema em manter o botijão na cozinha, desde que tomadas as medidas de segurança recomendadas: Tenha cuidado na hora de instalar (faça o teste da espuma), não confine o botijão nem passe a mangueira atrás do forno, não deite o botijão, use apenas regulador e mangueiras a provadas e respeite o prazo de validade desses itens.
22 de março de 2015 às 20:39 |
Boa noite pesquisando,te achei muito bom!!!
Reformamos nossa cozinha e colocamos o nosso botijão de 13k bem longe.Passamos um cano de cobre, a dificuldade é a adaptação, digo a colocação da borracha do botijão no cano de cobre. por mais que apertamos com aquela anilha tradicional, fica vazando gás. o que fazer? Moramos em um lugar um pouco afastado, onde não há estaladores de fogões. Resultado tenho um fogão novo há 4 meses e continuo a usar o meu velhinho com apenas 2 bocas funcionando, por favor me ajude!!!
23 de março de 2015 às 10:16 |
Cara Dalvalina,
O cano de cobre deve ser acoplado a uma conexão específica (um terminal de cobre ou de latão para mangueira de gás, de bitola compatível). Uma vez acoplado ao cano de cobre, bastará introduzir a ponta do terminal dentro da mangueira e fixá-la com uma braçadeira. Esse terminal é semelhante àquele onde a mangueira é conectada ao fogão. Na dúvida, chame um técnico para fazer a instalação.
21 de março de 2015 às 10:29 |
Posso fazer uma local para colocar um botijão P45, encostado a uma parede em L da residência?
E posso usar o P45 para fogão residencial e aquecedores para os banheiros?
23 de março de 2015 às 9:57 |
Cara Malba,
Não há inconveniente em construir abrigo de P-45 residencial encostado à parede externa. Sim, o P-45 pode ser usado para fogão, forno e aquecedores dos banheiros (menos piscina e sauna). Recomendo contratar um profissional qualificado para dimensionar e instalar o sistema.
20 de março de 2015 às 16:17 |
Boa tarde..
Estou fazendo um projeto de instalação de um sistema de gás P45 em uma indústria. Para tal, foi feita a proteção para acondicionamento dos botijões em alvenaria e dentro da norma, mas o pessoal da obra ficou em dúvida quanto a tubulação comprada para o trajeto do gás até os queimadores da máquina de enfardamento. Gostaria de saber qual o tipo de tubulação (nome) mais adequado para estas instalações (visto que a tubulação passa pelo interior da fábrica)? O pessoal comprou a trançada, utilizada nas residências, mas acredito que deva ter alguma específica para a indústria.
Aguardo e desde já agradeço a ajuda.
23 de março de 2015 às 10:54 |
Prezada kely
É recomendável utilizar dutos de cobre sem costura, ou de aço galvanizado sem costura, ou então de PE-AL-PE (caso os dutos não fiquem expostos ao tempo). As especificações (dimensão dos dutos, conexões, reguladores de pressão, etc.) vão depender da vazão e pressão de trabalho, da distância a ser percorrida e do ambiente (se forem ficar expostos, se forem enterrados etc.). Existem normas técnicas a serem obedecidas, e tudo precisará ser aprovado pelo corpo de bombeiros. Mangueiras de uso doméstico não podem ser utilizadas para esse tipo de instalação! Recomendo consultar técnico especializado em instalações industriais ou prediais de GLP.
19 de março de 2015 às 16:23 |
Ola Boa Tarde!
Vamos construir uma casinha de gás p45 para 2 cilindros gostaria de saber se podemos aproveitar a laje superior que sera bem reforçada para colocar uma caixa dágua de 500l para aproveitar a água da chuva, muito obrigado, aguardo resposta.
20 de março de 2015 às 11:32 |
Cara Ketlin,
Um cilindro P-45 cheio pesa cerca de 95 kg (40 kg do vasilhame mais 45 kg de gás), ou seja, o peso de uma pessoa robusta. Uma lage dimensionada para suportar uma caixa d’água de 500 litros suportará facilmente dois cilindros P-45. Imagino que a lage não seja coberta. Lembre-se de que o abrigo para os cilindros deve ser feito de alvenaria, com cobertura de laje e pingadeira, e com porta de tela.
19 de março de 2015 às 15:57 |
Prezado, boa tarde.
gostaria de sabe se existe um valor para a taxa de vazamento médio (um micro vazamento) de um botijão P45? Ou seja, em caso de micro vazamento, qual a vazão média de gás que vaza por hora?
20 de março de 2015 às 10:49 |
Caro Flávio,
Desconheço estudo que quantifique parâmetros para micro vazamentos de GLP. O GLP é aromatizado com um tiol (mercaptana), que é detectável pelo olfato humano em baixíssimas concentrações. Por outro lado, o limite inferior de explosão/inflamabilidade do GLP (LIE) é de cerca de 2%, de modo que, em tese, é possível detectar vazamento pelo odor do tiol antes que um micro vazamento possa atingir o LIE, sobretudo nos ambientes abertos e ventilados onde os cilindros P-45 devem ser armazenados.
19 de março de 2015 às 13:04 |
Desde já, agradeço ! Abraços e sucesso !
19 de março de 2015 às 16:02 |
Igualmente, Luciano! Obrigado!
18 de março de 2015 às 20:33 |
É possível intalar P45 no primeiro andar do comércio?
Com uma casinha especial pra acondicionamento?
19 de março de 2015 às 10:11 |
Cara Eliane,
Nesse caso, o projeto de instalação de cilindros P-45 deve ser aprovado pelo Corpo de Bombeiros. Recomendo entrar em contato com a corporação da sua cidade.
18 de março de 2015 às 17:44 |
Caro Montini, boa tarde.
Devidamente normatizados, existe algum registro de gás (marca/modelo) melhor para botijões P13 ?
19 de março de 2015 às 10:18 |
Caro Luciano,
Sinto, mas não podemos indicar uma marca em particular. Por princípio, todos os reguladores aprovados pelo Inmetro são suficientemente seguros e adequados ao uso a que se destinam. Os revendedores do produto certamente saberão indicar as marcas mais conceituadas.
18 de março de 2015 às 11:00 |
Adão cruz
Eu tenho aquecedor em casa e usava botijão de 13 kg e não tinha barulho algum quando ligava o aquecedor. Depois que passei a utilizar botijão de 45 kg começei a ter problemas com barulho na garrafa. Chamei o técno da revenda e o mesmo solicitou que trocasse o regulador de pressão, porém o barulho continua! Por ultimo agora troquei por um regulador de 12 kg mais não resolveu o problema, O meu aquecedor é novo tem um ano de uso ´modelo Rinai. O anterior era um Komeco.
18 de março de 2015 às 14:08 |
Caro Adão,
É difícil avaliar sem conhecer as características da instalação. Pelo seu relato, parece que o ruído está vinculado à vazão do sistema. Cilindros P-45 possuem registro manual de controle de vazão e, dependendo da instalação, reguladores de pressão de primeiro e de segundo estágio, que podem apresentar ruídos se estiverem gastos ou inadequadamente dimensionados. Além disso, um consumo mais elevado que a capacidade de vaporização da bateria de cilindros pode ocasionar ruído (e resfriamento nos cilindros, pigtails e registros). Recomendo consultar um técnico especializado em instalação de baterias P-45.
17 de março de 2015 às 21:48 |
Boa noite, no manual do meu fogão diz que o registro do gás tem que ser de 4 ou 7kg/h. Gostaria de saber se tem algum problema instalar um registro de 1kg/h.
Desde já agradeço.
18 de março de 2015 às 11:11 |
Cara Nayara,
Reguladores de pressão com vazão entre 4 kg/h e 7 kg/h são considerados semi-industriais. Se o seu fogão é do tipo semi-industrial ou industrial (para restaurante ou cozinha industrial, com elevado consumo de gás) e é alimentado por cilindros P-45 (de 45 kg) então você precisa usar reguladores de pressão conforme os indicados. Entretanto, se o seu fogão é de uso doméstico, de quatro ou seis bocas e forno, e se você usa um botijão de 13 kg (P-13), então você deve instalar um regulador de pressão de 1 kg/h.
19 de março de 2015 às 22:15
Obrigada pela atenção.
20 de março de 2015 às 11:32
Disponha, Nayara.
15 de março de 2015 às 0:38 |
Urgente !!!
Estamos Apavorados
Estou morando num condomínio onde um morador colocou um P45 na calçada da sua casa exposto, sem proteção, sem projeto. A minha pergunta é: Mesmo sendo só um P45 ele precisa cumprir com as normas?
16 de março de 2015 às 10:08 |
Caro Afonso,
As normas de segurança que envolvem instalação de centrais de abastecimento de P-45 são de responsabilidade do Corpo de Bombeiros. Mesmo único cilindro P-45, se for considerado uma Central de GLP, precisa obedecer normas que costumam impor condições quanto ao local de instalação, tais como a distância da edificação, passagem de autos e pedestres, sistema de contenção de incêndio, etc. Recomendo solicitar ao síndico do condomínio o laudo técnico que aprova tal instalação, ou entrar em contato com o Corpo de Bombeiros e solicitar uma vistoria.
9 de março de 2015 às 17:59 |
Boa Tarde
Gostaria de saber se existe diferença entre o gás que é usado na indústria e o que é usado em residências.
10 de março de 2015 às 10:33 |
Caro Carlos,
Nas residências usa-se largamente o GLP, um gás produzido a partir do refino do petróleo e composto basicamente por butano e propano. É comercializado em estado líquido, acondicionado em botijões. É inodoro (seu cheiro se deve à mercaptana a ele adicionada), incolor e mais pesado que o ar. Usa-se também O GN, ou Gás Natural, que é um gás fóssil inodoro, incolor e mais leve que o ar, composto por hidrocarbonetos leves (mais de 85% de metano)). É distribuído às residências através de encanamento. Já as industrias utilizam o Gás Natural Industrial, que é o mesmo gás encanado distribuído às residências e que é utilizado, também, como combustível de veículos, quando é chamado de GNV (gás natural veicular). O Gás Natural veio substituir o gás de hulha, que caiu em desuso, e talvez seja substituído no futuro pelo hidrato de metano.
10 de março de 2015 às 12:14
Quero saber se é normal fazer um barulhinho mesmo com o gas desligado,sendo que tem 3 meses q estou usando ele e achei q era pelo gas estar cheio mas continua….e comprei o registro tem pouco tempo….
11 de março de 2015 às 9:44
Cara Luana,
Ruídos podem ser causados pelo regulador de gás, pelos queimadores do fogão e até pela expansão e contração do metal. Por via das dúvidas faça o teste com espuma de sabão sobre a válvula, a ver se apresenta vazamento. Pelo seu relato, parece que o problema está mesmo no regulador de pressão. Se o ruído aumentar de intensidade, talvez seja melhor substituí-lo. Escolha um regulador de boa marca, aprovado pelo Inmetro.
7 de março de 2015 às 21:18 |
Olá Montini!
Comprei recentemente um forno para pizzas, sendo que eu uso o botijão em baixo do forno a um palmo e meio de distância da chapa do forno!
Existe perigo real do calor provocar algum tipo de explosão, já que eu li em varios post. Que botijão não explode, só o gás comprimido! Aguardo resposta!
9 de março de 2015 às 10:08 |
Caro Valdo,
Botijões dificilmente explodem. Em geral as explosões são provocadas por vazamento de gás que se acumula no ambiente. No seu caso, lembre-se de que botijões de gás possuem plugue fusível, um dispositivo de segurança que derrete a temperaturas em torno de 74 graus e libera o gás, justamente para que, num eventual incêndio, o botijão não exploda. Ou seja, se o local onde o gás está instalado ficar muito quente, então o risco é real, pois poderá haver derretimento da mangueira ou ruptura do plugue, o que poderá causar um acidente sério.
5 de março de 2015 às 10:13 |
Caro Montini!
Foi uma satisfação enorme encontrar seu site! Muito importante e útil. Se puder sanar uma dúvida agradeço: tenho que usar o botijão P2 para um fogão de baixa pressão. Não tenho outra saída. Estudei todas as possibilidades. Como posso fazer para tal feito? O adaptador de rosca grossa dá certo? Tenho que instalar um redutor de pressão? Existe alguma outra recomendação? Agradeço desde já!
5 de março de 2015 às 12:53 |
Caro Jefferson, Obrigado!
Como você sabe, a rosca da válvula do P-2 é diferente dos demais botijões. Como fogões de baixa pressão necessitam de regulador de pressão, seria preciso usar um adaptador de rosca no botijão para poder conectá-lo ao regulador, e este à mangueira a ser acoplada ao fogão. Acontece que, em se tratando de GLP, as adaptações são sempre arriscadas e nada recomendáveis. Lembre-se de que o P-2 não tem plugue fusível (dispositivo que impede a explosão do botijão num eventual incêndio), além de ser o alvo favorito de envasamento clandestino, feito sem conhecimento técnico e sem nenhum compromisso com segurança.
5 de março de 2015 às 22:45
Oi Montini! Obrigado pela super resposta! Valeu mesmo!
6 de março de 2015 às 10:16
Disponha, Jefferson!
4 de março de 2015 às 16:19 |
Olá, me mudei recentemente e precisei instalar um botijão no fogão p13, contudo por mais que eu force não consigo encaixar a mangueira na saída do fogão.
posso passar sabão ou algum lubrificante para facilitar ou isso interfere na vedação da mesma?
Grato
5 de março de 2015 às 9:59 |
Caro Marcos,
Tente mergulhar a ponta da mangueira (uns dois centímetros) em água quente obtida do chuveiro ou torneira elétrica, por cerca de um minuto. Isso aumentará a elasticidade do material e facilitará a conexão.
4 de março de 2015 às 10:01 |
Caro Montini,
Já pesquisei bastante na internet mas não encontrei nenhuma informação confiável. Por quantos anos posso armazenar um botijão P13 ou P45 como fonte alternativa de energia. Claro que armazenando-os em lugar ventilado e seco, para que não haja acumulo de ferrugem. As válvulas são boas o suficiente para garantir que o gás não escape com o passar dos anos? Existe algum tipo de botijão que seja especialmente feito para isso?
Desde já obrigado por qualquer exclarecimento!
4 de março de 2015 às 11:47 |
Caro André,
Botijões de GLP tem validade indeterminada e, em tese, podem ser armazenados por tempo indefinido. Contudo, mesmo quando armazenado corretamente, o anel de vedação da válvula automática do P-13 pode sofrer ressecamento (o que não ocorre com cilindros P-45, que dispõem de registo). Entretanto, esses recipientes foram projetados para transportar GLP, e não para armazenar o produto por longos períodos. Desconheço estudo sobre o tempo de armazenagem. De todo modo, se você for armazenar muitos cilindros, será prudente ler norma ABNT NBR 15514 (www.anp.gov.br/?dw=58202) e consultar o corpo de bombeiros.
3 de março de 2015 às 17:19 |
Boa tarde,
O uso do botijão P13 é proibido para uso em comercio.
Meu consumo de gás é muito pouco, uso cerca de 1 botijão P13 para cada 3 meses.
A lei diz alguma coisa sobre restrição do uso de botijões menores para uso em comercio, como o P8, ou o P5 ?
4 de março de 2015 às 10:25 |
Prezado Caio,
O Artigo 5° da Lei Estadual 9.494/1997 é taxativo: “O disposto na presente lei aplica-se exclusivamente aos botijões de uso doméstico P-13”. Assim, a restrição para uso comercial imposta por essa Lei (apenas para o Estado de São Paulo) não se aplica aos demais botijões como o P-2; P-5; P-8 etc.
4 de março de 2015 às 15:49
Boa tarde Montini,
Obrigado pelos esclarecimentos.
E parabéns pelo blog.
4 de março de 2015 às 16:12
Obrigado, Caio! Disponha!
3 de março de 2015 às 7:10 |
O botijão P2 (2kg) precisa de um regulador diferente ou é padrão?
3 de março de 2015 às 10:01 |
Caro Lucas,
O botijão P-2 foi projetado para uso com equipamentos que operam com alta pressão, de modo que não necessita de regulador de pressão. Assim, os fogareiros, lampiões etc. são acoplados diretamente sobre a válvula do P-2 que, por esse motivo, não dispõe de “plug-fusível” como os demais botijões (P-13; P-8; P-5) que operam com equipamentos de baixa pressão e utilizam regulador. Além disso, a rosca da válvula do P-2 é incompatível com a rosca dos reguladores de pressão.
2 de março de 2015 às 11:13 |
Muito obrigada Montini! Vou tomar providências.
2 de março de 2015 às 14:24 |
Disponha, Cecília!
28 de fevereiro de 2015 às 16:53 |
Olá! Estou preocupada… sempre que uso o forno do fogão a gás ele exala um “cheiro” muito ardido. Fico com os olhos e as mucosas do nariz ardendo, e até com dor de cabeça.
Depois que esquenta bem, às vezes o forno dá umas pequenas explosões que chegam a apagar o fogo, ou o fogo faz um barulhão… como se estivesse com pressão.
Os queimadores do fogão não dão problema.
Gostaria de saber se esse “cheiro” é tóxico, e como resolver o problema.
Muito obrigada.
Cecilia
2 de março de 2015 às 10:32 |
Cara Cecília,
O GLP (gás liquefeito de petróleo) é inodoro e incolor. Seu cheiro característico é devido ao mercaptano, um derivado do enxofre que é adicionado ao gás para revelar eventual vazamento. O GLP não é venenoso e não há perigo em inalá-lo em pequena quantidade. Um ambiente tomado pelo gás poderá causar asfixia, não envenenamento. O barulho que você houve é, provavelmente, do metal do forno se expandindo com o calor, e talvez o cheiro se deva, também, à queima da pintura ou de resíduo. Além disso, parece que a válvula de forno não está se comportando bem. Recomendo consultar um técnico em fogões.
28 de fevereiro de 2015 às 13:34 |
olá, gostaria de saber se aquele fogão/fogareiro de duas bocas para camping pode ser usado com botijão de 13 kg?
2 de março de 2015 às 10:00 |
Cara Adriana,
Esses fogões portáteis podem ser de baixa pressão ou de alta pressão. Os botijões de 13 kg, de 8 kg e de 5 kg são projetados para uso em fogões de baixa pressão, acoplados a um regulador de pressão de gás. Se o seu fogão for de alta pressão, então você não deve utilizar esses botijões.
26 de fevereiro de 2015 às 21:27 |
Boa noite
Gostaria de saber se posso usar um P13 em um forno industrial??
27 de fevereiro de 2015 às 10:06 |
Caro Alessandro,
Se você irá usar o forno para atividade comercial aqui no Estado de São Paulo, não pode usar P-13 (proibido pela Lei Estadual 9.494/1997). Se o uso for doméstico (ou uso comercial em Estado onde não haja restrição legal) você poderá usar o P-13 apenas se o forno for de baixa pressão e consumir menos de 600 gramas de GLP por hora. Caso contrário, prefira o P-45.
26 de fevereiro de 2015 às 17:27 |
excelente me ajudou demais pois estou fazendo curso TST
27 de fevereiro de 2015 às 9:50 |
Obrigado, Sidnei! Volte sempre!
26 de fevereiro de 2015 às 13:11 |
Boa tarde
Montini,
Obrigado pelo esclarecimentos anteriores.
27 de fevereiro de 2015 às 9:43 |
Disponha, Brian. Volte sempre!
24 de fevereiro de 2015 às 21:54 |
Olá, gostei muito do seu blog. Poderia por favor me tirar uma duvida. Fui visitar um apartamento para locar no terceiro andar de um predio e o local usado para armazenar os cilindros de gas ficam em uma sacada ao lado da janela do quarto, isso oferece algum risco? Obrigada!!
25 de fevereiro de 2015 às 9:49 |
Cara Sueli,
Legal que você gostou, obrigado! Veja: Cilindros P-45 em bateria não podem ser instalados em qualquer lugar, devem seguir normas de segurança. Porém, é difícil avaliar se a instalação está correta sem inspecionar o local. Recomendo que antes de decidir alugar o imóvel, você solicite ao síndico que mostre o laudo do corpo de bombeiros que aprova essa instalação.
22 de fevereiro de 2015 às 10:58 |
Caro Montini, estou finalizando uma reforma e tenho dúvidas sobre os reguladores de pressão.
A casa possui dois aquecedores de passagem, um forno e um cooktop alimentados por uma rede ligada a um botijão P45. Todos estes ítens estão distantes mais de 15mts do botijão. Minhas dúvidas são:
1) preciso instalar apenas um regulador de pressão na saída do botijão ou preciso istalar 4 reguladores, um para cada ítem, próximo aos mesmos? Qual a especificação desses reguladores?
2) existe um relógio instalado logo acima do botijão que me parece ser um tipo de regulador, com um registro que me parece servir para ajustar a vazão, vc poderia me explicar para que ele serve e como funciona?
Desde já agradeço sua colaboração,
Atenciosamente,
Alexandre
23 de fevereiro de 2015 às 11:13 |
Caro Alexandre,
Esses sistemas apresentam, em geral, um manifold (tubulação que interliga os botijões P-45) onde são instalados um manômetro (o tal relógio, que serve para medir a pressão do sistema), um regulador de primeiro estágio (alta pressão), registros e pig tails (mangueiras que ligam o manifold aos P-45). Um regulador de segundo estágio (baixa pressão) é instalado próximo aos pontos de consumo. A vazão do regulador dependerá do nível de consumo da residência (1 kg/h; 2 kg/h; 4 kg/h etc.), dada pela somatória do consumo de cada aparelho. Instalações desse tipo exigem o concurso de um profissional qualificado para avaliação e eventual alteração no projeto original.
22 de fevereiro de 2015 às 10:46 |
Bom dia!
Gostamos bastante das suas orientações. Estamos pretendendo fazer uma varanda gourmet em um apto térreo, na praia. Compramos uma churrasqueira de embutir, gás GLP, da ARKE, com 4 espetos rotativos, Gostaríamos de alguns esclarecimentos: 1)como o apto. tem gás embutido, podemos utilizar botijão na varanda e qual seria o seu tamanho?; 2)podemos instalar um cook top a gás de 2 bocas, GLP, também, e utilizar o mesmo botijão, ou seja, para a churrasqueira e o cook top? Eles podem ficar vizinhos ou seria melhor um em uma ponta e o outro em outra? Muito grato
23 de fevereiro de 2015 às 10:44 |
Caro Felipe,
Segundo o fabricante, essa churrasqueira consome cerca de 400 gramas de GLP por hora (190 g/h por queimador). Um botijão de 13 kg (o mais comum) fornece cerca de 600 gramas de gás por hora, de modo que será suficiente para alimentar a churrasqueira e um cooktop de duas bocas, que podem ficar próximos um do outro. Recomendo que a instalação seja feita por profissional qualificado e seja utilizado material adequado como dutos e conexões de cobre, abrigo ventilado para os botijões (distante da churrasqueira) etc. É importante seguir as recomendações do fabricante.
19 de fevereiro de 2015 às 20:24 |
Boa noite, gostaria de saber se posso canalizar um P13 a uma distancia de 16mts em tubulação galvanizada sem costura.
20 de fevereiro de 2015 às 9:49 |
Caro Fábio,
Sim, a tubulação galvanizada de aço carbono sem costura (schedule 40) é normalmente adotada para conduzir gás, bem como os tubos de cobre sem costura (classe “I”). Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
19 de fevereiro de 2015 às 15:20 |
Boa tarde!
Parabéns pelo site!
Hoje o entregador trouxe um botijão cheio e, ao instalá-lo, ele trocou o anel de borracha do vazio com o cheio e introduziu a faca no orifício onde engata o registro e fez um furo (fazendo um barulho) e engatou o registro.
Colocou a espuma e não há vazamento.
Porém, é a primeira vez que vejo alguém fazer isso, tanto trocar o anel de borracha, como furar.
Isso é normal?
Quais os perigos que pode proporcionar?
19 de fevereiro de 2015 às 16:20 |
Cara Milena,
Obrigado! Veja, os anéis foram trocados porque o entregador percebeu que o anel do botijão cheio estava com defeito. Em seguida, pressionou a válvula interna, que é dotada de mola, para dentro do botijão com um toque rápido e vigoroso (tem-se a impressão de que a válvula foi furada), o que provocou o ruído característico da rápida e momentânea fuga de gás. Isso é feito para verificar o correto funcionamento da válvula. O procedimento de troca de anéis de vedação é simples e corriqueiro, mas raramente é feito na presença do consumidor, o que motivou a sua justificada preocupação. Entretanto, se o botijão não estiver vazando, não há com o que se preocupar.
19 de fevereiro de 2015 às 16:41
Grata pelo retorno.
Porém, mesmo não ocorrendo o vazamento no teste com espuma de sabão, meu apartamento e o prédio ficou cheirando gás (mesmo o prédio sendo novo, 3 anos, com três andares, o construtor fez o favor de não canalizar o gás, o botijão fica dentro da cozinha).
Solicitei outro botijão de gás, da fornecedora azul (sem querer fazer merchan porque não ganho nada com isso rsrsrs) e ao trocar por outro botijão cheio, o rapaz disse estar correndo risco, pois ele retirou o registro da mangueira para apertá-lo novamente e verificar vazamento e, ao fazer isso, estava com uma pressão enorme. Somente após comentei o fato do entregador anterior.
Agora não está mais cheirando e confesso que estou mais tranquila.
Por acaso esse segundo entregador me enganou a respeito da pressão na mangueira?
Tenho uma raiva quando os homens querem nos enganar!!!
20 de fevereiro de 2015 às 9:41
Cara Milena,
Não sei se entendi bem o que o segundo entregado fez. Entre o botijão e a mangueira fica o regulador de pressão (registro ou click), cuja função é reduzir a pressão do GLP no botijão (que é muito alta) em até trezentas vezes para torná-la compatível com o seu fogão, que trabalha com baixa pressão. Ou seja, a pressão do GLP no botijão não é comunicada diretamente à mangueira. De todo modo, você tomou a melhor decisão substituindo o botijão. E saiba que sou solidário com a sua raiva.
18 de fevereiro de 2015 às 8:07 |
Olá!
Parabéns pelo site, ele é muito instrutivo.
Vou instalar uma tubulação de gás em meu apartamento, que é muito antigo.
No local da instalação dessa tubulação, tem uma máquina “lava e seca”, raramente uso o sistema de secagem.
Minha preocupação é que essa tubulação de cobre vai passar atrás da máquina. Qual o perigo quando eu for usar a máquina para secar roupas?
A Comgás só manda a mão de obra para a instalação dos canos, e nesta ,não há a presença de um técnico responsável.
Obrigada pela ajuda!
18 de fevereiro de 2015 às 11:51 |
Cara Ana,
Tubos de cobre são bastante seguros e resistem a temperaturas de até 220°C. Não creio que o calor gerado pela secadora (cerca de 60°C) afete o encanamento, desde que a instalação seja feita da maneira correta e os dutos tenham a especificação adequada. Entretanto, é bom evitar que eventuais emendas soldadas fiquem nessa área.
17 de fevereiro de 2015 às 14:16 |
Antes de deixar a minha dúvida quero expressar a excelência deste site. Então… tenho um fogão industrial de baixa pressão, 3 queimadores, sendo 1 duplo. Atualmente uso P13. Ainda vou calcular a viabilidade econômica de sua substituição por P45. Caso faça essa troca, esse meu fogão baixa pressão aceitará estes novos botijões P45?
Muito obrigado!
18 de fevereiro de 2015 às 11:33 |
Caro Nei,
Obrigado pelo feedback positivo! Se você usa esse fogão para fins comerciais no Estado de São Paulo, não poderá usar o P-13 (Lei 9.494/1997). Nada impede que se utilize cilindros P-45 em fogões de baixa pressão. Bastará fazer a instalação utilizando reguladores de pressão adequados ao seu consumo. O P-45 costuma ter preço por quilograma superior ao do P-13.
18 de fevereiro de 2015 às 13:30
Muito obrigado pelo esclarecimento Montini.
19 de fevereiro de 2015 às 13:44
Disponha, Nei!
16 de fevereiro de 2015 às 8:02 |
ola trabalho vendendo tapioca no meu carro de passeio eu gostaria de saber se e perigoso pois tenho que estacionar no sedo no ponto e deixar la pois se eu nao estacionar logo sedo perco a vaga o carro fica fechado e perigoso explodir o botijao
18 de fevereiro de 2015 às 11:18 |
Cara Cláudia,
São muitos os fatores a considerar: Veja, botijões de gás dificilmente explodem, mas um veículo estacionado ao sol pode atingir mais de 70°C nos dias de muito calor. Se você usa botijões P-5; P-8 ou P-13 (é proibido usar o P-13 para fins comerciais no Estado de São Paulo) essa temperatura poderá derreter o plug fusível (que funde a 73,9°C) e causar grande vazamento. Aí sim o gás acumulado no interior do veículo poderá explodir. Se você usa o botijão P-2 para fogareiro (que não tem plug fusível) o risco é menor. Mesmo assim recomendo guardar o botijão fora do carro.
15 de fevereiro de 2015 às 14:21 |
Boa tarde! to de mudança de Rondônia para mato grosso e gostaria de saber se posso usar minhas mesmas botijas de gás lá? ou as botijas de 13 k de lá não são as mesmas.Obrigada
18 de fevereiro de 2015 às 10:50 |
Cara Edna,
Os botijões de 13 kg são padronizados nacionalmente, de modo que você pode utilizá-los em qualquer estado da federação.
14 de fevereiro de 2015 às 21:48 |
para um fogão industrial de seis bocas , pode ser usado um botijão de gas de 13 kg?
18 de fevereiro de 2015 às 10:48 |
Cara Dagmar,
Lei 9.494/1997 proíbe o uso de botijões de 13 kg (P-13) para qualquer fim que não o doméstico no Estado de São Paulo. Entretanto, se o uso for doméstico, o P-13 pode ser utilizado desde que o fogão seja de baixa pressão e consuma menos de 600 gramas por hora. Acima disso será necessário utilizar cilindros P-45.
14 de fevereiro de 2015 às 10:03 |
Tenho um fogareiro de alta pressão, para botijão P2. Porém, tal tipo de botijão não é mais fornecido na cidade onde resido.
É arriscado utilizar um adaptador para poder utilizar um botijão P5 ou P8 (que utilizam uma rosca diferente da do fogareiro), juntamente com o regulador de pressão?
18 de fevereiro de 2015 às 10:43 |
Caro Rafael,
Sim, é muito arriscado, pois esses fogareiros costumam ser acoplados diretamente sobre o botijão. Botijões P-5 e P-8 têm plug fusível, que podem se romper com o calor provocado pelo fogareiro e causar um acidente muito sério. Estude a possibilidade de substituir o seu fogareiro de alta pressão por um de baixa pressão.
14 de fevereiro de 2015 às 6:49 |
Bom dia
Montini,
Eu comprei um fogão industrial de 4 bocas de baixa pressão, para trabalhar em um trailer de comida, minha dúvida eh, eu posso utilizar um P13 no trailer ou somente um P5? Um botijão somente, aguenta alimentar um fogão de 4 bocas industrial de baixa pressão? Nesse caso ha problema se eu usar um regulador de 2kg/h para obter um melhor desempenho? Obrigado.
18 de fevereiro de 2015 às 10:34 |
Caro Brian,
No Estado de São Paulo a Lei estadual 9.494/1997 proíbe o uso de botijões de 13 kg (P-13) para qualquer fim que não o doméstico. O botijão P-5 (vaporiza cerca de 400 g/h) ou o P-8 (vaporiza cerca de 500 g/h) costumam dar conta, mas isso vai depender do tipo de fogão que você comprou (veja as especificações). Não adianta usar regulador de 2 kg/h se o botijão vaporiza apenas 500 g/h, pois o sistema irá congelar. Boa sorte no novo negócio!
11 de fevereiro de 2015 às 23:53 |
Boa noite amigo, posso passar a mangueira de cobre por trás da geladeira(estou receoso com o calor que o mesmo pode provocar)? Ou então posso coloca-lo dentro de um armário ao lado da geladeira? Muito obrigado.
12 de fevereiro de 2015 às 9:10 |
Caro Lucas,
O calor gerado pela geladeira não chega a ser um problema para o encanamento de cobre, desde que a instalação seja feita corretamente. Evite confinar o botijão de gás em armário! Não é nada seguro.
10 de fevereiro de 2015 às 16:39 |
COMPREI UMA MANGUEIRA COM LIGA DE COBRE. POSSO PASSÁ-LA POR TRÁS DO FOGÃO? MAIS UMA PERGUNTA: É NORMAL OUVIR UM BARULHINHO DO GÁS ( COMO SE ESTIVESSE VAZANDO)?
11 de fevereiro de 2015 às 8:47 |
Caro Cecílio,
Os dutos de cobre são bastante seguros. Entretanto, é bom evitar o calor excessivo. Se for possível, passe o encanamento numa altura abaixo ou acima do forno. Quanto ao ruído, se não for vazamento (é bom confirmar) pode ser no regulador de pressão, o que não chega a ser um problema, a menos que o ruído aumente. Se aumentar muito é melhor substituir o regulador.
9 de fevereiro de 2015 às 12:30 |
Bom dia! Olá gostaria de saber eu fiz a troca do regulador de gás.Mas depois eu vi que o gás está saindo muito forte e fica fazendo uma zuada e o regulador de gás fica muito gelado, isso é normal? 😱 porque antes ele não fazia essas coisas o que devo fazer? Obrigada.
9 de fevereiro de 2015 às 15:54 |
Cara Rai,
Não é normal. O regulador de gás serve, justamente, para regular a pressão compatível com o seu fogão e com o seu consumo. Verifique se o regulador que você comprou é para vazão de 1 kg/h (vazão de um quilograma por hora) ou 2 kg/h (vazão de 2 quilogramas por hora. Se for de 2 kg/h, então está superdimensionado e você precisará substituí-lo por um de 1 kg/h. Caso contrário, o regulador pode estar defeituoso e é recomendável substituí-lo.
8 de fevereiro de 2015 às 21:44 |
Estava com vazamento no meu butijao de gás quando retirei a válvula do butijao o começou a vazar gás, à algum problema com o butijao?
9 de fevereiro de 2015 às 9:56 |
Caro Raphael,
Parece que a válvula automática de fechamento do botijão “encantou”. Coloque o botijão em local ventilado, longe de chama ou faísca, e chame imediatamente a distribuidora de gás.
7 de fevereiro de 2015 às 19:50 |
Gostaria de saber se o botijão ficar no térreo e o fogão no piso do quarto andar ,terei problemas de pressão ?e ficara MT gaz sem poder utilizar ?
Obg
9 de fevereiro de 2015 às 10:21 |
Caro Gilberto,
Sim, se o regulador de pressão ficar acoplado ao botijão, pode haver perda de carga e a consequente retenção de gás, sobretudo nos dias frios (na hipótese do botijão ser um P-13). Consulte técnico especializado sobe a possibilidade de acoplar o regulador na outra ponta da instalação, próximo ao fogão.
7 de fevereiro de 2015 às 12:37 |
Estou desenvolvendo um projeto para produzir gás natural em uma escola. Estamos construindo um biodigestor. Gostaria de saber que compressor usar para encher um botijão P45?
9 de fevereiro de 2015 às 10:23 |
Caro Alessandro,
Sinto não poder informar. Essa questão foge muito ao tema que nos propomos tratar aqui.
9 de fevereiro de 2015 às 12:09
O GLP pode ser utilizado para fins de solda/corte com maçarico?
É permitido ou não o uso do GLP para fins de solda/corte com maçarico em oficinas. Fiz contato com o Senai aqui da região e o diretor ficou de me passar a informação técnica sobre o uso do acetileno ou GLP para utilização de solda. Grato, Sávio Almonfrey
9 de fevereiro de 2015 às 12:26
Caro Sávio,
Quanto ao uso do GLP, a LEI FEDERAL N° 8.176/1991 proíbe o uso de GLP em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para fins automotivos em todo o País. Por outo lado, a Lei Estadual (São Paulo) nº 9.494/1997 proíbe que o GLP acondicionado em botijões de 13 kg (P-13) seja utilizado para qualquer fim que não o doméstico. Portanto, não é proibido o uso de GLP para solda/corte com maçarico. No estado de São Paulo, é proibido usar o botijão de 13 kg para alimentar maçarico (outros botijões como o P-5; P-8; P-45 etc. não são proibidos). Se você mora em outro Estado, verifique se há legislação específica a respeito.
5 de fevereiro de 2015 às 23:30 |
Olá..gostaria de saber qual a diferença entre os reguladores domésticos 2,8 kpa / 1kg/h e o regulador 2,8kpa / 2kg/h, tem haver com a quantidade de bocas no fogão…4, 5, e 6 bocas?
6 de fevereiro de 2015 às 9:15 |
Cara Danila,
A diferença está na vazão (quantidade de gás fornecida por hora) e tem a ver com o consumo de gás e com o sistema de abastecimento. Para um fogão comum (mesmo que tenha seis de bocas e forno) alimentado por um único botijão de 13 kg (P-13), o regulador de pressão de 1 kg/h é o indicado, pois o P-13 só fornece cerca de 600 gramas de gás por hora. Os reguladores de 2 kg/h costumam ser utilizados em residências (geralmente em condomínios) abastecidas por cilindros P-45 em bateria (dois ou mais cilindros interligados) que permitem vazões muito maiores e podem atender a um maior consumo residencial (fogão, aquecedor de passagem de água, etc).
4 de fevereiro de 2015 às 20:24 |
Tenho um balcão de granito com oito orifícios onde coloco panelas em um buffet self-service. Abaixo do granito tenho oito queimadores (registros destorcedores com chuverinho na ponta) ligados a um cano de aproximadamente 3,5m e alimentado por um p-13 em alta pressão que está instalado no lado de fora do restaurante, atrás da parede da instalação. Até ai deu pra imaginar um pouco. Agora o problema: As chamas ficam amareladas e forma muita fuligem no fundo das panelas. Principalmente nas da outra extremidade da alimentação. Se não me engano somente 1 ou 2 chamas ficam azul. Tenho duas dúvidas: 1º se esse tipo de instalação é irregular e 2º se tem algum tipo de solução para eliminar ou reduzir o acumulo de fuligem no fundo das panelas. Obrigado pela atenção.
5 de fevereiro de 2015 às 10:48 |
Caro Rafael,
Aqui no Estado de São Paulo a Lei Estadual nº 9.494, de 4 de Março de 1997 proíbe que o botijão P-13 seja usado para qualquer fim que não o doméstico, ou seja, não pode ser usado em restaurante. Chama amarela e formação de fuligem é indicativo de queima ineficiente do GLP, provavelmente devido à regulagem inadequada ou obstrução parcial dos queimadores. Recomendo substituir o P-13 por um P-45 e solicitar um técnico para regular os queimadores.
3 de fevereiro de 2015 às 8:01 |
Bom dia,
é possível canalizar gas do botijão de 13 kg, distância de 18 metros ?
3 de fevereiro de 2015 às 13:57 |
Caro Arnaldo,
Sim, é possível, desde que sejam utilizados os materiais adequados (dutos de cobre ou PE-AL-PE). Talvez seja necessário deslocar a posição do regulador de pressão, conectando-o ao terminal do duto próximo ao fogão, em razão de possível perda de carga (pressão). Recomendo consultar um técnico especializado par fazer a instalação.
2 de fevereiro de 2015 às 8:36 |
bom dia, comprei um fogao de duas bocas portatil venax posso ligar nele o butjao p2?no manual nao traz essa informaçao diz apenas que é de baixa pressao.
desde ja agradeço
2 de fevereiro de 2015 às 9:41 |
Caro Alex,
Não recomendo. Fogões de baixa pressão exigem regulador de pressão. Os botijões de 2 kg destinam-se a fogareiros e lampiões que operam com alta pressão, sem necessidade do regulador. Por isso, a rosca da válvula do P-2 é incompatível com regulador de pressão. Além disso, o P-2 não tem plug fusível. Recomendo optar pelo P-5 (de 5 kg), que aceita regulador de pressão e tem plug fusível. Lembre-se que o regulador e a mangueira devem ser aprovados pelo Inmetro.
30 de janeiro de 2015 às 10:05 |
Gostaria de saber se a legislação permite a guarda de botijão, mesmo vazio, no interior de um apartamento?
30 de janeiro de 2015 às 10:32 |
Caro Gildázio,
O Decreto Municipal Nº 24.714/1987 (válido apenas para a cidade de São Paulo) dispõe, em seu Art. 5° “Não será permitida a utilização de gás em botijões ou cilindros nas edificações que disponham de instalação interna de gás canalizado…”. Ou seja, não proíbe que se guarde um botijão de GLP vazio no apartamento.
28 de janeiro de 2015 às 14:58 |
PARA UM AQUECEDOR, COM VASÃO DE 10L. DE ÁGUA QUE FICA BEM PRÓXIMO DA CASA DE GÁS, POSSO UTILIZAR O P13?
28 de janeiro de 2015 às 15:41 |
Caro Jorge,
O consumo de GLP em aquecedores de passagem varia bastante em função de marca e modelo. Lembre-se que um botijão de GLP de 13 kg vaporiza cerca de 600 gramas por hora, enquanto a maioria dos aquecedores com vazão em torno de 10 litros consome mais do que isso. Recomendo verificar qual o consumo do seu aquecedor a fim de dimensionar adequadamente o sistema de alimentação.
28 de janeiro de 2015 às 9:46 |
olá, gostaria de saber como é a forma correta de transportar gás de cozinha á domicílio, de moto gser tranportado ?qual o jeito adquado e autorizado por lei ?
obg.
28 de janeiro de 2015 às 14:29 |
Cara Adriely,
A legislação sobre transporte de GLP fracionado é extensa. Assim, consulte:
– Portaria ANP 70/2011 no link: http://nxt.anp.gov.br/nxt/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/dezembro/ranp%2070%20-%202011.xml?fn=document-frameset.htm$f=templates$3.0
– Legislação para o Estado de São Paulo, no link: http://www.ipem.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=143:legislacao-para-transportador-de-glp-fracionado&catid=51&Itemid=87
– Persistindo dúvidas, entre em contato com a área técnica do IPEM-SP responsável pelo assunto no telefone: 3581.2445
27 de janeiro de 2015 às 12:47 |
Montini, muitíssimo obrigado pelo retorno ! Irei divulgar essa informação ! Abraços e SUCESSO !!!
28 de janeiro de 2015 às 14:01 |
Obrigado, Luciano! Disponha!
26 de janeiro de 2015 às 14:45 |
Boa tarde. Primeiramente quero parabenizá-lo pela belíssima matéria ! Gostaria de saber se existe diferença do gás de cozinha, ou seja, se alguns são melhores que outros. Um vendedor disse que há essa diferença, justificando o valor de R$45,00 e R$51,00.
27 de janeiro de 2015 às 8:54 |
Caro Luciano,
Gentileza sua, obrigado! Veja, o GLP é fornecido a todas as distribuidoras pela Petrobrás, de modo que o gás é o mesmo. O que eventualmente pode variar de uma distribuidora para outra é a logística, o cuidado com os vasilhames e a qualidade do atendimento ao consumidor.
26 de janeiro de 2015 às 13:41 |
Fiquei um mês sem utilizar o botijão. Isso pode fazer com que o gás seque?
26 de janeiro de 2015 às 13:50 |
Cara Thais,
Não se preocupe, o gás não irá secar. O botijão é hermeticamente fechado, de modo que quando não está em uso o gás não tem como escapar, a não ser que esteja com algum tipo de vazamento. Se é essa a sua dúvida, faça o teste da espuma de sabão sobre a válvula do botijão. Se borbulhar é porque está vazando. Nesse caso, chame imediatamente a empresa distribuidora de gás.
24 de janeiro de 2015 às 22:49 |
Olá Gostaria de tira uma duvida urgente com vocês, toda vez que eu ligo a boca grande do fogão , ele faz um som alto , nao muito alto , mas eu creio que venha da mangueira, so que não vaza nenhum cheiro de gás, so faz um barulho mesmo, e so faz quando a boca do fogão ta alta, o que pode ser ?
26 de janeiro de 2015 às 8:18 |
Bem, Joabe, parece que o problema está no fogão, talvez no queimador, que pode estar com a regulagem gás/ar inadequada. Recomendo consultar um técnico de fogões.
20 de janeiro de 2015 às 0:01 |
Caros amigos, alguém sabe me informar onde posso comprar vasilhames de gás de 13kg em grande quantidade?
20 de janeiro de 2015 às 9:23 |
Caro João Antonio,
Sinto, mas desconheço os aspectos comerciais relativos aos botijões de GLP. Procure os fabricantes (Mangels; Ibrava; Esmaltec; CNC, entre outros) cujos contatos podem ser encontrados na Internet.
20 de janeiro de 2015 às 10:52
Obrigado Montini, procurarei sim.
19 de janeiro de 2015 às 15:07 |
Primeiramente gostaria de parabenizar e agradecer à matéria! Parabéns.
Mas fiquei com uma duvida com relação a vazão de gás do P-8, se Eh a mesma do p-13 (600g/H)?
Isso se deve ao fato de possuir uma churrasqueira a gás ARKE doméstica, com pouco uso, que recomenda o P-13, mas pela vazão de gás, nem tanto pelo consumo.
Muito obrigado.
20 de janeiro de 2015 às 9:03 |
Caro Leonardo, agradeço as palavras gentis! A capacidade de vazão do P-8 é apenas ligeiramente inferior à do P-13 (cerca de 500 g/h em média). Se você pretende utilizar o P-8, creio que não terá problemas com a vazão, a não ser, talvez, em dias excessivamente frios.
18 de janeiro de 2015 às 16:39 |
Mudei para uma casa onde utiliza o gas P45 , mais percebi que ele dura somente 3 meses , queria saber o custo beneficio entre o p13 e p45 , pois aqui em sp um custa P13 $52,00 e o P45 $ 245,00 sera que compensa mudar ? O sistema de gas esta instalado a uma distancia de 6 metros do fogão.Muito obrigado e fico no aguardo e parabéns pela ajuda, Deus de abençoe
19 de janeiro de 2015 às 10:06 |
Caro Wagner,
De fato, no P-45 o preço por kg (nesse caso R$5,44) é bem maior do que o P-13 (R$4,00). Só vale a pena manter o P-45 se o consumo for muito elevado (se você utilizar aquecedores de passagem, churrasqueiras a gás etc.). Para consumo doméstico padrão (fogão e forno comuns) a distância de 6 m não chega a comprometer, e a migração para P-13 é tecnicamente simples. Recomendo, mesmo assim, consultar um técnico especializado.
17 de janeiro de 2015 às 8:09 |
Agradeço pela atenção Montini, e queria aproveitar pra saber se no caso do P5 necessita de regulador de pressão específico e se posso ficar desconectando a mangueira, mais uma vez obrigado.
19 de janeiro de 2015 às 9:07 |
Caro Brian,
O P-5 utiliza regulador de pressão comum, o mesmo utilizado no P-13 para fogão de baixa pressão. A válvula de um P-5 é automática, igual a de um P-13, de modo que quando o regulador de pressão é desatarraxado, a válvula fecha automaticamente a saída de gás. Naturalmente, retirar e recolocar o regulador, diariamente, pode causar desgaste precoce na rosca do mesmo. Recomendo que você faça o teste da espuma de sabão toda vez que conectar e desconectar o botijão.
16 de janeiro de 2015 às 9:45 |
Bom dia
Montini,
Pretendo trabalhar com comida de rua, estou analisando se vou usar um fogao de tres bocas de baixa ou alta pressao, minha duvida seria qual o melhor botijao as ser utilizado, sendo que vou ter que transportar em um carro de passageiro e se correto ficar colocando e tirando a bracadeira para poder alocar melhor o espaço durante o transporte, agradeço pela atenção, obrigado.
16 de janeiro de 2015 às 15:26 |
Caro Brian,
Do ponto de vista técnico, a escolha vai depender do espaço e do consumo estimado. Fogões de alta pressão têm chama mais forte, porém costumam usar cilindros de 45 kg, inviáveis no seu caso, ou botijões de 2 kg, que talvez não deem conta do recado. Para fogões de baixa pressão temos o popular 13 kg, o de 8 kg e o de 5 kg, sendo que esses dois últimos (P-8 e P-5) podem ser uma opção viável. Entretanto, desconheço as restrições legais para esse tipo de atividade. Lembre-se de que é proibido usar o P-13 em atividade comercial. Recomendo consultar a legislação a respeito e, sobretudo, consultar técnico especializado para fazer a instalação de maneira segura.
13 de janeiro de 2015 às 16:05 |
Meus cumprimentos pela matéria e pelas orientações, de inegável utilidade pública! Estou concluindo a reforma de um apartamento e meu arquiteto pretende conectar um aquecedor de passagem (modelo para três chuveiros) e o cooktop a duas botijas P20, que ficariam alojadas verticalmente em um armário embutido na própria área de serviço. Estou ressabiado com essa ideia e já foi informado por um fornecedor que a P20 não é geralmente empregada em fins residenciais. Essa instalação é recomendável? Haveria algum risco em utilizar duas p13, por exemplo, ou uma p45 para um apartamento, com essa mesma finalidade? Obrigado antecipadamente pela orientação.
14 de janeiro de 2015 às 9:36 |
Caro Salomão,
Obrigado pelos cumprimentos! Você tem motivos para ficar ressabiado. Veja:
Confinar botijão de GLP em um armário, nem pensar. Cilindros P-20 operam com GLP na fase líquida, e adaptá-los exigiria um projeto de engenharia específico, caro e com resultado duvidoso. Cilindros P-20 são de uso exclusivo em empilhadeiras, e a sua substituição requer duas pessoas especialmente treinadas (nem imagino como você faria para trocar os cilindros). Cilindros P-20 são proporcionalmente mais caros. A lista de inconvenientes é longa. Já o uso de P-13 ou P-45 é possível, mas irá depender do consumo estimado e requererá instalação apropriada. Recomendo consultar técnico especializado (parece que o seu arquiteto desconhece a matéria) e reavaliar a opção de utilizar GLP para aquecimento.
13 de janeiro de 2015 às 10:44 |
Bom dia! Sou fabricante de queimadores a gás (kit gás), e preciso saber qual a pressão interna e a vasão de pico?
Agradeço e fico no aguardo de resposta.
14 de janeiro de 2015 às 9:48 |
Cara Rejane,
Nos botijões de GLP (de qualquer capacidade volumétrica) a pressão interna varia entre 4 kg/cm² a 7 kg/cm². As vazões são as seguintes:
P 2 = 200 g/h; P 5 = 400 g/h; P 13 = 600 g/h; P 45 = 1 kg/h. Os valores são aproximados pois sofrem influência da temperatura ambiente.
10 de janeiro de 2015 às 20:01 |
Boa Noite Montini,
Estou com um grande problema moro no 3 andar de um prédio tenho um desnivel de 10 metros de altura o apartamento abaixo e abastecido por um botijão p 13 e no meu apartamento o p13 não chegou. o que posso fazer, será que instalando um p-45 consigo resolver meu problema.
12 de janeiro de 2015 às 10:41 |
Caro Braulio,
A pressão interna dos botijões é a mesma, seja um P-13 ou um P-45, o que varia é o tipo de instalação. Se você instalar um P-45 precisará utilizar reguladores de pressão especiais (de primeiro e segundo estágios) o que permite que o GLP chegue com a pressão adequada ao ponto de consumo. Entretanto, em tese é possível fazer o mesmo com um P-13, instalando o regulador de pressão próximo ao fogão ao invés de instalá-lo no botijão. Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
4 de janeiro de 2015 às 8:47 |
comprei uma chapa sanduicheira e diz que tem que usar o botijao de baixa pressao de 2 kg, só que nao encontramos esse botijao. será que posso usar o de 13 kg?
12 de janeiro de 2015 às 10:05 |
Cara Nilce
Botijões de 2 kg foram concebidos para uso em fogareiros de alta pressão e não aceitam regulador de pressão (a instrução do fabricante seve estar equivocada). Se a sanduicheira utiliza baixa pressão, você pode utilizar o botijão de 13 kg, ou de 8 kg, ou de 5 kg, todos com regulador de pressão.
27 de dezembro de 2014 às 9:47 |
É possível instalar um botijão comum de cozinha com uma mangueira metalíca flexível? Já que o espaço do botijão em minha cozinha fica do lado oposto do fogão e a mangueira passará por trás do mesmo, recebendo o calor do forno. Devo ressaltar que não há possibilidade para mudança na posição do fogão.
27 de dezembro de 2014 às 14:38 |
Cara Linete,
Se não for possível alterar a entrada de gás no fogão, recomendo utilizar cano flexível de cobre. Verifique a possibilidade de passar o cano numa altura que minimize a influência do calor do forno (por exemplo, na mesma altura da entrada de alimentação de gás do fogão). Recomendo recorrer a um técnico especializado para fazer a instalação.
23 de dezembro de 2014 às 12:58 |
Oi muitos falam que o gás do botijão prata é melhor que o do botijão azul. Isso é verdade?
27 de dezembro de 2014 às 14:26 |
Cara Leidianne,
As cores servem para identificar distribuidoras e facilitar a destroca dos botijões (Copagas é verde, Liquigás é prata, Supergasbras é ouro, Ultragaz é azul etc.). Embora a qualidade do atendimento ao consumidor possa variar de uma empresa para outra, o gás é o mesmo, pois é fornecido a todas as distribuidoras pela Petrobrás.
22 de dezembro de 2014 às 10:32 |
Bom dia. Gostaria de saber a eficiencia e custo beneficio de utilizar um P2 ao inves de um P13 em um apartamento de 2 pessoas.
27 de dezembro de 2014 às 12:58 |
Cara Cecília,
Não recomendo o uso de P2 conectado a um fogão comum. O P2 foi concebido para uso em fogareiros de alta pressão, de modo que conectá-lo a um regulador exigirá adaptações na rosca da válvula. Se o problema for espaço reduzido, dê preferência ao P-5, que pode ser usado em fogões comuns.
22 de dezembro de 2014 às 8:51 |
Olá, para deixar o botijão longe do fogão, precisei fazer uma extensão na mangueira usando 1 metro de cano de cobre que passa atrás do fogão conectados com abraçadeiras de metal. Corro algum risco, pois faz alguns anos que fiz esta adaptação?
Obrigado.
27 de dezembro de 2014 às 12:53 |
Caro João Alberto,
Instalações com canos de cobre são bastante seguras. Recomendo verificar a validade da mangueira e substitui-la se necessário.
16 de dezembro de 2014 às 12:41 |
Oi o botijão de minha casa vazou e pegou fogo na mangueira esse botijão ainda posso usa-lo?
18 de dezembro de 2014 às 8:40 |
Caro Thiago,
Impossível dizer, sem examinar o botijão, se este sofreu algum dano. Por medida de segurança recomendo que você não continue a usá-lo. Troque-o por outro junto ao seu distribuidor.
14 de dezembro de 2014 às 11:51 |
Olá , estou usando um botijao numa máquina de franfrango , e percebi que ele está gelado e minando água aos roedores . Isso é perigoso ??
15 de dezembro de 2014 às 10:20 |
Cara Naiane,
Não é perigoso, mas é ineficiente. O botijão de 13 kg é concebido para uso doméstico. Utilizá-lo numa máquina de assar frangos, cujo consumo é maior do que de um fogão comum, faz com que a troca de calor com o ambiente não seja suficiente para gaseificar o produto que permanece em estado líquido dentro do botijão. Isso faz com que o botijão fique gelado e “suado”, podendo inclusive congelar e interromper a passagem de gás. A solução é utilizar um cilindro P-45, que além de proporcionar uma vazão maior, não sofre restrição legal para ser utilizado comercialmente.
11 de dezembro de 2014 às 10:21 |
Bom dia
Tenho um botijão de gás que está guardado, pois moro em apartamento e não posso usá-lo. Por quanto tempo pode ficar guardado esse botijão, ainda com gás em seu interior?
11 de dezembro de 2014 às 15:07 |
Caro Jorge,
Tanto o gás (GLP) quanto a embalagem (botijão) têm validade indeterminada. Um botijão novo e bem conservado é bastante seguro, desde que seja mantido ao abrigo da umidade, calor, choques e manuseio inadequado. Mesmo assim, o anel de vedação de válvula, de borracha, pode ressecar com o tempo e provocar vazamento de gás.
10 de dezembro de 2014 às 15:10 |
Boa tarde!!!
Gostaria de tirar uma duvida, construí uma casa no primeiro andar, porem não encontrei espaço seguro para colocar a botija de gás, a opção que me restou foi coloca-lo no térreo aproximadamente 5 mts abaixo. vai diminuir a pressão?que tipo de tubulação devo utilizar? grato pela atenção.
11 de dezembro de 2014 às 9:08 |
Caro Fabrício,
Um desnível de cinco metros não chega a comprometer sensivelmente a pressão do sistema, exceto nos meses de inverno rigoroso, quando talvez haja alguma retenção do produto no botijão. Prefira os tubos flexíveis de cobre, sobretudo se a tubulação ficar exposta. Recomendo consultar técnico especializado para fazer a instalação.
11 de dezembro de 2014 às 11:55
obrigado….
7 de dezembro de 2014 às 11:55 |
oi gostaria de saber hj instalei meu botijao de gas fiz o teste de agua e sabao vi que surgiram pequenas bolhas,mas nao estava sentindo cheiro nenhum sera q e perigoso explodir?desde ja muito obrigado
8 de dezembro de 2014 às 8:58 |
Cara Rosimere,
Botijões de gás dificilmente explodem. Entretanto, mesmo um pequeno vazamento é perigoso, pois o gás é mais pesado que o ar e se acumula no chão sem ser percebido. Repita a operação de instalação. Se o botijão continuar vazando, leve-o a um lugar ventilado e ligue para o seu distribuidor de gás, a fim de substituir o botijão.
5 de dezembro de 2014 às 10:07 |
Queria saber se é permitido a interligação de mais de uma botija de 13 kg para fornecimento a um único consumidor? Grato, Sávio Almonfrey
5 de dezembro de 2014 às 12:54 |
Caro Sávio,
A interligação entre botijões de 13 kg para abastecer condomínios, por exemplo, não é aprovada pelo Corpo de Bombeiros. Além disso, lembro que o uso de GLP para outra finalidade que não a cocção de alimentos (aquecimento de piscinas, por exemplo) é proibido por Lei. Lembro, ainda, que os botijões de 13 kg não foram projetados para operarem em bateria. Isso posto, até onde sei não existe documento legal que proíba explicitamente o acoplamento de dois ou mais botijões para abastecimento de uma única unidade doméstica.
26 de novembro de 2014 às 14:26 |
ola! td bem? eu comprei um gas d uma distribuidora e quando eu fui instalar ele no meu forno industrial,enquanto eu rosqueava o registro saiu um liquido do bujao o qual cheirava mal,ai eu comprei em outra distribuidora e quando instalei nao saiu liquido nenhum o que acredito ser normal.. ai eu pergunto esse liquido q saiu do bujao pode um gas de ma qualidade ou estava muito cheio ou o que pode ser? e ele teria algum problema como explodir?.. desde ja agradeco.
27 de novembro de 2014 às 15:34 |
Caro kaue,
Dentro do botijão o gás permanece em estado líquido. Se por algum motivo a válvula automática de retenção não funcionar adequadamente e o botijão estiver muito cheio ou estiver deitado, o gás pode sair ainda na fase líquida. O gás (butano e propano) não tem cheiro, porém costuma-se adicionar a ele um derivado de enxofre (mercaptano) que lhe dá esse cheiro desagradável, para que seja possível identificar vazamentos. Botijões de gás dificilmente explodem, porém, o escape do gás ainda na fase líquida é perigoso. Por isso, quando qualquer problema assim ocorrer, não pense duas vezes: Coloque o botijão em local ventilado, ligue para o fornecedor e peça a substituição do botijão.
18 de novembro de 2014 às 10:55 |
Bom dia
Meu botijão de gás ainda tem e hoje eu precisei tirar a mangueira e esqueci de colocar e só vou chegar em casa a noite. Tem algum problema?
18 de novembro de 2014 às 12:59 |
Cara Juliana,
Se você retirou a mangueira desenroscando o regulador de pressão do botijão, então não tem problema, a válvula do botijão de gás se fecha automaticamente quando o regulador de pressão é retirado.
17 de novembro de 2014 às 0:26 |
Amigo, moro num JK e comprei um cooktop que foi instalado sobre granito. Porém, não há muito espaço e precisei colocar o botijão logo abaixo do cooktop, cerca de 7 centímetros, dentro de um armário fechado.. A cozinha é bem arejada, possui uma janela muito grande, você acha que é muito arriscado? Obrigado pela sua ajuda.
17 de novembro de 2014 às 10:29 |
Caro Alex,
Não é recomendável confinar o botijão, pois caso haja algum vazamento o gás irá se acumular no armário a partir do chão (o GLP é mais pesado que o ar), sem que ninguém perceba. Se não for possível evitar o armário, certifique-se de que a porta do mesmo tenha muitos orifícios de ventilação, principalmente na parte de baixo.
4 de novembro de 2014 às 8:59 |
Meu caro Montini, gostaria de saber o consumo em gramas horas ou a autonomia em km, de uma empilhadeira com motor 2.5 cilindros. O mesmo motor de opala 4 cilindros usando um botijão P20?
5 de novembro de 2014 às 9:10 |
Caro Raimundo,
A sua dúvida é bastante específica, e não disponho desses dados. Em geral as empilhadeiras a GLP têm consumo médio de 3,5 kg de GLP por hora. Entretanto, o consumo varia muito. Lembro, por oportuno, que a utilização de GLP em qualquer veículo que não seja empilhadeira é proibido por Lei, e a adaptação clandestina é extremamente arriscada.
1 de novembro de 2014 às 10:14 |
Bom dia. Estou pretendendo adquirir uma churrasqueira rotativa a gás e, de acordo com os manuais técnicos que li, elas só devem funcionar com botijões P13. Pergunto: qual o motivo para não usar o P8, o qual já o fiz em fogão com 4 bocas e forno? Grato, Marcos
3 de novembro de 2014 às 8:52 |
Caro Marcos,
A única diferença funcional entre os botijões P-13 e P-8 está na capacidade de evaporação do produto. Um P-13 vaporiza cerca de 600 gramas por hora, enquanto o P-8 vaporiza pouco menos, cerca de 500 gramas por hora. A menos que a sua churrasqueira tenha consumo superior a 500 gramas por hora, não vejo motivo para que você não possa utilizar um P-8.
3 de novembro de 2014 às 9:19
Caro Montini,
Muito obrigado pela resposta; vou usar o P-8. Grato, Marcos
31 de outubro de 2014 às 16:32 |
Oi. A distância que tenho do botijão para o meu fogão é maior que 1,20 (tamanho da mangueira permitida pelo Inmetro). Fui a lojas e eles me ofereceram uma mangueira de cobre de 2 metros, a mesma usada para gás de rua. É seguro? Desde já, obrigada!
3 de novembro de 2014 às 8:41 |
Cara Nathália,
Sim, para distâncias maiores que 1,25 metros o ideal é utilizar os dutos flexíveis de cobre ou PE-AL-PE. Para fazer a instalação, consulte um técnico especializado.
30 de outubro de 2014 às 10:18 |
Bom dia!
Estou montando um restaurante, lá já existia 2 P-20 com tubulações se válvulas, mais sei que é preciso fazer muitas trocas, Pergunta, se eu colocar 2 p-45 preciso substituir as válvulas???
3 de novembro de 2014 às 8:39 |
Caro Rodrigo,
Cilindros P-20 são exclusivos para empilhadeiras. É estranho que sejam utilizados para cocção. Os cilindros P-45 são a melhor opção, e exigem instalação especial (válvulas, manômetro e reguladores de pressão, dependendo do tipo de fogão, se de alta pressão ou baixa pressão). Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
28 de outubro de 2014 às 9:50 |
Tenho uma dúvida, para a qual eu peço auxílio. Vou fazer uma mudança, estimo que o botijão (residencial, acho que é de 13kg) esteja 50% da carga, é seguro eu desconectar o botijão (não haverá vazamento?) para poder instalar/conectar novamente em outra residência? A válvula bloqueia a passagem de gás quando desconectado? Obrigado!
30 de outubro de 2014 às 10:57 |
Caro Paulo,
O botijão de 13 kg é dotado de uma válvula que fecha automaticamente a saída de gás quando o regulador de pressão é retirado. Ou seja, ele pode ser desconectado e reconectado novamente a qualquer tempo, sem nenhum problema. Depois de desconectado, coloque espuma de sabão sobre a válvula do botijão para ver se há algum (improvável) vazamento. O botijão pode ser transportado desde que em pé, bem firme (amarrado, calçado, etc.) e protegido contra choques.
26 de outubro de 2014 às 9:49 |
bom dia! tenho uma duvida, tenho um botijão de 05 kg da marca Copagaz esta guardado a muito tempo esta bem enferrujado e a base dele um pouco corroída pela ferrugem, minha duvida e? a engarrafadora e obrigada a efetuar a troca do vasilhame ? ou pode recusa-lo mesmo tendo sua logomarca? qual são meus direitos neste caso na troca do vasilhame?
27 de outubro de 2014 às 9:28 |
Caro Helio,
A Portaria MINFRA n° 843/90 estabelece: “Art. 18 – As distribuidoras e seus revendedores credenciados deverão receber vasilhames vazios de outras marcas no atendimento ao consumidor, procedendo a destroca com as distribuidoras ou revendedores correspondentes, no menor prazo possível. Art. 19 – É de responsabilidade da distribuidora a manutenção do vasilhame transportável e sua requalificação”. Naturalmente, se por responsabilidade do consumidor o botijão estiver tão danificado que não possa mais ser utilizado, é possível que haja recusa em aceitá-lo por parte da distribuidora, embora normalmente estas aceitem botijões mal conservados para troca por botijões cheios.
8 de outubro de 2014 às 18:26 |
Estamos construindo uma casa, temos vontade de fazer uma ilha com cooktop no centro da cozinha, a principio iriamos colocar o botijão dentro da ilha, porém para aproveitar melhor o espaço, decidimos colocar lá fora a uma distância de 5,5 mts, mas o pedreiro me informou que a esta distância precisaria colocar dois botijões glp de 13kg para não haver extravio de pressão. Isto procede? Preciso de alguns cuidados especiais neste caso, ou alguns aparatos a mais? mangueira ou regulador de pressão? (a tubulação seria embutida por canos no piso). Aguardo resposta, grata desde já.
9 de outubro de 2014 às 10:15 |
Cara Adriana,
Uma ligação de 6 metros não compromete a pressão do sistema. Ademais, acrescentar outros botijões não aumenta a pressão… Use regulador de pressão normal. É recomendável proteger o encanamento enterrado com fita anticorrosiva (tipo “Scotchrap 50”) ou utilizar dutos de PE-AL-PE. Recomendo fazer a vala externa com pelo menos 50 cm de profundidade, nivelada, compactada, limpa (sem pedras, cacos, etc) e onde não haja tráfego pesado de veículos. Recomendo fazer a instalação com técnico especializado.
9 de outubro de 2014 às 17:34
Obrigada Montini, foi muito esclarecedor seu comentário e assim fico mais tranquila ao deixar o gás fora de minha cozinha. O local onde a mangueira de gás ficará não terá trafego de veiculos, será um lugar de pouco tráfego e apenas de pessoas da casa. Mesmo assim, precisa fazer um “aterro” de 50cm? Agradecida.
10 de outubro de 2014 às 10:21
Cara Adriana,
As especificações para gás confinado visam a segurança da instalação. Para pequenas instalações domésticas, se for possível garantir a estabilidade do piso, pode-se usar canaleta de alvenaria (bem menor que a vala) exclusiva para os dutos de gás. Recomendo vivamente que a instalação seja realizada por técnico competente. Exija um croquis preciso do local onde passa o encanamento e um rigoroso teste de estanqueidade do sistema (verificação de vazamentos) antes de fechar a canaleta.
7 de outubro de 2014 às 13:07 |
Boa Tarde! Estou fazendo um trabalho de faculdade e preciso saber se há algum processo/procedimento para carga e descarga para um revendedor com caminhão de botijão de gás quanto a acomodação dos botijões cheios e vazios antes e após a venda ao cliente.
8 de outubro de 2014 às 10:21 |
Caro Marcelo,
Sinto, mas não temos, aqui no IPEM-SP, a descrição desses procedimentos, que talvez possam ser encontrados em algumas das distribuidoras de GLP. Aqui no Estado de São Paulo, entretanto, a Lei Estadual nº 8998, de 26 de dezembro de 1994, faz exigências quanto aos aspectos técnicos que os caminhões transportadores de botijões de GLP devem cumprir.
6 de outubro de 2014 às 16:24 |
meu botijão apresenta barulho, qdo eu ligo é perigoso isso?
7 de outubro de 2014 às 9:47 |
Caro Edicarlos,
Não é normal que o botijão faça barulho. Recomendo que você faça um teste de vazamento colocando espuma de sabão sobre a válvula. Se estiver vazando leve o botijão para um local ventilado, ligue para o seu distribuidor de gás e solicite a substituição do botijão. Se não estiver vazando, então talvez o regulador de pressão esteja com defeito. Nesse caso, o melhor é substituí-lo.
4 de outubro de 2014 às 16:42 |
Olá, é seguro usar este tubo de alumínio revestido por baixo do piso?
6 de outubro de 2014 às 10:30 |
Cara Ana,
Se você se refere aos tubos PE-AL-PE, eles são projetados para instalações embutidas e podem ser colocados sob o piso, desde que a instalação siga os requisitos de segurança para cada local e tipo de cobertura. As possibilidades são muitas: Piso no interior ou no exterior? Em residência, comércio, industria? Com tráfego de veículos? Com cobertura de terra, cerâmica, madeira? Recomendo consultar um técnico especializado nesse tipo de instalação.
3 de outubro de 2014 às 22:50 |
Posso instalar 1 forno a gás (3mts) 1 cooktop (1,5mts) e 1 fogão com forno a (12mts) posso ligar tudo em um botijão P13? caso seja correto qual válvula tenho que usar? Posso fazer manifold e ligando as três tubulações na válvulas .A tubulação pode ser de 3/8” ou de 1/2”.
Rogério
6 de outubro de 2014 às 10:54 |
Caro Rogério,
Se esses equipamentos não forem utilizados simultaneamente, é possível ligá-los como você pretende (a tubulação poderá ser de 3/8″) embora haja perda de pressão no sistema (e retenção de produto do botijão) quando o GLP estiver chegando ao fim. Entretanto, se forem usados simultaneamente, um único botijão P-13 talvez não consiga vaporizar tanto gás. Aí será melhor fazer as ligações em separado e usar um botijão P-13 para cada uma delas (uma para cooktop e forno, outra para o fogão com forno), ou optar por uma instalação com cilindros P-45, já que não é recomendável usar vários P-13 em bateria.
3 de outubro de 2014 às 17:38 |
Ola, tudo bem? Obrigado por nos ajudar, esse site tem sido muito importante para mim… parabens!
Meu gás estava com um barulho bem baixinho, que só dava para ouvir quando chegava perto, e mesmo assim era baixo.
Estava sem paz, preocupado. Ate que em uns dos comentarios vi que quando o gas esta ligado esse barulho pequeno é normal…
Estou errado?
6 de outubro de 2014 às 10:00 |
Caro Richard,
Obrigado pelas palavras gentis! Sim, é normal ouvir passagem do gás pela válvula. Entretanto, se o ruído ficar muito forte, talvez seja hora de substituir o regulador de pressão.
30 de setembro de 2014 às 20:37 |
preciso instalar o gas p13 numa distancia de 10 metros , qual o melhor tipo de mangueira?
1 de outubro de 2014 às 10:12 |
Caro Antonio,
Você não deve utilizar mangueira. Se a instalação ficar exposta, ao relento, use encanamento de cobre. Se ficar abrigado, pode ser usado o de PE-AL-PE (tubo com camadas de polietileno-alumínio-polietileno). Em ambos os casos, recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
2 de outubro de 2014 às 16:44
olá boa tarde, esta ocorrendo algo inusitado com o meu gas de cozinha,era pra ele ter acabado a um tempo ,ele esta vazio mas o gas nao acaba,nas minhas contas era pra ter acabado em agosto,o q pode ser?
3 de outubro de 2014 às 9:59
Cara Michelini,
O botijão é enchido com 13 kg de gás. Entretanto, o sistema de enchimento das empresas distribuidoras de GLP não é muito preciso. Às vezes, por erro do operador ao anotar a tara do botijão, um ou outro acaba recebendo mais do que 13 kg. Além disso, os dias quentes favorecem a vaporização do GLP, o que torna o seu aproveitamento mais eficiente. De todo modo, mantenha o seu botijão de reserva por perto…
29 de setembro de 2014 às 17:20 |
Olá, boa tarde. Gostaria de saber como é o processo de reaproveitamento do butijão de gás. É realizado algum tipo de limpeza quando ele é retornável e vai de uma casa para outra, após sair do local de armazenamento em que fica?
30 de setembro de 2014 às 10:01 |
Cara Bruna,
Quando retornam à empresa engarrafadora os botijões vazios são inspecionados visualmente. Os que estiverem em bom estado seguem diretamente para a linha de produção a fim de serem preenchidos com GLP. Quanto aos demais, alguns precisam apenas de nova pintura, enquanto aqueles muito danificados são sucateados. Outros que ficam no meio termo são encaminhados à manutenção, onde são lavados internamente com água ou vapor a fim de remover resíduos inflamáveis e borra e são reparados. Além disso, periodicamente, todo botijão de gás precisa passar por um processo chamado de requalificação, quando são submetidos a ensaios de estanqueidade para ver se resistem à pressão de trabalho.
29 de setembro de 2014 às 12:49 |
EU DEIXEI ENTRAR POUCA AGUA NA VALVULA DO BUTIJAO DE GAS EU POSSO USÁ-LO AINDA VISTO QUE ELE TEM METADE DO GÁS AINDA PARA USAR, NÃO TEM PROBLEMA EM COLOCÁ-LO NA VALVULA DA MANGUEIRA E USAR?
OBRIGADO, CÁSSIO FELIPPETTO
30 de setembro de 2014 às 9:46 |
Prezado Cassio,
Se entendi corretamente, a água está preenchendo o orifício onde é rosqueado o regulador de gás. Se for esse o caso, não há nenhum problema. Você pode enxugar o local com papel toalha ou material semelhante e instalar o botijão normalmente.
28 de setembro de 2014 às 19:14 |
Boa tarde, tenho uma pergunta. Tenho uma lareira a gás e coloquei uma bujão P2, devido ao pequeno espaço para armazenar. Existe diferença na pressão de P2 para o p13? Isso pode influenciar na altura da chama? A distância influencia mais também pelo fato do bujão ser menor?
29 de setembro de 2014 às 11:03 |
Caro Carlos,
A pressão interna nos botijões de GLP é a mesma, independentemente da capacidade, de modo que não há esse tipo de influência. Recomendo atenção em relação à segurança do local de armazenagem.
15 de setembro de 2014 às 16:55 |
Boa tarde Sr Montini,
Poderia me esclarecer se um botijão P-13 tem pressão suficiente para abastecer um fogão de 04 bocas normal a uma distância de 50 metros com 1,5 metros de diferença de cota acima?
Obrigado antecipadamente…
16 de setembro de 2014 às 10:00 |
Caro Alex,
O desnível é irrelevante, mas a distância pode complicar um pouco. Para que não haja muita retenção de gás no botijão quando este estiver chegando ao fim, talvez seja interessante instalar um sistema (com dutos cobre, registros etc.) e conectar o botijão a ele sem o regulador de pressão, que seria colocado na outra ponta, próximo ao fogão. Entretanto, recomendo que um técnico especializado seja consultado e faça a instalação.
13 de setembro de 2014 às 6:19 |
Bom dia, amigos. Tenho um pequeno comércio na zona rural do Brasil, mais extamente no interior do Piauí e a área fica muito distante mesmo da cidade mais próxima. O fato é que tenho botijões de gás, cheios, que vou comprar eventualmente na cidade, para revender. Pergunto: Posso deixar estocado os meus botijões cheios por quanto tempo? Qual o tempo máximo que eles suportam guardados, quando cheios? Agradeço muito a resposta.
15 de setembro de 2014 às 10:00 |
Caro Luisinho,
O GLP, por ser um gás derivado de petróleo (butano e propano), tem prazo de validade indeterminado. Portanto, o tempo de armazenamento vai depender das condições de estocagem. Por serem de aço os botijões temem a umidade e temperaturas elevadas. Além disso há o risco de vazamentos caso a vedação da válvula se deteriore. Lembre-se de que a estocagem de botijões de GLP é regulamentada pelo corpo de bombeiros. Recomendo entrar em contato com os bombeiros da sua região.
20 de setembro de 2014 às 15:25 |
Agradeço, amigo, Para mim foi muito esclarecedor. Obrigado por responder.
11 de setembro de 2014 às 14:37 |
Obrigado, foi esclarecedor.
11 de setembro de 2014 às 12:29 |
Montini,
Entendido e muito obrigado,harald
10 de setembro de 2014 às 17:19 |
Caro Montini,
Tenho uma instalação para fogão de 4 bocas + forno, com um sistema em T com 2 botijões de 13 kg. A distancia do fogão até o T é de cerca de 20 mts. Que valvula de baixa pressão devo comprar, ou seja, qual a vazão mais adequada ?
11 de setembro de 2014 às 11:48 |
Caro Fernando,
Botijões P-13 vaporizam cerca de 600 gramas de GLP por hora, de modo que um regulador de pressão com 2 kg/h de vazão deverá ser suficiente.
10 de setembro de 2014 às 12:41 |
Bom dia Montini,obrigado por sua orientação. Você tem razão quanto ao LZ 2000, é ele mesmo.Ontem ainda esqueci de dar mais uns detalhes afim de esclarecer bem a instalação.O comprimento total do cano de 1/2 é de 12 mts ou seja: 9 mts. até as mangueiras
de alimentação (duas no total,forno/fogão)por um lado, e pelo outro
3mts. direto no LZ 2000.Como havia dito, em cada extremidade do cano de 1/2 entra uma mangueira destas certificadas pelo inmetro,
ligando os dois P 13 ao sistema, e que eu só abro para reserva.
A altura entre os botijões e o forno/fogão/aquecedor é praticamente insignificante nos P 45, aumentando em 1 mts nos P 13 e todos eles estão em cima de pedaços de madeira.Quanto ao congelamento, só acontece nos dois P 13 quando uso a reserva.O que eu gostaria de saber é se provisoriamente (enquanto não coloco mais um P 45 )
conforme sua indicação posso abrir os P 13 (2), junto com os P 45 (2) já que os reguladores são iguais?Mais uma vez obrigado, e desculpa ai pelo trabalho que estou te dando,harald
11 de setembro de 2014 às 11:31 |
Caro Harald,
Mesmo que você tenha uma pequena central de GLP com duto coletor, conexão por pigtails, válvulas de retenção e manômetro, não recomendo o uso de P-13 junto com P-45. Botijões P-13 não foram concebidos para operar em bateria. Veja a possibilidade de usar os P-13 apenas para fogão e forno, e os P-45 apenas para o aquecedor, sem conectá-los entre si.
10 de setembro de 2014 às 11:58 |
Não me expressei direito o uso do gás é somente para fogões cooktop e fogões convencionais com forno, não tem aquecedor.
11 de setembro de 2014 às 11:42 |
Caro DW.
Nesse caso, creio que uma central com dez cilindros P-45 (5 em uso e 5 na reserva) dariam conta do recado. Insisto, entretanto, que o dimensionamento de central de GLP precisa ser feito por especialistas. Não se esqueça de consultar o corpo de bombeiros.
9 de setembro de 2014 às 19:46 |
Caro amigo,boa noite! moro numa região rural e tenho certa dificuldade em trazer um técnico afim de orientar e verificar minha instalação de gás.Possuo na residencia um aquecedor de água, que pelo manual consome 2,34 kg/h de glp. Meu forno, mais 0,6 kg/h e
um fogão cujo consumo deve girar em torno de 0,3 kg/h. Na ocasião que fiz a instalação de gás GLP, usei um cano galvanizado de 1/2 que circula as laterais e os fundos da casa (aparente) e Instalei 2 P 45 , com um regulador 506/03 cuja capacidade é de 7 kg/h. entrando no cano de 1/2.Como reserva, tenho mais dois P 13,um
em cada lateral como reserva, cada um com um regulador 506/03 também entrando no cano de 1/2.Quando acaba o gás dos dois
P 45, fecho o registro dos mesmos e abro os dois do P 13.As perguntas são:cada P 45 libera 1 kg/h de gás, no caso só o aquecedor ligado já estou negativo em 340 grs ? Devo interligar mais um P 45 ou, posso abrir os registros dos dois P 13 e interligar todos ao mesmo tempo? já que possuo mais 4 botijões P 13 em stand by.Muito grato pela orientação,harald
10 de setembro de 2014 às 11:22 |
Caro Harald,
Em tese, dois cilindros P-45 não atendem nem mesmo a demanda do aquecedor (seria um LZ 2000?). Acaso você notou, em algum momento, o congelamento dos P-45? O ideal seria instalar, pelo menos, mais um P-45 (ou dois…) para evitar congelamento no caso de uso simultâneo dos equipamentos. Quanto aos P-13, são limitados mesmo para reserva. Lembre-se de que um P-13 vaporiza apenas 600 gramas, o que limitará bastante o consumo nessa eventualidade.
9 de setembro de 2014 às 17:46 |
Moro em um prédio de 8 andares com 32 apartamentos, e gostaria de saber quantos botijões P45 devo ultilizar?
10 de setembro de 2014 às 10:21 |
Caro DW,
A coisa é mais complexa do que parece. Apenas como exercício, vamos supor que cada apartamento consuma 620 kcal/min de energia (fogão de 4 bocas, forno e aquecedor de água). O consumo do prédio seria de 19.840 kcal/min. Como 1 kg de GLP fornece 11.500 kcal de energia, teremos um consumo de 103,5 kg de GLP por hora, o que exigiria uma bateria de 50 cilindros de P-45 (25 em uso e 25 na reserva). Não se iluda! Central de GLP vai muito além da definição do número de cilindros e exige projeto a ser feito por empresa especializada. Recomendo consultar o seu fornecedor de GLP.
5 de setembro de 2014 às 16:03 |
Boa tarde!
Moro em um apartamento e la é GN, meu cooktop é para GNL, já instalei a aproximadamente 1 ano, não sabia que tinha que fazer a conversão do cooktop.
O que pode ocorrer eu não tendo feito a conversão?
Obrigado.
8 de setembro de 2014 às 10:17 |
Caro Renan,
O Gás Natural Liquefeito (GNL) e o Gás Natural (GN) são o mesmo produto (um composto de metano e etano). O GN é liquefeito para facilitar o seu transporte em navios. Chegando ao destino o GNL é regaseificado para ser distribuído como GN. Ou seja, não é preciso converter o seu fogão. Você só teria que o converter para GN se este operasse com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), cuja composição é butano e propano (gás de botijão).
3 de setembro de 2014 às 12:24 |
Oi gostaria de uma informação moro em um apartamento e não tem tubulação de gás estou reformando minha cozinha vou usar coocktop não queria deixar o botijão abaixo do coocktop dentro do armario e outra solução que eu pensei seria passar uma mangueira pela parede e ficar area de serviço mais ia ficar uns 3 metros de distância qual a melhor opção com menos risco
4 de setembro de 2014 às 9:55 |
Caro Amilton,
De fato, o melhor será colocar o botijão na área de serviço (se houver espaço e ventilação suficientes). A distância de 3 metros não será problema. Não use mangueira para fazer a ligação, use encanamento de cobre ou de PE-AL-PE. Recomendo chamar um técnico especializado para fazer a instalação.
1 de setembro de 2014 às 14:40 |
Boa tarde! Gostaria de tirar uma duvida.
Estou construindo uma casa, e optei por colocar um forno e um cooktop. A distância do percurso do tubo de cobre de 3/8″ do abrigo do botijão de 13kg até o fogão é de 10metros. Estou pensando em colocar um TÊ (e logo em seguida uma válvula esfera) e derivar para o forno e o cooktop.
Gostaria de saber se isso funcionará bem, se não vou ter queda de pressão?!
Desde já, muito obrigado
Marcus
2 de setembro de 2014 às 10:28 |
Caro Marcus
Sempre há alguma perda de carga, mas não creio que seja significativa nesse caso. A distância também não chega a ser um problema, embora possa causar alguma retenção de produto no botijão, quando da sua substituição. Se os dutos forem enterrados, lembre-se de que será necessário cuidados especiais na preparação da vala. Recomendo contar com um técnico especializado para a execução da instalação.
3 de setembro de 2014 às 8:58
Obrigado Montini!
na verdade eles não serão enterrados, passaram no alto das paredes.
Mais uma vez, obrigado!
Marcus
29 de agosto de 2014 às 20:45 |
Oi meu botijao foi trocado a uma semana fizeram o negocip da espuma e aparentente nao estava vasando mad hoje eu fico sentindo um cheiro de gas quando uso o fogao e sinto cheiro perto da valvula e depois sai mas como eu temho muito medo de botijao nao sei se e coisa da minha cabeca
1 de setembro de 2014 às 10:08 |
Cara Aiane,
Você não precisa ter medo. O gás não é venenoso e o botijão é bastante seguro. Faça espuma de sabão e coloque em volta da válvula (ali onde a borboleta é rosqueada no botijão). Se fizer bolhas é porque está vazando. Não se assuste. Desenrosque a borboleta e tente rosqueá-la novamente. Coloque espuma. Se continuar vazando retire a borboleta, coloque o botijão num lugar ventilado e chame o entregador de gás para trocar o botijão.
28 de agosto de 2014 às 12:06 |
Troquei meu botijão ontem porque o antigo estava falhando, mas comecei a sentir muito cheiro de gás. Detectei através de espuma que o vazamento está no botijão antigo. O que faço? Tem uma forma de lacrar para interromper o vazamento do resto de gás que ainda tem nele?
29 de agosto de 2014 às 10:00 |
Cara Angel
A válvula do botijão pode ter “encantado”, ou seja, ficado presa. Se for esse o caso, é possível desprendê-la com uma batida seca sobre o pino interno com um objeto não metálico. Porém, não recomendo que você faça isso, pois pode aumentar o vazamento. Melhor manter o botijão em local ventilado e chamar imediatamente o fornecedor de gás para substituir o botijão.
26 de agosto de 2014 às 10:35 |
olá amigo bom dia! Instalei meu fogão cooktop em minha residencia e utilizo o botijão de gás de 13Kg minha duvida é como a distancia entre o cooktop e o botijão de gás é entre metros gostaria de saber se posso utilizar a mangueira de plastico normal de gás mesmo ou terei que comprar algo melhor estou com essa duvida grande será que pode me ajudar que tipo de mangueira usar e que tipo de conexão irei usar , muito obrigado
27 de agosto de 2014 às 10:37 |
Caro Adeilson,
A mangueira de PVC flexível para instalação doméstica aprovada pelo Inmetro não pode ultrapassar 1,25 metros. Elas são vendidas já cortadas. As opções vão depender da distância, do ambiente e do custo: Mangueira industrial para GLP de borracha sintética (distância menor em ambiente interno e ventilado, menor custo); Dutos e conexões de cobre (distância grande em ambiente externo e exposto, custo médio), ou dutos PE-AL-PE (distância grande com encanamento embutido, maior custo). Recomendo contactar um técnico especializado.
25 de agosto de 2014 às 19:27 |
Meu botijao esta com barulho estranho nao tem cheiro de gas ,mas foi so trocar o gas e começou um chiado posso usar o fogao?????
26 de agosto de 2014 às 10:05 |
Cara Daniela,
Recomendo que você reinstale o botijão (desenrosque a borboleta e volte a rosqueá-la novamente) e faça o teste da espuma de sabão. Se não estiver vazando, pode usar o fogão, mas se o ruído continuar talvez o problema seja no regulador de pressão. Verifique a validade do regulador e, se for o caso, substitua por um novo, de boa marca e aprovado pelo Inmetro.
24 de agosto de 2014 às 13:29 |
Estou com uma dúvida.
Após trocar o botijão P-13, percebi que quando as boca são acionadas, ouço um barulho no registro do gás. E quanto mais bocas acendo, mais o barulho fica forte. Não é um som alto, apenas demonstra que há a passagem do gás, mas não há cheiro do produto. Isso é normal?
Obrigado.
25 de agosto de 2014 às 10:34 |
Caro Antonio,
Se o ruído for no regulador de pressão (registro), este pode ter se desgastado com o uso, o que é normal. Verifique a validade. Reguladores têm vida útil de cinco anos, mas às vezes podem durar menos. Recomendo substituir por um novo, de boa marca e aprovado pelo Inmetro.
27 de agosto de 2014 às 12:03
Obrigado pela dica.
23 de agosto de 2014 às 17:22 |
Para efeitos de soma, um botijão P20 vazio (momento de troca na empilhadeira) pode ser considerado possuir o mesmo peso de um P20 cheio, ou seja P20 vazio + P20 cheio = 40kg?
25 de agosto de 2014 às 10:25 |
Caro João,
Não! Um botijão P-20 vazio pesa cerca de 27 kg (o valor correto da tara vem indicado no corpo ou aro de cada botijão). Ou seja, o peso de um botijão cheio é igual a soma do peso do casco (tara de 27 kg), mais o peso do gás (20 kg), o que dá 47 kg de peso bruto. Se você somar um P-20 vazio (27 kg) com um P-20 cheio (47 kg) vai obter um peso de 74 kg.
21 de agosto de 2014 às 19:53 |
ola boa noite antes de fazer a pergunta ja sei que é ilegal, mas estou colocando glp num fusca que tenho, estou utilizando o redutor rodagas, gostaria de saber se tenho que colocar o p20 ou posso colocar um p13, e se este nao vai congelar????
22 de agosto de 2014 às 14:24 |
Caro Ronaldo,
Além de ser ilegal, a instalação que você pretende fazer é arriscada e perigosa. Recomendo vivamente que você não faça esse tipo de adaptação. Não vale a pena.
20 de agosto de 2014 às 18:06 |
Tecnicamente, o que significa em relação ao botijão P-20 (utilizado em empilhadeira): botijão vazio e botijão desgaseificado? Ainda, estes botijões podem ser comparados a um botijão cheio no que tange risco?
21 de agosto de 2014 às 11:13 |
Caro João,
Considera-se vazio o botijão ou cilindro de GLP cujo conteúdo foi consumido ou decantado. Entretanto, o botijão vazio ainda contém gás residual, e para removê-lo é necessário desgaseificar o vasilhame, processo que é feito por lavagem com água ou vapor. A desgaseificação é obrigatória antes fazer manutenção nos cilindros (substituição de aros, soldas, puncionamento, etc.) para evitar explosão. Cheios ou vazios, cilindros de GLP são extremamente perigosos se manuseados inadequadamente. A mera troca de um cilindro P-20 numa empilhadeira, por exemplo, exige treinamento específico e não pode ser feita por uma única pessoa.
19 de agosto de 2014 às 5:27 |
Bom dia,
Gostaria de pedir uma orientação se for possível. Estou me mudando para um imóvel que tem a tubulação de gás embutida na parede e por ela passa uma mangueira de gás de alta pressão, ou seja, existe apenas uma saída de gás.
Preciso usar 2 fogões, um de baixa pressão e outro de alta pressão, porém não tem espaço para as 2 mangueiras dentro da tubulação.
O botijão de gás utilizado, é o comum de 13 Kg.
Estava pensando em conectar um “T” à saída de gás (já existente) que é uma mangueira de alta pressão, fazendo uma derivação. A partir daí conectar o registro de baixa pressão e o registro de alta pressão, com suas respectivas mangueiras. Isso resolve?
Agreço muito a ajuda.
Johnny
19 de agosto de 2014 às 10:13 |
Caro Johnny
A solução que você aponta parece boa. Entretanto, a utilização simultânea de dois fogões, dependendo do consumo, poderá exigir vaporização acima da capacidade de um único P-13. Se o sistema congelar, talvez seja interessante mudar para o P-45. Recomendo verificar o estado da mangueira embutida e, naturalmente, ficar atento à especificação do material.
19 de agosto de 2014 às 17:09
Sr. Montini, obrigado pela orientação.
Surgiu mais uma dúvida, após o seu comentário: o congelamento do sistema pode acarretar que tipo de problema? É perigoso? É passageiro?
Obrigado,
Johnny
20 de agosto de 2014 às 10:36
Caro Johnny
Dentro do botijão o GLP permanece em estado líquido, sob alta pressão. Para passar ao estado gasoso ele necessita retirar calor do ambiente, o que é feito através das paredes do botijão. Em condições normais um botijão P-13 vaporiza cerca de 0,5 kg, em média, por hora. Um cilindro P-45 vaporiza o dobro, pois tem maior área para troca de calor. O congelamento provoca a interrupção do fornecimento de gás, é passageiro e não é, em si, perigoso, mas pode comprometer mangueiras e válvulas.
6 de agosto de 2014 às 20:09 |
Gostaria de saber se a pressão de dentro do botijão e de saída do gás do P13 diminui a medida que o botijão esvazia com o uso. Além disso, este fato pode comprometer o funcionamento de um aquecedor de passagem (Lorenzetti LZ 1600 N – GLP) Obrigado!
7 de agosto de 2014 às 15:41 |
Caro Tiago,
Sim, a pressão interna do GLP dentro do botijão diminui na medida em que o gás é usado. Entretanto, a pressão interna num botijão cheio (entre 4 a 7 kgf/cm² dependendo das condições ambientais) é muito superior àquela utilizada pelos seu aquecedor de baixa pressão (a mesma do fogão, cerca de 0,03 kgf/cm²). Essa pressão é mantida constante por um regulador de pressão de gás. Portanto, o desempenho do aquecedor só é afetado quando o conteúdo do botijão estiver chegando ao fim.
5 de agosto de 2014 às 19:41 |
Olá Montini, estou terminando a construção da minha casa e pretendo fazer um PI de Gás na minha garagem, minha intensão é colocar 1 P45 e 1P13 de reserva, mas acho que são incompatíveis, outro detalhe importante, a garagem fica no térreo, o fogão cooktop 5 bocas no primeiro andar, devo ter uns 3m de elevação mais uma linha de aprox, 5m até o fogão, gostaria também de deixar uma previsão na cobertura (seria o 3º andar, T+3) para a churrasqueira e aquecedor da piscina, a cobertura fica a aproximadamente 9m de altura do butijão a tubulação será de cobre class A de 20mm, será que vou ter muita perda e terei algum problema na instalação? a garagem é bem arejada,
6 de agosto de 2014 às 11:06 |
Prezado Márcio,
É possível usar o P-13 como reserva instalando-o, por exemplo, com um pigtail (mais regulador, registros, etc.) ao encanamento a jusante do P-45. Instalações de P-45 superam bem 9 metros, mas sempre haverá alguma perda de carga. Recomendo consultar um técnico especializado. Quanto à garagem, lembro que o GLP é mais pesado que o ar e, num eventual vazamento, ficará acumulado junto ao chão. Lembro também que a Lei federal Nº 8.176, de 8/2/1991 proíbe o uso de GLP para aquecimento de piscinas, embora haja proposta de 2011 aprovada no Congresso para excluir essa proibição.
4 de agosto de 2014 às 11:55 |
Caro Montini, bom dia! Moro num condomínio de baixa renda e não tem gás encanado de rua. Como não pode ter bojão no ap, colocaram nas casinhas lá em baixo. O problema é que nos apartamentos do 5º pavimento o gás não sobe direito. A pergunta é: Até que andar o gás vai subir direito sendo que o bojão é de 13 Kg? Não teriam que trocar o sistema para bojão de 45 kg? Ah! Tem alguma Norma ou Lei sobre isso? Preciso mostrar para o síndico! Obrigado pela atenção.
4 de agosto de 2014 às 16:56 |
Caro Luciano,
Sim. Nesse caso, o melhor é instalar uma bateria com cilindros P-45 (de 45 kg). A instalação pode, eventualmente, utilizar parte dos encanamentos já existentes. É necessário fazer projeto que contemple requisitos técnicos e de de segurança. O Projeto deve ser executado por pessoal qualificado. Por uma série de razões técnicas não é recomendável (e já foi proibido pela Portaria n° 10 do antigo DNC, atual ANP) o uso de P-13 em baterias. De resto, a legislação a respeito é municipal. No município de São Paulo o decreto nº 24.714 de 1987 regulamenta a matéria, mas não entra em detalhes técnicos. A Instrução Técnica Nº 028/2010 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (em revisão) orienta e regulamenta acerca das questões de segurança no link http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/rev_it/IT28.pdf . Veja também as normas técnicas NBR 14.570 e NBR 13.523.
18 de novembro de 2014 às 9:30
Prezado sr. Montini, como sempre recorremos ao amigo nas duvidas: no condominio que moro, no Rio de Janeiro, o uso de gas é restrito ao cozimento de alimentos (1 fogão/apto), num consumo anual bastante reduzido (cerca de 5 botijoes/ano por apartamento – 6 apartamentos no total do edificio) …. estamos no processo de retirada dos botijoes do interior dos apartamentos para um local no terreo, confeccionado de acordo com as especificações do corpo de bombeiros aqui do RJ …. minha duvida é, o sr. comentou no post acima que “…Por uma série de razões técnicas não é recomendável (e já foi proibido pela Portaria n° 10 do antigo DNC, atual ANP) o uso de P-13 em baterias.” .. eu entrei no site da ANP e não encontrei essa Portaria ..fui ao Corpo de Bombeiros aqui do RJ e me falaram a mesma coisa: P-13 não pode!! mas quando perguntei: aonde está escrito, ninguem soube me responder …
O amigo saberia me dizer aonde encontro essa Portaria ? E se a mesma está realmente em vigor ??
18 de novembro de 2014 às 14:13
Caro Welter, prazer em revê-lo por aqui.
De fato, a antiga Portaria DNC n° 10, já revogada, proibia explicitamente, no seu artigo 4°, o uso de GLP em baterias que não os P-45 ou P-90. A regulamentação que sucedeu essa portaria não voltou ao assunto, de modo que o tema passou a ser de responsabilidade do Corpo de Bombeiros. Confira em http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias/portarias_dnc/1991/pdnc%2010%20-%201991.xml
2 de agosto de 2014 às 22:49 |
boa noite , eu moro no 4º andar e fui estalar o gas (de 13kg) que fica no 1º andar e me informaram que deveria por um click especial, gostaria de saber se e verdade.
obrigada.
4 de agosto de 2014 às 11:56 |
Cara Ana,
Ligações de gás a grandes distâncias com diferencial de nível elevado podem afetar a pressão do sistema. Os reguladores de pressão (click) para uso doméstico reduzem a pressão do gás dentro do botijão (entre 4 a 7 kgf/cm²) para cerca de 0,027 kgf?cm², que é a pressão de trabalho dos fogões comuns. Esses reguladores variam apenas com relação à vazão (1 kg/h ou 2 kg/h) para menor ou maior consumo. Para alterar a pressão seria necessário utilizar reguladores especiais de primeiro e segundo estágio para uso em baterias de botijões P-45, o que não é o caso. Se o gás estiver chegando com pouca pressão (chama fraca, dificuldade em acender os queimadores, muita retenção de gás no botijão, etc) recomendo consultar um técnico especializado e, quem sabe, instalar uma central de GLP para todo o prédio.
31 de julho de 2014 às 14:53 |
Gostaria de saber qual a durabilidade de um botijão de gás de P45, me refiro ao liquido e não ao colindro ??
1 de agosto de 2014 às 10:02 |
Caro Marcelo,
O GLP é uma mistura de propano e butano, gases derivados de petróleo. Esses gases não tem prazo de validade e, se armazenados corretamente, mantém as suas características por tempo indeterminado.
31 de julho de 2014 às 13:57 |
Boa tarde, estou instalando Aquecedor de Água à Gás Lorenzetti LZ 750, utilizando botijão de gás comum. Um tecnico apto que vai instalar para mim. Gostaria de saber qual a economia, mais ou menos, que eu teria de energia eletrica em minha residencia. São 3 pessoas tomando banho diariamente. Tomando banho normalmente sem excessos quanto tempo mais ou menos que um gás de um botijão irá demorar para acabar? Será que é perigoso? Eu achei interessante que ele utiliza pilhas. Como funciona este tipo de aparelho?
1 de agosto de 2014 às 12:14 |
Caro Eduardo,
Três pessoas que tomem banhos de 10 minutos, todos os dias, usarão em um mês um total de 15 horas de chuveiro.
Um chuveiro elétrico com potência de 5.000 Watts consume, em 15 horas, 75 kW (5.000 X 15 h : 1000).
O seu aquecedor à gás consume 0,86 kg/h (informação do fabricante), o que dá, em 15 horas, um consumo de 12,9 kg de GLP (um botijão P-13 comum).
Basta comparar o preço de um botijão de gás com o custo de 75 kW (veja o preço do kW, com os impostos, na sua conta de energia).
Um aquecedor de passagem funciona com uma chama alimentada por GLP ou GN, que aquece uma serpentina por onde a água circula. As pilhas servem para acionar o sistema de ignição eletrônica do gás. São bastante seguros, desde que instalados adequadamente. Veja maiores detalhes de funcionamento no manual que acompanha o produto.
29 de julho de 2014 às 13:38 |
queria colocar o botigao na garagem que tem 3 metros abaixo ou na cobertura que tem a mesma metragem de altura o que o senhor mim recomenda
30 de julho de 2014 às 9:42 |
Caro Renilson,
Três metros de diferença de nível não chega a ser um problema. Entretanto, prefira a cobertura se esta for um lugar seguro e se o botijão ficar em local abrigado e bem ventilado.Também é importante utilizar encanamento específico, como por exemplo os dutos de cobre.
25 de julho de 2014 às 11:22 |
Sr, Montini, tudo bem?
Fiz a instalação de um aquecedor à gás e o cano flexível (cerca de 2 metros) foi estendido por cima do gesso, até próximo a saída de uma antiga lareira (a lareira está desativada e permaneceu apenas o buraco da chaminé na laje). Minha dúvida é quanto aos canos corrugados, por onde passam alguns fios de luz, que estão próximos do cano do aquecedor. Visto que o cano flexível esquenta com a saída do gás queimado, quando o aquecedor está ligado.
Poderia apenas jogar o cano para cima do gesso, sem precisar estendê-lo até a saída da lareira? A cozinha tem uma boa circulação de ar, com 4 janelas ao lado do aquecedor.
Parabéns pelo trabalho!
Um abraço.
28 de julho de 2014 às 10:42 |
Caro Renato,
A instalação do sistema de exaustão de aquecedores à gás depende de muitos fatores, como o tipo de aquecedor (de passagem, de acumulação), tipo de combustão (circuito aberto ou fechado) tipo de exaustão (Natural ou forçada), etc. De todo modo, os gases da exaustão devem ser conduzidos para fora da residência por intermédio de uma chaminé. A instalação deve ser feita por técnicos especializados, que se baseiam em normas técnicas e manuais de instalação dos aquecedores. Não vale a pena improvisar. Quanto á proximidade dos eletrodutos, é recomendável afastá-los ou utilizar um sistema eficiente de isolamento térmico.
18 de julho de 2014 às 13:07 |
Instalei um fogao cooktop em uma cozinha planejada e a mangueira ficou com um pouco mais de um metro e o botijão p 13 teve que ficar dentro do armário fechado. Gostaria de saber se existe algum risco.
21 de julho de 2014 às 10:00 |
Cara margarida,
Se você utilizou mangueira aprovada pelo Inmetro com até 1,20 m, não há problema. Caso o comprimento seja muito maior, é recomendável utilizar dutos específicos como encanamento de cobre ou PE-AL-PE. Por outro lado, o confinamento do botijão é um problema. O GLP poderá vazar e acumular no armário sem que ninguém perceba. Aí, bastará uma centelha para causar um sério acidente. Se não for possível colocar o botijão em lugar mais adequado, ao menos a porta do armário deverá permitir boa ventilação, principalmente na parte de baixo (o GLP é mais pesado que o ar e se deposita no chão).
17 de julho de 2014 às 1:52 |
Montini, tudo bem? Primeiramente muito obrigado pela disposição em responder as nossas dúvidas. Espero que possa me ajudar também.
Estou construindo uma casa no segundo pavimento, onde embaixo fica somente a garagem!
Na casa terei os seguintes itens que serão abastecidos por gás:
– cooktop 5 bocas
– forno (estou na duvida se será eletrico ou a gas)
– 2x aquecedores de passagem lorenzetti LZ 750 bp, um separado para cada banheiro! Esse Aquecedor consome se ligado no máximo 0,86kg/h cada!
Não será utilizado tudo junto, eventualmente podemos ligar os dois aquecedores juntos!
Minha intenção é de utilizar botijões P-13 ligando dois juntos!
Tenho 4 pontos possíveis para instalar os botijões!
São eles:
1 – No piso inferior na garagem debaixo da escada (deixarei aberto para entrar ar) o piso inferior esta 3 metros abaixo e cerca de 7 metros lineares do cooktop, 8 metros do primeiro aquecedor e cerca de 16 metros do segundo aquecedor.
2 – Na Area de serviço que fica no quintal, faria uma caixinha ao lado do tanque fechada com porta com respiros, esse local fica no mesmo nível a 7 metros lineares do cooktop, a 6 metros do primeiro aquecedor e a 15 metros do segundo aquecedor.
3 – no Beiral que fica em volta da casa, possuo espaço suficiente para acomodar também 2 p13, protegidos de interperies, localizado no mesmo nivel dos equipamentos a 2,5 metros do cooktop, a 1 metro do primeiro aquecedor e a 9,5 metros do segundo aquecedor.
4- Tbm no beiral mas em outro ponto, no mesmo nivel a 10 metros do cooktop, a 9,5 metros do primeiro aquecedor e a 1 metro do segundo aquecedor.
Utilizarei tubos de cobre flexivel de 1/2′
no caso de passar o tubo no contrapiso do segundo pavimento é possível? É seguro?
Agora minhas dúvidas:
Se ligar no pavimento inferior terei perda de carga?
Por causa dos 3 metros de desnivel? e a distancia de 16 metros terei problema de pressão para o aquecedor?
Li que o p13 não é totalmente aproveitado pelos aquecedores de passagem a gas. que falta pressão, confere?
Posso separar todo o sistema também sem problemas acha necessário? Deixando o fogão/forno num sistema e os aquecedores em outro? Ou 1 aquecedor + fogão num sistema e outro aquecedor em outro? ou separar logo os 3 sistemas!
Pensei na possibilidade também de utilizar os p13 no aquecedor e quando acabasse transfer para o sistema do fogão aproveitarei a sobra ou não?
Ligando 2 p13 juntos terei uma vaporização maior que 0,6kg/h?
Desculpe pelas inumeras perguntas é que realmente estou essas dúvidas.
Agradeço muitissimo se puder ajudar!
17 de julho de 2014 às 12:51 |
Caro Adam,
Respondo especulativamente, pois o ideal será chamar um técnico para dimensionar e projetar o sistema.
1- Não é recomendável passar tubulação rígida de gás no contrapiso, pois ela pode se romper caso haja movimentação do piso. Entretanto, com a tecnologia das mangueiras PE-AL-PE (polietileno-alumínio-polietileno) para gás, talvez seja viável. Consulte empresa especializada na instalação desse produto.
2- Um desnível de 3 m não chega a comprometer, mas associado a uma distância de 16 m poderá provocar perda perceptível nos dias frios. Exclusivamente sob esse aspecto, o local descrito na sua opção 3 parece ser o melhor.
3- Sim, o aproveitamento do gás não é total, mas isso não ocorre apenas com o P-13. Já a vaporização depende de troca de calor com o ambiente e está relacionada à área dos botijões. Assim, dois P-13 vaporizam o dobro de um.
4- Pela sua exposição, talvez seja melhor instalar um botijão para o fogão e o forno. Para os aquecedores (1,9 kg/h de consumo potencial), dois ou três botijões acoplados com regulador de 2 kg/h de vazão. Recomendo, novamente, que você faça um projeto antes de instalar o sistema. Boa sorte.
17 de julho de 2014 às 13:36 |
Montini, agradeço a ajuda! se possível me tire mais uma dúvida!
Caso o gas que sobrou do p13 não seja usado pelo aquecedor posso utilizar o restante no fogão?
Uma distancia de 16 metros em canos de cobre de 1/2′ estando no mesmo nível tem perda? no caso do aquecedor a gas?
Muito obrigado
18 de julho de 2014 às 9:55
Caro Adam,
Sim, a essa distância haverá alguma perda de carga e consequente retenção de produto no botijão. Entretanto, por estar no mesmo nível, não creio que essa retenção seja significativa. Sim, é uma boa ideia utilizar o P-13 no fogão para aproveitar o gás eventualmente retido. Bastará conectar o botijão ao regulador de pressão do fogão. Aliás, essa é uma boa maneira de avaliar se está havendo, de fato, retenção importante de produto no P-13 que alimenta o aquecedor.
18 de julho de 2014 às 14:59
Sr, Montini! Agradeço pela ajuda! Verei o que faço! Esses adaptadores para ligar 2 ou 3 botijões p13. Sãos eguros?
21 de julho de 2014 às 10:31
Caro Adam,
Há diferentes maneiras de conectar botijões. Existem dispositivos confiáveis, já prontos, para conectar dois P-13. Entretanto, por não serem avaliados pelo Inmetro, não trazem selo de conformidade. Recomendo adquirir produtos de marcas conceituadas encontrados nas boas lojas do ramo, ou, melhor ainda, consultar um técnico especializado para projetar e fazer a instalação.
16 de julho de 2014 às 17:32 |
Meu caro Montini,
Fui converter a pressao do botijão P13 média de média de 500Kpa e só deu aproximadamente 4,9 Psi. Achei muito pouco!!!??? Onde estou enganado?
17 de julho de 2014 às 11:07 |
Caro Raimundo,
1 kPa (quilopascal) equivale a 0,145 psi (pound per square inch ou libra por polegada quadrada), enquanto 1 psi equivale a 6,895 kPa. Logo, 500 kPa equivalem, com arredondamento para a segunda casa decimal, a 72,52 psi.
15 de julho de 2014 às 11:08 |
Meu caro Montini, o que aconteceria se eu tentasse tranferi o conteúdo de p13 para um outro cilindro fisicamente falando. Iria passar apenas a metade? E se abrir uma válvura para baixar a pressao do cilindro recebedor conseguiria passar todo o conteúdo sem perdas? Considerando que o p13 deve ficar de ponta cabeça já que o gfas está liquido.
16 de julho de 2014 às 11:03 |
Caro Raimundo,
O botijão de 13 kg tem capacidade volumétrica de 31,5 litros. A pressão do GLP no interior do botijão varia entre 390 a 690 kPa (4 a 7 kgf/cm²). Em tese é possível transferir a maior parte do gás de um botijão para outro de mesmo volume, desde que o ar contido no botijão de destino seja retirado, mas sempre haveria alguma retensão do produto no cilindro original. É sabido que existem “mangueiras de transferência de GLP” no mercado informal. Esse procedimento, entretanto, é extremamente perigoso e nada recomendável! Por favor, não tente fazer isso em casa, não vale a pena!
14 de julho de 2014 às 14:14 |
Olá! Fiz uma instalação em um restaurante usando:
2 Botijas P45;
linha de 8 metros em uma tubulação de 22 mm;
regulador 5 kg da aliança;
para abastecer 1 forno 90 cm de baixa pressão e um fogão de 8 bocas também baixa pressão, sendo 4 bocas duplas e 4 simples;
O problema é que o gás quando chega + ou – no meio ele congela, já tentei usar os 2 botijões abertos ao mesmo tempo, mas ainda assim continua congelando e o botijão cheio começa a encher o + vazio…
Gostaria de saber como aproveitar todo o conteúdo do botijão, para não haver perda, e como esse evitar o congelamento???
Se eu trocar o regulador pra um de 12 kg, resolveria o problema??
O que eu quero é utilizar apenas um cilindro aberto, porque se os dois ficarem abertos o + cheio acaba enviando gás para o outro, e também o objetivo é o segundo ficar na reserva para quando o outro acabar..
Att,
Evandro
15 de julho de 2014 às 10:33 |
Caro Evandro,
O GLP necessita trocar calor com o ambiente para passar da fase líquida para a fase gasosa. Quando a demanda de gás é elevada (alta vazão) em relação à área de troca de calor do sistema (superfície dos cilindros), o sistema acaba congelando, sobretudo no inverno. Por isso, não creio que trocar o regulador por outro de maior vazão resolva o problema. Talvez você tenha que redimensionar todo sistema em função do seu consumo. Como é complicado aquecer o ambiente onde ficam os cilindros, considere a possibilidade de instalar mais um ou dois deles. Considere, também, a possibilidade de utilizar equipamentos de alta pressão, mais eficientes em situações de consumo elevado. Recomendo consultar um técnico especializado ou o seu fornecedor de GLP.
13 de julho de 2014 às 11:15 |
Mudare para o Brasil e vou levar meus aparelhos de gas: um fogão de mesa e um aquecedor Eskabe Minimovil. Aqui na Argentina uso eles com o botijão de 10 kg e sua valvula e com torneira similar a maioria dos cilindros de 45 kg.
Desejo saber se a adaptaçao para os botijões brasileiros e somente a troca dos reguladores. E tambem se suas mangueiras são permitidas,ja que o fogão tem mangueira de 1.5 metros e o aquecedor ainda tem a mangueira original,embora são bastante novas.
14 de julho de 2014 às 10:24 |
Caro Lorenzo,
Antes de tudo, veja se os seus aparelhos trabalham com alta pressão ou baixa pressão. As distribuidoras de gás brasileiras não operam com cilindros de 10 kg. Se os seus aparelhos trabalharem com baixa pressão será necessário migrar para o botijão de 13 kg (o mais comum), ou de 5 kg, ou de 8 kg conectados aos aparelhos por intermédio de um regulador de pressão específico, conforme orientamos no post. Se forem de alta pressão, o regulador comum não poderá ser utilizado. Reguladores para alta pressão não são compatíveis com os botijões de 5 kg; 8 kg e 13 kg, de modo que será preciso usar adaptadores de rosca ou optar pelo cilindro de 45 kg. As mangueiras autorizadas no Brasil são aquelas aprovadas pelo Inmetro, conforme orientamos no post. Tanto a mangueira quanto o regulador para baixa pressão são baratos e fáceis de encontrar.
8 de julho de 2014 às 7:00 |
Bom dia!
estou instalando um fogão cooktop de 02 bocas na minha area de festas e pretendia utilziar um botijão P2 porem, após a insatalção o fogão não funcionou, fiz um teste do fogão com um botijão P13 e o mesmo funcionou corretamente. Por acaso o botijão P2 não é recomendado/utilizado em fogões cooktop? Pode ter haver com a pressurização do gás?
obrigado!
Marcos Marcelo
8 de julho de 2014 às 9:51 |
Caro Marcos,
Botijões P-2 foram concebidos para serem utilizados em lampiões e fogareiros de alta pressão. Portanto, não são recomendados para uso em fogões de baixa pressão, pois exigem adaptações e não têm válvula de segurança (plugue fusível). Se o P-13 for inconveniente, você pode utilizar botijões P-5 (5 kg) ou P-8 (8 kg) com regulador de pressão normal.
12 de julho de 2014 às 9:39
Bom dia! Gostaria de saber se alguém saberia me dizer qual a média da quantidade de calor liberada numa boca de forno industrial alimentada por um botijão de 13kg?
14 de julho de 2014 às 11:51
Caro Adriano,
A sua pergunta exige uma série de informações adicionais (e cálculos também). Primeiro é preciso saber qual a finalidade, características e dimensão do forno para fazer o cálculo de carga térmica (energia/volume). Também deve ser calculado o balanço de massa de combustão, onde são considerados a massa de GLP usada, o poder calorífico do GLP, seu calor específico…Como você vê, a questão não é simples, e é recomendável consultar um técnico especializado. Por outro lado, tendo o ar como comburente, a temperatura média de chama do GLP é de 1.900 °C.
7 de julho de 2014 às 14:20 |
gostei desta pesquisa, aprendi Muito !!!
8 de julho de 2014 às 9:44 |
Obrigado, Fernando! Volte sempre.
3 de julho de 2014 às 13:10 |
Dúvida. No condomínio onde moro, fiquei responsável pelas compras e pela leitura dos medidores individuais de gás. 3 botijões P45 renderam, do início ao fim, 39m³. Pelo que li em outros site esperava que cada P45 rendesse pelo menos 18m³ (3×18=54). 39 / 54 = 0,72. Ou seja, sequer o rendimento mais pessimista, que era de 18m³ por botijão foi atingido. Rendeu apenas 72% do esperado. Pergunto: achas que esse rendimento está dentro do normal? Devo exigir a pesagem dos botijões na próxima entrega? É normal ter algum disperdício na troca, mas 28% de perda me parece exagerado. Obrigado.
4 de julho de 2014 às 11:26 |
Caro Felipe,
Você está utilizando um valor de densidade média de 2,5 kg/m³, cuja referência é 15 °C. Ou seja, os cilindros renderam, em média, 13 m³ de GLP cada um, o que dá uma retenção teórica de 5 m³ em relação ao volume esperado (18 m³). Mesmo considerando que estamos no inverno, e que baixas temperaturas dificultam a vaporização e aproveitamento do GLP, uma retenção de 12,5 kg (5 m³ x 2,5 kg/m³) por botijão é inaceitável. Ou seja, se os seus medidores de volume de gás forem confiáveis e os cálculos estiverem certos, recomendo que você peça a pesagem dos botijões vazios para ver se há, de fato, retenção. Se houver você pode pedir ressarcimento ou compensação. Se não houver, é possível que o fornecedor esteja entregando os cilindros com gás a menos (no caso, quase um P-13 opara cada P-45!).
3 de julho de 2014 às 10:31 |
Prezado sr. Montini. Bom dia ! leitor atento do seu blog, tenho (mais) uma dúvida… há necessidade/obrigatoriedade de existência de extintor de incêndio nas proximidades de centrais de gás condominiais compostas por botijões ? Caso afirmativo, qual seria a classe do mesmo ? Mais uma vez, parabens pelo trabalho e muito obrigado antecipadamente
4 de julho de 2014 às 10:44 |
Caro Welter,
Prazer em tê-lo novamente aqui no blog.
A Instrução Técnica 028/2010 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (que está em revisão) estabelece:
Até 270 kg (6 P-45), é preciso ter um extintor com capacidade extintora 20 BC.
Acima de 270 kg até 1800 kg (40 P-45) são necessários dois extintores 20 BC.
Acima de 1800 são necessários dois extintores 20 BC e um extintor 80 BC.
Recomendo, entretanto, uma consulta ao Corpo de Bombeiros da sua cidade, pois são eles que estabelecem esses critérios.
3 de julho de 2014 às 0:39 |
Olá! Gostaria de saber porque o gás daqui de casa faz um barulho, tipo vibrando. To com medo, preciso de orientações. É o registro? Qual marca/modelo devo comprar? Obg
3 de julho de 2014 às 10:16 |
Cara Moana,
Essa vibração pode ter mais de uma causa: O ruído é recente? Ocorre com todos os botijões? Só acontece quando você acende o fogão? É audível no fogão ou no regulador de pressão (registro)? O regulador é antigo? Se o ruído for no regulador e este for antigo, troque por um de boa qualidade e vazão de 1 kg/h (desde que o seu consumo de gás seja normal). Veja orientação no post. Se o ruído for nos queimadores do fogão, talvez seja necessário regulá-los, e nesse caso será melhor chamar a assistência técnica do fogão.
27 de junho de 2014 às 8:43 |
Gostaria de saber quantos metros cúbicos (m³), tem em um botijão de gás de 13 kg?
27 de junho de 2014 às 10:52 |
Cara Giselle,
O botijão de gás doméstico (P-13) tem capacidade volumétrica de 31,5 litros (0,0315 m³). Entretanto, o gás está confinado sob pressão dentro do botijão. Assim, os 13 kg de gás contidos num botijão correspondem a aproximadamente 5,2 m³ quando vaporizados na atmosfera a uma temperatura de 15°C. O valor é aproximado pois a densidade do GLP varia de acordo com outros fatores, como a composição do produto, por exemplo.
24 de junho de 2014 às 21:10 |
Pessoal,
Tenho um aquecedor de gás com capacidade de 15,5l (novo), e geralmente ele para de funcionar antes que meu botijão (13kg) chegue ao fim. Logo, tenho que ficar usando esse botijão no fogão e e utilizar um novo para o aquecedor. Vocês sabem me responder se é um problema do aquecedor ou o botijão que não é apropriado?
Desde já, obrigado.
25 de junho de 2014 às 10:26 |
Caro Bruno,
A pressão dentro do botijão diminui na medida em que o gás vai chegando ao fim. Fogões domésticos trabalham com baixa pressão e conseguem aproveitar melhor o gás. Aquecedores, entretanto, costumam operar com pressão maior, de modo que não conseguem aproveitar todo o gás do botijão. Recomendo consultar o fabricante do aquecedor sobre a pressão de trabalho do aparelho.
23 de junho de 2014 às 23:07 |
Olá. tenho certeza que todos neste site são muito gratos pela tua atenção!
Tentei ler tudo para ver se minha questão já teria sido respondida, mas confesso que meus olhos embaralharam rápido.
PERGUNTA: meu fogão é “temperamental”. Ele funciona normalmente até que de repente ele não acende mais, de jeito nenhum. Não adianta sacudir, trocar o gás, tirar e colocar a mangueira, assoprar. Só volta a acender no dia seguinte ou após algumas horas…(nunca ficou mais de 2 dias sem acender).
Já abrimos a tampa de inox para tentar mexer… já desconectamos a mangueira da válvula que controla a pressão…daí assopramos este controlador e ao mesmo tempo abrimos e fechamos a passagem para ver se o ar passava: estávamos supondo que pudesse estar obstruído. Mas não estava. O Ar passava normalmente simulando o gás.
O que poderia ser? Seria no distribuição geral do fogão? Isso poderia estar entupido? Mas então, por que na maioria das vezes funciona?
MUITO GRATA!
24 de junho de 2014 às 11:13 |
Cara Patrícia,
Os fogões modernos costumam ter: Sistema de admissão e condução do gás. Registro, que permite o controle manual da quantidade de gás; Válvula de Segurança ou Termostato, que controla automaticamente a quantidade de gás (solenoides; termopares); Injetor, que determina a potência de cada queimador (quanto maior o furo, mais forte é a chama) e onde ocorre a captação do ar a ser misturado ao gás; Tubo de Venturi, onde o gás é misturado ao ar para que haja queima; Queimadores, onde a queima é realizada. Ou seja, fogões têm muitos pontos que podem apresentar problemas. As causas costumam ser deformação de componentes pelo calor ou choque, entupimentos, composição da mistura gás/ar, pane eletromecânica e, até, defeito de fábrica ou falha no projeto. Pelo seu relato, talvez haja algum componente que impede a passagem do gás ou do ar por estrangulamento, talvez motivado por deformação provocada pelo calor. É difícil dizer. Recomendo consultar um técnico especializado.
22 de junho de 2014 às 21:21 |
Prezado de Marco, estou fazendo uma reforma na cozinha e gostaria de colocar um cooktop, só que tenho um problema, o gás vai ficar embaixo do cooktop, isso pode acontecer?
23 de junho de 2014 às 10:38 |
Cara Michele,
Não conheço a pessoa a quem você endereçou a sua pergunta, mas tomo a liberdade em responder. É melhor evitar colocar o botijão sob o cooktop. Se isso for indispensável, vai depender do tipo de cooktop e da instalação. Leia com atenção as instruções do fabricante e verifique o que este recomenda a respeito. Não confine o botijão, ou seja, o local onde este ficará deve ser bem ventilado, com altura suficiente para instalar o regulador de pressão sem que a mangueira fique próxima da base do cooktop. Recomendo consultar o fabricante do cooktop ou um técnico especializado para avaliar as condições de segurança da instalação.
22 de junho de 2014 às 11:27 |
Prezados,
Qual a diferença de reguladores de gás com vazão de 1kg e 2kg. Ambos poderão ser usados em residências?
23 de junho de 2014 às 10:08 |
Caro Ferreira,
O regulador de 2 kg/h para baixa pressão permite a vaporização do dobro de GLP quando comparado ao regulador de 1 kg/h para baixa pressão. Os reguladores de baixa pressão utilizados em residências costumam ter vazão de 1 kg/h pois são utilizados apenas para alimentar um fogão comum. Já os reguladores de baixa pressão com vazão de 2 kg/h são usados quando é necessário alimentar mais de um equipamento de baixa pressão simultaneamente, como mais de um fogão, forno, aquecedor de água etc. Ambos podem ser utilizados em residências.
11 de junho de 2014 às 23:49 |
Boa n gostaria de saber qual a diferença do botijao p13 para o gas encanado em condomínio. Pergunto isso devido que antes eu morava em casa e usava um p13 que geralmente dava para quase 2 meses e hoje moro em apartamento que usa gas encanado e fatura chega com a quantidade de kg consumido e geralmente em um mes da quase passa o que eu gastava com um p13
13 de junho de 2014 às 11:14 |
Caro Maurício,
Não ficou claro se o gás encanado do seu condomínio é gás natural, ou se é GLP fornecido por uma estação central.
Se agora você usa o Gás Natural, a equivalência é a seguinte: 1 botijão de GLP (13 kg) tem poder calorífico equivalente a 16,3 m³ de GN. Entretanto, se o condomínio utiliza GLP, então não há diferença de poder calorífico. Nesse caso, a menos que você esteja utilizando outros equipamentos à gás (aquecedor, chuveiro, etc.) que não usava antes, o consumo deveria ser semelhante ao que você já tinha anteriormente.
11 de junho de 2014 às 18:35 |
comprei uma casa e a distância entre o botijao (na lavanderia) e o fogão (na cozinha) já é maior que 1,25m e notei que a quantidade de gás que está saindo no fogão é muito pequena e não mantém a chama. Fiz um teste com o gás ligado diretamente no fogão (com distancia menor que 1,25) e nessa situação o gás ficou bom porém o fogão teria que ficar dentro de casa. Qual é a melhor solução? Existe forma de regular a pressão de saída pela válvula?
Obrigado
13 de junho de 2014 às 10:24 |
Caro Danyel,
O regulador de pressão utilizado em botijões P-13 para fogões domésticos não permite regulagem. Entretanto, a menos que o gás esteja no fim, a pressão de trabalho costuma ser suficiente para vencer 2 metros de distância. Creio que você tem razão ao supor que pode haver obstrução na tubulação.
11 de junho de 2014 às 13:12 |
1) Por que o preço do botijão P45 é mais caro que o P13? Usando claro a proporção em quilos? Na minha cidade um P45 está em média R$165 e o P13 R$ 39.
2) Possuo na minha casa um botijão P13 e um P45 com válvulas separadas, meu aquecedor de água é do tipo analógico e fui informado que para poder utilizer água quente em mais de um banheiro deveria trocar para digital, e também com relação a vazão minima especialmente para torneira da cozinha, evitaria ter que abrir bastante a torneira para ter água quente. Poderei utilizar os dois botijões da mesma maneira que utilizo hoje ou o aquecedor digital precisa de dois P45?
11 de junho de 2014 às 15:53 |
Caro William,
Desconheço o motivo. Há muito tempo as distribuidores de GLP praticam seus preços livremente (não há controle do Estado) e desde 2002 o preço do botijão P-13 deixou de ser subvencionado.
Quanto ao tipo de instalação, vai depender das características do novo aquecedor. Dificilmente será necessário colocar dois P-45 apenas para o aquecedor, entretanto é bom verificar a pressão de trabalho e o nível de consumo, de modo a evitar problemas com a vaporização do gás (congelamento do sistema). Recomendo consulta ao fabricante do aquecedor.
4 de junho de 2014 às 7:54 |
Bom dia Montini! Tenho em casa uma instalação com dois P45 conectados a um coletor com manômetro e um regulador. Esse final de semana troquei um dos p45 e quando utilizava o gás o regulador emitia um forte barulho (assuviu), além de vibrar acima do normal. Será problema na pressão do botijão? ou será problema no regulador? Tenho essa montagem desde janeiro de 2014, os produtos ainda estão novos. Grato pela atenção.
4 de junho de 2014 às 10:09 |
Caro Marcelo,
Sim, é possível que o novo cilindro esteja com pressão acima da normal. Verifique o manômetro e tente fechar um pouco a válvula. Também pode ser problema no regulador, mas antes de substitui-lo converse com o seu fornecedor de GLP ou, de preferência, com o técnico que fez a sua instalação.
4 de junho de 2014 às 10:17
Bom dia Montini!
Grato pela atenção. Fiquei assustado a princípio, pelo barulho que fazia. Vou ajustar a válvula e também testar com apenas um deles que está quase vazio (menor pressão), desconectando o cheio… e aguardar a visita de um técnico. Abraços, Marcelo.
29 de maio de 2014 às 13:07 |
Boa tarde! Adorei o blog e tirei algumas dúvidas. Mas ainda tem uma que me encomoda, estou prestes a me mudar e a casa em q eu estou ja era mobiliada. Então terei que comprar um fogão novo, o botijão e as peças. Queria saber se posso comprar o botijão com o gás cheio (pois nao tenho o botijão vazio para retorno) e quanto custaria ?
Obrigada desde já.
29 de maio de 2014 às 15:42 |
Cara Andressa,
Ao comprar o fogão novo, veja a posição da entrada de gás (do lado esquerdo ou direito) em função da posição em que ficará o seu botijão. Sim, você pode comprar o botijão cheio diretamente da distribuidora (ou do caminhão de entrega) que atende o seu bairro. É mais fácil que comprar um botijão vazio. Os preços variam muito, dependendo de onde você irá residir. Recomendo consulta na internet ou nos revendedores de GLP. E boa sorte na casa nova!
29 de maio de 2014 às 21:14
Obrigada pela ajuda, ficarei atenta ao lado, ainda bem que é facil né comprar. Valeu mesmo!
30 de maio de 2014 às 9:34
Disponha, Andressa!
29 de maio de 2014 às 8:56 |
bom dia preciso comprar botijão de gás vazio de 13 kilos vc pode me informar aonde eu encontro…
29 de maio de 2014 às 15:03 |
Sinto, Nilson, não poder ajudar. O IPEM-SP não se envolve em questões comerciais.
28 de maio de 2014 às 14:53 |
Boa tarde, troquei meu aquecedor de gás por um novo de 22l, o técnico disse que tenho pouca pressão no gás e sugeriu ligar 4 botijões em uma unica válvula isso é arriscado? nuca vi isso em lugar algum achei estranho.
28 de maio de 2014 às 15:18 |
Cara Priscila,
Se o problema for pressão não vai adiantar ligar vários botijões em bateria. Talvez o técnico esteja se referindo à capacidade de vaporização do gás em relação ao consumo estimado. Nesse caso, antes de montar um sistema de botijões seria melhor testar reguladores de gás com maior capacidade de vaporização (2 kg ou 4 kg por hora, por exemplo). Entretanto, se a alternativa for mesmo uma bateria de botijões, dê preferência a dois cilindros de 45 kg (P-45), e consulte um outro técnico para dimensionar adequadamente o sistema.
27 de maio de 2014 às 23:09 |
Comprei um aquecedor a gás no Chile que usa um botijão de 5 kg, porém tem um bocal rápido fabricado em Portugal. Devo trocar o bocal por um nacional ou existe um adaptador seguro para uso?
28 de maio de 2014 às 10:17 |
Caro Carlos,
Difícil dizer. Seria um engate rápido? De todo modo, vai depender das características técnicas do equipamento. Recomendo consultar o fabricante ou uma assistência técnica especializada em aquecedores à GLP.
27 de maio de 2014 às 15:16 |
Olá, passei mais e uma hora lendo e nao consegui tirar minha dúvida, sera q vc pode me ajudar? Vc sabe se eu posso colocar um botijão de 13Kg em um local q fica +ou- 1,20m acima do nivel fogão? Vai ficar do lado de fora de costas pro fogão, a distancia é pouca só nao sei se posso colocar mais alto. Desde ja agradeço. t
28 de maio de 2014 às 10:05 |
Cara Paula,
Desde que sejam tomados todos os cuidados para uma instalação segura, conforme recomendamos no post, não há nenhum problema em manter o botijão acima do nível do fogão.
28 de maio de 2014 às 15:21
Obrigada.
29 de maio de 2014 às 15:01
Disponha, Paula!
26 de maio de 2014 às 21:56 |
boa noite, troquei meu gás faz 12 dias e hoje quando acendi ele ficou muito vermelho por ums 5 minutos , depois foi voltando ao normal, o que aconteceu, tem algum perigo
27 de maio de 2014 às 10:54 |
Cara Elizabete,
A mudança na cor da chama costuma acontecer quando o gás está no fim ou quando o queimador do fogão está desregulado ou parcialmente obstruído. Como você trocou o botijão a pouco tempo, o problema pode ser no queimador. Às vezes, na hora de limpar os queimadores, algum resíduo, detergente ou gordura obstruem os orifícios. Não há perigo, mas se o problema persistir, chame a assistência técnica do fogão ou um técnico especializado.
26 de maio de 2014 às 18:49 |
Estou realizando uma reforma, onde na cozinha terá um cooktop, preciso levar o botijão para uma area externa cerca de 5m de distancia, a tubulação teria que passar abaixo do contrapiso, seria possivel essa instalação? Qual material precisaria para a execução? Aonde encontro alguém para fazer esa instalação?
27 de maio de 2014 às 10:46 |
Caro Rogério,
Sim, é possível. Para tubulação enterrada a vala deve ter profundidade mínima de 50 cm, com fundo compactado, nivelado e sem cascalho. Não pode ser feita em área com tráfego pesado. O encanamento pode ser de cobre (flexível ou rígido, com espessura de parede de, no mínimo 0,8 mm) revestido com fita de isolamento contra umidade tipo “scotchrap”, ou, melhor ainda, encanamento de alumínio multicamadas polietileno/alumínio/polietileno (PE-AL-PE). Na internet é possível encontrar empresas que fazem esse tipo de instalação.
25 de maio de 2014 às 10:54 |
Bom dia Sr. Montini
Parabéns pelo que faz tirando dúvidas a tanto tempo,
Tenho uma dúvida,vou intalar o gas na minha casa pela primeira vez e comprei o registro de gas com medidor, de acordo com a vendedora da loja ele mede quando o gas ta acabando.ele é doméstico, gostaria de esse tipo é bom ou é melhor utilizar o convencional?
26 de maio de 2014 às 14:51 |
Cara Eliane,
Esse medidor é, na verdade, um manômetro que indica a pressão interna do gás. Ou seja, a medição é indireta (menor pressão significa menos gás). Por isso a indicação da quantidade não é muito precisa e nem muito confiável. Se onde você mora for fácil substituir o botijão rapidamente, ou se você tiver um botijão de reserva, não vale a pena colocar regulador com manômetro. Entretanto, se você preferir comprar um regulador de gás com o manômetro acoplado, certifique-se de que o produto é aprovado pelo Inmetro. Procure o marca do Inmetro na embalagem e, também, no corpo do regulador.
19 de maio de 2014 às 13:23 |
Boa tarde,estou montando uma cozinha industrial para fonecimento de quentinha,qual é o bojão mais indicado para o meu fogão,é um fogao industrial de 6 bocas com forno?
21 de maio de 2014 às 18:15 |
Caro Walter,
Fogões industriais costumam operar com a alta pressão e elevado consumo de gás. Então, o ideal é utilizar botijões P-45 (de 45 kg) em bateria com pelo menos dois cilindros. Recomendo consultar um técnico especializado para fazer a instalação.
13 de maio de 2014 às 21:18 |
muito obrigado Montini, ajudou e muito vou fazer isto mesmo porque a parede não tenho problema com temperatura do sol porque a mesma não recebe sol na parte onde vou instalar mas chuva que vem de lateral isso sim bate na parede.muito obrigado e boa sorte com tudo que fizer na vida.
16 de maio de 2014 às 17:00 |
Obrigado, Edmilson! Disponha! Abraço!
13 de maio de 2014 às 3:17 |
li todas as perguntas dos pessoas e suas resposta percebi que o Sr° entendi muito do assunto , achei muito interessante ao meu projeto de reforma aqui em casa, se poder me ajudar desde já agradeço.
estou reformando e queria passar uma encanação de gás que sai da parede da minha cozinha e passe do lado de fora ate a areá 4mt de distancia e reto só terá curva para entrar nas paredes que breve vai ter uma casinha para botijão GLP 13 kg domestico e sera usado apenas para fogão , mas queria passar o cano exposto e fixado junto a parede e não chumbado ,minha duvida seria!,tem algum cano de cobre que pode ficar exposto a Intempérie ou só tem cano que fica chumbado dentro da parede. aguardo resposta,como disse desde já agradeço,valeu!!!
obs. moro no 2° andar da minha residencia é um sobrado e outra coisa qual tipo de cano Sr° indicaria .
13 de maio de 2014 às 11:02 |
Caro Edmilson,
Creio que o tubo de cobre flexível de 3/8″ (9,52 mm de diâmetro externo por 0,79 mm espessura) será suficiente. Por ser flexível, não é necessário utilizar conexões curvas. É importante não estrangular o tubo quando for curvá-lo. Quanto à exposição, o ideal será protegê-lo do ambiente externo. Verifique a possibilidade de passar o tubo de cobre por dentro de um cano de PVC, pelo menos na parte onde ficará exposto ao tempo. Na dúvida, procure um técnico especializado para fazer a instalação.
21 de maio de 2014 às 16:57
Prezado sr. Montini, boa tarde, estou fazendo uma obra semelhante ao sr. Edmilson e meu questionamento é sobre o tipo do tubo de cobre a ser empregado: aqui no Rio de Janeiro vende-se tubos classe E e classe I – verifiquei no site da empresa fornecedora ‘ELUMA” mas não consegui saber qual das duas classes se enquadra o tubo rigido de cobre (varas de 2,5 e 5 metros) para tubulação de gas domestico. Não quero usar o tubo flexivel, pois o acabamento não ficaria tao bonito quanto o tubo rigido,. Muito obrigado e aguardo sua resposta.]
Resp. Welter Jr – Rio de Janeiro
21 de maio de 2014 às 19:13
Caro Welter,
Os tubos rígidos de cobre são de três classes: “A”, “E” e “I”. Diferem em função da espessura da parede e pressão de serviço que deverão suportar. Os classe “A” possuem espessura de 0,70 mm até 1,50 mm, e são mais usados para água. Os classe “E” são mais usados para água e calefação (espessura de 0,50 mm a 1,20 mm). A classe “I” são usados para gás combustível, (espessura entre 1 mm e 2 mm). Normalmente usa-se o tubo flexível para instalação doméstica (de baixa pressão), mas se você preferir o tubo rígido, ele deve ser sem costura e com espessura mínima de 0,8 mm. A classe vai depender do diâmetro: Um tubo de parede 0,9 mm terá 54 mm de diâmetro de for classe E, e 22 mm ou 28 mm de for classe A. A classe I começa com espessura de 1 mm. Lembre-se de não entortar os tubos e procure um soldador experiente.
23 de maio de 2014 às 8:28
Prezado sr. Montini, mais uma vez muito obrigado pela ajuda e pelas informações.
Entrei no site da ELUMA, e as especificações dos tubos são as seguintes (padronizei para o tubo de 15 mm de diametro nominal, por ser o mais discreto): na classe E a espessura da parede é de 0,50 mm e a pressão de serviço é de 41,0 KGF/CM2; na classe I a espessura da parede é de 1,00 mm e a pressão de serviço é de 88,0 KGF/CM2; e na classe A a espessura da parede é de 0,80 mm e a pressão de serviço é de 69,0 KGF/CM2;
Num post anterior seu encontrei que a pressao de trabalho do GLP em butijão seria de 4 à 7 kgf/cm² (baixa pressao).
Estaria correto eu afirmar que, para esse diametro de 15 mm , poderia ser empregado qualquer uma das tres classes?? . Eu insisto nesse ponto da classe pois aqui no Rio de janeiro há uma diferença muito grande no custo da vara de 5 metros, dependendo de cada classe.
Mais uma vez, muito agradecido pelo maravilhoso apoio prestado..
23 de maio de 2014 às 10:45
Caro Welter,
A pressão interna dos botijões transportáveis de GLP, (pressão de trabalho para o botijão ) é de 4 à 7 kg/cm². A pressão de trabalho dos fogões domésticos é muito inferior (cerca de 0,03 kg/cm²), ou seja, baixa pressão. A redução é feita pelo regulador de pressão. Quanto à especificação do tubo, para esse diâmetro dê preferência ao classe I (1 mm) ou, pelo menos, ao classe A (0,8 mm).
10 de maio de 2014 às 15:12 |
como faço para ligar um cooktop e um forno a gás num só bujão de 13 kg, posso colocar um T depois da válvula, me ajude.
Preciso de um cilindro para pequenas soldas prata, mas falaram que o p2 esta fora de linha por ser perigoso, e que lançaram um novo liquinho p2 com válvula de segurança??? Pode me esclarecer
agradeco
12 de maio de 2014 às 10:28 |
Caro João,
Se tanto o fogão quanto o forno forem de baixa pressão, utilize um regulador de pressão com capacidade para 2 kg de vazão de gás (aprovado pelo Inmetro). Conecte o “T” ao regulador por intermédio de uma mangueira aprovada e, em seguida, conecte um ramal do “T” ao forno e o outro ao cooktop usando mangueiras aprovadas. Não passe nenhuma parte da instalação por trás do forno. Se você não se sentir muito seguro, não faça. Chame um técnico especializado. Quanto aos botijões P-2, ainda são comercializados. Veja onde encontrá-los nos sites das grandes distribuidoras de GLP.
7 de maio de 2014 às 20:27 |
Boa noite !
Parabéns pelo Blog. Muito bom .
Gostaria de tirar uma dúvida contigo. Qual a diferença entre um regulador de pressão de 2 kg de GLP por hora de um de 07 kg GLP por hora, ambos de baixa pressão. Será destinado para ligar um fogão doméstico a uma distância aproximada de 15 metros no andar acima de onde ficará o Regulador de pressão, ligado a uma central de Botijões p-45 no terreo, a 28 andares abaixo.Posso usar um regulador no hall e outro junto ao fogão e qual deles seria? São muitas duvidas, mas deste já agradeço pela atenção.
8 de maio de 2014 às 18:03 |
Obrigado, Sildo!
O Regulador de 2 kg para baixa pressão tem vazão de até 2 kg de gás por hora. São desse tipo os reguladores comuns para botijão P-13, por exemplo. Já o regulador de 7 kg libera até 7 kg de gás por hora e é usado como regulador de segundo estágio em sistemas com central de P-45, para abastecer aquecedores ou equipamentos com grande consumo de gás. Para conectar o seu fogão à central verifique se o sistema instalado exige reguladores de segundo estágio para baixa pressão, ou se o regulador de primeiro estágio já atende essa necessidade. No primeiro caso, um regulador para 2 kg/h deve ser suficiente. No segundo caso o regulador adicional é desnecessário. Em todo caso, consulte a zeladoria do prédio sobre as características técnicas da central de GLP.
6 de maio de 2014 às 12:45 |
Tenho uma dúvida, estou terminando minha área de laser e vou colocar um cook top de 5 bocas e estou pretendendo colocar o botijão de 13kg embaixo do cook top, tenho um botijão colocado do lado de fora de minha cozinha que fica cerca de 10m do local de instalação do cook top e fica ruim p quebrar a parede para fazer a ligação. Posso coloca-lo embaixo do cook top?
7 de maio de 2014 às 11:01 |
Cara Rita,
Não é recomendável confinar o botijão. Contudo, não havendo alternativa, mantenha o local sob o cooktop sem portas, ou então certifique-se de que estas permitam boa ventilação (vão entre as portas e o chão, orifícios etc.). Utilize preferencialmente botijões P-5 (de 5 kg) ou P-8 (de 8 kg), que ocupam menos espaço.
5 de maio de 2014 às 22:08 |
Olá, tenho um criatório para aves de postura e o mesmo precisa de gerador de calor, o que possuo utiliza uma bateria com 4 botijas p 45 simultânea. Gostaria de saber se tem como utilizar o p 13 e quanta botijas preciso para conseguir a mesma pressão dos 4 p 45 ou se tem algum equipamento que aumente a pressão sem congelar as botijas.
7 de maio de 2014 às 10:43 |
Caro Tonga,
O botijão P-13 foi concebido para uso doméstico. Existem leis que proíbem o seu uso para outros fins. Utilizar P-13 em bateria exige muitas adaptações que, se não forem bem feitas, podem ser perigosas. P-45 e P-13 têm a mesma pressão interna. Congelamento não é falta de pressão, mas baixa capacidade do sistema em trocar calor com o ambiente e vaporizar GLP suficiente para atender ao consumo. Cilindros P-45 são mais eficientes em trocar calor (vaporizam mais gás) do que botijões P-13. Recomendo consultar o seu fornecedor de GLP sobre a possibilidade de aumentar a eficiência, colocando mais cilindros P-45 ou substituindo por P-90 ou sistema estacionário.
1 de maio de 2014 às 12:58 |
Ola, parabéns por tanto tempo auxiliando e esclarecendo tantas duvidas.
Acabei de adquirir uma Central de Gas Komeco 22DI, lamento pelo conteudo do manual do usuario. Deixa aberto para mais questionamentos cada vez que leio.
Gostaria de saber qual a melhor combinacao entre botijao de gas para ter o melhor custo beneficio.
P13+P13?
P45+P45?
Regulardor de pressao ou Manometro, pressurizador?
Quando usamos dois cilindros, existe um dispositivo que perceba o fim de um cilindro e passe para o proximo e avise que é necessario comprar um?
5 de maio de 2014 às 12:11 |
Caro Direu,
A configuração depende do consumo. Quando se opta pelo GLP para aquecimento de água e também para fogão, forno, etc. geralmente é recomendável uma bateria com dois P-45. Os reguladores de pressão para P-45 dependem do tipo de instalação, consumo, distância etc. É possível acoplar manômetros, que apontam quando é necessário trocar o cilindro. Recomendo consultar um técnico especializado na instalação desse tipo de sistema.
29 de abril de 2014 às 22:07 |
Olá! Estou fazendo uma varanda gourmet no meu apto e gostaria de tirar algumas dúvidas em relação a instalação de um cooktop de 2 bocas com botijão de 5 kg embaixo da bancada que é de granito. A base/laterais do armário embaixo da bancada também são de granito e as portas serão de vidro. O local pega todo o sol da tarde, então, nessas condições é possível fazer essa instalação? Tambem gostaria de saber, quais são os itens que devo comprar para fazer essa instalação com segura?
Desde já, agradeço a atenção e a resposta!
5 de maio de 2014 às 12:04 |
Cara Gabriela,
Do mesmo modo que um botijão de 13 kg, o P-5 também não deve ser confinado em local de pouca ventilação, e deve-se evitar expô-lo ao sol direto. O vidro não é o melhor material para as portas, pois deixa passar luz e ainda retém o calor no interior (efeito estufa). Dê preferência a material opaco. As portas devem ter orifícios de ventilação e um vão entre elas e o piso. Para a instalação basta seguir as recomendações do post (usar regulador de pressão e mangueira de gás aprovados pelo Inmetro). Se houver forno, a mangueira não deve passar próximo a ele.
29 de abril de 2014 às 20:39 |
Olá! estou com uma dúvida, pois realizei minha mudança, contudo nao levei o fogao e o gas, pois ainda nao me mudei, o botijao está cheio, menos de um mes de uso. A cidade para qual me mudarei está a 100 km da atual, há alguma forma segura de transportar esse botijao de gas no meu carro de passeio?
Obrigada.
29 de abril de 2014 às 20:43 |
Desculpa, somente agora vi o comentario e a resposta a Adriana Rossini. Obrigada
5 de maio de 2014 às 11:44 |
Cara Camila,
Louvo a sua perseverança em buscar a resposta. Disponha!
28 de abril de 2014 às 23:48 |
Olá, estou construindo uma residência e o gás ficará cerca de três metros de distância e passamos um cano com a mangueira do gás dentro. Há algum problema?
29 de abril de 2014 às 11:57 |
Cara Rafaela,
Se o encanamento for enterrado, a vala deve ter profundidade mínima de 50 cm, com fundo compactado, nivelado e sem cascalho. Não pode ser feita em área com tráfego pesado. O encanamento pode ser de cobre revestido com fita de isolamento contra umidade tipo “scotchrap”, ou, melhor ainda, encanamento de alumínio multicamadas polietileno/alumínio/polietileno (PE-AL-PE). Ou seja, essas instalações não devem ser improvisadas. Recomendo consultar técnico especializado.
28 de abril de 2014 às 21:04 |
Olá. Substituí meu aquecedor de passagem por um mais moderno (vazão de até 42 L/min), tenho na minha casa um botijão P-45 (+um de reserva) e o encanamento do gás até os pontos de consumo (aquecedor + fogão) é de cobre com 3/8″ de diâmetro. O instalador disse que eu deveria fazer algumas alterações. 1º) Mudar o encanamento do gás para 1/2″ de diâmetro; 2º) Usar dois botijões P-45 simultaneamente. Caso não fizesse isso, poderia ocorrer o congelamento do gás no interior do encanamento quando a demanda aumentasse (com temperatura ambiente baixa). Procede isso? O gás pode congelar dentro do encanamento? Não dei muito crédito ao técnico porque dias atrás parei de usar o aquecedor devido forte cheiro de gás no ambiente, ele disse que seria impossível vazar gás e que o cheiro era do monóxido de carbono. Até onde sei, monóxido de carbono não tem cheiro.
PROCEDE ESSAS ORIENTAÇÕES DO TÉCNICO?
Grato,
Ivan Valente
29 de abril de 2014 às 11:23 |
Caro Ivan,
Os Botijões, inclusive o P-45, precisam trocar calor com o ambiente para vaporizar o gás. Se o consumo superar a capacidade de troca de calor por tempo suficiente, tanto a parede do cilindro como parte do encanamento podem congelar, e aí o gás ira parar de fluir. Ou seja, o sistema pode mesmo congelar, mas não dá para afirmar que isso vá acontecer no seu caso. Recomendo consultar outro técnico para uma segunda opinião, sobretudo por causa de possível vazamento. O GLP (que é inodoro) é aromatizado com mercaptano, que lhe confere aquele cheiro característico e inconfundível.
28 de abril de 2014 às 20:46 |
OLA BN FOI COMENTADO QUE NUNCA PASSE A MANGUEIRA POR TRAS DO FOGÃO,MAIS A SAIDA DO MESMO FICA DO LADO OPOSTO O QUE FAZER??DESDE JÁ OBRIGADO
29 de abril de 2014 às 10:55 |
Caro Pedro,
Em alguns fogões é possível alterar o lado de entrada do gás. Verifique se o encanamento atrás do fogão tem duas entradas: Uma com o niple de entrada (onde é fixada a mangueira) e a outra fechada com um terminal rosqueado. Aí, bastará trocar o niple de lado. Use veda-roscas e faça teste de vazamento com espuma de sabão. Caso não haja essa opção, recomendo usar mangueira metálica flexível resistente ao calor, que pode ser encontrada nas lojas especializadas de acessórios para fogões.
27 de abril de 2014 às 15:52 |
Qual tipo de botijão é o ideal para aquecedor de água a gás, p13 ou p45
28 de abril de 2014 às 11:33 |
Caro Kleber,
A escolha do botijão depende do modelo do aquecedor e da sua utilização (chuveiros, duchas, sauna, piscina etc.). Ou seja, é preciso dimensionar o sistema de alimentação levando em conta o consumo específico (aquecimento de água) e o consumo associado (fogões, fornos etc.). Entretanto, quem opta por GLP para aquecimento doméstico de água costuma dar preferência aos botijões P-45, geralmente em bateria de dois cilindros. Ocorre que muitos modelos de aquecedor consomem mais GLP do que um botijão P-13 consegue vaporizar. Aliás, o P-13 não foi concebido para isso, embora possa ser adaptado.
23 de abril de 2014 às 12:31 |
Bom dia! Gostaria que me informasse qual a distância mínima deve ser observada entre a “central de gás” de um condomínio residencial (são 04 botijões P-45) e os veículos. Grato!
24 de abril de 2014 às 11:15 |
Caro Aluísio,
Os cilindros de gás devem ficar, no mínimo, a 3 metros de distância de qualquer fonte de ignição, inclusive estacionamento de veículos, a menos que a central seja isolada por parede à prova de fogo com resistência de 2 horas. Nesse caso, a distância pode ser reduzia a 1,5 metros. Recomendo vivamente consultar a norma NBR 13.523:2008. Essa norma regulamenta o assunto e estabelece uma série de outras exigências e restrições de segurança com relação à central de GLP. Recomendo, também, consultar o Corpo de Bombeiros da sua cidade.
23 de abril de 2014 às 11:42 |
Ola bom dia, gostaria de fazer uma pergunta: Se eu estiver usando o fogão a gás com a porta aberta , o vento pode acelerar o consumo do gás? Já ouvi algo a respeito mas gostaria de ter uma confirmação de pessoas especializadas e aptas a me dar uma resposta correta e eficiente, porque sempre fecho a porta pois meu fogão fica perto da corrente de ar. Não sei se isto que ouvi é verdadeiro, foi o entregador de gás que me falou.Obrigada desde já pela resposta. Fico no aguardo. Um abraço.
24 de abril de 2014 às 10:32 |
Cara Rosely,
A resposta é sim! A corrente de ar não aumenta o consumo diretamente, quer dizer, não “aspira” mais gás. Na verdade, quando o vento sopra diretamente sobre a chama do queimador, acontecem duas coisas: A chama perde contato com o fundo da panela e a ventilação a resfria, com a consequente perda de eficiência e aumento no tempo de cozimento. Mais tempo cozinhando significa maior consumo de gás. Além disso, uma corrente de ar muito forte pode apagar a chama e fazer com que o gás se espalhe pelo ambiente, o que é perigoso.
20 de abril de 2014 às 23:52 |
ola tenho um fogao semi induatrial quando ligo ele apita. e as vezes quando desligo. faz um barulho como estorace. e normal
22 de abril de 2014 às 10:59 |
Cara Jacqueline,
Isso não é normal. É possível que o problema seja na regulagem dos queimadores, ou então na válvula solenoide. Recomendo chamar a assistência técnica do fogão.
11 de abril de 2014 às 17:22 |
Uau, respondendo perguntas durante 4 anos. isso merece respeito.
claro q tb tenho uma pergunta; se poder responder estaria grato:
tenho um AP no 3o andar. la em baixo no porão cada AP tem dois P-45 para os fogões (no mesmo regulador com um T).
acontece q acabou o gás hj e quero vender o AP. sendo q o P-45 é caro, mais caro até por kg que o P-13, e dura aqui quase 2 anos (e vou me mudar dentro de algums meses), eu tava querendo conectar um P-13. claro q percebi q não é tão fácil assim. pelo jeito tem q trocar o regulador e tudo ne? e parece q tem a questão da pressão tb ne? vc acha q vale a pena fazer a troca?
Obrigado
Fábio
14 de abril de 2014 às 11:19 |
Caro Fábio,
Obrigado pelo comentário gentil! Sim, trocar o P-45 pelo P-13 (ou vice versa) não é tão simples. O P-13 é concebido para abastecer sistemas de baixa pressão.Já o P-45 é utilizado em sistemas de alta ou baixa pressão e podem ser conectados em bateria, como parece ser o seu caso, e necessita de reguladores de pressão especiais. A troca por P-13 exigirá, no mínimo, a instalação de um adaptador para a rosca a fim de conectá-lo ao sistema. Para fazer isso com segurança é recomendável chamar um técnico especializado. Acho que é mais seguro, menos trabalhoso (e talvez até mais barato) colocar um P 45 cheio.
9 de abril de 2014 às 20:22 |
Oi, boa noite, tenho um estabelecimento de 2 andares , e uma laje de cobertura, tudo com + ou – 8 metros de altura desde a garagem ,gostaria de saber se eu fizer uma tubulação de cobre de + ou – 10 metros de altura com um botijão de 13 kg p/ um fogão de 4 bocas vai funcionar normalmente ou se não , o que preciso fazer. obrigado.! o fogão vai ficar lá em cima junto á churrasqueira tenho um telhadinho.
10 de abril de 2014 às 10:31 |
Caro Vladimir,
Enquanto o botijão estiver relativamente cheio e a temperatura ambiente for elevada, não haverá problema. Entretanto, na medida em que o gás for chegando ao fim (principalmente nos dias frios) pode haver redução na quantidade de gás fornecida ao fogão por perda de pressão. Talvez seja preciso substituir o botijão antes do gás se esgotar por completo, o que não é lá muito econômico… Nesse caso você pode usar botijão de 45 kg regulador de pressão específico, mas isso só valerá a pena se a instalação puder alimentar também outros equipamentos. Se o fogão da cobertura não tiver muito uso, talvez fique mais em conta usar um botijão de 5 kg ou de 8 kg ao lado do fogão.
8 de abril de 2014 às 20:07 |
Olá, Bom dia! Obrigada por essa ajuda que esse blog oferece.Vocês estão de parabéns!
A casinha do gás em minha casa fica do lado de fora, feita de granito para proteção do sol e chuva. Existe alguma possibilidade de explosão do botijão de gás? Preciso tomar mais alguma precaução?
9 de abril de 2014 às 14:12 |
Cara Kátia,
Obrigado pelas suas palavras gentis! Veja, o botijão de gás P 13 rarissimamente explode, pois é dotado de válvula de segurança (plug fusível) para o caso da temperatura ambiente ficar acima de 70 °C. Ou então caso sofra algum impacto muito intenso. Quanto à proteção que você providenciou, ela é suficiente (além de ser muito chique!). Não se preocupe!
30 de março de 2014 às 13:06 |
Boa tarde. Acabei de trocar o gás aqui de casa, veio o cara trocar normalmente, passou a bucha com sabão e disse que estava ok. Minha mãe tava olhando e tá saindo espuma do registro, a gente limpa e continua. Liguei pro moço da fornecedora e ele disse pra limpar pois só vai estar escapando gás se estiver saindo cheiro, eu não sinto o cheiro e nem minha mãe, só vejo a espuma. É normal?
31 de março de 2014 às 10:15 |
Cara Camila,
Limpe a espuma de sabão e coloque água. Observe se a água borbulha. Se borbulhar, desenrosque o regulador (registro) e recoloque. Não use nenhuma ferramenta para fazer isso, apenas as mãos. Aí, faça o teste da espuma (ou da água) novamente. Se continuar borbulhando, retire o regulador e exija a substituição do botijão.
28 de março de 2014 às 15:17 |
Por favor, me ajudem.
No meu condomínio foi construída uma churrasqueira junto ao muro limítrofe com outro edifício, este muro tem 50 cm de espessura e atras dele existe uma central de gás com 6 botijas de GLP de 18 Kg, mas a tubulação que entra na parede esta fora da area da nossa chrrasqueira, ainda não tive a oportunidade de verificar se ocorre aquecimento na parede interna da central de gás. Desejo saber se ocorrer aquecimento temos o risco de explosão? Qualquer orientação será muito bem vinda.
28 de março de 2014 às 17:02 |
Caro Alvaro,
É difícil dizer, apenas baseado no seu relato, se há algum risco. Podemos especular que os botijões dificilmente estarão em risco dada a espessura da parede. Aliás, confirme se os botijões são, mesmo, de 18 kg. Desconheço botijões com essa capacidade. Normalmente centrais de GLP utilizam cilindros de 45 kg ou 90 kg. Por via das dúvidas, recomendo verificar se há aquecimento importante na central de GLP quando se utiliza a churrasqueira. Por outro lado, mesmo que haja aquecimento, dificilmente haverá risco de explosão: Essas centrais são normalmente construídas conforme normas técnicas e são vistoriadas pelo corpo de bombeiros. Os cilindros de GLP (pelo menos os de 45 kg e 90 kg) dispõem de dispositivos de segurança que liberam o gás na atmosfera caso haja aumento anormal de pressão, impedindo a explosão..
26 de março de 2014 às 19:46 |
Olá amigo se puder me ajudar ficarei grata…estou vendo que responde muitas perguntas vou fazer a minha também.
Trabalho com o botijão pequeno, com maçarico. Mandei recarregar ontem, e fui buscar hoje. O moço disse que teria de esperar pois eles tinham de esfriar o botijão pra poder recarregar.
O normal quando conectamos o maçarico é sair um pouco de gás, mas desta vez saiu muito, e em estado quase liquido, ou seja, ele está tão frio que dá pra ver a “fumaça” e congelou minhas mãos. Uma vez que eu terminei de enroscar o gás parou de vasar, mas quando abro o maçarico, o gás sai assim feito fumaça, não está transparente como de costume. Pelo raciocínio calculo que o gás está ainda muito frio e por isso sai assim feito fumaça, inclusive congelando a ponta do maçarico. E acho que eles devem ter sobrecarregado o botijão por isso saiu tanto gás na hora que fui conectar o maçarico.
Queria saber se isto é comum, espero um pouco pra ver se fica normal ou levo de volta pra onde recarregaram…
27 de março de 2014 às 9:47 |
Cara Shan,
Dentro do botijão o gás dever permanecer, em boa parte, no estado líquido (cerca de 85%) e uma parte menor em estado gasoso(cerca de 15%).Se o botijão é preenchido além da capacidade recomendada, não sobra espaço dentro do botijão para vaporização e acontece aquilo que você relatou: O gás saí ainda na fase líquida. Isso é perigoso! Não o utilize assim. Exija que o seu botijão seja substituído. Enquanto isso, não o exponha ao sol nem ao calor.
26 de março de 2014 às 10:20 |
Bom dia! Trabalho em meu apartamento com um maçarico e um botijão P2. Soldo metais e faço pequenas esculturas como hobbie.
Adorei este blog e gostaria de saber se posso substituir o P2 pelo P5 devido a segurança e conexões e se há alguma lei quanto ao uso de botijoes deste tipo em apartamentos. Aqui na minha cosinha chega gás encanado.
Grato desde já pela orientação.
27 de março de 2014 às 10:29 |
Caro Carlos. Legal que você gostou do blog, obrigado!
O P 2 trabalha com alta pressão (maçaricos, fogareiros, lampiões). Já o P 5 pode ser usado também para fogões e fornos domésticos de baixa pressão (e nesses casos é preciso usar regulador). Para usar o maçarico com o P 5 bastará um adaptador de rosca, pois o bocal do P 5 tem rosca diferente do bocal do P 2. Quanto à legislação, aqui na cidade de São Paulo está em vigor o DECRETO Nº 24.714, DE 07/10/1987, que diz: “Art. 5° – Não será permitida a utilização de gás em botijões ou cilindros nas edificações que disponham de instalação interna de gás canalizado…” Se entendermos ao pé da letra, nem o P 2 poderia ser usado. Porém, creio que o decreto se refere à utilização de gás para uso doméstico comum, para cozinhar. É uma questão de interpretação… Veja a íntegra do decreto em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/plantas_on_line/legislacao/index.php?p=11938
25 de março de 2014 às 16:58 |
Bom, tenho 4 botijões P-90 para fazer instalação, por norma a tubulação teria que ser SCH 80, gostaria de saber qual as pressões exercidas no tubo considerando que os botijões estão em série.
26 de março de 2014 às 10:45 |
Caro Marcos
A pressão do sistema independe dos recipientes estarem em série. A NBR 13932 (Central predial de GLP) recomenda tubulação de aço galvanizado sem costura com espessura Schedule 40 para uma pressão de projeto de 1,7 MPa. Recomendo consulta à NBR citada e, também, à NBR 13932.
24 de março de 2014 às 14:08 |
Por favor me ajude!
Meu fogão hoje quando liguei os acendedores fez um barulho forte e as trempes sopraram forte também. Porque isso aconteceu? Pode ser problema com o botijão do gás?
25 de março de 2014 às 9:57 |
Cara Danielle
Parece que o gás está saindo com muita pressão dos queimadores, o que pode ser problema de regulagem nesses queimadores ou no solenoide, peça que regula automaticamente a quantidade de gás. Entretanto, é mais provável que seja defeito no regulador de pressão, aquela peça que vai rosqueada no botijão. Recomendo substituir o regulador por um aprovado pelo Inmetro e de boa marca. Se não resolver, consulte a assistência técnica do fabricante do fogão.
21 de março de 2014 às 10:45 |
estou querendo tirar a botija de 13kg de minha cozinha e colocar na área, porém ela pega sol uma parte do dia, isso pode me trazer algum problemas?
24 de março de 2014 às 10:25 |
Caro João Paulo,
O botijão deve ser sempre protegido das intempéries (chuva, sol, umidade etc.). Entretanto, se a exposição ao sol não for muito longa, não chega a preocupar. A mangueira de PVC, contudo, pode ser afetada. Se não for possível colocar algo que faça sombra no botijão, tente proteger ao menos a parte superior, onde ficam a mangueira e o regulador.
15 de março de 2014 às 18:36 |
Olá, boa noite.
Eu tinha um fogão de duas bocas [de mesa] e, de repente, uma das bocas começou a sair com a chama amarelada e um forte cheiro [que me provocava dor de cabeça rapidamente]. Troquei por um fogão convencional novo, porém todas as bocas dele estão desse jeito. Pode ser o gás?
P.S: meu gás ainda está razoavelmente cheio, mas não tenho muita certeza da procedência dele.
17 de março de 2014 às 10:26 |
Caro João Vítor,
Chama amarelada e cheiro forte indicam que o gás não está sendo queimado completamente. O problema pode estar na regulagem dos queimadores do fogão ou no regulador de pressão acoplado ao botijão. No caso, vale a pena apostar na segunda hipótese. Verifique, primeiro, o regulador de pressão e troque-o por um novo, de boa marca, e aprovado pelo Inmetro. São dispositivos baratos mas fazem toda a diferença. Isso deve resolver. Caso contrário, Chame a assistência técnica do fabricante para verificar a regulagem dos queimadores do seu fogão.
13 de março de 2014 às 13:28 |
Boa tarde, neste inicio de ano, colocamos um chuveiro com aquecimento a gás. O técnico que nós atendeu disse que dois P-13 bastariam para o aquecedor de passagem com vazão de 12 litros da Komeco, junto com um fogão a gás de 4 bocas. Não estávamos satisfeitos com o serviço, principalmente quanto a questão da pressão e chamamos um segundo técnico, o qual disse que um P-13 bastaria para aquecer a água do aquecedor e mais o fogão. Bem, passou um mês do atendimento do segundo técnico, um P-13 já não funcionou mais, fui e troquei para o outro P-13, passaram uns 8 dias, este segundo P-13 parou de funcionar. Liguei para o segundo técnico e contei o acontecido. Daí ele me disse que quando o P-13 fica menos da metade da carga a pressão do P-13 diminui e que seria interessante ligar os dois ao mesmo tempo para que a força de dois P-13 pela metade, fizesse a força de um inteiro.
Isso é verdade?
Qual a possibilidade de ser instalado um ‘manômetro’ na saída destes dois P-13?
Pelo menos, acho eu, que poderia me prevenir quanto a ficar sem gás no meio do banho. Heitor Neto
14 de março de 2014 às 10:41 |
Caro Heitor,
O P 13 foi concebido para alimentar apenas fogões domésticos. Podem ser usados também para aquecimento, porém aquecedores de passagem costumam consumir mais gás do que um P-13 é capaz de vaporizar. Dependendo do modelo, trabalham com pressão superior àquela que um P-13, com regulador de pressão normal, pode proporcionar. Juntar 2 botijões P-13 aumentará a capacidade de vaporização, mas apenas adiará o problema da pressão, a menos que se instale regulador de pressão especial. É possível acoplar manômetro e regulador de pressão especial, mas instalações desse tipo exigem cuidados e muitas adaptações, pois o P-13 não foi concebido para essa finalidade. Recomendo verificar o manual de instalação do aquecedor e conferir as especificações. Na dúvida, entre em contato com a assistência técnica do fabricante (Komeco). O ideal seria instalar uma bateria com dois cilindros P-45, com manômetros e reguladores de pressão de primeiro e segundo estágios dimensionados para o consumo da sua residência.
12 de março de 2014 às 21:08 |
O botijão de gás esta transpirando e chega a molhar.
Fechei a válvula de saída por medida de segurança
Estou com receio de usar o fogão
Por que esta ocorrendo isso?
.
13 de março de 2014 às 10:47 |
Cara Adelaide,
Dentro do botijão o gás permanece na fase líquida sob alta pressão. Para passar para a fase gasosa (vaporização) e poder ser usado, o gás precisa trocar calor com o ambiente. Quando o consumo de gás é elevado, essa troca de calor resfria muito rapidamente as paredes do botijão, fazendo com que haja condensação da umidade do ar. É o que provoca essa aparente transpiração. Em casos extremos o botijão chega a congelar, mas isso só ocorre quando há um consumo de gás muito elevado, muito rapidamente. Ou seja, não há nenhum perigo, mas se o botijão congelar o gás irá parar de sair. Se você sempre consome muito gás, talvez seja aconselhável usar um botijão de maior capacidade de vaporização, como o de 45 quilogramas (cilindro P 45).
12 de março de 2014 às 15:34 |
Estou fazendo trabalho para faculdade sobre o processo de fabricação de botijão de gás de 13 kg gostaria de saber se vc poderia me ajudar com dados medidas fotos de maquinas fazendo o processo muito obrigado
13 de março de 2014 às 11:08 |
Caro Isac,
Infelizmente não dispomos desse material. Recomendo buscar, no site da ABNT (http://www.abntcatalogo.com.br/)as nomas técnicas sobre o assunto, particularmente as NBR 8460 e NBR 8865. O Inmetro também tem muita regulamentação técnica a respeito. Veja no site (http://www.inmetro.gov.br), particularmente no link (http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resultado_pesquisa.asp?num_ato=N%FAmero&ano_assinatura=Ano&palavra_chave=GLP&imageField.x=20&imageField.y=10&nom_classe=&seq_classe=&sig_classe=).
Você também pode pesquisar os fabricantes de botijões na internet. Aliás, existem vídeos no Youtube a respeito. Boa pesquisa!
12 de março de 2014 às 0:15 |
Ola boa noite, moro um andar acima da central onde ficam os botijões de gás. Desde que moro neste prédio usei P-13, cada morador tem o seu próprio botijão. Tem algum problema usar o P-13 com desnível elevado? Eu posso continuar usando P-13 ou deveria necessariamente usar o P-45?
12 de março de 2014 às 10:44 |
Caro Marcelo,
O único inconveniente em usar o P 13 é uma eventual perda de carga (redução de pressão) e consequente redução da quantidade de gás disponível para o fogão ou aquecedor, principalmente no inverno. Porém, diferenças de altura de 3 a 4 metros não chegam a comprometer o fornecimento, embora haja risco de uma maior retenção de gás no botijão quando este fica vazio. Isso não acontece com os P 45, pois estes utilizam reguladores de pressão diferenciados e possuem maior área para a troca de calor com o ambiente. Sua instalação, entretanto, é bem mais cara e o manuseio mais complicado, a menos que o condomínio do prédio resolva migrar para uma bateria de cilindros P 45 com reguladores de primeira e segunda fase. Vale a pena estudar o assunto.
2 de março de 2014 às 18:23 |
Boa noite,
Estou fazendo uma reforma na minha cozinha, e vou colocar o botijão de gás (13kg) na área. A tubulação será de 3m de distancia, minha dúvida é a seguinte, só posso usar o tubo de cobre, ou posso usar também o tubo de alumínio? Esta tubulação pode passar pela parede? É necessário alguma fita PVC, ou algum tipo de conduíte para proteção desta tubulação?
Obrigada.
5 de março de 2014 às 15:25 |
Cara Liliane,
Os tubos e conexões de cobre são os mais usados, mas é possível utilizar tubos de aço galvanizado ou os modernos tubos multicamadas PE-AL-PE (polietileno-alumínio-polietileno) para gás, que são aprovados pela CONGÁS (companhia distribuidora de gás de São Paulo). O problema com os tubos PE-AL-PE é que não podem ficar expostos à luz solar. Sim, esses tubos podem passar pelas paredes. Os tubos metálicos precisam ser isolados do ambiente, principalmente se forem enterrados no solo. Isso pode ser feito por fita anticorrosiva tipo “Scotchrap”. Em qualquer caso, recomendo consultar um técnico especializado para dimensionar o sistema e projetar a instalação.
21 de fevereiro de 2014 às 10:06 |
Bom dia,
Sobre a botija P2, ela não possui valvula de segurança, correto? Diante disso, este tipo de de botija não deve ser utilizado em processo de corte a quente, com maçarico, correto? Para esta atividade, qual a botija que o Sr. recomenda a P5?
desde já obrigada.
Ana Maria
24 de fevereiro de 2014 às 11:07 |
Cara Ana Maria,
A válvula de segurança existente nos botijões de 5 kg, 8 kg e 13 kg é, na verdade, um plug fusível. Ele é feito de uma liga metálica de chumbo e bismuto que se funde a aproximadamente 70°C . Durante um incêndio esse plug derrete e libera o gás, evitando que o botijão exploda. Ou seja, a ausência de plug fusível no P2 não é problema. Ao contrário: O P2 foi concebido para ser usado em dispositivos de alta pressão como lampiões, fogareiros e maçaricos. O importante, nesse caso, é comprar o P2 de boa procedência e operá-lo com segurança: Recuse P2 engarrafado clandestinamente, enferrujado ou amassado; confira o lacre do distribuidor sobre a válvula; siga atentamente as instruções do fabricante para a operação segura do maçarico e use os EPIs adequados.
18 de fevereiro de 2014 às 19:13 |
Olá. Acabei de instalar o botijão de gás e percebi que há um pequeno vazamento na válvula do botijão. É um vazamento bem pequeno.
Como devo proceder? Devo procurar uma nova válvula imediatamente? É muito grave? Ou tenho tempo para procurar uma nova válvula com calma?
Obs: meu botijão fica do lado externo de casa.
19 de fevereiro de 2014 às 10:23 |
Cara Dani,
Vazamentos bem pequenos também são perigosos. Veja:
Caso o vazamento seja na válvula do botijão: Essa válvula fica dentro do botijão e funciona automaticamente quando o regulador de pressão é rosqueado na abertura. Um vazamento nessa válvula indica que o botijão está com defeito. Coloque o botijão em local ventilado e chame imediatamente o fornecedor para fazer a troca
Caso o vazamento seja no regulador de pressão: Retire e recoloque o regulador (não use ferramentas, apenas as mãos) e faço o teste da espuma. Se continuar vazando, retire o regulador e substitua por um novo (de modelo aprovado pelo Inmetro). Enquanto isso, não use o fogão com vazamento de gás, mesmo pequeno. O GLP é mais pesado que o ar e se acumula no chão, de modo que fica difícil de perceber.
19 de fevereiro de 2014 às 17:31
Montini, o vazamento é no regulador de pressão mesmo. Já o retirei e meu botijão está num local ventilado. Amanhã mesmo farei troca!
Obrigada pela atenciosidade :)
20 de fevereiro de 2014 às 10:36
Volte sempre, Dani!
12 de fevereiro de 2014 às 22:58 |
Porque o P3 têm rosca a direita e não a esquerda já que ele é um gás combustível?
14 de fevereiro de 2014 às 9:16 |
Caro Bruno,
Desconheço que haja botijões de 3 kg fabricados no Brasil. Mas talvez você se refira aos botijões de 13 kg. Veja, os cilindros de gás combustível utilizados para solda têm rosca esquerda para diferenciá-los dos cilindros de oxigênio, que tem rosca direita. No caso do botijão de 13 kg, este foi projetado para uso exclusivamente doméstico. Não é por acaso que o GLP é conhecido como gás de cozinha. Aqui no Estado de São Paulo, por exemplo, é proibido por lei usar o botijão P 13 para qualquer outro fim que não seja doméstico. Por essa razão não é preciso, e nem conveniente, colocar rosca esquerda na válvula do P 13, pois a maioria das donas de casa nem conhece a existência desse tipo de rosca.
12 de fevereiro de 2014 às 22:18 |
eu queria saber o por que uma cozinha industrial a onde se faz marmitaria tem 2 p 45 e ele congela e acaba em 2 a tres dias
14 de fevereiro de 2014 às 8:47 |
Caro Carlos,
Botijões de GLP congelam quando a vazão é superior à capacidade de vaporização do gás. Funciona assim: O Gás está em estado líquido dentro do botijão. Para passar ao estado gasoso (vaporização) os botijões precisam trocar calor com o ambiente. Se o consumo é muito elevado, muito calor é absorvido, o que acaba congelando o sistema e interrompendo o fornecimento de gás. Recomendo que você verifique os reguladores de pressão e, se for o caso, redimensione toda instalação.
12 de fevereiro de 2014 às 9:23 |
Olá meu gás está vibrando isso e normal??
Ontem tava vazando aí comprei outra mangueira e outra borboleta como se fala aqui no bairro , mais ele fica com uma vibração forte gostaria de saber se e normal?
12 de fevereiro de 2014 às 11:10 |
Cara Jamilly,
O consumo elevado do gás pode provocar alguma vibração no botijão. A vibração se deve à vazão excessiva (sai muito gás, muito rapidamente). Entretanto, vibração muito forte não é normal. Verifique se o regulador de gás que você instalou é compatível com o seu fogão (alguns reguladores são dimensionados para vazões maiores). Veja também se os queimadores do fogão estão bem regulados. Na dúvida, chame a assistência técnica especializada.
10 de fevereiro de 2014 às 10:56 |
Vinicius,
Bom dia,
Posso usar fita veda rosca em conexão a gas?
11 de fevereiro de 2014 às 13:29 |
Caro Vinicius,
Sim, você pode usar fitas veda-roscas (mais conhecidas comercialmente como “teflon”), para vedar conexões de tubulação para GLP. O PTFE (politetrafluoretileno) é um polímero fluorado, excelente para vedar e revestir tubulações para diversos produtos químicos, inclusive o GLP.
5 de fevereiro de 2014 às 14:56 |
Olá, Montini. Tenho uma botija P2 utilizando um regulador doméstico em um fogão de mesa de duas bocas (baixa pressão). Para instalar esse regulador, foi preciso colocar uma espécie de adaptador, como se fosse uma borboleta menor abaixo do regulador. Será que corro riscos? Esse uso do P2 com regulador de baixa pressão doméstico pode me causar problemas?
6 de fevereiro de 2014 às 9:27 |
Caro Erlodis,
O botijão P2 foi concebido, especialmente, para ser utilizado com lampiões e fogareiros de alta pressão. Ao contrário dos botijões P13, a rosca da válvula do P2 é incompatível com a rosca do regulador para baixa pressão. Por isso o adaptador é necessário. Acontece que gás não combina muito bem com adaptações. O botijão P2 não tem válvula de segurança (plug fusível), além de ser mais difícil de encontrar. Se você não puder utilizar um botijão de 13 kg, adote o botijão de 5 kg. O P5 aceita regulador de baixa pressão, tem plug fusível e o seu tamanho e custo não são muito diferentes do P2.
5 de fevereiro de 2014 às 10:28 |
Olá, bom dia, moro em um edificio com encanamento a gás. Os botijões de 13 kg ficam numa área térrea tomando sol, chuva e muito vento, dia e noite. Já senti cheiro a gás quando estão usando, vindo lá de baixo. Moro no 2º andar e gostaria de saber se tudo isso é normal.
Obrigada!
6 de fevereiro de 2014 às 9:15 |
Cara Mariana,
De fato, você tem razão em se preocupar. Pelo que você diz, a instalação para fornecimento de gás foi feita sem maiores cuidados. O correto é abrigar os botijões em local bem ventilado e protegido das intempéries (chuva, sol, umidade). Também é importante impedir o acesso a pessoal não autorizado (o ideal é manter os botijões em abrigo de alvenaria com portões de tela de arame). Além disso, dependendo do consumo do condomínio, é mais seguro e mais barato usar cilindros de 45 kg (P45). Recomendo avaliar a possibilidade de refazer a instalação da maneira correta. Consulte o seu fornecedor de gás, ou técnico especializado, a esse respeito.
4 de fevereiro de 2014 às 19:33 |
eu trabalho com um maçarico record estalado no botijaõ de gás de 13kg,pois o mesmo ta vazando um oleo,o que será,e o que devo fazer.obs é um laboratorio de protese dentaria.
5 de fevereiro de 2014 às 11:00 |
Caro Filipe
Botijões P 13 contém apenas GLP, uma mistura de propano e butano. Ambos são gases. Dentro do botijão o GLP permanece em estado líquido e, parte dele, em estado gasoso. Não há (ou não deve haver) óleo no botijão. Desconecte o maçarico e verifique se a rosca da válvula foi lubrificada. Coloque espuma de sabão sobre a válvula do botijão para ver se há vazamento de gás. Verifique o regulador de pressão, os manômetros e o próprio maçarico, para ver se não há obstrução. Por via das dúvidas, recomendo substituir o botijão. Aproveite e troque o P 13 por um P 5 (de cinco quilogramas) ou um P 8 (de oito quilogramas), pois em alguns Estados, como São Paulo, é proibido por lei usar botijão P 13 para qualquer atividade que não seja uso doméstico.
3 de fevereiro de 2014 às 7:43 |
Montini,
já fiz todos os testes de vedação, e continua um leve cheiro de gás na cozinha – mesmo com o registro fechado. Reinstalei duas vezes, e o problema permanece.
A única coisa que estranhei foi que, ao instalar o botijão, ouvi um pequeno zumbido, como uma espécie de “bexiga” se esvaziando. Isso durou alguns minutos, e depois não notei este barulho outra vez.
Isso pode indicar algum furo no diafragma do regulador, que é uma peça feita de borracha? O regulador é novo, mas posso ter sido “premiado”…
3 de fevereiro de 2014 às 9:41 |
Caro Rodrigo,
Se o teste com espuma de sabão sobre a borboleta deu negativo, e se você testou as conexões (mangueira com o regulador; mangueira com a entrada do fogão) e os registros e queimadores do fogão, e tudo estava Ok, então o problema pode ser, mesmo, no regulador de pressão. Se for o caso, o melhor é substituí-lo por outro, de boa marca e aprovado pelo Inmetro.
2 de fevereiro de 2014 às 22:22 |
quantos psi de pressão suporta um botijão de 13 kilos.
3 de fevereiro de 2014 às 9:32 |
Caro Marcelo,
A questão é um pouco complexa. Veja:
A pressão de trabalho do P 13 é de 1,7 MPa (megapascal), o que equivale a cerca de 17 kg/cm² (quilograma força por centímetro quadrado) ou, se você preferir, 246 psi (pound force per square inch). Por outro lado, o GLP é armazenado a uma pressão que varia entre 0,4 MPa a 0,7 MPa (cerca de 4 kg/cm² a 7 kg/cm²), dependendo da temperatura ambiente. Vale lembrar de que o botijão P 13 é projetado, exclusivamente, para acondicionar 13 kg de GLP. Qualquer outro uso é ilegal e extremamente perigoso.
30 de janeiro de 2014 às 11:08 |
Ola montini ja não aguento mais meu gás acaba todo mês já trocamos a mangueira nas nada adianta o que posso fazer me ajude por favor.
30 de janeiro de 2014 às 12:23 |
Cara Sheila,
Dependendo do consumo, é normal que o gás acabe em um mês. Se não houver vazamento no sistema (botijão/mangueira/fogão) então é porque o consumo está, mesmo, elevado.
26 de janeiro de 2014 às 11:14 |
prezado sr. Montini
parabens pelo trabalho. Gostaria de deixar uma pergunta: sou sindico de um predio antigo de 3 andares e 6 apartamentos aqui no Rio de Janeiro, e fomos notificados pela Prefeitura para retirar os botijoes de 13 Kg de dentro das cozinhas. Não temos como instalar o gas da concessionaria (CEG), pois o mesmo passa pela rua de tras do predio e nao há acesso. A solução sera colocar os botijoes numa area comum no terreo do edificio que atende a todas as cozinhas. Minha pergunta é se o botijao de 13 Kg tem pressao para chegar ate o 3º andar – cerca de 8 metros de altura, o que facilitaria o controle de cada apartamento; ou se terei de instalar botijoes de 45 Kg e ratear periodicamente a compra de novos botijoes ….
Grato desde já pela informação
Respeitosamente
Welter Jr
27 de janeiro de 2014 às 9:18 |
Caro Welter,
Os botijões P 13 foram projetados para abastecimento em equipamentos de baixa pressão, e em unidades domiciliares singulares. Para abastecimento em condomínio, recomenda-se baterias de botijões de 45 kg ou, mesmo, reservatório estacionário. No seu caso, dependendo do consumo das unidades, uma bateria com dois (ou mais) cilindros P 45 proporcionariam a pressão necessária e a quantidade de gás suficiente. Lembro que instalações desse tipo exigem dimensionamento correto para que seja utilizada a tubulação e os reguladores de pressão (de primeiro e segundo estágio) adequados. Recomendo consulta a um técnico especializado nesse tipo de instalação.
23 de janeiro de 2014 às 12:22 |
pmontini
Boa tarde. Agradeço as dicas. Troquei o regulador de pressão e descobri que o problema estava no P 45, que apesar de cheio só estava com 2kg de pressão. Troquei o P 45 e resolveu. Liguei e estou testando. Muito bom o trabalho prestado aqui. Vocês estão de parabéns. Obrigado.
Gilberto Alves Amaro
23 de janeiro de 2014 às 16:17 |
Obrigado, Gilberto, e boa sorte!
22 de janeiro de 2014 às 14:47 |
Boa tarde
tenho um equipamento para fabricação de cervejas com dois queimadores de alta pressão. Um deles é controlado por uma solenoide. O fogo nunca foi lá grande coisa, mas agora está muito fraco. Poderia melhorar se eu utilizasse um P45 e não o P13?
As tinas que aquecem a água são de 90 Litros.
obrigado
23 de janeiro de 2014 às 8:57 |
Caro Marcio,
Sem dúvida, e por vários motivos. O botijão P 13 é projetado para uso doméstico em equipamentos de baixa pressão. Para alta pressão o melhor é o P 45, no qual é possível instalar um regulador adequado a cada tipo de queimador. Além disso, comparado com o P 13, o cilindro P 45 vaporiza mais gás por unidade de tempo. Ou seja, mesmo que você utilize o P 13 com regulador para alta pressão, correrá o risco do sistema congelar quando o consumo for elevado, principalmente no inverno de Serra Negra. E além de tudo, o uso do botijão P 13 para atividade comercial é proibido, por Lei, no Estado de São Paulo. Recomendo estudar a possibilidade de instalar uma bateria com dois ou três P 45. Afinal, queremos que a sua cervejaria tenha muito sucesso!
21 de janeiro de 2014 às 14:00 |
Olhas estou montando uma central de gás para sauna com 2 p45
mas não consigo manter a pressão necessária o que pode ser ?
será que tenho que usar um regulador de pressão mais forte?
preciso ter 3kg no ponto de entrada da maquina.Quando ligo esta marcando 2,5 durante o uso cai vai caindo e chega a 1,5 e ai não consigo mais regular para cima somente para baixo.atualmente estou usando este regulador modelo record R121-GLP
22 de janeiro de 2014 às 10:04 |
Caro Gilberto,
Um botijão P 45 cheio tem pressão de saída de aproximadamente 7 kg/cm². A perda de pressão do sistema pode ter várias causas: A primeira delas é o tipo de regulador. Verifique se o seu regulador permite pressão de saída superior a 3 kg/cm². Alguns reguladores, inclusive da marca que você usa, permitem pressões de saída próximas à 7 kg/cm². A distância de 18 metros deve ser considerada no cálculo de pressão do sistema, mas dificilmente responderia, sozinha, por uma perda de carga expressiva. É preciso considerar, também, a diferença de altura e o número de conexões ou curvas pelas quais o GLP passa até chegar na máquina, além da temperatura do local de armazenagem dos cilindros (se for muito frio, a vaporização do GLP fica comprometida). Se a substituição do regulador não der resultado, o melhor será consultar um técnico especializado para redimensionar o sistema.
16 de janeiro de 2014 às 14:45 |
Olá meu botijão de gas fica na parte de tras da casa (nos fundos) o encanamento passa por baixo da terra, porém o fogão esta com a chama baixinha como se estivesse acabando o gas e até troquei o botijão para ver era esse o problemas, mas não resolveu…pode ser vazamento embaiso da terra? (daria cheiro?) ou problema no fogão, estou preocupada….grata
17 de janeiro de 2014 às 9:21 |
Cara Adriana,
Isso pode ter várias causas, e é importante saber a quanto tempo essa perda de pressão vem ocorrendo. Antes de tudo verifique os queimadores do fogão. Podem estar entupidos ou desregulados. Também pode ser defeito no regulador de pressão, ou então a mangueira pode estar estrangulada em algum ponto. Se após limpar e regular os queimadores e substituir o regulador a pressão continuar baixa, então pode ser estrangulamento ou vazamento no encanamento enterrado. Dependendo da profundidade que os dutos estiverem, o gás penetra no solo e não chega à superfície. Se for esse o caso, não se arrisque. Chame um técnico especializado para substituir o encanamento.
15 de janeiro de 2014 às 16:04 |
Olá. Pretendo fazer uma alteração no local do abrigo do gás em minha casa. Hoje tenho um fogão (6 bocas de uso doméstico) com o botijão localizado ao lado dele. Gostaria de levar o abrigo do gás para fora de casa, a uma distância de 5 metros, e num nível 1 metro mais baixo. Além disso, também vou instalar um aquecedor de passagem (para uso com GLP e capacidade de 18 litros/minuto). Minhas dúvidas são:
1) O que seria melhor em termos de botijão (P13) ou cilindro (P45)? Um P45 para os dois, um P13 para cada equipamento ou P45 para o aquecedor e P13 para o fogão? Lembrando que, dependendo da opção, as tubulações devem ser independentes.
2) Para a instalação entre o abrigo e os pontos de uso, além do cobre, lí que existe uma tubulação multicamadas flexível de Polietileno-Alumínio-Polietileno que atenderia as normas AS 4176, ISO 17484-1 e BS ISO 17484-1:2006. Já ouviu a respeito?
Obrigado pela atenção!
16 de janeiro de 2014 às 10:16 |
Caro Airton,
Vamos analisar alguns dados: Um botijão P13 vaporiza cerca de 25 litros de gás por minuto, enquanto um P 45 vaporiza cerca de 40 litros por minuto. O seu aquecedor consome 18 L/min (não sabemos se é de alta ou baixa pressão), e o seu fogão, em pleno funcionamento, tem consumo estimado de cerca de 14 L/min. Porém, para dimensionar o sistema de fornecimento de gás é necessário avaliar o consumo: Quantas pessoas usarão o aquecedor e com que frequência? Haverá uso concomitante do aquecedor e do fogão? Ou seja se o consumo for elevado, é melhor utilizar o P45 para alimentar fogão e aquecedor, pois tem maior capacidade de vaporização e maior quantidade de gás. Quanto à tubulação, os tubos PE-AL-PE para gás são aprovados pela CONGÁS (companhia distribuidora de gás de São Paulo) mas não podem ficar expostos à luz solar. Em qualquer caso, recomendo consultar um técnico especializado para dimensionar o sistema e projetar a instalação.
14 de janeiro de 2014 às 7:23 |
Prezado Montini.
Durante quanto tempo um botijão cheio pode ser estocado sem que haja prejuízo de sua pressão? O gás tem prazo de validade assim como a gasolina? Grato.
14 de janeiro de 2014 às 11:06 |
Caro César,
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é composto, basicamente, de uma mistura de dois gases: O Propano (C3H8) e o Butano (C4H10). Esses gases não se deterioram e nem atacam quimicamente o metal do botijão, de modo que o GLP não tem validade de consumo determinada. Também não há perda espontânea de pressão. O tempo de estocagem é limitado apenas pelas condições de armazenagem e prazos de requalificação dos cascos.
13 de janeiro de 2014 às 23:13 |
Muito bom seu artigo.
14 de janeiro de 2014 às 9:50 |
Obrigado, Hariff!
13 de janeiro de 2014 às 22:19 |
Olá Montini, achei sua matéria muito interessante e gostaria que você me esclarecesse uma dúvida:
– Tenho uma cozinha em U e o fogão fica a 4 metros de distância da área de serviço. Pretendo colocar o botijão nesta área externa e sei que o permitido é apenas 1,25 mt da mangueira.
Posso usar a mangueira de cobre flexível neste caso, só que não pretendo passar por dentro da parede nem do chão?
Penso em passar por um espaço entre a parede e o armário, isso é permitido?
Vi em um post, em outro site, que uma pessoas passou rente o rodapé da parede e usou conexões nos cantos, mas prefiro fazer o que é mais seguro. Qual seria sua sugestão?
14 de janeiro de 2014 às 9:49 |
Caro Gilberto,
Não há nenhum inconveniente em manter a tubulação de cobre exposta. O importante é que ela fique protegida de choques que provoquem amassamentos ou rupturas. Também é importante preservá-la de umidade, pois a oxidação que poderá causar estragos. Ou seja, desde que o local escolhido para passar a tubulação a proteja contra esses dois fatores (choques e umidade), e desde que a instalação do encanamento seja feita de maneira adequada, não haverá problema.
12 de janeiro de 2014 às 19:40 |
Boa noite! Troquei meu fogão residencial e a entrada do gás está do lado contrário à posição onde fica o butijão (13 kg). Sei que o comprimento máximo das mangueiras é de 1,25 m, mas terei dificuldades em colocar a tubulação de cobre recomendada. Pergunto, então: há alguma mangueira especial, com revestimento metálico, própria para distância maior que 1,25 m, passando por trás do fogão?
13 de janeiro de 2014 às 9:58 |
Caro Helio,
Existem mangueiras especiais que podem ser encontradas em lojas especializadas de artigos para fogões. Entretanto, nem mesmo essas mangueiras são recomendáveis e, além disso, não são baratas. Por outro lado, a maioria dos fogões permite que se altere o lado da entrada do gás. A alteração é bastante simples de ser feita. Verifique se o seu fogão tem esse recurso e entre em contato com a assistência técnica do fabricante. É mais seguro e, provavelmente, mais barato. Outra possibilidade é verificar, na loja, se eles têm outro fogão de mesmo modelo, porém com a entrada do lado oposto, e solicitar a troca.
13 de janeiro de 2014 às 10:33 |
Montini, como sempre, suas respostas são objetivas e esclarecedoras. Muito obrigado!
11 de janeiro de 2014 às 17:46 |
Boa Noite!, Por gentileza, eu mudei de residência e tenho um botijão vazio e quero leva-lo no porta malas do meu carro para minha nova residência em outra cidade, aproximadamente 130 km, na realidade não sei se o botijão esta realmente vazio, esta aqui em casa há uns 4 anos parado. Corro risco ao transportá-lo no porta malas do meu carro?
Desde já agradeço!
13 de janeiro de 2014 às 9:42 |
Cara Adriana,
Botijões são bastante seguros e podem ser transportados, desde que se tomem alguns cuidados. Coloque o botijão em pé e use almofadas ou algo semelhante para caçá-lo, de modo que ele fique bem preso e não se choque com nada. No seu caso, o problema maior consiste em que o botijão está parado há muito tempo. Verifique se o botijão está em boas condições de conservação. Não trasporte se estiver muito amassado ou enferrujado. Faça espuma de sabão e coloque sobre a válvula (por onde sai o gás)) para ver se esta vazando. Se estiver com vazamento, mesmo pequeno (o que é pouco provável dado o tempo que o botijão está sem uso) não o transporte. Na dúvida, procure trocá-lo por outro botijão, em boas condições e realmente vazio, num caminhão de revenda de GLP.
10 de janeiro de 2014 às 12:37 |
Quando trocamos os botijões, os botijões vazios que damos em troca são realizados testes de segurança, como pressão… para atestar a segurança ou os testes apenas são realizados em botijões novos?
10 de janeiro de 2014 às 16:22 |
Caro Cristiano,
Os botijões devem, obrigatoriamente, ser submetidos a ensaios periódicos de requalificação a cada cinco anos. Esses ensaios compreendem a identificação do botijão, inspeção visual, ensaio de perda de massa por corrosão, retirada e inspeção da válvula, inspeção da rosca e testes hidrostáticos (pressão).
9 de janeiro de 2014 às 21:44 |
Fiz o teste com sabao e notei que esta vazando na valvula. Retirei o gas para fora de casa e amanha irei comprar outra valvula nova. Sera que nao ha problemas de ele passar a noite aberto ao ar livre?
10 de janeiro de 2014 às 8:33 |
Não há problema, Tiago. O gás se dissipa na atmosfera. Entretanto, pelo que você diz, deduzo que o vazamento era no regulador de pressão. Se for assim, então é provável que o botijão não esteja vazando. Coloque espuma de sabão sobre a abertura da válvula do botijão para confirmar.
8 de janeiro de 2014 às 7:54 |
Oieee alguem ai pode me ajudar?
Levei um susto essa manhã, pois a válvula do meu gás deu defeito e começou a fugir gás cm muita intensidade corri e abaixei a trava mais continuava a fugir só que diminuiu um pouco a intensidade..foi questão de segundos
Meu irmão que tinha acabado de sair de casa e ainda estava perto me ajudou e removeu a válvula de segurança mais estou cm medo pois o gás ainda está aki dentro de casa, por isso quero saber se corro algum risco ainda??
Obs. Esse gás foi comprado recentemente! !
Se puderem me ajudar ficarei grata!
8 de janeiro de 2014 às 9:55 |
Cara Samya,
Se entendi o que aconteceu, ocorreu um defeito no regulador de pressão e o seu irmão o removeu do botijão, não é? Se foi isso, não se preocupe, já que o vazamento não ocorreu na válvula do botijão. Por via das dúvidas, faça espuma de sabão e coloque sobre a abertura do botijão, onde o regulador estava rosqueado.Se borbulhar, então será necessário remover o botijão para um lugar bem ventilado e entrar em contato, imediatamente, com o fornecedor do gás para substituição do botijão. Por outro lado, se o botijão não estive vazando, então bastará comprar um novo kit (o regulador de pressão mais a mangueira aprovados pelo Inmetro) e instalar nesse mesmo botijão.
6 de janeiro de 2014 às 23:36 |
Boa noite, estou com um problema, sou técnico em segurança e vou realizar um trabalho em uma padaria, vou fazer algumas correções com relação a segurança do trabalho.
Vou mudar um forno de lugar para poder isolar o botijão de gás, porém, segundo a norma, posso usar uma mangueira de até 1,25m e só com essa metragem não consigo colocar o botijão em lugar aberto e ventilado, mas sim dentro de outra sala, o que acho um grande problema, por ser tratar de uma sala sem ventilação.
Sei da forma correta de usar o encanamento de cobre, mas rejeitaram por causa do custo.
Então minha dúvida, usar uma mangueira fora da norma, e deixo com 3 m de comprimento, ou sigo a metragem e deixo o botijão em um local sem ventilação..
Muito obrigado desde já.
Vai me ajudar muito.
Abraços.
7 de janeiro de 2014 às 8:37 |
Caro Alan,
Se a padaria estiver localizada no Estado de São Paulo, é bom avisar os proprietários de que é proibido, por Lei, usar botijão P-13 em atividade comercial. Quanto ao seu dilema, o ideal seria convencer o seu empregador de que não compensa fazer economia em questões que envolvem segurança, muito menos quando se trata de GLP. O risco de manter o botijão confinado em lugar sem ventilação depende do tamanho do lugar. Se for uma sala ampla onde entram e saem pessoas constantemente, não chega a se um problema, pois qualquer eventual vazamento seria detectado rapidamente. Entretanto, se for um lugar pequeno e raramente visitado, é bom evitar de colocar um botijão de gás ali. Por outro lado, é possível encontrar mangueiras, nas lojas especializadas, dimensionadas para alta pressão e que poderiam ser utilizadas. Não sei dizer, contudo, se essas mangueiras seriam mais baratas que um encanamento metálico.
6 de janeiro de 2014 às 16:39 |
Caro amigo. Tenho um fogão pequeno tipo industrial de 2 bocas que utiliza um botijão pequeno (acho que P2) sem regulador. Posso usar um botijão maior (P13)??. Existe diferença na pressão que sai de um botijão menor para um maior? Obrigado
7 de janeiro de 2014 às 8:44 |
Caro Tony
A pressão de saída dos botijões é praticamente a mesma. Entretanto, a rosca de um botijão P-13 é dimensionada para acoplar um regulador de pressão para uso em fogões domésticos de baixa pressão. Fogões de alta pressão são concebidos para usar o gás sem o regulador. Usar um P 13 em fogão de alta pressão exigirá um adaptador de rosca e conexão com mangueira especial, para alta pressão. Embora seja possível, não recomendo, a não ser que a adaptação seja feita por profissional qualificado e o uso do fogão seja exclusivamente doméstico.
26 de dezembro de 2013 às 20:17 |
muito obrigada, estou aliviada. foi de grande ajuda…
26 de dezembro de 2013 às 13:49 |
ola..acabei de trocar m botijão e ele esta fazendo um barulho , nao é na valvula e sim nele o barulho é tipo ums leves pipocos, como bolhas estourando dentro dele.
26 de dezembro de 2013 às 15:56 |
Cara Jaqueline,
Com exceção da válvula, o botijão não contém peças móveis. Os estalidos que se ouve no botijão se devem, geralmente, ao diafragma do regulador de pressão. Quando o botijão está cheio a pressão é maior e faz com que o regulador faça esses ruídos. Veja o prazo de validade do seu regulador e o substitua caso ele esteja vencido. Também existe a possibilidade de leves ruídos em razão da expansão ou contração do casco por troca de calor com o ambiente. Isso é normal. De resto, botijões são bastante seguros, mas, por via das dúvidas, faça um teste com espuma de sabão para ver se há vazamento. Se os ruídos aumentarem ou persistirem, entre em contato com a assistência técnica do seu revendedor de gás.
24 de dezembro de 2013 às 2:30 |
bom dia e feliz natal eu gostaria de saber de voce coloquei uma mangueira de 6 mt no meu fogao e puxei obotijao para fora de casa motivo minha casa nao tem janela na cozinha pois nao tem espaco a mangueira passa por baixo no piso tem algumperigo a agradeco a sua ajuda desde ja um feliz ano novo e um abraco
26 de dezembro de 2013 às 9:29 |
Feliz Natal, Sandra, e obrigado pelos seus votos!
Veja, não é recomendável utilizar mangueira com mais de 1,25 metros para fazer a ligação do botijão ao fogão. Quando é preciso colocar o botijão a uma distância maior, a ligação deve ser feita com encanamento específico, tipo canos de cobre. Além disso, enterrar dutos de gás exige uma série de cuidados já abordados aqui. É necessário compactar a terra da vala e passar o encanamento de metal dentro de um tubo protetor ou isolá-lo com fita adesiva especial. Recomendo consultar um técnico especializado no assunto.
18 de dezembro de 2013 às 15:33 |
Boa tarde, estou com uma duvida referente ao local de onde deixo meu gas, li algumas respostas e vi que nao é recomendado deixar o gas dentro de armarios, e o meu fica exatamente abaixo do cok top, queria saber se o risco diminuiria caso eu colocasse o botijao em outro armario, aumentando assim a mangueira dele!
19 de dezembro de 2013 às 8:42 |
Cara Marcella,
O problema em confinar o botijão em um armário fechado não é a proximidade com o fogão, e sim a falta de ventilação. O motivo é que, caso haja vazamento de gás, será difícil detectá-lo pelo cheiro. Lembre-se de que o GLP é mais pesado que o ar e, portanto, o gás que vaza fica junto ao chão. Ou seja, o gás irá se acumular no armário, o que é muito perigoso. Recomendo que você deixe o armário sem porta, ou então coloque uma porta com muitos orifícios de ventilação e com um vão razoável entre esta e o chão.
17 de dezembro de 2013 às 19:50 |
Olá , gostaria de um esclarecimento , se possível. Toda vez q eu troco o botijão, na primeiras semanas ele faz um muito barulho, sempre quando ligo os acendedores, gostaria de saber a causa, pois já troquei até o fogão, achando que o problema era ele, mas ainda persiste o problema. Os senhores teriam uma explicação , por favor.
18 de dezembro de 2013 às 8:50 |
Cara Rose,
Verifique se o barulho tem origem no botijão (mais precisamente no regulador de pressão). A pressão do gás é maior quando o botijão está cheio, e isso pode provocar uns estalos no diafragma do regulador de pressão. Recomendo que você substitua o regulador e, ao fazê-lo, opte por uma boa marca dentre aqueles aprovados pelo INMETRO.
16 de dezembro de 2013 às 21:21 |
Olá!
Gostaria de saber qual é a distância ideal entre o fogão e o botijão P13, pois pretendo comprar um cooktop e o botijão ficaria logo abaixo do mármore onde o cooktop será instalado.
Obrigado
17 de dezembro de 2013 às 9:36 |
Caro Vinicius,
A distância recomendada não deve exceder a 1,25 metros, que é o comprimento da mangueira aprovada pelo Inmetro. Distancias maiores do que essa não podem ser cobertas por mangueira, e sim por encanamento metálico. No seu caso, entretanto, parece que o botijão ficará bem próximo ao fogão e, portanto, não será necessário encanamento.
9 de dezembro de 2013 às 20:42 |
Kelly Marta
Boa Noite
Comprei um fogão Cristal Aço alta pressão de uma boca, que já vem com a mangueira completa para uso em alta pressão, dúvida posso usar o kit regulador e mangueira de uso em fogão doméstico (baixa pressão) no mesmo?
10 de dezembro de 2013 às 10:11 |
Olá, Kelly
Não é possível usar o regulador de pressão comum. A escolha do botijão vai depender do uso e do consumo de gás. Veja:
Uso comercial e alto consumo: Cilindro de 45 kg (P45). Aqui no Estado de São Paulo é proibido por lei usar o botijão de 13 kg (P13) para fins comerciais. Não é usado com regulador de pressão ou, dependendo do caso, usa-se reguladores especiais de primeiro e segundo estágio.
Uso residencial e baixo consumo: Botijão de 2 kg (P2). Esse botijão é projetado para fogareiros e lampiões de alta pressão. Não é usado com regulador.
Uso residencial e consumo médio ou alto: botijões P5 (de 5kg); P8 (de 8kg) ou P13 (de 13 kg). O problema é que esses botijões são projetados para fogões de baixa pressão. Verifique se a conexão que veio com o seu fogão é compatível com as roscas desses botijões. Em caso afirmativo, basta acoplar sem usar regulador de pressão. Entretanto, recomendo vivamente a leitura atenta das instruções de fabricante ou contato com a assistência técnica do seu fogão.
4 de dezembro de 2013 às 15:44 |
o botijão p13, p8 e p5 tem a mesma pressão?
5 de dezembro de 2013 às 11:58 |
Sim, Anderson, todos operam com a mesma pressão de trabalho e requerem o mesmo tipo de regulador de pressão.
2 de dezembro de 2013 às 12:03 |
Boa tarde, posso utilizar o P2 com um lampião, mesmo não tendo válvula de segurança?
2 de dezembro de 2013 às 15:51 |
Caro João,
O Botijão P2 é projetado especialmente para ser utilizado em lampiões e fogareiros que trabalham a alta pressão. Esses botijões são acoplados diretamente ao equipamento (fogareiro, lampião, etc.) sem que seja necessário utilizar regulador de pressão. Botijão P 2 não dispõe de válvula de segurança acessória (plugue fusível). Recomendo que você adquira o botijão de empresa idônea e não aceite botijão amassado, enferrujado ou que tenha sido envazado domesticamente (isso acontece, por incrível que pareça). Ao utilizar o lampião, leia com atenção as recomendações do fabricante.
2 de dezembro de 2013 às 8:26 |
Bom dia Pmontini,
Seu conhecimento é notório no que se refere a botijões, e percebendo tal façanha, gostaria de saber se a mangueira do botijão pode dobrar? A mangueira que sai do bujão esta com uma dobra, mais ou menos com uma distância de 70 mm… Esta me preocupando,pois eu nunca vi uma mangueira de gás dobrar, geralmente elas são rígidas. O que devo fazer?
Obs.: Quem instalou todo os equipamentos do botijão, foi o próprio rapaz do gás.
Att,
Celso M. Araújo
4 de dezembro de 2013 às 9:35 |
Caro Celso,
A mangueira aprovada pelo Inmetro é suficientemente flexível para permitir o seu manuseio na hora de acoplar o botijão ao fogão e para substituir o botijão. Entretanto, ela não dobra facilmente e nem deve permanecer dobrada. Recomendo que você verifique se a mangueira está sendo pressionada contra alguma superfície (parede, fogão, etc.). Observe, também, se a mangueira é aprovada pelo Inmetro (veja as características no post) e se o comprimento é adequado. A mangueira para GLP só pode ser comercializada em três tamanhos (0,80 metro; 1 metro ou 1,25 metro) e talvez a mangueira instalada seja muito longa.
28 de novembro de 2013 às 0:27 |
Boa Noite Montini!
Primeiramente gostaria parabenizá-lo por esta matéria com relação aos botijões de gás.
Gostaria também, por favor, que me esclareça uma dúvida:
Além de cozinhar com o botijão P13, eu posso utilizar o mesmo para aquecer o chuveiro? Tem que fazer algum tipo de adaptação para ligar no aquecedor?
28 de novembro de 2013 às 9:40 |
Obrigado, Rodrigo!
O uso do P 13 vai depender do tipo de aquecedor que você tem. Verifique se é compatível com GLP e, principalmente, qual é a pressão de trabalho. Não é recomendável utilizar P 13 em aquecedores que funcionam com alta pressão ou consumo elevado. Ou seja, em princípio você pode conectar o GLP à instalação de gás já existente, mas as adaptações (na instalação e, talvez, no aquecedor) certamente serão necessárias. Recomendo consultar um técnico especializado.
24 de novembro de 2013 às 17:28 |
Montini, parabéns pelo trabalho de vocês. Em um aquecedor em nossa casa, utilizo um botijão P13. Sei da recomendação de não deitá-lo quando cheio em razão do estado líquido, mas percebi que quando ele já não apresenta pressão suficiente na posição vertical, ainda posso obter algum rendimento se o deitar. Considerando que ele já se encontra praticamente vazio, é correto pensar que já não existe mais o risco de expelir o conteúdo líquido? Porque então é possível obter mais rendimento do mesmo na posição horizontal? Obrigado. Abraço
25 de novembro de 2013 às 9:06 |
Obrigado!
De fato, quando o gás está no fim, a possibilidade deste ser expelido em sua fase líquida fica bastante reduzida. Entretanto, é difícil avaliar quanto GLP ainda permanece no botijão. Por isso, é sempre arriscado deitar ou, pior ainda, inverter o botijão.
21 de novembro de 2013 às 12:50 |
Boa tarde,
Se tenho um equipamento em um laboratório funcionando com um botijão de 45 kg, posso substituir por um de 13 kg sem nenhum problema? As conexões e válvulas são compatíveis?
Grato.
22 de novembro de 2013 às 9:24 |
Caro Filipe,
Não. Botijões P 45 são mais versáteis, ou seja, podem ser instalados em bateria, alimentar equipamentos que trabalham com alta ou baixa pressão e consumo elevado. Geralmente operam com dois reguladores de pressão, um de primeiro estágio e outro de segundo estágio. Já o P 13 foi concebido para uso doméstico, ou seja, para ser usado em fogões e fornos de baixa pressão e baixo consumo. Por isso, utiliza um único regulador de pressão (certificado pelo Inmetro) embora possam ser encontrados outros modelos no mercado. Em tese você poderá adaptar o P 13, mas dependendo do tipo de instalação existente terá que substituir reguladores e verificar se o equipamento opera com baixa pressão e tem consumo compatível. Além disso, lembre-se de que, pelo menos aqui em São Paulo, é ilegal usar P 13 para uso comercial.
24 de novembro de 2013 às 16:07
Montini, Aprendi muito aqui com as dúvidas e suas respostas. Eu vi há algum tempo em uma residência aqui no Rio de Janeiro, o P13 instalado da seguinte forma: do lado de fora em uma gaiola pequena com piso elevado com grades de ferro e trancado com cadeado. e a mangueira atravessando a parede por um orifício suficinte para sua passagem. e próximo do outro lado da parede na cozinha o fogão. E ainda como eles tinham dois botijões o vazio ficava na mesma gaiola. É viável essa instalação ou há quebra de alguma norma ou de segurança?
25 de novembro de 2013 às 8:58
Caro Cristiano,
Não há nenhum problema em manter os botijões numa gaiola, desde que haja suficiente ventilação, como parece ser o caso. Também não há problema em passar a mangueira por um orifício na parede, desde que a esta não seja muito espessa. Recomendo, apenas, evitar que os botijões fiquem expostos diretamente ao tempo.
20 de novembro de 2013 às 20:44 |
Joabe saraiva.
Boa noite!
Caro amigo,pmontini,eu quero saber de você a pressão interna que sai do botijão p-2o para empilhadeira e a temperatura em contato com o ar atmosférico é de quantos graus centígrados Cº.
Obrigado pela sua atenção..
Atenciosamente,
Joabe.
21 de novembro de 2013 às 11:03 |
Caro Joabe,
A pressão de serviço do P 20 é de 17 kgf/cm², ou seja, 1,67 MPa. Empilhadeiras trabalham com GLP na fase líquida, com o gás à temperatura ambiente. Se a válvula for acidentalmente aberta ao ambiente (o que deve ser evitado) a rápida conversão da fase líquida para fase gasosa poderá reduzir abruptamente a temperatura do botijão, podendo causar congelamento do casco e válvulas.
20 de novembro de 2013 às 11:09 |
Meu tubo de cobre está passando por baixo da terra em área descoberta, ainda sem piso. Está por dentro de uma mangueira amarela, daquelas de fiação elétrica, tanto na parte da terra quanto na parte de alvenaria. Há algum risco nessa instalação? Ouvi que a mangueira amarela não é muito resistente para piso, podendo rachar e passar água.
21 de novembro de 2013 às 10:38 |
Cara Ialane,
Existem normas técnicas para a especificação e o aterramento de dutos de GLP. Entretanto, em instalação doméstica, basta que sejam tomados alguns cuidados. Os tubos e conexões de cobre devem estar protegidos contra a umidade. Eletroduto corrugado flexível não é exatamente a melhor opção para evitar corrosão. Recomendo revestir o encanamento de cobre com fita adesiva anticorrosiva, tipo a “Scotchrap”. Será preciso enterrar o encanamento a uma profundidade mínima de 50 cm. Deve-se usar terra limpa (sem pedras, pedregulhos, cacos, cascalho) para compactar o fundo da vala e também para fazer a cobertura do aterramento. É muito importante sinalizar o local onde ficará a tubulação.
16 de novembro de 2013 às 19:41 |
Olá, acho a chama do meu cooktop 5 bocas baixa. O botijao p13 fica a uns 7 metros de distância na horizontal. Pode ser esse o motivo? Estamos reformando e pensamos em colocar o botijao mais longe ainda, cerca de 17 metros ao todo. Vai haver perda de pressão que gere enfraquecimento da chama ou desperdício?
18 de novembro de 2013 às 8:58 |
Cara Ialane,
Chama baixa pode ter mais de uma causa, como a regulagem dos queimadores do fogão, por exemplo. De fato, quanto mais distante o botijão estiver, maior a perda de carga (pressão). Também contribuem o número de curvas, cotovelos, registros, etc. Entretanto, 7 metros na horizontal não chega a comprometer o tamanho da chama, a menos que o gás esteja chegando ao fim ou o dia esteja frio. O tubo de cobre é o mais recomendado para fazer instalações extensas, pois são resistentes e relativamente flexíveis. Sim, talvez ocorra perda de carga, sobretudo nos dias frios. Recomendo consultar um técnico especializado em instalações para avaliar melhor o problema.
14 de novembro de 2013 às 14:51 |
Boa tarde amigo o meu apartamento fica aproximadamente 12 metros de altura da casa do gás, onde utilizamos botijão de 13 kg, sabe me informa se terei pressão para a chegada do gás no meu imovel.
14 de novembro de 2013 às 16:30 |
Caro Braulio,
12 metros é uma altura considerável. É provável que em dias mais frios, ou quando o gás for chegando ao fim, a pressão não seja suficiente e parte do gás fique retido no botijão. Recomendo consultar técnico especializado para verificar a possibilidade de instalação de regulador próximo ao fogão, ou regulador especial.
12 de novembro de 2013 às 15:50 |
Bom posso instalar o botijão a uma distancia de aproximadamente 4mts longe do fogão? iria colocar uma tubulação até perto desta distancia e a mangueira plástica de 1.25 para ligação no botijão P13 e no fogão, isso é correto? e quanto a perca de pressão eles iriam ficar na mesma altura teria desperdício mesmo assim pela distancia? grato.
13 de novembro de 2013 às 8:59 |
CAro Antony,
Sim, está correto. Lembre-se de usar a mangueira e o regulador aprovados pelo Inmetro. Não creio que haja perda significativa de pressão (e consequente retenção de produto) a essa distância.
12 de novembro de 2013 às 11:45 |
Prezado Montini,
Parabéns pelo profundo conhecimento do assunto.
Por gentileza, esclareça minha dúvida:
Mudei de um apartamento com gas encanado para uma casa onde usarei gas de botijão.
Uma empresa fez a conversão do fogão, entretanto deixou a mangueira (parece ser de cobre) Posso utilizar essa mangueira com o gas de botijão?
13 de novembro de 2013 às 8:54 |
Cara Ivani,
Obrigado pela gentileza do seu comentário!
Antes de aproveitar a instalação já existente, confirme se tubulação é de cobre e se está em boas condições. Você poderá fazer a parte final da ligação (entre a tubulação de cobre e o botijão) com a mangueira aprovada pelo Inmetro. Na dúvida, faça nova instalação. O custo é baixo em relação à segurança.
11 de novembro de 2013 às 22:29 |
Parabéns pelo trabalho e pela atenção! Preciso comprar um regulador para Botijão P13 e quando fui à procura percebi vários modelos: 504/01, 505/01, 506/01, 506/09, 506/10, como também 1Kg/H e 2Kg/H. Qual a diferença entre eles e qual a melhor opção? Grato.
13 de novembro de 2013 às 9:58 |
Obrigado, André!
Existem, basicamente, dois tipos de reguladores: Baixa pressão e alta pressão. O botijão P 13 destina-se a fogões, fornos e churrasqueiras que utilizam gás a baixa pressão. Reguladores de baixa pressão para USO DOMÉSTICO têm vazão de 1 kg/h (um quilograma por hora). Esses modelos que você cita (504; 505, etc.) são designações comerciais de um fabricante em particular. Ou seja, se você precisa de um regulador para uso doméstico, compre um modelo com vazão de 1 kg/h (é o mais comum) que seja certificado pelo Inmetro. Normalmente esse regulador é oferecido sozinho, ou acompanhado de mangueira (kit) com 80 cm ou com 125 cm. Basta escolher uma boa marca.
11 de novembro de 2013 às 9:43 |
Bom dia.
Eu gostaria de saber qual o peso total (botijão+gás) do cilindro P-20 utilizado em empilhadeiras.
Obrigado.
11 de novembro de 2013 às 16:16 |
Prezado Carlos,
Um cilindro P 20 vazio pesa, em média, cerca de 27 quilogramas. Logo, o cilindro cheio deverá pesar cerca de 47 quilogramas. O peso do casco (cilindro) pode variar consideravelmente de acordo com o fabricante, com o número de válvulas ou, mesmo, com eventuais resíduos.
11 de novembro de 2013 às 1:42 |
Boa noite!
Sempre usei o regulador de gás simples, mas este deu um problema e precisei trocá-lo. Comprei um regulador com manômetro, e ele faz um ruído agudo, às vezes, quando ligo o gás. Isso é normal? O que devo fazer? Agradeço a ajuda desde já.
11 de novembro de 2013 às 9:58 |
Prezada Kathleen
Se você usa o botijão mais comum, de 13 kg (P 13), então deve utilizar apenas reguladores e mangueiras aprovadas pelo Inmetro. No post explicamos e exemplificamos as características que o regulador e a mangueira devem ter. O regulador é um dispositivo relativamente simples, porém, quanto mais acessórios tiver, maior a probabilidade de apresentar algum problema. É difícil dizer se o ruído que você ouve significa, de fato, alguma falha de funcionamento. É possível verificar se o sistema está vazando pelo cheiro característico do gás ou, então, com espuma de sabão. Por via das dúvidas, recomendo substituir o regulador com manômetro por um regulador comum, de boa marca. Ademais, o manômetro registra apenas a pressão interna do botijão, e não a quantidade de GLP, que é feita por analogia com a pressão. Ou seja, a indicação do manômetro é bastante imprecisa.
8 de novembro de 2013 às 9:34 |
Para conseguir colocar o botijão P 13 fora do estabelecimento, em local ventilado, necessito fazer uma tubulação de cobre. Uma distância muito grande desta tubulação poderia criar transtorno, desperdício ou risco no caso do uso de botijão P13.
8 de novembro de 2013 às 10:20 |
Bem, Evandro, quando maior a distância, altura ou o número de curvas ou registros intermediários, maior a perda de carga. No caso do P13, o regulador de pressão é colocado diretamente sobre o botijão, de modo que a pressão fica muito reduzida. Distâncias muito longas ou grandes diferenças de altura podem fazer com que haja desperdício, ou seja, você não consegue consumir todo o gás do botijão por falta de pressão no sistema.
8 de novembro de 2013 às 9:29 |
Td bem. A titulo de orientação, em alguns locais verificou-se que consumidores tendo em vista do P 13 ser de menor custo que GLP em cilindro, utilizarem P13 em fornos industriais. Tendo em vista que a vaporização é muito rápida, ocorre o congelamento do cilindro. Usam do expediente de colocar o botijão sobre uma bacia com água para evitar o congelamento. Pergunto, quais os riscos que tal fato pode gerar?
8 de novembro de 2013 às 10:16 |
Caro Evandro,
Em primeiro lugar o GLP comercializado em P13 destina-se exclusivamente ao uso doméstico. Aqui no Estado de São Paulo, por exemplo, o uso do P13 em atividades comerciais é proibido por lei. Em segundo lugar, expedientes como bacia de água não resolvem o problema, tornam o sistema instável e aceleram a oxidação do casco. Como você identificou corretamente, quando o consumo é muito elevado o botijão P 13 não consegue vaporizar o GLP necessário, pois não tem superfície suficiente para que haja troca de calor com o ambiente. Recomendo evitar o uso de P13 para equipamento de alta pressão (fogões e fornos industriais) e dar preferência para instalação de cilindros P 45.
6 de novembro de 2013 às 22:33 |
Boa noite Montini,
Compramos uma casa e o botijão fica próximo a churrasqueira, foi feito um projeto para que o botijão fique dentro do balcão da pia. Achei estranho essa disposição e quero saber se é possível usar o botijão neste lugar. Pelo que li o botijão não pode ficar fechado em um móvel, armário e é onde esta previsto e quanto a proximidade da parede da churrasqueira, ao meu ver isso não é perigoso pelo aquecimento do ambiente. Gostaria que respondesse minhas dúvidas pois, estamos reformando a casa e se for necessário mudaremos a instalação. Grata Fernanda
8 de novembro de 2013 às 9:21 |
Cara Fernanda.
De fato, não é recomendável confinar o botijão de gás, e existe uma boa razão para isso. Pequenos vazamentos costumam acontecer, quer na válvula, quer no regulador ou na mangueira. Se o botijão estiver confinado fica mais difícil identificar o vazamento e, o que é pior, o gás se acumula naquele local (sob o balcão da pia, exemplo) pois o GLP é mais pesado do que o ar. Isso pode provocar um acidente sério. Se não for possível colocar o botijão em local mais adequado, recomendo manter o balcão da pia aberto ou, pelo menos, que as suas portas sejam dotadas de uma boa quantidade de respiros, principalmente na base (se a porta for treliça, melhor).
6 de novembro de 2013 às 20:31 |
Boa noite , o botijão de gás da minha casa esta vazando , mas n na mangueira , o que devo fazer ? posso desenroscar apenas e retira-lo ? quando eu fecho ele vaza ainda mais , o que devo fazer?
8 de novembro de 2013 às 9:10 |
Prezada Karen.
Ter identificado o local de vazamento já é muito bom. Como é na mangueira, faça o seguinte: Desenrosque o regulador de pressão (basta usar as mãos sobre a borboleta). O gás deverá parar de vazar, por ao retirar o regulador a válvula do botijão é imediatamente acionada. Aí você precisará comprar um novo kit (regulador e mangueira), que precisará ser instalado primeiro no seu fogão (no duto de entrada de gás). aí bastará recolocar o regulador no botijão (é só rosqueá-lo). Na dúvida quanto à substituição do kit, chame uma assistência técnica de fogões.
5 de novembro de 2013 às 22:43 |
Comprei o gás de 13 kg no último dia 28 de outubro e na noite de hoje, percebi um som diferente, dá uns 3 toques, como se batesse algo dentro do botijão, pára e volta a bater de novo, isso enquanto estou usando o gás. Desde já agradeço.
8 de novembro de 2013 às 9:57 |
Cara Sandra,
O interior do botijão não tem partes móveis, a não ser na válvula. O ruído por ser dessa válvula ou, o que é mais provável, do regulador de pressão. Faça o seguinte: Retire e recoloque o regulador de pressão. Se o ruído continuar talvez esteja na hora de substituí-lo. Quando for comprar o novo kit (regulador e mangueira), verifique se é aprovado pelo Inmetro e escolha uma boa marca. Caso o problema persista entre em contato com o distribuidor que lhe vendeu o botijão de gás.
3 de novembro de 2013 às 13:49 |
prezados,
Meu botijão fica fora de casa, separado por 5 metros de tubo de cobre. A minha dúvida é sobre o seguinte comentário, visto acima”-a pressão que chega ao seu fogão vai depender de muitos fatores. Um deles é a posição do regulador de pressão. Se o regulador estiver acoplado ao botijão, como normalmente ocorre, aí a pressão fica muito reduzida. Se o encanamento for de metal (provavelmente é de cobre), uma possibilidade seria acoplar o botijão diretamente ao encanamento e colocar o regulador de gás na outra ponta do encanamento, ou seja, próximo ao seu fogão”. PERGUNTO: Este é um problema comum? Acho que esta solução de inverter a localização do regulador dependerá de conectores específicos. Eles existe no Brasil?
4 de novembro de 2013 às 14:22 |
Bem, Ama Yumi, no caso que você comenta, o botijão ficava numa posição bem abaixo do fogão, de modo que a gravidade acaba tendo alguma influência. Ou seja, se a distância de 5 metros a que você se refere for “altura de 5 metros” é possível que a pressão fique comprometida. Entretanto, se essa distância for no plano, não há problema. Situações como essa ocorrem por exceção. Não é recomendável “inventar” quando se trata de GLP. Existem, sim, adaptadores para isso, mas a inversão do regulador deve ser avaliada e feita por profissional qualificado e especializado.
2 de novembro de 2013 às 20:22 |
Olá, Tenho uma produção de refeições congeladas em casa e comprei um botijão industrial da Tron de 4 bocas e baixa pressão (2 quimadores duplos e 2 simples). Pensei em utilizar 2 botijões P13. Esse tipo de botijão (o P13) é compatível com fogões industriais de baixa pressão? Corro o risco do botijão congelar? No manual fala que eu deveria utilizar cerca de 4 a 6 botijões P13. São necessários tantos assim?
4 de novembro de 2013 às 14:12 |
Caro Leonardo,
Botijões congelam quando a vazão é superior à capacidade de vaporização do sistema. Ou seja, se o consumo for muito alto, você precisará de mais botijões fornecendo o GLP e trocando calor com o ambiente. É por esse motivo que recomenda-se utilizar os cilindros P 45 para fogões industriais (mesmo de baixa pressão), pois esses cilindros tem capacidade de vaporização maior que os P 13. Para você ter uma ideia, o P 13 vaporiza cerca de 500 gramas de GLP por hora, enquanto o P 45 vaporiza o dobro, cerca de 1 kg por hora.
1 de novembro de 2013 às 15:52 |
Caro Montini;
Estou projetando um pequeno edifício de três pavimentos e doze unidades imobiliárias. Qual a NBR que dimensiona o número de botijões necessários para instalar uma centra de GLP?
4 de novembro de 2013 às 14:58 |
Prezada Sara,
Você pode consultar as normas ABNT NBR 15526:2012; NBR 13523:2008; NBR 15514:2007 e NBR 14024:2006. Cada uma dessas normas trata de um aspecto importante, principalmente as duas primeiras. Lembre-se de que o dimensionamento dependerá do consumo estimado de GLP por unidade, o que implicará no tipo de equipamentos à gás(fogão, aquecedor, forno etc.) projetados por unidade. Na dúvida, você pode consultar uma distribuidora de GLP.
30 de outubro de 2013 às 14:35 |
Boa tarde,
comprei um fogão de 5 bocas e na hora de comprar o regulador alguns vendedores disseram que há diferença para o de 4 bocas.
Isso procede ou é papo de vendedor?
30 de outubro de 2013 às 19:44 |
Caro Guilherme,
O regulador de pressão para botijão de 13 Kg, de 8 kg ou de 5 kg é o mesmo. Também não importa onde será usado, desde que o equipamento seja de baixa pressão. Ou seja, você pode usá-lo em fogões com qualquer número de bocas, ou churrasqueira a gás, ou aquecedor, desde que sejam de baixa pressão. A coisa muda se o fogão for de alta pressão como os industriais, por exemplo. Aí você teria que usar um botijão de 45 quilogramas com regulador específico. Aliás, ao comprar o regulador veja se tem o selo do Inmetro e só use a mangueira aprovada, conforme informamos neste post.
26 de outubro de 2013 às 12:50 |
o botijão p13 tem capacidade de subir 2 metros?
30 de outubro de 2013 às 19:36 |
Sim, Marcus, o botijão P 13 tem pressão suficiente para vencer 2 metros de altura.
24 de outubro de 2013 às 18:05 |
gostaria de saber sobre a requalificaçao de reservatorios de glp como P190 , p500, p100, p2000 e assim vai … sobre prazo de validade dos cascos?
25 de outubro de 2013 às 9:47 |
Prezado Clayton
Esse assunto é muito vasto e complexo para ser respondido aqui. Os recipientes para acondicionamento de GLP são de dois tipos: Os transportáveis, com capacidade de até 250 kg; e os estacionários, de grande capacidade. Os primeiros são requalificados segundo as normas ABNT NBR 8460; 8865 e 8866, além de outras normas NBR associadas. Para os estacionários você pode consultar a NR 13, que trata de vasos sob pressão, e a NBR 13523, que trata de central de GLP. Boa pesquisa!
21 de outubro de 2013 às 10:42 |
Acabamos de comprar um fogão brastemp gourmand 4 bocas.
Gostaria de comprar um botijão
menor, pois o de 13 kg vai ficar
horroroso na minha cozinha, além
de qur cozinhamos muito pouco
– geralmente apenas aos finais de
semana – há algum problema?
21 de outubro de 2013 às 11:36 |
Nenhum problema, Denise!
Você pode escolher entre dois tipos: O botijão de 8 kg (P8) ou o botijão de 5kg (P5), sendo que este último o menor dos dois. Veja no site da liquigás ou da ultragás onde encontrar esses botijões. Eles operam da mesma maneira que um botijão convencional de 13 kg, ou seja, com o mesmo regulador de pressão.
17 de outubro de 2013 às 20:51 |
Boa noite!
Moro em cima da casa da minha mãe e não tenho como colocar o gás do lado de fora da casa e vou comprar um fogão de 6 bocas(o que tenho é de 4) e o espaço que tenho não cabe o fogão de 6 bocas mais o botijão. Minha dúvida é: posso colocar o botijão na área da minha mãe e comprar uma borracha que leve o gás até minha cozinha, ficaria na mesma direção só que no andar de baixo?? Obrigada!!
18 de outubro de 2013 às 18:06 |
Cara Gabriela,
Em primeiro lugar, não use mangueira para fazer essa ligação. Será necessário instalar tubulação de metal (cobre, por exemplo). Talvez, em função da altura, haja retenção de gás no botijão quando se aproximar a hora da troca, ou seja, você talvez não consiga consumir todo o gás, dependendo da pressão do sistema. Tirando esses inconvenientes, não há problema.
17 de outubro de 2013 às 12:11 |
Caro Montini
boa tarde
Tenho um fogão de 4 bocas (novo), com forno comum que fica em um pavimento com 10,5 m de altura de onde será construído o abrigo de gás. A instalação é de cobre com diâmetro de 3/8 ” e está embutida na parede bem na vertical. Gostaria de saber se o botijão de 13 Kg tem pressão suficiente para suprir essa altura e funcionar corretamente ??
18 de outubro de 2013 às 18:02 |
Caro Alberto,
O GLP é mais pesado que o ar e, portanto, sensível à gravidade. O diâmetro da tubulação é mais que suficiente. A pressão interna do botijão de GLP (de 4 a 7 kgf/cm²) também é mais que suficiente para superar essa altura. Entretanto temos que considerar o regulador de pressão vai reduzi-la a cerca de 0,02 kgf/cm². Isso fará com que exista uma possível retenção de gás no botijão quando se aproximar da hora da troca, principalmente nos dias frios. Recomendo consulta a técnico especializado.
16 de outubro de 2013 às 22:58 |
Boa noite!
Gostaria de saber qual a forma mais segura para eu poder estar colocando um forno elétrico em um nicho abaixo do cooktop, visto que a mangueira do gás fica em torno de 8 cm acima do forno, o meu medo é que o forno aqueça demais e de algum problema, não teria algum isolante térmico para revestir a mangueira para dar maior segurança…e é o unico local que tenho para insatalar o forno, é que qd fiz o projeto não me dei de conta que a saida de gas e no lado direito do cooktop e a entrada do botijão no meu caso vem pelo lado esquerdo por isso acaba ficando logo acima do forno. Que profissional posso procurar para me auxiliar, um eletricista?
Muito obrigada.
17 de outubro de 2013 às 9:43 |
Cara Luciene,
De fato, não é aconselhável passar a mangueira padrão para GLP (cristal, com faixa amarela e inscrição Inmetro) por atrás ou muito próxima ao forno, pois isso pode provocar acidentes. Essa mangueira não foi concebida para permanecer próxima à fontes de calor. No seu caso, se não for possível alterar a entrada de gás no fogão (em muitos modelos isso é possível, e seria a melhor solução), talvez seja viável fazer a conexão entre o botijão e o forno utilizando encanamento metálico (de cobre, por exemplo) revestido de lã de rocha ou outro isolante térmico não inflamável. Recomendo que você consulte um profissional especializado (assistências técnicas para fogão, por exemplo).
20 de outubro de 2013 às 18:44
Muito obrigada pela resposta!Não sabia que tem fogões que é possivel alterar a entrada do gás, será que o cooktop da fischer é possivel?vou procurar um especialista então, porque a segurança tem que estar em primeiro lugar.
16 de outubro de 2013 às 15:45 |
Por favor, me tire uma dúvida: Ao procurar a empresa de revenda de gás na minha cidade com o intuito de adquirir o botijão P2, fiquei surpreso ao ser informado que este já não mais existe devido ao proibição de ser comercializado. É fato? Por quê?
17 de outubro de 2013 às 9:29 |
Caro Luiz Antonio,
Desconheço qualquer proibição sobre a comercialização de botijões P2. Ocorre que algumas distribuidoras deixaram de trabalhar com o produto. Entretanto, existem distribuidoras que ainda produzem o P2 e o mantém anunciado em seus sites. Veja, por exemplo, o site da Ultragaz (http://www.ultragaz.com.br/pt/Botijao_Azul/Produtos/Default.aspx.)
15 de outubro de 2013 às 17:41 |
boa tarde montini, comprei um fogão industrial a gas de alta pressa de duas bocas mais um forno tb a gás,gostaria de saber se uma tubulação rígida de 3/8 a uma distancia de 15 metros com um botijão P13 vai ser suficiente para o conjunto funcionar perfeitamente?
16 de outubro de 2013 às 10:46 |
Caro Daniel,
A tubulação desse calibre é suficiente e a distância não será problema. Entretanto, como o fogão e o forno utilizam GLP a alta pressão, o P13 deixa de ser o botijão adequado, pois foi concebido para uso doméstico em fogões de baixa pressão. Além de ser necessário adaptar as conexões é provável que o sistema “congele” devido a alta demanda. Recomendo a utilização de um ou mais cilindros P 45, dependendo do nível de consumo estimado. Além disso, se a instalação for para uso comercial (restaurante, lanchonete etc.), a legislação proíbe o uso de P13 aqui em São Paulo.
12 de outubro de 2013 às 20:38 |
Por favor, poderia me dizer se um botijão de 2kg pode ser usado em um cooktop de duas bocas? Precisarei de regulador ou algo parecido?
14 de outubro de 2013 às 10:25 |
Bem, Lacyr, o botijão de 2 kg (P2)foi projetado para fogareiros, lampiões, maçaricos e outros dispositivos que utilizam GLP a alta pressão. Se o seu fogão trabalha com alta pressão, então tudo bem, é só acoplar ao fogão sem usar regulador. Entretanto, se o seu fogão trabalhar com baixa pressão, você não deve utilizar o P2. Use o P5 (5 kg); o P8 (8 kg) ou o P13 (13 kg) que são utilizados com regulador de pressão. Por isso é muito importante descobrir se o seu fogão é de alta pressão ou de baixa pressão.
11 de outubro de 2013 às 13:30 |
Obrigado pelas orientações, fiquei muito satisfeita com a rapidez da resposta, parabéns pelo almanaque.
8 de outubro de 2013 às 17:15 |
Olá,Quando acendo a boca do fogão, depois de algum tempo apagada, a pressão parece ser maior nos primeiros 5 segundos, depois estabiliza na pressão normal. Meu fogão é um cooktop, utilizo mangueira (amarela INMETRO) com regulador de pressão e botijão p13. Isso passou a acontecer após uma troca de posição do botijão, desconectei o regulador, e voltei a conecta-lo. Poderia ser ar na mangueira??? Algum problema no regulador, fogão ou mesmo botijão??? Desde ja agradeço atenção.
9 de outubro de 2013 às 10:05 |
Caro Lucas,
Pelo seu relato, parece haver algum tipo de problema no regulador. Recomendo a sua substituição, já que o item não é caro. Ao adquirir o regulador novo, confira a presença do símbolo do Inmetro.
8 de outubro de 2013 às 11:56 |
Gostaria de tirar uma dúvida: preciso transportar um botijão de gas de 13 kg, do Estado da Bahia pra Sergipe uma média de 550 km de distancia, como posso levar esse bojão em carro pequeno? existe algum risco? como devo leva-lo cheio ou vazio, preciso urgente dessa resposta pois vou viajar em breve e não sei como levar esses botijão, já que tenho dificuldade de comprar um outro lá.
Obrigado e parabéns pelo blog.
9 de outubro de 2013 às 10:02 |
Cara Margarida,
A segurança do transporte vai depender do modo como você for transportar o botijão. Transporte o botijão vazio, de preferência em pé e amarrado ou calçado para que ele não se movimente. De resto o botijão é bastante seguro. Boa viagem.
6 de outubro de 2013 às 17:30 |
comprei um Layr Platinyum De Mesa 2 Bocas Inox,posso usar ele com gás encanado?ou só com botijão?
7 de outubro de 2013 às 10:30 |
Cara Andreia,
Normalmente, esse tipo de fogão é projetado para operar com GLP (gás de botijão). Recomendo que você entre em contato com o fabricante para saber se o fogão opera com botijão a alta pressão ou baixa pressão. Se for alta pressão você poderia usar botijão de P2 (2 kg), sem regulador de pressão. Se for baixa pressão, o que é mais provável, poderia usar um botijão maior P5 (5 kg), P8 (8 kg) ou P13 (13 kg) com regulador de pressão.
29 de setembro de 2013 às 13:19 |
Boa tarde, estou duvida a respeito da instalacao da mangeira de gás , cooktop e forno, o forno está logo abaixo do cooktop e o botgao esta na a
área de serviço arejado como recomendado, mas o problema é que a mangueira do cooktop passa por um T (que liga a o forno e o cooktop) que ficaria por trás do forno para depois ir para o fogao.. minha pergunta é, comprei uma mangueira de cobre a fim de evitar o aquecimento, isso resolveria o meu problema ou nao??
30 de setembro de 2013 às 10:49 |
Caro Ezequiel,
A utilização de condutor de cobre não evitará o aquecimento do sistema. Entretanto, o cobre é muito mais resiste ao calor do que a mangueira de GLP, de modo que o risco fica muito reduzido, desde que o duto seja dimensionado corretamente e, se possível, revestido com isolante térmico. Recomendo consulta a um técnico especializado.
28 de setembro de 2013 às 10:54 |
Prezado.
… Procuro por ideias de marketing para trabalhar com as revendas de gás do Brasil.
Estou desenvolvendo uma consultoria e gostaria de aperfeiçoar na área que estou trabalhando e testando essa consultoria de marketing. A área é de Gás (GLP) de um modo geral…
30 de setembro de 2013 às 11:04 |
Caro Geraldo,
Este blog é de utilidade pública patrocinado pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo. Por isso nos limitamos aos aspectos técnicos que envolvem o tema GLP, sem nos atermos às questões mercadológicas. Sinto não poder ajudar.
27 de setembro de 2013 às 10:21 |
onde denuncio que estão vendendo um botijão vencido
30 de setembro de 2013 às 10:23 |
Caro Márcio,
Se bem entendi, você quer denunciar um comércio onde se está vendendo botijão com o prazo de requalificação vencido. Se for esse o caso, ligue para a Ouvidoria do IPEM-SP no telefone 0800.013.05.22
26 de setembro de 2013 às 11:39 |
Boa tarde,
Montini.
Moro num apartamento térreo, num prédio de três andares,e como o CBMRJ, está exigindo q se coloque gas encanado, pergunto: Por morar no térreo e ter uma boa área descoberta, com a instalaçao embutita em cano de cobre de 3/8″, com o P13 localizado nessa área, com mais de três metro do ralo, é necessário fazer teste de pressão com laudo e projeto de instalação para esse tipo de uso do gas???
Em tempo: moro no município de Niterói, bairro Icaraí Est. Rio
26 de setembro de 2013 às 12:32 |
Caro Ronildo,
O IPEM-SP fica em São Paulo, de modo que desconheço a legislação sobre uso de gás encanado em vigor nos outros estados. Aqui na cidade de São Paulo, por exemplo, existe uma lei municipal que proíbe o uso de botijão de gás nos apartamentos. Assim, todo prédio de apartamentos é obrigado a ter gás natural encanado. Por outro lado, você pergunta se é necessário inspecionar a sua instalação de GLP. Bem, essa é um outra questão.
Do ponto de vista técnico, e levando em consideração o seu relato, parece que a sua instalação de GLP está ok. Aqui em São Paulo não é necessário aprovação do Corpo de Bombeiros para instalação doméstica de GLP. Entretanto, se entendi corretamente, a questão parece estar vinculada a legislação municipal. Recomendo consulta ao CBMRJ.
24 de setembro de 2013 às 18:15 |
Boa tarde. Em primeiro lugar seu site é excelente! Resolvi várias duvidas que tinha.
Estou um pouco confusa quanto a uma instalação do aquecedor (lorenzetti LZ2500D) e fogão (cooktop comum). A principio iria colocar um unico P45 para atender os 2 pontos, posteriormente sugeriram 2 P45 para ter um reserva e fazer uma instalação para isso, mas pelo custo desisti.
No final pensei em colocar 2 P13 com esse sistema de reserva (desliga um e aciona o outro, caso acabe).
Porem, cada pessoa (inclusive assistencia) me passam informações diferentes.
– Primeiro que o P13 não tem pressão suficiente para o aquecedor;
– Caso coloque o P45 tenho que ter um regulador para diminuir a pressão (diminuir para chegar ao mesmo do P13 (?);
– É perigoso fazer a instalação de 2 P13, pq o coletor não é seguro.
– Uns recomendam cano de cobre 3/8 outros de meia;
Enfim, estou perdida. Me parece ser uma instalação simples, residencial 2 pontos de gas. A distancia do botijão ao aquecedor é de 6 mts e ate o fogão de 12 mts. Voce me ajudar a entender melhor qual opção usar?
Muito obrigada
25 de setembro de 2013 às 17:12 |
Obrigado, Iolanda, pelo feedback positivo!!
Em primeiro lugar é preciso considerar as características técnicas do aquecedor. Pelo pouco que pude apurar, esse aquecedor consome 2,79 kg de GLP por hora! Um P 13 vaporiza apenas 600 gramas de GLP por hora, enquanto um P 45 vaporiza 1 kg por hora. Se a informação que obtive estiver correta, não há como fugir de uma instalação com P 45.
Também será necessário saber se o aparelho funciona com baixa pressão ou alta pressão (não pude obter essa informação). Se for alta pressão o P 13 não pode ser utilizado, pois é dimensionado para equipamentos de baixa pressão.
Quanto à tubulação e conexões de cobre para o aquecedor, o melhor é utilizar meia polegada.
Quanto ao seu fogão, é provável que trabalhe a baixa pressão. Então será necessário utilizar regulador de gás antes da entrada. Se a tubulação for separada, poderá ser de bitola menor.
Bem, espero ter ajudado. Recomendo consultar uma boa empresa de instalação de GLP. Boa sorte.
24 de setembro de 2013 às 15:11 |
Boa tarde!
Como posso separar o encanamento (parte do cano de cobre e a mangueira de baixa pressão), da instalação de um coktop, de um forno elétrico que fica no nicho do armário abaixo do coktop? Existe alguma placa para isolamento térmico de móveis nesse caso, para evitar acidentes com o cano do gás que fica acima do forno (móvel embutido).
25 de setembro de 2013 às 16:16 |
Caro Roberto,
De fato, não é recomendável que os dutos do gás, principalmente a mangueira, fiquem próximos a fonte de calor. Existem mantas de lã de rocha ou lã de vidro que funcionam como isolantes, entretanto recomendo consultar um técnico especializado para verificar a possibilidade de utilizar tais recursos.
24 de setembro de 2013 às 12:05 |
Estou estudando a substituição do consumo de btj P45 por a distribuição feita com o sistema granel só que não sei como devo calcular a quantidade de m³ que irei consumir com essa substituição. poderia conseguir essa ajuda?
25 de setembro de 2013 às 16:11 |
Cara Ana Claudia,
O GLP a granel tem apresentado vantagens em relação ao gás engarrafado (P45). Entretanto, é difícil avaliar o seu caso em particular. Solicite uma visita técnica de um distribuidor que forneça o produto. Eles farão o dimensionamento adequado e lhe darão todas as informações necessárias.
23 de setembro de 2013 às 11:29 |
Caro Montini! Primeiramente muito obrigado pela pronta resposta. Só para esclarecer, eu usava o fogão com mangueira plástica reforçada, mas não sabia que ela não é própria para alta pressão. Nesse caso, o que posso usar das extremidades do cano de cobre (válvulas de bloqueio) até o fogão e botijão? Tem que ser a mangueira metalisada?
23 de setembro de 2013 às 15:07 |
Caro Roberto,
Você não deve usar aquela mangueira transparente com tarja amarela, pois é certificada para uso em baixa pressão. Nas lojas especializadas você encontrará mangueiras para uso em alta pressão (geralmente utilizadas em fogões industriais). A pressão interna de um botijão de gás é de cerca de 7 kgf/cm², mais ou menos 100 psi. Peça orientação aos vendedores técnicos para que forneçam uma mangueira adequada. Abraço e boa sorte.
22 de setembro de 2013 às 7:34 |
Bom dia! Tenho um fogão tipo camping, duas bocas, que usava ligado diretamente ao P13, com a mangueira própria, mas sem regulador de pressão. Como precisei de espaço, mandei fazer uma tubulação de cobre e coloquei o botijão a uma distância de 6 metros, passando pelo teto da cozinha e usando o regulador de pressão. O problema é que não sai gás. Pode ser o uso do regulador de pressão para fogões de cozinha?
23 de setembro de 2013 às 10:55 |
Caro Roberto.
Sem dúvida, a causa desse problema em particular está em você usar regulador de pressão para conectar um fogareiro de camping. Acontece que esses fogareiros (e também lampiões, maçaricos, etc) funcionam com alta pressão, enquanto um fogão comum funciona com baixa pressão. O regulador serve, justamente, para reduzir a pressão do GLP quando este for utilizado em fogões comuns. Em tese, bastará retirar o regulador e ligar o fogareiro diretamente ao botijão. Entretanto é bom lembrar que as mangueiras para GLP não foram projetadas para trabalhar com alta pressão. Aliás, o botijão P13 também não foi projetado para isso. É arriscado usar um P 13 com o fogareiro diretamente sobre a válvula, como você fazia. Existe o risco do calor derreter o plug fusível (que os botijões P2, usados nesses fogareiros, não têm) e causar um acidente sério. Também é arriscado usar a mangueira. Se possível, talvez seja melhor substituir o seu fogão de camping por um pequeno fogão convencional de baixa pressão.
21 de setembro de 2013 às 19:59 |
Montini, mudei para uma residência em que a proprietária anterior embutiu um cano plástico de diam. 1″ na parede como conduíte para passagem da mangueira de gás. Porém, a posição em que fica o fogão da área externa mais próxima é de uns 3 metros, porque em ambos os lados tem casas construídas e eu não tenho corredor. Gostaria de saber se é um problema instalar uma mangueira com esta metragem passando por dentro deste tubo até o regulador (sem emendas)? Muito obrigado.
23 de setembro de 2013 às 10:41 |
Caro Marcelo,
O Inmetro recomenda que as mangueiras para GLP de uso doméstico não devam ter comprimento maior que 80 centímetros. De fato, as mangueiras aprovadas não são vendidas em tamanho maior que 1,20 metros, ou seja, você terá dificuldade em encontrar uma mangueira certificada com 3 metros de comprimento. Recomendo que você utilize um tubo flexível de cobre (se for possível passá-lo pelo conduíte) e usar uma mangueira para conectar o tubo ao fogão e outra ao regulador de gás que será ligado ao botijão. O ideal é que essa instalação seja feita por técnico habilitado.
17 de setembro de 2013 às 23:35 |
Ola, em casa utilizamos o P13 porem as vezes o gas nao acaba completamente, entao removemos o butijao ate a garagem e cxolocamos detergente no seu bico isso é
confiavel?
18 de setembro de 2013 às 10:44 |
Caro Edgar,
De fato, algumas vezes não é possível utilizar todo o gás do botijão, principalmente no inverno. O gás que permanece é pouco, mas temos a impressão de que ele poderá escapar e causar algum acidente. Não é provável que isso aconteça porque, mesmo que haja algum problema na válvula, a quantidade de gás que vazaria seria irrelevante. Entretanto, por via das dúvidas, você pode continuar a verificar com espuma de detergente se a válvula está ou não está vazando, mesmo com o botijão vazio. Prudência nunca é demais quando se lida com GLP.
13 de setembro de 2013 às 16:35 |
Ola, irei me mudar para uma casa ha uns 400metros de obde estou, moro en um sitio sozinha. Para levar o fogão ja com o gás seria pesado. Poderia desligar o gás e levar separado do fogão e o.botijão depois?
14 de setembro de 2013 às 14:35 |
Cara Lucia,
Sim, você pode desconectar o botijão do fogão. Basta desatarraxar a borboleta e retirar o botijão. Não se assuste se sair um pouquinho de gás. Aí, depois de mudar, bastará rosquear novamente a borboleta do regulador no botijão. Não esqueça de fazer o teste da espuma de sabão para ver se não há vazamento. Boa sorte!
13 de setembro de 2013 às 13:37 |
Boa tarde,
Qual o diâmetro ideal de uma tubulação de cobre para o abastecimento de um fogão industrial de 6 ou 8 bocas e um aquecedor, sendo que a “estação” de gás fica a aproximadamente a 35 metros de distância dos equipamentos.Serão utilizados dois P45 para o abastecimento.
14 de setembro de 2013 às 14:33 |
Cara Lucia,
Sim, você pode desconectar o botijão do fogão. Basta desatarraxar a borboleta e retirar o botijão. Não se assuste se sair um pouquinho de gás. Aí, depois de mudar, bastará rosquear novamente a borboleta do regulador no botijão. Não esqueça de fazer o teste da espuma de sabão para ver se não há vazamento. Boa sorte!
14 de setembro de 2013 às 14:59 |
Olá, Raphael
Instalações desse porte exigem projeto específico que deverá seguir as recomendações das normas técnicas envolvidas:
NBR 13.932 – Instalação internas de gás Liquefeito de petróleo GLP. As especificações para tubos e conexões de cobre citadas pela norma para redes primárias e secundárias são:
a) Tubos de condução de cobre rígido, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm para baixa pressão e classes A ou I para média pressão que atendam as especificações da NBR 13.206. Não se deve dobrar tubos rígidos.
b) conexões de cobre ou bronze para acoplamento dos tubos de cobre conforme a NBR 11.720
Recomendo consultar um técnico especializado para fazer o projeto e a instalação.
12 de setembro de 2013 às 16:27 |
Prezado Montini, aqui na região onde moro (interior do RS), existem dois tipos de distribuidora de gás, algumas picaretas e outras sérias. As que trabalham com botijão P-2 “oficial”, engarrafado na Alberto Pasqualini em Canoas, não aceitam mais trocar aquele botijão P-2 que não tenha uma espécie de pé (similar ao do P-13) e nem uma espécie de lábio ao redor da válvula, por que razão? Qual é a diferença entre os botijões? Abraços.
13 de setembro de 2013 às 11:20 |
Caro César,
A norma ABNT 8460/2003 estabelece as especificações e os ensaios a que todos os recipientes transportáveis de GLP até 500 litros de capacidade devem atender. Veja o que diz os itens 7.2 e 7.3 dessa norma.
7.2 Alça
Os recipientes transportáveis têm alças que protegem suas válvulas e/ou dispositivos de segurança de impactos diretos,
durante seu transporte e manuseio. As alças devem ser parte integrante dos recipientes.
7.3 Bases
Os recipientes têm bases integrantes que permitem assentamento estável em plano nivelado.
Ou seja, aqueles botijões antigos que não têm base e nem proteção do bocal da rosca não são aceitos para requalificação pois estão em desacordo com a norma.
12 de setembro de 2013 às 13:56 |
Olá!
Ouvi dizer que é perigoso usar o botijão de 2 kg porque ele não tem válvula de segurança e pode explodir. Temos um fogareiro que enrosca diretamente neste botijão. É correto isso? Como posso ter mais segurança neste caso?
13 de setembro de 2013 às 10:53 |
Cara Rejane,
De fato, o botijão de 2 kg (também conhecido como P2) não tem válvula de segurança, pois foi concebido para trabalhar com dispositivos de alta pressão diretamente rosqueados no botijão, como o seu fogareiro, por exemplo. Os acidentes que ocorrem com os P2 se devem principalmente à operação incorreta ou à origem duvidosa do botijão ou dos dispositivos acoplados. A melhor maneira de evitar acidentes é comprar o P2 em distribuidores idôneos, verificar se o botijão está íntegro (não aceite botijão amassado, enferrujado ou com rosca defeituosa) e só utilize dispositivos (fogareiros, lampiões) de boa qualidade. Aí, siga corretamente as orientações do fabricante quanto à operação e manutenção do equipamento.
11 de setembro de 2013 às 16:46 |
A respeito de minh pergunta anteriormente sobre os cilindros P-20 ,busco entender pois sou estagiaria de engenharia quimica e estou realizando uma análise de riscos da central de armazenamento de cilindros de Glp P-20 e estou querendo somenre entender mais uma informacao como as emiplhadeiras utilizam o glp ainda liquido e o p-20 pode ser utilizado na horizontal entao a sua composição gas liquido (fração de cada no cilindro) e diferente da composição dos outros cilindros?
11 de setembro de 2013 às 21:29 |
Olá, Laila.
O GLP dos cilindros P20 é exatamente o mesmo dos P13, P45, e outros disponíveis no mercado. O que muda não é a composição do GLP, que como você sabe é de cerca de 50% de butano e 50% de propano, além, naturalmente, de traços insignificantes de outros derivados de petróleo. A diferença está no modo como o GLP é utilizado pelas empilhadeiras. Veja, o GLP encontra-se em fase líquida dentro de todos os botijões, não importa a capacidade. Acontece que o GLP precisa estar em fase gasosa para ser utilizado em fogões, aquecedores, lampiões etc.o que implica que esses botijões só possam ser usados na vertical e com reguladores de pressão. O mesmo não acontece com os motores das empilhadeiras, cujo sistema de alimentação é composto por um “pescador” que “pega” o GLP ainda na fase líquida (se estiver em fase gasosa, o pescador não consegue apanhar o GLP) e o joga dentro do carburador, onde ele se vaporiza e pode ser queimado. Por esse motivo o P20 precisa ser usado na horizontal, para que o GLP saia apenas na fase líquida, caso contrário não pode ser aproveitado pelo sistema de alimentação da empilhadeira.
4 de agosto de 2016 às 11:42
Bom dia
Como faço para adquirir este pescador?
5 de agosto de 2016 às 9:56
Caro Cristiano,
Apenas neste post temos mais de 1.600 perguntas e respostas, portanto não sei exatamente a qual questão você se refere. Suponho que você esteja se referindo ao pescador dos cilindros P-20. De todo modo, não sei se esse dispositivo é comercializado avulso. Talvez uma pesquisa na internet ajude a encontrar algum fabricante.
11 de setembro de 2013 às 11:51 |
tenho uma dúvida, no manuseio do botijoes cilindros P-20 como é o procedimento que devo tomar para manuseá-lo até a empilhadeira e instalá-lo?E como funciona sua válvula de retenção?
11 de setembro de 2013 às 14:47 |
Cara Laila,
O que diferencia o P 20 dos demais botijões é o fato dele ter sido concebido para trabalhar na horizontal, pois os motores das empilhadeiras utilizam o GLP ainda na fase líquida e o vaporizam quando este chega ao carburador. Existem dois modelos de cilindro: O tradicional P 20, retornável, tem três válvulas, enquanto o P 20i, que pode ser reabastecido sem ser retirado da empilhadeira (sistema pit-stop) tem cinco válvulas. Nos dois casos as válvulas têm sistema de segurança que liberam o gás caso a pressão interna ultrapasse 17,5 kgf/cm².
Quanto à troca do cilindro ou o seu reabastecimento (sistema pit-stop), esta NÃO DEVE SER FEITA POR PESSOA SEM TREINAMENTO ESPECÍFICO.
Existe uma posição correta para se colocar o cilindro sobre os encaixes e as travas de segurança. Os cilindros P 20 são pesados, então é preciso mais de uma pessoa para carregá-lo e acoplá-lo à empilhadeira. Além disso, quem for trocar ou reabastecer o cilindro precisa estar treinado para saber como agir em situações de emergência, como vazamentos, por exemplo. Ou seja, recomendo que você consulte a assistência técnica da empilhadeira ou o seu fornecedor de GLP sobre como obter treinamento para manusear esses cilindros.
31 de agosto de 2013 às 16:30 |
Primeiro parabens pelo blog, esta me ajudando bastante. Seguinte, comprei uma churrasqueira a gas da Arke com porta de vidro que não gera fumaca pois moro em apartamento e não vivo sem churrasco. Pois bem, ao ver o manual dela me deparei com a informacao de que deveria usar P13, que droga!!! Uma das principais razoes da minha compra foi puder usa-la e guarda-la sempre pois o apartamento não tem um espaco exclusivo pra ela como eh o caso do fogao. Queria usar um P5 ou P8, mas to com medo de congelar. O que faco? Tem como eu usar um destes 2 sem risco a seguranca? O manual diz o seguinte: 1.que a vazao maxima sera de 190gramas de gas a cada hora. 2. A pressao de entrada de gas na churrasqueira devera ser de 2,8Kpa/280mmCA. Pensei que poderia usar um butijao menor e ir testando com o regulador da churrasqueira pra não congelar, isso aumentaria o tempo de assamento da carne mas resolveria o meu problema. E ai? Sera que você pode me ajudar de forma a garantir a seguranca na minha residencia? Obrigado desde ja.
5 de setembro de 2013 às 17:02 |
Caro Nonato!
Antes de tudo, obrigado pelo feedback positivo!
Pois bem, não há nenhum problema em substituir um P13 por um P5 ou um P8. Isso porque ambos funcionam com a mesma pressão de um P 13 e usam o mesmo tipo de regulador. Aliás, foram concebidos para substituir o P13 em unidades domésticas de baixo consumo. Quanto à vazão, não se preocupe. Um botijão P5 vaporiza cerca de 400 gramas de gás por hora à temperatura ambiente (um P13 vaporiza cerca de 600 g). Como você precisará de 190 gramas a cada hora, estará usando apenas metade da capacidade potencial de um P5 (o mesmo vale para um P 8). Ou seja, não é provável que você tenha qualquer problema com congelamento. Lembre-se, apenas, de instalar o botijão de maneira segura, e bom churrasco!!
15 de setembro de 2013 às 11:19
Bom dia Montini!!!! Sobre a mesma questao do Nonato… Pode se usar o botijao de 2kg???
16 de setembro de 2013 às 9:49
Bom dia, Georges!
Não! Acontece que o botijão de 2 kg, também conhecido como P2, foi concebido para trabalhar com dispositivos de alta pressão, como fogareiros, lampiões e maçaricos acoplados diretamente ao botijão, sem a intermediação de regulador de gás. Aliás, a rosca da válvula do P2 não aceita os reguladores do mercado. Para churrasqueiras, fogões e outros dispositivos que operam a baixa pressão, o melhor é usar o P5, o P8 ou o P13.
28 de agosto de 2013 às 13:17 |
Boa tarde, moro no terceiro andar de um prédio e o sistema de gás é canalizado,porém uso o botijão de 13 kilos e esse botijão fica na parte externa do predio no chão, tenho a duvida se isso faz com que a pressão seja menos pois meu fogão está com as chamas fracas, ja testamos trocando a mangueira e o registro mas não resolveu será possivel ser por causa da altura? ou será a canalização? Obrigada.Se possivel me responda por e- mail crissousa6@hotmail.com
29 de agosto de 2013 às 10:28 |
Cara Crislane,
A pressão interna de um botijão de 13 kg é suficiente para superar os três andares de um prédio. Entretanto, a pressão que chega ao seu fogão vai depender de muitos fatores. Um deles é a posição do regulador de pressão. Se o regulador estiver acoplado ao botijão, como normalmente ocorre, aí a pressão fica muito reduzida. Se o encanamento for de metal (provavelmente é de cobre), uma possibilidade seria acoplar o botijão diretamente ao encanamento e colocar o regulador de gás na outra ponta do encanamento, ou seja, próximo ao seu fogão. Porém, consulte um técnico especializado para fazer esse tipo de alteração. Também pode ocorrer dos queimadores do seu fogão estarem desregulados ou obstruídos. Nesse caso, chame um técnico.
27 de agosto de 2013 às 14:40 |
Boa tarde, gostaria de saber se tem algum problema em deixa o botijão de gás dentro de um armário de madeira? É que quando fizemos os móveis planejados, nos indicaram deixar uma parte para o botijão, pois nossa cozinha é pequena.
Muito obrigada.
Karin.
27 de agosto de 2013 às 21:31 |
Prezada Karin,
Não é recomendável confinar o botijão de GLP. Ele deve ficar em local ventilado, pois caso haja vazamento o gás poderá se dispersar. Caso o botijão esteja confinado num armário, por exemplo, num eventual vazamento o gás não se dissipa e pode causar acidentes sérios, como explosão e incêndio.
4 de janeiro de 2014 às 21:53
sai um forte cheiro de gás próximo a válvula de ligar e desligar, já usei espuma de sabão, mas não vi formar espuma. passei sabão pelo contorno da válvula, apesar de saber que não é recomendável, o cheiro diminuiu na cozinha, ainda assim perto da válvula sinto cheiro forte de gás. isso é vazamento? será que posso deixar a válvula desligada e esperar até o dia seguinte para chamar o rapaz que me vendeu o botijão da nacional gás revendedora? é que eu morro de medo de retirar o registro.
6 de janeiro de 2014 às 9:12
Bem, Rone, se você não notou a formação de bolhas na espuma de sabão, talvez exista vazamento no regulador de pressão ou na mangueira. Veja a data de validade de ambos e substitua. Não tenha medo de retirar o regulador (registro). Faça o seguinte: Certifique-se de que nenhuma boca do fogão esteja acesa. Desenrosque a borboleta do regulador usando apenas as mãos. A válvula do botijão tem acionamento automático e se fecha quando o regulador é retirado. Não se assunte se sair um pouco de gás. Lembre-se de que o GLP não é venenoso. Leve o botijão para um local ventilado e chame a assistência técnica.
27 de agosto de 2013 às 9:46 |
Tenho mais que um P45 ligados no sistema do prédio. Se eu deixar um carregado e um descarregado, abertos ao mesmo tempo, o gás pode entra no botijão descarregado ou ele tem um sistema que só permite sair?
27 de agosto de 2013 às 21:29 |
Caro Robson,
O registro do P 45, de abertura manual, contém a penas um dispositivo de segurança que libera o GLP em caso de incêndio para evitar explosão. Por outro lado, o P 45 é ligado ao sistema por um duto (rabicho), pelo qual o gás é conduzido ao regulador de primeiro estágio. Ou seja, dificilmente o GLP retorna ao botijão vazio. Entretanto, por segurança, é recomendável fechar o registro dos botijões vazios.
22 de agosto de 2013 às 16:02 |
Olá montini ganhei um fogão industrial de alta pressão gostaria de saber se é possível utilizar um butijão p13
22 de agosto de 2013 às 16:29 |
Bem, é possível usar botijão P 13 em fogão industrial de alta pressão, desde que tomados os seguintes cuidados:
1- Não o utilize para fins comerciais (restaurante, lanchonete), pois é proibido por Lei.
2- Não use o regulador de gás convencional. Você terá que verificar qual a pressão de trabalho do fogão e utilizar um regulador compatível.
3- Existe uma boa chance do sistema congelar em função da maior vazão a ser exigida do botijão. Se isso acontecer você terá que reduzir o consumo (usar apenas uma ou duas bocas) ou mudar para um P 45.
4- Peça a um técnico especializado para fazer a instalação, pois ao utilizar alta pressão você precisará usar adaptadores, dutos e conexões não convencionais.
7 de agosto de 2013 às 13:13 |
Montini, obrigado pela pronta resposta, mas ainda ficou uma dúvida: cada P13 com regulador de pressão normal tem uma vazão de 1kg/h, portanto com 2 P13 simultâneos eu atinjo 2kg/h, correto? Isso fica abaixo do consumo máximo do aquecedor (sem contar usar o fogão em conjunto). Não terei problemas de pouco gás para os aparelhos ou de congelamento?
Se por outro lado, eu colocar um P45, a vazão não poderia ser melhor adequada (acho que tem regulador de pressão para 2, 3, 4, 6, 8kg/h etc)?
Novamente, obrigado!
PS – os técnicos que chamei tem opniões divergentes!
7 de agosto de 2013 às 17:14 |
Sim, Victor, se o consumo for elevado (principalmente se houver a utilização simultânea de vários aparelhos a gás), é recomendável utilizar o P 45 para garantir uma vazão maior e evitar o congelamento do sistema.
6 de agosto de 2013 às 18:47 |
Olá, gostaria de saber qual melhor montagem para uso de gás com um aquecedor (consumo até 3kg/h) e um fogão/forno padrão? Tenho espaço para 2 P13 ou 1 P45.
Se forem 2 P13, deve ser com 1 regulador apenas ou cada um com um regulador?
Qual seria o regulador de pressão adequado nestes casos?
7 de agosto de 2013 às 12:15 |
Caro Victor,
No seu caso, a utilização do P 13 ou P 45 dependerá mais do fator econômico e da praticidade do que de limitações técnicas. O P 45 exige reguladores especias (um primário e um secundário). Já o P 13 deve ser usado com regulador de pressão específico certificado pelo Inmetro. Se você colocar os P 13 em bateria, use um regulador de pressão para cada botijão. É sempre recomendável consultar um profissional especializado na montagem desses sistemas.
6 de agosto de 2013 às 18:34 |
Qual botijão vale mais a pena para uma residência com fogão e aquecedor a gás, p13 ou p45? Posso fazer fazer um abrigo para os botijões tipo p45 e depois se resolver usar os p13? O encanamento deve ser de cobre com soldas? Obrigado.
7 de agosto de 2013 às 12:07 |
Caro Jean,
Se o consumo da sua residência for elevado, principalmente com a utilização simultânea de vários aparelhos a gás, é recomendável utilizar o P 45. Caso contrário, você poderá usar o P 13. Se os botijões ficam distantes, fora da residência, é recomendável fazer um abrigo e utilizar um sistema de dutos adequado (cobre, latão ou similar). O botijão P 45 exige reguladores especiais para reduzir a pressão. Sim, você poderá usar os dutos do sistema do P 45 para o P 13, desde que utilize reguladores de pressão adequados para cada caso e, naturalmente, conectores adequados. Nem sempre é necessário usar solda. Recomendo consulta a profissional especializado na montagem desses sistemas.
5 de agosto de 2013 às 14:09 |
Preciso de uma informação numa maquina de assar frangos utiliza-se botijão de 13kg, mas o gás esta congelando o que pode estar ocorrendo.
7 de agosto de 2013 às 11:38 |
Cara Elaine,
O sistema (botijão, mangueiras, regulados) congela quando o consumo de gás é muito elevado e muito rápido, não dando tempo para o sistema trocar calor com o ambiente. Isso costuma acontecer quando são usados muitos queimadores ao mesmo tempo. Consulte profissional especializado para redimensionar o sistema (usando cilindros P 45, por exemplo). Aliás, lembre-se de que o botijão de 13 kg é restrito ao uso doméstico, não é dimensionado para altas vazões de gás.
1 de agosto de 2013 às 12:38 |
Boa tarde , trabalho em uma pastelaria e aqui usamos o p45 ligado em rede , mas com certa frequência o gás congela , já me falaram de ligar dois p45 na mesma saída e me disseram também sobre o glp a granel qual a sua opinião ?
1 de agosto de 2013 às 16:26 |
Caro Walysson,
O motivo do P 45 congelar se deve à vazão elevada do GLP. Veja, o gás está em estado líquido, sob grande pressão, dentro do botijão. O GLP em estado líquido usa a temperatura ambiente para passar para o estado gasoso. Quando o consumo é muito grande o gás é retirado do botijão em grande quantidade e muito depressa, de modo que a retirada de calor do ambiente é muito rápida, o que acarreta o congelamento do sistema.
Uma solução viável é acoplar mais um cilindro de P 45 ao sistema (faça isso com um profissional qualificado). O GLP a granel também é uma opção, pois o reservatório fornecido pelas distribuidoras costuma possibilitar grandes vazões. Consulte a sua distribuidora de GLP a respeito para ver qual medida é economicamente mais vantajosa.
31 de julho de 2013 às 10:39 |
Prezado Montini, muito informativo este blog.
Vou me aproveitar dos seus conhecimentos e da sua disponibilidade em responder.
Tenho um aquecedor de passagem da Bosch e um fogão de 6 bocas no terceiro andar, alimentados por um botijão P45 com regulador de pressão “amarelo”, que fica na garagem (em torno de 8 metros abaixo), com tubulação de cobre embutida na parede. Só que o botijão P45 está ficando muito caro e uma pessoa me falou da possibilidade de conjugar dois P13 com um só regulador (que logicamente não seria o mesmo do P45), pois o valor em kg sai quase pela metade; será que teria pressão suficiente para substituir o P45? E será que o conteúdo dos P13 poderia ser extraído até o final? Pois o resíduo do P45, a distribuidora me credita para a próxima compra. E aquelas mangueiras duplicadoras de P13 são seguras? Obrigado e um abraço.
31 de julho de 2013 às 16:03 |
Caro César
É complicado substituir o P 45 por P 13 quando a instalação foi projetada para uso do P 45. Você teria que redimensioná-la, ou seja, seria necessário usar um regulador para bateria de P 13, o que não é comum. As mangueiras terão de ser de mesmo tipo das usadas no P 45, porém com adaptador nas rosca (que no P 13 é diferente). Talvez você possa utilizar o próprio regulador de primeiro estágio do P 45. Enfim, creio que a adaptação é possível e, se bem conduzida, segura. Recomendo, entretanto, consulta a um profissional qualificado.
25 de julho de 2013 às 13:49 |
Montini, aqui na minha cidade ainda a gente encontra botijões p2 para comprar, mas o preço é meio salgado, pois enquanto a recarga de um botijão p13 custa R$ 50,00, a de um p2 custa R$ 25,00, completamente desproporcional.
Ocorre que por razão de economia eu pretendo fazer a transferência do gás do P13 para o P2. No entanto, a maioria das pessoas que fazem isso usam um transferidor de gás com dois registros, um para entrada do gás no p2 e outra para expelir o ar existente no p2, os quais são abertos e fechados de forma alternadas, mas essa liberação de ar do p2 exala um cheiro de gás terrível.
A dúvida é a seguinte: em sendo o GLP mais pesado que o ar natural, o gás do p13 não entraria no p2 apenas por pressão do P13 sem a necessidade de liberar o ar existente no p2, deixando assim de liberar aquele ar mau-cheiroso? Nesse caso seria usado dois registros, um em cada ponta da mangueira, mas sem liberador de ar.
Outra dúvida: O ar existente o p2 não subiria pela mangueira e entraria no p13 enquanto o GLP líquido desce até o fundo o p2 sem a necessidade de libera o ar?
25 de julho de 2013 às 16:49 |
Caro Ileonison
Lembre-se de que o GLP está na fase líquida justamente porque está a alta pressão. A pressão no interior do P 13 é muito maior a pressão dentro do P 2. A gravidade tem o seu papel, mas não creio que seja superior à pressão do sistema. De todo modo, não recomendo que você faça esse tipo de transferência. Compreendo que você economizaria bastante, mas o risco de acidente é muito alto. Por favor, reconsidere.
24 de julho de 2013 às 21:08 |
Montini,
Sou professora de Química e trabalho na Fundação CECIERJ como bolsista. No momento preparo junto com uma equipe material didático, sem fins lucrativos, para os alunos do Estado do Rio de Janeiro. Eu gostaria de saber se você autorizaria utilizarmos uma de suas tirinhas da coluna “Pesos e Medidas” no nosso material (creditando-a ao Ipem e à sua pessoa). Eu aproveitaria a imagem, super divertida, para trabalhar os gases liquefeitos do petróleo. Independente da sua resposta, eu achei demais as suas tirinhas!!! Abraços,
Valéria
25 de julho de 2013 às 9:46 |
Cara Valéira,
Obrigado! É um prazer participar de projetos educativos! Enviarei uma mensagem a respeito diretamente para o seu e-mail. Abraço.
23 de julho de 2013 às 9:36 |
Bom Dia…Parabens pelo blog…excelente!! Amigo, ganhei uma churrasqueira a gás da marca Arke, e só estou com dúvidas quanto a qual botijão utilizar…um de 5kg seria seguro e suficiente?
Abraços e Obrigado. Douglas
23 de julho de 2013 às 10:06 |
Obrigado, Douglas!
Quanto à sua pergunta, isso vai depender do modelo da churrasqueira. Churrasqueiras a gás geralmente consomem cerca de 600 a 800 gramas de gás por hora. Então, um botijão de 5 kg durará entre sete a oito horas de uso ininterrupto. Portanto, a menos que você faça churrascos extremamente longos, um botijão de 5 kg será suficiente. Quanto à segurança, o botijão de 5 kg é tão seguro quanto o de 13 kg, desde que você tome os mesmos cuidados.
21 de julho de 2013 às 12:29 |
Olá,
Estou com 02 P45 instalados para suprir o meu aquecedor para 02 chuveiros, 01 torneira e 01 fogão, o técnico que fez a instalação alega que há vazamento de gás na tubulação realizando o seguinte teste: Instalou um regulador e 01 manômetro para os 02 P45, abriu os 02 P45 até o manômetro acusar a pressão total e carregar o sistema, após a pressão estabilizar ele fechou os 02 P45, após o fechamento a pressão no manômetro vai baixando até zerar, leva em torno de 20 minutos para zerar o manômetro, segundo o técnico o sistema está com vazamento pois mesmo como os P45 fechados a pressão do manômetro deveria permanecer a mesma, estou muito confuso pois já foram realizados diversos testes e não foram localizados nenhum vazamento, poderiam me ajudar pois não sei se realmente este teste é válido para dizer que existe um vazamento no sistema ou não, ou seja, é normal a pressão do manômetro baixar quando se fecha os P45? Grato pelo retorno.
22 de julho de 2013 às 10:31 |
Caro Frantiesco
Em tese, o teste realizado conforme você descreveu é uma boa maneira de saber se há vazamento. De fato, se você pressurizar um sistema e o mantiver fechado após a pressurização, ele só perderá pressão se houver vazamento em algum lugar. O problema, naturalmente, será descobrir onde está o vazamento. Como você tem vários aparelhos ligados ao sistema, talvez algum deles apresente falha de vedação nas conexões. Se a conexão com cada aparelho (fogão, aquecedor, etc.) for precedida de registro, recomendo repetir o teste com todos os registros fechados. Assim, se não houver perda de carga você saberá que o problema está em um dos aparelhos. Caso contrário, estará na tubulação. Por medida de segurança, verifique a possibilidade de fazer os testes com ar comprimido em vez de GLP.
16 de julho de 2013 às 14:54 |
Quantos psi ou Kpa tem um botijão de gás preciso saber para comprar uma solenoide pra gás
17 de julho de 2013 às 15:25 |
Caro Pedro,
A pressão interna de um botijão de GLP, independentemente da quantidade nominal de gás (P 5, P 13, P 45) varia entre 4 kgf/cm² a 8 kgf/cm² ou seja, entre 390 kPa a 780 kPa. Essa diferença reflete as condições ambientais, principalmente temperatura, além da redução da pressão pelo consumo. Você poderá considerar, para um botijão cheio, cerca de 7 kgf/cm² (690 kPa). Nos botijões P 5 e P 13 é preciso reduzir essa pressão elevada por meio de reguladores de pressão antes de conectá-los a um fogão doméstico de baixa pressão, de modo a reduzi-la para cerca de 2,8 kPa. Botijões P 45 podem ser utilizados com reguladores primários que reduzem a pressão para 1,5 kgf/cm² (147 kPa).
12 de julho de 2013 às 17:41 |
Prezados Sr.s, utilizo em minha casa o botijão de gaz P45. Gostaria de saber se existe algum dispositivo que permita informar o quanto de gaz tem no botijão. Já troquei algumas vezes o botijão, sempre com dúvidas se havia utilizado todo seu conteúdo. Grato por toda atenção.
13 de julho de 2013 às 10:45 |
Caro Oswaldo,
De fato, existem alguns manômetros (medidores de pressão) fazem esse papel. Não são recomendados para P13, mas para P45 existem manômetros especialmente dimensionados. Consulte uma empresa especializada na instalação de sistemas de GLP.
11 de julho de 2013 às 20:49 |
Olá,possuo um botijão P2 e comprei um adaptador para rosquear no registro do fogão residencial, mas andei pesquisando que não é recomendável, gostaria de saber sua opinião pois somente usaria quando o P13 acabar para não ficar sem gás até comprar outro botijão. Grato
13 de julho de 2013 às 10:39 |
Caro Marcelo,
O único inconveniente é que o P2 não tem plug fusível, um dispositivo de segurança existente no P13 que impede explosão em caso de incêndio. Entretanto, se você usar durante curto período, e desde que tome os cuidados necessários (adquirir o botijão de revendedor autorizado, usar regulador e mangueira aprovados pelo Inmetro, não expor o botijão ao calor, etc.) não há problema.
10 de julho de 2013 às 20:32 |
Excelente Post Informativo! Li todas as perguntas e respostas tenho uma existe no mercado dispositivos clasificados como economizadores de gas GLP em media 30% de economia! Sera que fuciona mesmo é legal? segue link para referencia! Obrigado. http://inveg.com.br/index.php/economizador-de-gas.html
13 de julho de 2013 às 10:34 |
Caro Wellington,
Não recomendo utilizar qualquer tipo de dispositivo acoplado ao botijão que não seja aprovado pelo Inmetro. O regulador de gás, a mangueira e o próprio botijão são certificados obrigatoriamente, e há uma razão para isso: Precisam atender normas rígidas de segurança. Qualquer dispositivo estranho coloca em risco todo o sistema e, naturalmente, o consumidor.
4 de julho de 2013 às 22:05 |
Prezado Montini:
Parabéns pela postagem. Muito elucidativa.
Gostaria de aproveitar o espaço para uma pergunta:
Li, tempos atrás, que havia um projeto para botijões de gás natural para uso residencial. A notícia procede? Se procede, sabe onde posso encontrar?
Agradecido antecipadamente,
5 de julho de 2013 às 13:03 |
Caro Jacob Miguel,
Obrigado pela gentileza. Quanto à sua pergunta, não tenho notícia de que o gás natural esteja sendo comercializado em botijões para uso residencial. Até onde sei, o GN só é acondicionado em cilindros quando para uso veicular (GNV) ou para transferência de grandes volumes, em estado líquido (GNL). Sinto não poder esclarecer melhor.
2 de julho de 2013 às 18:50 |
A comgás esta ” chegando” na minha rua, tenho dúvidas referente ao consumo, como devo calcular :-
1 – A quantidade do botijão de gás 13 kg, proporcional em metros cúbicos. (A comgás cobra R$7,52 o metro cúbico, quanto custará a mesma quantidade em um botijão normal de gás de cozinha?).
Exemplo:- utilizo 01 botijão por mês e pago R$37,00, quanto pagarei como o GN?
2 – No mesmo pensamento para energia elétrica (bandeirante Energia), quanto em custo de R$, ficará cada kwH de energia, em proporção ao gás natural no mesmo valor do metro cúbico acima?
Exemplo : meu consumo de energia é 345 KWH, preço médio R$0,40611594 , total R$140,11
Grata.
5 de julho de 2013 às 12:24 |
Prezada Creusa,
Considere o seguinte: O poder calorífico de 1 kg de GLP equivale a aproximadamente 1,26 m³ de GN. Ou seja, se você usa 13 kg de GLP por mês, precisará de cerca de 16 m³ de GN para obter a mesma energia. Multiplicando-se essa quantidade pelo valor do metro cúbico que você está informando, seu custo será de 120 reais! Com relação à energia elétrica, a equivalência é a seguinte: 1 m³ de GN equivale, aproximadamente, a 10,8 kWh. Logo, 345 kWh equivalem a cerca de 32 m³ de GN, o que dá 240 reais. Entretanto, talvez o modo como a distribuidora de GN calcula o preço do produto não seja exatamente esse. Recomendo consultar a Congás sobre o custo dessas quantidades de GN.
1 de julho de 2013 às 16:46 |
Prezado Montini,
Estou morando nos EUA e volto para o Brasil em 2014. Irei levar um fogão, mas aqui é usado o Propano. Gostaria de saber se posso usar o fogão com o nosso butijão de 13ks e válvula apropiada ou tenho que fazer alguma transformação.
Outra pergunta é em relaçào as secadoras a gás, posso usa-las com o P13.
Desde já agrdeço e parabenizo pelo Site.
Cássio
Se pudesse madar a resposta para cassioadriana@hotmail.com, agradeceria.
2 de julho de 2013 às 16:58 |
Caro Cássio,
Se o fogão for de baixa pressão não haverá problema. Bastará usar o botijão de 13 kg com regulador de pressão e mangueira (aprovados pelo Inmetro, naturalmente). É bom lembrar que o GLP tem poder calorífico inferior ao propano, o que talvez comprometa o desempenho do fogão. Então, se for o caso, talvez seja necessário regular os queimadores e a mistura gá/ar. O mesmo vale, naturalmente, para as secadoras. boa viagem!
24 de junho de 2013 às 23:33 |
Aqui no RS, estamos procurando recarga para botijão de 2kg (tipo liquinho) e em todas as revendas dizem que não trocam mais por que não vai mais ser comercializado! E nós consumidores vamos ser penalizados? Como fica? Onde vamos poder trocar? Onde posso me informar?
25 de junho de 2013 às 10:47 |
Cara Lais
Desconheço que haja qualquer orientação dos órgãos que regulam a distribuição de GLP envazado, no sentido de interromper a comercialização do botijão de 2kg (P2). Entretanto, tenho notado que algumas distribuidoras deixaram de oferecer essa opção. Das distribuidoras que ainda oferecem o P2 e que operam ai no Rio Grande do Sul, você poderá consultar a Ulgragaz e a Nacionalgas, nos links abaixo.
http://www.ultragaz.com.br/pt/Botijao_Azul/Produtos/Default.aspx
http://www.nacionalgas.com.br/
19 de junho de 2013 às 11:12 |
Pergunta!
desenvolvi uma maquina de solda por sistema de brasagem com glp , estou utilizando um botijão de empilhadeira com registro com regulador ,de alta pressão a pressão que eu utilizo para rodar a maquina é de 1 bar , porem esta congelando o sistema e esta saindo gás em forma liquida.
20 de junho de 2013 às 10:54 |
Caro Alexsander,
Não há inconveniente em utilizar o GLP como combustível para processos de soldagem, a despeito do seu poder calorífico menor do que concorrentes como o acetileno, por exemplo. No caso de solda por brasagem o resultado vai depender, naturalmente, do tipo de material de adição. O problema, entretanto, está em utilizar um cilindro desenvolvido exclusivamente para empilhadeiras e afins. Tudo indica que a vazão do sistema está acima da capacidade de fornecimento de GLP, de modo que o gás é retirado do cilindro muito rapidamente, sem tempo para que haja troca de calor com o ambiente. Isso faz com que o sistema congele e o GLP saia na fase líquida. É sempre arriscado (e as vezes bastante perigoso) fazer adaptações desse tipo. Recomendo substituir o cilindro P 20 por um P 45, com maior capacidade de vaporização. Recomendo, também, muita cautela.
18 de junho de 2013 às 21:51 |
preciso de Especificações e processos de sodagem de um botijão de gás de 13 Kg ou algum site que posso achar
20 de junho de 2013 às 10:39 |
Caro Leonan,
Não compreendi bem se você pretende utilizar o GLP como combustível para solda ou se pretende soldar um botijão P 13. No primeiro caso, se for soldagem oxi-gás o GLP, embora com poder calorífico menor, pode ser utilizado com vantagens pois seu custo é bem menor que o acetileno. Recomendo utilizar o P 45, pois botijão P 13 é restrito a uso doméstico.
No segundo caso, as soldas nos botijões de GLP são do tipo solda por fusão. As especificações técnicas são dadas pelas normas ABNT. Não podemos reproduzi-las aqui pois estas são controladas. Veja o link: http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx
17 de junho de 2013 às 12:42 |
Parabéns Montini esse blog é ótimo. Estou sentindo um cheiro tipo de querosene, mesmo quando o botijão é novo quando ligo o fogão e/ou a lareira . Gostaria de saber tchê o que pode estar ocorrendo. Obrigado e um baita abraço.
18 de junho de 2013 às 9:35 |
Obrigado, Humberto!
Quanto à tua dúvida, cheiro de querosene pode ser da pintura do botijão ou, eventualmente, de algum componente do teu sistema de abastecimento. O cheiro de gás é bastante típico e certamente reconhecerias se fosse vazamento. Entretanto, por via das dúvidas, faça o teste da espuma de sabão.
Um abraço pra ti!
12 de junho de 2013 às 0:07 |
ola …e obrigado por esta pagina,gostaria muito de saber se realmente esta proibido em sp o gas de 2 kilos e onde encontrar ou ao menos existe alongador ???? preisiso para ligar meu lampiao como faco posso usar alongador e colocar no de 13 k obrigado……
14 de junho de 2013 às 13:05 |
Caro Ademar,
Desconheço qualquer proibição para a utilização de botijão de 2 kg. As distribuidoras de GLP podem informá-lo onde encontrar o P2 para aquisição. Procure nos sites das principais distribuidoras. Se você for utilizar um P 13, precisará mesmo de um alongador. Existem lojas especializadas que comercializam equipamentos para GLP e que podem ser encontradas na internet.
10 de junho de 2013 às 21:41 |
Gostaria de saber o preço de um botijão 45kg para residência.
14 de junho de 2013 às 12:55 |
Caro Thiago,
O IPEM-SP é um organismo de fiscalização. Não comercializamos GLP. Recomendo consulta às distribuidoras do produto.
18 de junho de 2013 às 23:31
Montini, estou saindo de um apto onde usava um fogão com botijão de 13kg, indo para um apto onde o gás é encanado, porém existem reservatorios de botijão de 45kg.
é necessário fazer a coversão ?
Grato,
20 de junho de 2013 às 9:49
Caro Valdecir,
Normalmente os edifícios que utilizam as baterias de P 45 possuem sistema de redução de pressão. É comum que o GLP passe por um regulador de pressão primário antes de chegar às unidades residenciais. Ou seja, o GLP chega ao apartamento com pressão próxima a de um botijão P 13, o que exigirá apenas um regulador de pressão comum, desses utilizados em fogão de baixa pressão. Nesse caso, não será necessário converter o fogão. Entretanto, recomendo que você consulte o síndico ou zelador do prédio sobre o sistema instalado.
10 de junho de 2013 às 10:58 |
Bom dia! Tenho um pequeno restaurante e uso dois P 45. Tudo funcionava pereitamente até que depois de dois anos as chamas do fogão ficaram queimando vermelho. Chamei um técnico, e ele além de limpar os queimadores do fogão disse que eu tinha que trocar o regulador de gáz porque o que eu tinha era para os de 13kg. Pois bem, ele trocou o regulador de gáz colocando um grande, amarelo do tipo FH 2. Após a colocação desse regulador os cilindros começaram a congelar e tenho perdido cerca de 30% do cilindro.
Qual o regulador adequado para o meu comércio, levando-se em conta que é usado apenas para um fogão industrial de baixa pressão de 6 bocas.
No aguardo,
Bacellar
14 de junho de 2013 às 12:54 |
Caro Victor,
Os cilindros congelam quando a vazão do GLP é muito alta, ou seja, quando o gás sai muito rapidamente dos cilindros. Parece que você está usando um equipamento para alta pressão em um fogão de baixa pressão. Talvez você tenha que instalar um regulador compatível com o seu fogão. Infelizmente não posso recomendar tipos ou marcas de reguladores. Recomendo nova vistoria por técnico especializado.
7 de junho de 2013 às 22:12 |
Já procurei a resposta para mina pergunta em vários lugares e até agora não achei,…É o seguinte,..: Um botijão de gás glp cheio, tem a mesma pressão interna de outro pela metade ou menos, estando os dois na mesma temperatura,ou seja,…Enquanto tiver gas em estado liquido dentro do botijão, a pressão interna permanecerá igual??? Duvido que alguém responda e mais ainda, possa explicar.
Por favor mande a resposta para o meu e-mail
amauriaurani@yahoo.com.br
Obrigado!!
Amauri
14 de junho de 2013 às 17:51 |
Caro Amauri
De fato, a pressão no interior do botijão vai sendo reduzida lenta e proporcionalmente na medida em que o produto é consumido. A explicação é a seguinte: O GLP é armazenado no botijão a uma pressão aproximada de 0,78 MPa (megapascal), o que equivale a cerca de 8 kgf/cm². Cerca de 85% do volume de um botijão cheio é ocupado por GLP na fase líquida, enquanto os outros 15% são ocupados pela fase gasosa.
É bom lembrar que o volume ocupado por um gás é função da temperatura e da pressão. Quando o GLP é consumido há redução na sua massa. Como o volume do recipiente é constante, a retirada de gás reduz a pressão interna, o que possibilita a passagem de GLP do estado líquido para o estado gasoso até o sistema voltar ao equilíbrio. Na medida em que o gás é consumido, mais gás é convertido da fase líquida para a gasosa, até que praticamente todo o gás é consumido. Aliás, o consumo de gás também reduz a temperatura interna, porém isso só é perceptível caso haja uma vazão considerável de gás (alto consumo em curto intervalo de tempo). Na prática a queda da temperatura é compensada pela absorção de calor do ambiente.
7 de junho de 2013 às 14:34 |
Boa tarde!
Gostaria de saber se o botijão p 13, ao ser conectado a mangueira do fogão, pode ser colocado de lado, ao invés de deixa lo de pé? Existe algum perigo?
Obrigado
Luis Fernando
14 de junho de 2013 às 12:45 |
Caro Luis Fernando,
Não é recomendável deitar o botijão, pois o gás pode sair em sua fase líquida e causar acidentes sérios. Mantenha o botijão sempre na posição vertical. Entretanto, se você tem pouco espaço para rosquear o regulador de pressão, pode inclinar ligeiramente o botijão, colocando-o novamente na posição vertical após conectar o regulador.
7 de junho de 2013 às 14:32 |
olá,coloquei meu botijão do lado de fora da cozinha,mas ele fica por mais ou menos uma hora e meia exposto ao sol,á algum risco quanto a isso?
14 de junho de 2013 às 12:42 |
Cara Viviane,
Não há problema quanto a exposição ao sol por um curto período como esse. Recomendo, entretanto, que você faça uma cobertura para o seu botijão, a fim de protegê-lo das intempéries..
31 de maio de 2013 às 0:42 |
Quanto tempo tem que durar um gás de 13 kg em uma casa com 3 pessoas?
2 de junho de 2013 às 11:22 |
É difícil dizer, Simone. Depende do consumo. Se você utilizar o forno poucas vezes e cozinhar de modo corriqueiro (almoço e jantar, diariamente) creio que deve durar pouco menos de dois meses. Mas isso é apenas uma estimativa.
28 de maio de 2013 às 12:14 |
Caros,
utilizo aqueles fogões de alta pressão com diversos caulins… anteriormente utilizava os botijões P13 sem regulador de pressão… estou mudando para o P45, e adquiri um regulador de alta pressão, porem a chama ficou muito pequena… não sendo viável a sua utilização… posso utilizar o P45 sem o regulador de pressão, para obter aquela chama potente para fervuras de grandes volumes…??
28 de maio de 2013 às 14:27 |
Caro Bruno,
A pressão interna do GLP nos botijões de 45 kg é a mesma dos botijões de 13 kg, portanto, se você já utilizava o P 13 sem regulador também poderá, em tese, utilizar o P 45. Entretanto, é sempre aconselhável utilizar o regulador adequado ao seu fogão e ao uso que você dará a ele.
28 de maio de 2013 às 19:31
tenho o mesmo problema e os tecnicos no sabem qual o regulador apropiado no meu caso so duas palmas cada uma com 5 caulins qual o modelo de regulador adequado
Date: Tue, 28 May 2013 17:27:39 +0000 To: gilbertocanano@hotmail.com
29 de maio de 2013 às 11:16
Caro Gilberto,
A instalação vai depender do uso. Normalmente são utilizados dois reguladores, de primeiro e de segundo estágios. Também é possível utilizar apenas o de primeiro estágio. Infelizmente não posso dar esse tipo de conselho. Recomendo que você procure um profissional competente para fazer a instalação.
27 de maio de 2013 às 18:19 |
Boa Tarde,
Estamos construindo uma cantina na fazenda e gostaria de saber se utilizarmos o P45 teremos uma econômia com relação ao P13???
28 de maio de 2013 às 14:39 |
Cara Elizangela,
Essa decisão depende de alguns fatores:
1- Se a fazenda for no Estado de São Paulo, você só poderá usar o P 13 para fins domésticos. Então, se a cantina for de uso privado, não haverá problema em usa o P 13, caso contrário você terá que usar o P 45.
2- Se o fogão instalado na cantina for de uso doméstico, e se não houver um grande consumo de gás, será mais cômodo usar o P 13.
3- Se, como eu suponho, o seu fogão for industrial (de alta pressão) e você tiver um consumo elevado de GLP, é recomendável usar o P 45, pois é mais prático, mais econômico e você evitará o congelamento das instalações, fenômeno comum quando se utiliza P 13 em altas vazões. Recomendo consultar um técnico especializado para instalar o sistema de alimentação para P 45, pois os reguladores de pressão vão depender do modelo de fogão adotado.
23 de maio de 2013 às 20:51 |
tenho um fogão de alta pressão vou utilizar o p45 é preciso um regulador de pressão tenho medo de perder calor
24 de maio de 2013 às 16:23 |
Caro Gilberto,
Fogões industriais necessitam, de fato, que se use o P 45. O cilindros P 45 requer regulador de pressão específico. Não é possível utilizar o P 45 sem o regulador de pressão, pois embora pressão de gás num fogão industrial seja maior que nos fogões comuns, mesmo assim é muito inferior à pressão na qual o gás é armazenado no cilindro. Ou seja, não se preocupe que uma possível perda de pressão reduza o desempenho do seu fogão. Recomendo que a instalação do gás seja feita por profissional capacitado, que saberá escolher os reguladores de pressão adequados para o seu caso.
22 de maio de 2013 às 15:02 |
Olá tudo bem?
Posso usar o P45 na horizontal, tem alguma restrição quanto a isso? o mesmo é utilizado para o Fogão e os Chuveiros.
23 de maio de 2013 às 9:41 |
Bem, Alaní, não se deve colocar botijões de GLP na horizontal, com exceção do P20 usado em empilhadeiras. O Gás contido nos botijões pode sair ainda na fase líquida e comprometer os dutos, além de ser potencialmente perigoso. Recomendo manter o cilindro na vertical.
15 de maio de 2013 às 12:42 |
Gostaria de saber se posso colocar o botijão de gás dentro do armário embutido?
15 de maio de 2013 às 16:48 |
Cara Nanda,
É arriscado confinar o botijão de gás. Quando o botijão é colocado num recinto fechado, caso haja algum vazamento o gás irá se acumular e poderá causar um acidente sério. Por isso é recomendável que o botijão fique sempre em local ventilado.
8 de maio de 2013 às 16:04 |
Boa Tarde!
Estou reformando minha casa e estou colocando o botijão que é de 13 kg para fora, porém ele terá que ficar há uma distancia de 15 a 20 metros aproximadamente, e tenho dúvidas referente a expessura do cano de cobre que posso utilizar? pensei em comprar dos tubos flexíveis, há algum problema? e quel expessura deco comprar?
Obrigado
8 de maio de 2013 às 17:11 |
Caro Fábio,
Sim, você pode optar por tubo flexível de cobre. Se o consumo de gás for o de uma residência padrão, um tubo de 3/8″ (8 mm) ou, no máximo, de 5/8″ (16 mm) será suficiente. O tubo de 3/8″ (8 mm) é mais flexível. Qualquer desses tubos exige cuidado ao ser curvado. Evite fazer curvas mais fechadas que 90° pois corre-se o risco de estrangular o tubo. Use conexões de cobre ou latão e chame um profissional experiente para fazer a instalação.
20 de abril de 2013 às 21:30 |
caros amigos,
Gostaria de saber detalhes sobre a validade do botijão de gas de cozinha, pelo que vi, o gas nao tem validade mas o botijão tem? caso positivo, onde fica a data e quais os riscos de ter um botijao vencido?
Obrigado
Alexandre
23 de abril de 2013 às 12:01 |
Caro Alexandre,
O botijão de gás (recipiente transportável para GLP) tem, sim, validade. A validade de um botijão de gás é de 15 anos após a fabricação. Vencido esse prazo o botijão precisa passar por um processo de requalificação, que consiste na avaliação, recuperação e validação do botijão. Botijões requalificados tem validade de 10 anos, após o quê precisam passar por novo processo. A data de fabricação ou requalificação é gravada no corpo ou na alça superior do botijão.
18 de abril de 2013 às 12:29 |
Prezados,
Comprei um fogão semi industrial para minha residência, no manual do fogão recomenda o uso do botijão 45kg. Minha pergunta é: quais os riscos de eu continuar a usar o botijão de 13kg? Para eu instalar o de 45 devo comprar alguma válvula de segurança especial?
Obrigada.
Sabrina
18 de abril de 2013 às 16:02 |
Cara Sabrina,
Fogões industriais costumam trabalhar com alta pressão de gás, daí a recomendação para que se use o P45. Os botijões P13 são concebidos para fogões domésticos, por isso usam regulador de gás para baixa pressão. O inconveniente de se usar botijão P13 num fogão industrial de alta pressão é a necessidade de se adaptar um regulador especial. Além disso, o grande volume de gás consumido frequentemente “congela” o botijão e o sistema, reduzindo e até interrompendo o fornecimento de gás.
16 de abril de 2013 às 3:00 |
Boa noite . Porque os postos de GNV não poderiam abastecer os nossos botijões ? É o mesmo gás ? isso evitaria máfias e fraudes no peso, não é ? Grato a todos pelos informativos !!!
16 de abril de 2013 às 13:57 |
Caro Adilson,
O gás dos botijões é o GLP, gás liquefeito de petróleo. O gás dos postos de combustível, que é usado para abastecer os veículos, é o GNV, ou gás natural veicular. São gases muito diferentes com características distintas. O GLP é formado por butano e propano (gases do petróleo). É mais pesado que o ar e o seu uso é proibido como combustível para veículos (exceto empilhadeiras). GNV é gás natural fóssil formado basicamente por metano, mais leve que o ar. Por essa razão (além de uma série de questões técnicas, logísticas e de segurança) não é possível encher botijões de GLP nos postos de GNV.
14 de abril de 2013 às 0:51 |
Esse almanaque é fantástico, meu trabalho de conclusão de curso é voltado para donas de casa e as dúvidas da maioria das pessoas,adorei…
15 de abril de 2013 às 12:21 |
Obrigado, Michele, pelas suas palavras gentis! É um grande estímulo saber que o nosso trabalho está atingindo os seus objetivos!
10 de abril de 2013 às 22:08 |
quantos glp p13 posso ter em casa para consumo a um limite
11 de abril de 2013 às 17:52 |
Desconheço se existe limite legal para estocar botijões P13, em casa, para consumo próprio. Porém, como é sabido que dois botijões são suficientes, ficaria difícil para você explicar, ao corpo de bombeiros ou prefeitura, a razão de estocar muitos botijões em casa, caso algum vizinho resolver denunciá-lo. Estocar botijões em casa em grande quantidade é muito perigoso e põe em risco toda a vizinhança.
14 de abril de 2013 às 0:46
Na instrução técnica do Corpo de Bombeiro n°28,aborda o tema de estocagem, mas não fala quanto ao uso em residências, como explicado isso seria muito perigoso
8 de abril de 2013 às 15:08 |
O que faz o gás congelar na tubulação (cozinha industrial)?
8 de abril de 2013 às 18:37 |
O resfriamento do sistema (tubulação, cilindros, válvulas, registros, etc) se deve, geralmente, à vazão superior àquela projetada para o sistema. O GLP permanece em estado líquido dentro do cilindro e é mantido assim em razão da elevada pressão interna. Quando essa pressão é liberada rapidamente (no caso de consumo elevado em curto tempo) o sistema perde calor para o ambiente, o que ocasiona acúmulo de gelo na superfície dos cilindros e dutos. Isso não provoca, necessariamente, a interrupção imediata no fluxo do gás, porém este fica cada vez menor, já que o gás precisa de calor para passar do estado líquido ao gasoso. Recomendo a revisão da instalação por técnico especializado, para que a alimentação do fogão seja redimensionada de acordo com o consumo.
31 de março de 2013 às 17:27 |
Caro Montini! Blog nota 10!
Moro no Canadá e estou me mudando de volta para o Brasil. Gostaria de levar uma churrasqueira à gas (GLP – propano). Vai funcionar? O que eu precisaria saber sobre os cilindros de gás daqui ou da churrasqueira para poder ter certeza?
Um abraço
1 de abril de 2013 às 13:40 |
Obrigado pela nota, Marco! Não há melhor estímulo do que ser bem avaliado!
A primeira coisa a fazer é descobrir se a churrasqueira opera com baixa ou alta pressão de Gás. Disso dependerá o tipo de regulador de pressão a ser utilizado. Outro aspecto é o fato do equipamento funcionar com propano. O GLP, como você sabe, é uma mistura de propano e butano, portanto é “menos limpo” e tem eficiência energética inferior ao propano puro. Talvez seja preciso regular os queimadores. Recomendo consultar o vendedor a respeito.
As roscas ou dispositivos de acoplamento do cilindro com a churrasqueira podem ser um problema. Talvez seja necessário usar um adaptador. Aqui os cilindros de GLP mais comuns disponíveis no mercado brasileiro são os seguintes:
De 2kg, com rosca diferenciada que não permite acoplar regulador de pressão. Esse botijão é usado geralmente em lampiões e fogões de camping que operam com alta pressão.
De 5kg; 8kg e 13kg (o mais comum), cujas roscas permitem acoplar o regulador de gás para operar em baixa pressão.
De 45kg, mais usado em restaurantes, que operam com reguladores de pressão diferenciados.
De todo modo, a menos que as churrasqueiras canadenses sejam realmente muito mais baratas e melhores que as brasileiras, seria mais seguro comprar uma por aqui. Boa viagem e bons churrascos!
1 de abril de 2013 às 16:30
Caro Montini, pesquisei um pouco mais. A especificação da pressão interna (imagino que isso seja o que “manifold pressure” quer dizer) é da em coluna de água: 11″. Abaixo incluo o texto exato:
“The gas pressure regulator supplied with this grill must be used.The inlet (supply) pressure to the regulator should be as followsfor proper operation:
LP Gas:
Operating pressure: 11″ (27.9 cm) WCP
Inlet (supply) pressure: 11″ to 14″ (27.9 cm to 35.5 cm) WCP”
Imagino que uma válvula reguladora de pressão seria suficiente para a churrasqueira operar com botijão de 13kg, correto?
4 de abril de 2013 às 13:58
Caro Marco,
11″ coluna d´água equivale a 2,74 kPa, justamente a pressão de trabalho dos fogões de baixa pressão. Portanto, basta utilizar um regulador de pressão comum no botijão de gás (use regulador e mangueira aprovados pelo Inmetro). Abraço.
28 de março de 2013 às 18:33 |
Atuo na área da eletrônica gostaria de saber se posso desenvolver um sensor de pressão para um P-13, tendo auxilio do corpo de bombeiros. Se não, o porquê, pois já vi projetos envolvendo GLP onde atuo.
1 de abril de 2013 às 13:47 |
Caro Gabriel,
Qualquer dispositivo desenvolvido para ser acoplado ao botijão de gás, principalmente para o P13, precisa ser aprovado pelo Inmetro. Atualmente o Inmetro aprova apenas o regulador de pressão e a mangueira para GLP, e recomenda aos usuários que não utilizem qualquer outro tipo de dispositivo acoplado ao botijão, isso porque tais dispositivos teriam que ser submetidos a uma série de estudos e ensaios a ver se não acrescentam risco à utilização do botijão.
26 de março de 2013 às 22:10 |
Quero colocar os botijões fora da cozinha da minha lanchonete usando tubos de cobre. Quero saber se existe uma distancia minima e maxima para isso? E se a eficiência cai se a distancia for muito grande ? Obrigado
27 de março de 2013 às 20:01 |
Caro Fernando,
Não existe distância definida. Você certamente usará botijões P45 pois os P13 não podem ser usados em lanchonetes. A pressão no interior desses botijões é suficiente para enviar o GLP a distâncias razoáveis. Lembre-se que será necessário utilizar um regulador de pressão adequado. Recomendo consulta a um profissional na instalação desses sistemas.
25 de março de 2013 às 23:15 |
Olá. Mais uma vez eu pergunto e espero por favor que alguém me responda…Um botijão de 13 kg que está sendo usado pode ficar em cima de outro botijão que não está sendo usado?
26 de março de 2013 às 19:23 |
Cara Lilian
O problema do botijão em uso ficar sobre outro (cheio ou vazio) é que ambos fiquem instáveis e o de cima pode cair ao chão caso alguém esbarre na pilha. A queda do botijão em uso, mesmo de pequena altura, é um risco que se deve evitar. O melhor é evitar o empilhamento.
14 de abril de 2013 às 0:48
boa noite
25 de março de 2013 às 22:49 |
BOA NOITE. A VÁLVULA ACIMA DO BOTIJÃO DE 13 KILOS ESTÁ FAZENDO BARULHO E COM UMA PRESSÃO MUITO GRANDE. O QUE FAZER?
26 de março de 2013 às 19:32 |
Se a válvula do botijão estiver fazendo barulho sem que o botijão tenha sido instalado, coloque-o em lugar ventilado e chame o seu distribuidor de GLP. Caso o barulho ocorra enquanto o botijão estiver em uso, pode ser que o fogão esteja com o queimador desregulado e consumindo muito gás (o fogo é muito forte). Nesse caso será preciso regular o queimador do fogão.
25 de março de 2013 às 7:05 |
Bom Dia
Tenho um comercio (padaria) e fiz as instalaçoes (GLP) de acordo com as normas e materiais, pois sou qualificado, porem gostaria de saber que documentos da instalaçao devo ter para apresentar, e a quem devo apresentar? Oque será exigido para o funcionamento?
26 de março de 2013 às 19:34 |
Instalações profissionais geralmente são inspecionadas pelo corpo de bombeiros. Entretanto, recomendo que você entre em contato com a sua distribuidora de GLP e solicite informações a respeito.
28 de março de 2013 às 6:34
Obrigado pela resposta! Tenho mais uma duvida, montei as baterias de gas com tubos e conexoes de aço galvanizado pois dimensionei o projeto para alta pressao (150kPa) no inicio e depois para para baixa no regulador de segundo estagio, gostaria de saber se eu poderia utilizar o cobre em algum trecho da minha instalacao???
Att,
28 de março de 2013 às 13:41
Caro Klaus,
Os dutos de cobre têm sido bastante utilizados para conduzir GLP. Não creio que haja qualquer inconveniente utilizá-los juntamente com os dutos de aço galvanizado, desde que a conexão entre os dutos de aço e os de cobre seja feita de maneira adequada. A esse respeito, recomendo que você consulte um especialista na matéria.
18 de março de 2013 às 20:04 |
Tenho em minha residência um conjunto de dois P45 para o fogão da cozinha. Recentemente observei que estou pagando muito mais por um P45 que pagaria pela mesma quantidade de gás comprando P13. Posso, simplesmente, trocar os botijões P45 por P13 e colocar na mesma instalação que tenho em casa? Há compatibilidade?
20 de março de 2013 às 19:57 |
Caro Alano,
Se o seu fogão for de baixa pressão, ou seja, um fogão comum, não há problema. É provável que você tenha que trocar o regulador de pressão, pois em geral os reguladores para P 45 são diferentes daqueles apropriados para P 13. Ao substituir o regulador veja se ele traz o símbolo do Inmetro. Aproveite e substitua a mangueira, principalmente se ela estiver fora do prazo de validade.
12 de março de 2013 às 20:48 |
Ok, agora sim, essa é a resposta que eu queria. Muito obrigado.
Aqui o GNV só é vendido em postos de combustiveis. Mas ficou bem claro a diferença.
Valeu.
13 de março de 2013 às 13:27 |
Ok, Leandro! Disponha!
12 de março de 2013 às 11:07 |
Obrigado pela resposta, mas ainda não ficou claro em relação ao m³ do gas. Isso significa que o gas de cozinha glp 13kg, não é o mesmo de apartamentos? Aqueles cilindros grandes?
12 de março de 2013 às 20:18 |
O GLP dos botijões de 13 kg é o mesmo dos botijões de 45 kg (aqueles botijões grandes). Eu me referia ao gás natural encanado que é distribuído, aqui em São Paulo, pela Comgás. Se o seu prédio utiliza uma bateria de botijões P 45 para fornecimento de gás, então a situação é outra. A densidade do GLP à temperatura de 15°C e à pressão atmosférica varia entre 2,1 kg/m³ a 2,5 kg/m³. Para facilitar, vamos trabalhar com o valor médio, de 2,3 kg/m³.Isso significa que 1 metro cúbico de GLP pesa cerca de 2,3 kg. Então, 13 kg de GLP equivaleria, em tese, cerca de 5,6 m³.
12 de março de 2013 às 0:20 |
Gostaria de saber porque é proibido o uso do glp em veiculos? Há algum perigo ou é somente por causa da proibição (lei)
13 de março de 2013 às 17:21 |
Bem, Raimundo, a proibição legal se baseava, em princípio, numa questão econômica. Como os derivados de petróleo eram escassos o GLP era subvencionado e era reservado, principalmente, para uso na cozinha das residências. Entretanto, justamente por causa dessa proibição, nunca foram desenvolvidos sistemas de abastecimento com GLP para veículos comuns (com exceção das empilhadeiras, únicas a usar GLP como combustível). Desse modo, o que se faz são as famosas gambiarras, que são perigosíssimas e já causaram muitos acidentes fatais.
4 de março de 2013 às 13:46 |
Olá! Quero saber Quantos litros de gás Existem Aproximadamente Num botijão,tendo em vista que seco pesa 13 kg e cheio o botijão pesa 26 kg
11 de março de 2013 às 18:28 |
Caro Rafael
O volume (capacidade) do um botijão de P 13 é de cerca de 31,5 litros. Ele comporta, por Lei, a quantidade de 13 quiligramas de GLP. O GLP fica sob pressão. O peso do botijão vazio pode variar de 13 kg até 16 kg, dependendo da espessura da chapa, tipo de costura, ou do acúmulo de borra no fundo do recipiente. É esse peso que é gravado no colarinho do botijão (tara). Assim, um botijão que cujo peso vazio for de 15 kg, deverá pesar 28 kg quando cheio.
28 de fevereiro de 2013 às 18:11 |
Acabei de chegar em casa e minha mãe tinha deixado o gás ligado. Quando abri aporta o cheiro muito forte (minha pressão até caiu). Tive que entrar com um pano úmido. Agora que já saiu o cheiro posso usar o fogão ou não???
11 de março de 2013 às 18:35 |
O GLP é mais pesado que o ar, o que significa que ele fica junto ao chão quando há vazament (ou quando a gente esquece o gás aberto). É preciso ventilar muito bem o local e esperar até que o cheiro característico do gás deixe de ser sentido. Só então o fogão poderá ser utilizado novamente. Aliás, quando há cheiro de gás, o melhor é não acender nenhuma chama nem acionar o interruptor de luz.
21 de fevereiro de 2013 às 19:59 |
na verdade tenho uma duvida gostaria de saber qual a norma brasileira que regulamenta as dimensões e distancia das cazinha de gás para maior segurança e como esta casinha deve ser construida
11 de março de 2013 às 19:08 |
Existem normas e procedimentos técnicos para o armazenamento de GLP engarrafado (botijões), porém estas restringem-se aos locais onde o produto é envazado ou comercializado, tais como as plantas de GLP, os distribuidores, os depósitos e os pontos de venda. Existem também recomendações quanto à construção de abrigos para baterias de GLP P 45 em prédios, restaurantes e outros locais que utilizam o produto em escala comercial. Quanto ao abrigo de botijões P 13 utilizado em unidades familiares (doméstico) fora da residência, não há norma. É recomendável, entretanto, que esses abrigos sejam construídos em alvenaria, para no máximo dois botijões. Caso sejam colocadas portas, estas devem possuir orifícios para farta ventilação. É recomendável que a conexão entre o botijão e o fogão seja intermediada por encanamento apropriado (cobre). Não se deve utilizar mangueira com comprimento superior a 1 metro. É recomendável que a instalação seja feita por técnico especializado.
16 de fevereiro de 2013 às 22:44 |
Estou construido um prédinho de (3) andares, gostaria de saber se o botijão de gas p13, tem pressão pra levar o gas até o último andar.
Atenciosamente,
Wagner
11 de março de 2013 às 19:15 |
Tem sim, Wagner. O problema é que o regulador de gás acoplado ao botijão reduz necessariamente a pressão para que o GLP possa ser utilizado em queimadores de baixa pressão. Ou seja, você deve providenciar um encanamento apropriado (de cobre) para fazer a instalação e, talvez, utilizar um regulador primário no botijão e um secundário antes do fogão. Esse tipo de ligação é geralmente feita para botijões P 45. Recomendo consultar um técnico especializado.
8 de fevereiro de 2013 às 0:11 |
oi gostaria de saber porque o meu botijão de gás costuma vibrar na válvula de pressão toda vez que ligo o fogÃO. Isso é normal?
11 de março de 2013 às 20:01 |
A vibração se deve à passagem do GLP, que está submetido à alta pressão, pelo regulador de pressão cuja função é, justamente, a de reduzir a pressão. Uma vibração considerada normal quase não dá para perceber. Por isso, se a vibração for intensa, verifique a data de validade do regulador de gás e, se for necessário, troque-o. Lembre-se que ao comprar o regulador de gás você deve verificar se ele tem o símbolo do Inmetro.
25 de janeiro de 2013 às 12:32 |
Bom dia
Tenho duas perguntas sobre o botijão de 13kg.
Vamos lá.
1° Em apartamentos, o gas é cobrado por metro cubico, então, quantos metros cubicos vem num botijão de 13 kg?
2° Tenho um suporte para fogão portatil, que o botijão fica deitado abaixo desse suporte (quase um metro longe da chama), logicamente o gas sobe no estado gasoso. E uma pessoa que veio fazer a troca do gas disse que não é recomendado a posição deitada do botijão. Pesquisando aqui no site, li que não se pode usar obotijão deitado, mas tem uma explicação mais clara o porque disso?
11 de março de 2013 às 20:40 |
Caro Leandro,
Respondendo a sua primeira questão:
O gás comercializado em metros cúbicos é o gás natural (metano), que tem características bem diferentes do GLP. Não é possível fazer a comparação que você pretende, pois o GLP está sob intensa pressão dentro do botijão, cuja capacidade volumétrica é de apenas 31,5 litros. O modo de comparar ambos os gases é verificando a sua equivalência energética. Assim, 1m³ (um metro cúbico) de metano equivale a, aproximadamente, 400 gramas de GLP. Então, 13 kg equivale, em termos energéticos, a aproximadamente 32 metros cúbicos de gás natural.
Respondendo a segunda questão:
Quando o botijão está em pé o GLP em estado líquido (que é a maior parte) fica no fundo do botijão, enquanto a fase gasosa fica em contato com a abertura da válvula, por onde irá sair e passar pelo regulador de pressão. Quando o botijão é deitado, a parte gasosa vai para o corpo do botijão, enquanto a fase líquida fica em contato com a válvula por onde sai o gás. Então, pode ocorrer do GLP sair na fase líquida, o que é muito perigoso pois danifica o regulador, a mangueira, provoca vazamentos e até incêndios.
17 de janeiro de 2013 às 2:12 |
Ñ estou conseguindo passar gas de um botijão de 13 k p/ um de 2k, como faço?
11 de março de 2013 às 20:52 |
Caro fabrício,
Por favor, não faça!! É muito perigoso fazer isso domesticamente. Você teria que dispor de um sistema de manômetros para controlar a pressão, além de balança adequada e sistema de traslado do produto. É melhor deixar isso para as distribuidores de GLP, que dispõem dos equipamentos e dos sistemas de segurança adequados.
9 de janeiro de 2013 às 23:07 |
Parabéns pelo site, muito bom mesmo, resolvi várias dúvidas, e recomendarei. Gostaria de aproveitar e tirar 2 dúvidas.
1- Os medidores de gás obrigatoriamente devem ficar próximos aos apartamentos pois trabalham somente com baixa pressão ou pode existir uma central de medidores para facilitar a leitura. Sei que haverão várias tubulações subindo este seria o risco maior? Ou existem outros motivos?
2- O gás propano é misturado ao butano por uma questão de custo? pois pelo que entendi poderíamos utilizar somente o propano que seria mais “limpo”.
11 de março de 2013 às 21:04 |
Prezada Karin,
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. Estivemos fora da rede em razão de problemas operacionais.
Obrigado! É muito estimulante receber um retorno como o seu! Agora vamos às suas dúvidas.
1- Os medidores de gás natural não precisam ficar próximos aos apartamentos. Não há nenhuma restrição técnica que obrigue a isso. Na verdade, é comum que os medidores de gás natural fiquem todos juntos num único local, na parte térrea do edifício, de modo a facilitar o acesso do leitor da empresa distribuidora de gás.
2- Sim, poderíamos utilizar apenas o propano. O Gás butano é misturado ao propano por uma questão econômica, ou seja, para baratear o GLP. O butano tem poder calorífico menor, contém mais impurezas e congela a temperaturas mais altas. Logo, é menos utilizado nos países do primeiro mundo, quase todos no hemisfério norte onde os invernos são rigorosos. Por isso é mais barato. O gás propano é mais limpo, tem maior poder calorífico e congela a temperaturas mais baixas, motivo pelo qual é utilizado nonde o inverno é muito rigoroso e inviabiliza o uso do butano.
5 de janeiro de 2013 às 19:49 |
oi eu quero abrir uma empresa pra vender butijão com gás.mas nao sei qual primeiro passo que tenho que dar.sei que eu vou precisar de licença mas onde eu faço isso?
13 de março de 2013 às 17:32 |
Cara Jacqueline
Você provavelmente precisará de alvará da prefeitura da sua cidade e de vistoria do Corpo de Bombeiros. Entre em contato com a distribuidora de GLP que fornecerá os botijões para revenda. As Distribuidoras conhecem bem esses trâmites. Boa sorte!
19 de dezembro de 2012 às 18:21 |
trabalho em uma empresa no qual utilizam gas glp p45 no conjunto oxicorte tradicional no lugar do acetilelo . Existe alguma restrição quanto a utilização com relação as normas de segurança ,CLT e etc…?
13 de março de 2013 às 17:45 |
O uso de GLP em botijões de 45 kg é autorizado para esses fins. Os cuidados são os mesmos que se deve tomar quando se trabalha com corte e solda: Uso dos EPIs adequados pelos operadores, cuidados especiais na estocagem dos cilindros, ambiente ventilado, etc. Quanto às questões trabalhistas (periculosidade, insalubridade) será melhor consultar um especialista. Ou seja, até onde sei o uso do GLP no lugar do acetileno não aumenta o risco característico desse tipo de operação.
10 de dezembro de 2012 às 17:23 |
Prezado,
Eu gostaria de saber se posso utilizar em minha residência o botijão P5, ou o P2, pois não disponho de muito espaço?
13 de março de 2013 às 17:59 |
Não há inconveniente em utilizar o P 5. Ele dispõe de dispositivo de segurança (plug fusível) semelhante ao P 13, e os cuidados a serem tomados com com o P 5 são os mesmos recomendados para o P 13. Já o P 2 é diferente. Não tem de plug fusível e a rosca não aceita regulador de pressão, o que inviabiliza o seu uso em queimadores de baixa pressão (fogões comuns). Prefira o P 5!
26 de novembro de 2012 às 21:48 |
Eu vendo hot dog no porta malas do meu carro, na rua, e uso uma botija de 13 kg. Ela fica dentro do carro. isso é correto? Se não for o quê devo fazer? Qual devo usar?
13 de março de 2013 às 18:20 |
Desculpe a demora em responder, Marcio. Não é nada seguro usar botijão de gás para fazer hot dog dentro do porta-malas do carro. Na verdade, é proibido usar botijão de 13 kg em atividade comercial. Talvez seja melhor você usar um botijão de 5 kg e evitar deixá-lo dentro do porta-malas enquanto ele está em uso.
22 de novembro de 2012 às 17:08 |
pretendo fazer um artesanato com um botijão pequeno de gás, para isso teria que fazer um solda elétrica neste, o mesmo, já se encontra vazio ha algum tempo, assim mesmo gostaria de saber se há risco neste procedimento e qual os cuidados que deveria tomar.
obrigado.
13 de março de 2013 às 18:44 |
Desculpe a demora, Marcelo. Se você pretende cortar um botijão com solda elétrica deve, antes, esgotar todo o gás, retirar a válvula (com cuidado) e lavar o botijão por dentro com água. Nunca se sabe quanto de resíduo ficou lá dentro, não é? Tenha muito cuidado.
17 de novembro de 2012 às 23:09 |
ola amigo em primeiro lugar gostei muito de ter encontrado este site e ja le dou por ele nota 10 ok muito bom e eu gostaria que vçs me tiraci umas duvida ou ate mesmo alguma orientaçoes quem sabe ne algum tempo a traz recebe de um tio uma umas peças que hoje em dia sao concideradas reliquias ganhei um casal composto por um lampiao e um fogareiro de uma boca acoprado ao botijao anbos possui botijoes de 3 kilos cada um e os mesmo apesar de ser antigos eles estao vasios e estao como novos pois foi bem guardados e junto deste presente venho tabem uma mangueira dizeno ser propria para encher o botijao de 2 Kg a partis de um de 13 Kg A mangueira possui um adaptador para o botijão grande em uma das estremidades e na outra um adaptador com 2 valvulas para o botijão pequeno este kit de recarga mei tio me falou que ganhou de brinde na combra dos ditos auns 30 anos atraz gostaria de saber se posso esta usano esta mangueira para esta fuçao de recarga e junto tabem veio uma banlaça para recargar do botijao de 2 kilos no manual diz que tenho que pesar o botijao vasio antes e tabem nunca por os 3 kilos no botijao pequeno sempre de 2.800 gramas para baixo por segurança gostaria que vç comentaci sobre este meu texto e me de alguma orientaçao algo asim muito obrigado e novamente parabens pelo site bom de mais
13 de março de 2013 às 18:50 |
Caro Agnaldo. Desculpe a demora em responder. Fazer recarga em botijão P2, P3 etc a partir de P13 é muito perigoso. Pelo que você diz, o “kit” para a transferência que você herdou é muito antigo, o que só piora a situação. A mangueira deve estar deteriorada. Os Botijões antigos também não são seguros, pois não dá pra saber como estão por dentro. Eu, no seu lugar, guardaria o “kit” como lembrança, mas não usaria de jeito nenhum.
13 de novembro de 2012 às 13:31 |
Preciso saber qual é o procedimento correto para administrar baterias de gás P45.Ao término de 1 bateria desligo a mesma para ligar a consecutiva ou deixo aberta a mesma?
14 de março de 2013 às 15:02 |
Prezada Ana,
Para auxiliá-la seria necessário conhecer o projeto de instalação. Recomendo que você consulte a distribuidora de GLP que fornece o produto.
13 de novembro de 2012 às 0:49 |
Meus caros, boa noite estou precisando saber a pressao psi ou em bar do botijao de 13kg.
14 de março de 2013 às 14:48 |
A pressão interna de um botijão de GLP é de 690 kPa (quilopascal), que equivale, em valores arredondados a 6,9 bar; 7 kgf/cm² (quilograma força por centímetro quadrado e 100 psi (pound force per square inch). Já a pressão de tráfego na rede primária, no caso de bateria de botijões, é de 150 kPa (1,5 bar; 1,53 Kgf/cm²; 21,7 psi). A pressão de segundo estágio, já reduzida pelo regulador de pressão é de 2,8 kPa (0,03 bar; 0,03 kgf/c²; 0,3 psi). Para conversões mais precisas acesse o nosso conversor de unidades no link:
http://www.ipemsp.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2687&Itemid=462
7 de novembro de 2012 às 20:43 |
Gostaria de saber se é verdade que o botijão de 2kg foi proibido de vender, pois acampo, e possuo um botijão desse, e não estou conseguindo encontrar para comprar?! Att, Thaís
14 de março de 2013 às 14:54 |
Cara Thaís
Desconheço qualquer proibição na comercialização de botijões P2. Visite o site das grandes distribuidoras de GLP, como Ultragáz, Liquigás, Supergasbras etc. e verifique quais revendedores têm o produto.
4 de novembro de 2012 às 19:43 |
Vou mudar de estado e a transportadora só leva o botijão se estiver vazio. Como faço para esvaziar?
14 de março de 2013 às 14:56 |
Cara Kátia
Procure um revendedor de GLP e troque o seu botijão cheio por um vazio.
30 de outubro de 2012 às 18:25 |
Venho por intermédio do presente, solicitar informações sobre consumo de gás (GLP P13 e GLP P45), pois estou tentando verificar a proporção de consumo de gás para um forno convencional de 4 bocas (fogo médio) durante 3 horas ao dia (café, almoço e janta) para 30 pessoas durante 365 dias. Com isso gostaria de obter informações sobre a quantidade de butijões (GLP-13 e GLP P 45) que serão utilizados no período citado. E se o gás utilizado é o butano ou propano, ou tanto faz? E se o poder calorifico dos gases mencionados possuem alguma relação direta com o consumo já estabelecido acima.
14 de março de 2013 às 18:40 |
Caro Rafael,
O propano tem poder calorífico maior que o butano, porém o GLP é uma mistura desses dois gases, na proporção aproximada de 50%. Quando ao consumo, infelizmente não dispomos de dados a respeito.
19 de outubro de 2012 às 0:08 |
Boa Noite!
Troquei o bujão de cozinha em casa á alguns dias, o mesmo não apresentou e nem apresenta nenhum vazamento, mas hj (18/10/12) percebi que o mesmo apresenta um leve barulho ( parecendo quando a pessoa esta com soluço ou engasgada) fica fazendo uma oscilação mas não vaza. O QUE PODE SER?
Muito Obrigado pela ajuda.
Aguardo retorno.
Boa noite!!!!!!!!!
14 de março de 2013 às 20:11 |
Desculpe, Bruno, só responder agora. Tivemos problemas administrativos e não pudemos responder às questões formuladas em 2012.
Quanto à sua questão, o problema deve ser no regulador de pressão. Verifique se ele está dentro do prazo de validade e troque se for necessário.
17 de outubro de 2012 às 1:42 |
Estou utilizando um P13 com um regulador de 2 kg/h para um pequeno fogao industrial de duas bocas, o botijao esta suando
14 de março de 2013 às 20:17 |
Desculpe, Marcel, só responder agora. Tivemos problemas administrativos durante 2012 que nos impediram de responder as questões.
O botijão fica “suado” quando o gás sai muito rápido, ou seja, quando o consumo por unidade de tempo é muito grande. Isso causa um diferencial de pressão que reduz a temperatura do botijão, fazendo com que o ar que o circunda se condense em sua superfície. Isso costuma acontecer quando se utiliza P13 para abastecer fogões industriais que consomem muito gás nos queimadores. Recomendo que você passe a utilizar botijões P 45.
3 de outubro de 2012 às 22:06 |
Gostaria de saber se é fato a mudança do aço na fabricação do botijão de gás.
21 de março de 2013 às 18:19 |
Os Botijões de Gás continuam a ser fabricados de acordo com a NBR 8460 de 2011. As chapas de aço seguem especificações da NBR 7460/1984.Ambas essas normas estão em vigor.
1 de outubro de 2012 às 13:19 |
Comprei uma churrasqueira a gás e estava pensando em utilizar o p2 porém lendo alguns comentários seus vi q a pressão nao eh adequada . O p5 resolve o meu problema?
21 de março de 2013 às 18:33 |
Caro Leandro,
Desculpe a demora.O site ficou inoperante em 2012.
Sim, o P5 resolve com vantagem, e os cuidados são os mesmos que você deve tomar com o P 13.
28 de setembro de 2012 às 2:18 |
Tenho uma revenda de gás em Curitiba/PR.
Percebi que se tratando de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) existem várias dúvidas quanto sua utilização, armazenamento.
Parabens por seu trabalho Montini…um abraço.
21 de março de 2013 às 18:35 |
Caro Luis Cesar.
Desculpe a demora em responder. O site ficou inoperante em 2012.
Abrigado pela gentileza e pelo incentivo. Abraço!
25 de setembro de 2012 às 0:48 |
Boa Noite. Estou reformando minha casa e fiz a instalação do butijão de gás no terraço, sendo minha casa abaixo do local onde ele ficará instalado. Fizemos uma casa para que ele não tenha contato com sol, calor e chuva, enfim, gostaria de saber se existe algum risco do butijão ficar na parte de cima da casa. Obrigada
21 de março de 2013 às 19:54 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Não há nenhum inconveniente, desde que o botijão fique protegido como você informou. É importante, também que o regulador de pressão seja certificado pelo Inmetro e esteja no prazo de validade. E evite fazer a ligação do botijão com o fogão mediante mangueira se a distância for longa.
20 de setembro de 2012 às 15:25 |
Boa tarde,
Tenho gás encanado em meu apartamento e ultimamente a chama está saindo muito alta, mesmo em fogo baixo, e deixado as panelas pretas com fuligem.
Já chamei a companhia de gás e disseram que estava tudo ok e pediram para chamar um tecnico.
Porem o tecnico disse que o fogão não tem regulador de pressão do ar, então poderia ser baixa pressao do gás.
Existe alguma peça no mercado, ou devo chamar novamente a companhia de gás?
Obrigada
1 de abril de 2013 às 13:55 |
Cara Renata. Desculpe a demora em responder, o site esteve inoperante em 2012.
Tudo indica que o problema é mesmo no seu fogão. Talvez seja preciso substituir os queimadores. Recomendo consultar um técnico especializado.
6 de setembro de 2012 às 23:39 |
Minha irmã e dois filhos moram em um prédio na Santa Cecilia, com a nova lei foi obrigada a ligar gaz de rua, ela já possuía aquecedor em um dos banheiros e usam pouco o fogão por trabalharem fora, ela gastava em media 1 e 1/2 botijão de gaz.
Agora chegou a conta de gaz R$ 120,00 reais ela esta indignada, gostaria de saber por que a diferença de preço.
Eu tinha pensado em mudar também, estão instalando aqui em meu bairro, mas pelo que vi é inviável somos em 6 pessoas em casa.
Grata Conceição
1 de abril de 2013 às 14:00 |
Cara Maria, desculpe a demora em responder. O site ficou inoperante em 2012.
Aqui na cidade de São Paulo a Lei municipal obriga os consumidores a usarem o gás encanado onde este é oferecido pela concessionária (Congás). Como a questão não é opcional, talvez seja o caso de verificar porque o consumo foi tão elevado naquele período.
3 de setembro de 2012 às 13:16 |
Olá, gostaria de saber se realmente é seguro fazer a conecção de dois P13 com um unico regulador de pressão. (aqueles kits, que tem um regulador que bifurcam duas mangueiras e os reguladores individuais são com uns “registros de rosca” – que não regulam a pressão. Se puderem me ajudar agradeço, pois como deu vazamento nesse kit troquei as “ponteiras” individuais por mini reguladores de pressão e agora a água não aquece….
Obrigada
1 de abril de 2013 às 13:53 |
Cara Greice, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Não é recomendável utilizar nenhum dispositivo no botijão que não o regulador de gás a provado pelo Inmetro. Esses kits não são seguros, podem por em risco a segurança da sua família e reduzir a eficiência do sistema. Use apenas regulador de pressão e mangueira de GLP aprovados pelo Inmetro.
14 de agosto de 2012 às 14:03 |
OLÁ!
Eu gostaria de saber como a espuma vai indicar se existe vazamento de gás
21 de março de 2013 às 19:59 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
É simples. Quando há vazamento a espuma de sabão começa a borbulhar, indicando que existe gás saindo pela conexão (rosca). Nesse caso, retire o regulador de gás, rosqueie novamente e faça novo teste. Se o problema persistir leve o botijão para local ventilado e chame a distribuidora de gás.
27 de julho de 2012 às 18:20 |
Boa tarde,
Qual a restrição quanto ao uso de 2 p. 13 kg para abastecer um forno de uso comercial ? Há alguma NBR vedando ou cada estado regula ao seu modo?
1 de abril de 2013 às 14:14 |
Caro Rodrigo, desculpe a demora em responder. O site ficou inoperante em 2012.
Aqui no Estado de São Paulo, em razão da Lei nº 9.494 de 4 de Março de 1997, o P13 só pode ser usado para consumo doméstico. Se você reside em outro Estado precisará verificar se há restrições ao uso do P13 para atividade comercial. Recomendo consulta ao Corpo de Bombeiros da sua cidade.
24 de julho de 2012 às 12:52 |
Uso em minha lanchonete o gas canalizado, são 05 pontos (chapas, forno p pizza, fogão ind 8 bocas etc) e 03 p13 conectados.
O problema e q congelam frequentemente, e pior, antes de acabar o gás tenho q trocar os bujões por falta de pressão. O q fazer?
1 de abril de 2013 às 14:21 |
Desculpe, Argemiro, a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
O congelamento externo se deve à saída muito rápida do GLP. Quando o consumo é muito intenso (fogões profissionais com queimadores grandes e que funcionam à alta pressão) isso costuma acontecer. Recomendo a troca dos P13 por P45 e reguladores de pressão adequados. Consulte um profissional a respeito. A propósito, se você reside no Estado de São Paulo não pode usar botijões P13 em atividade comercial (Lei Estadual nº 9.494/1997).
20 de julho de 2012 às 18:34 |
gostaria de saber se foi proibido o gas p2 no estado de sao Paulo e / ou no brasil, e se foi qual o decreto lei que regulamenta esta Lei.
1 de abril de 2013 às 14:23 |
Caro Fagner. Desculpe a demora em responder, o site esteve inoperante em 2012.
Não há, que eu saiba, nenhuma restrição ao uso ou a comercialização do P12. O produto continua sendo oferecido normalmente nas distribuidoras.
14 de julho de 2012 às 21:11 |
moro num sobrado e tenho que deixar o p13 com 6metros de distancia do fogao tem que colocar algum equipamento para almentar a pressao
1 de abril de 2013 às 14:37 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
A pressão não será problema. Recomendo o uso de encanamento metálico (de cobre ou aço galvanizado) para fazer a conexão e só usar mangueira para conectar o encanamento ao fogão usando o regulador de gás.
4 de julho de 2012 às 18:25 |
a colocação de tubos de cobre de 06mm a uma distãncia de aproximadamente 12m dos botijões ate o aquecedor pode ocasinar o congelamento deste gás dentro dos tubos e impedir que ele chegue até o aquecedor?
1 de abril de 2013 às 14:45 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Se o consumo por unidade de tempo for expressivo pode haver formação de gotículas de condensação (suor) ou mesmo de gelo fora dos dutos e, até, no exterior dos botijões. Porém, não haverá congelamento do produto dentro dos dutos. Recomendo o suo de reguladores de pressão adequados.
28 de junho de 2012 às 22:30 |
Olá.
Parabéns pelo blog. Muito instrutivo.
Tenho a seguinte pergunta:
Sou voluntário em um grupo de escoteiros de Curitiba/PR e usamos um forno a gás grande de panificadora com um botijão P13.
Já aconteceu de percebermos que a chama estava muito fraca mas o botijão estava com meia carga. Troquei por outro ainda mais vazio e a chama voltou ao normal.
Levei o botijão até o ponto de venda e comprei outro e o proprietário me disse que era congelamento do GLP no interior do botijão devido à vazão ser maior que o de um fogão normal e perguntou se o botijão ficava direto no piso e que isto estaria causando o congelamento do GLP devido ao frio do piso. Recomendou que eu o elevasse e colocasse em cima de alguma tábua por exemplo.
Acabei fazendo por desencargo e realmente, a tábua ficou toda molhada depois de horas de funcionamento e a chama não diminuiu…
Como sou engenheiro, desconfio dessas explicações “técnicas” e procuro uma explicação científica. A temperatura do botijão não ficaria maior somente por estar separado do piso (cerâmico) por madeira (mais quente disse o vendedor) e ao contrário, a madeira por ser um isolante térmico melhor que o piso cerâmico, deixaria o botijão mais frio pela perda de calor resultante da transformação do GLP em gás.
Desconfio que realmente a vazão esteja acima do que o P13 suporta e que talvez por causa disso esteja havendo congelamento, mas na válvula reguladora. Isso está correto? E caso seja mesmo por causa da válvula, existem válvulas que permitam uma vazão maior para o P13?
Sim, eu sei que a máxima vazão do P13 é de 0,6kg/h.
Ou deveria trocar o P13 por um P45?
Grato e desculpe pelo texto enorme…
1 de abril de 2013 às 14:57 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante durante o ano de 2012 por motivos alheios à minha vontade. E obrigado pela avaliação positiva do Blog (voltamos a operar recentemente).
Sim, você tem razão. A vazão está acima da capacidade do P13. A formação de “suor” ou mesmo gelo no exterior dos botijões se deve à vazão excessiva. Recomendo substituir por P45, cujo regulador de pressão pode ser adequado à vazão exigida pelo forno.
27 de junho de 2012 às 16:56 |
pmontine, Boa tarde
Montei um restaurante de massas, e só cozinhamos macarrões e molhos. Para se economizar mais gás, você sugeriria um fogão industrial de alta ou baixa pressão? Att., Líllian Rocha
1 de abril de 2013 às 15:03 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
A escolha do fogão irá depender da quantidade de produto a ser processado. Fogões de baixa pressão gastam menos gás mas demoram mais para preparar os alimentos. Se a demanda não for muito grande, talvez sejam a melhor opção. Recomendo, também, uso de botijões P45, principalmente se o restaurante for em São Paulo, onde o P13 é proibido para fins comerciais.
25 de junho de 2012 às 1:34 |
Fui a casa de uma amiga e o butijao estava gelado, é normal?
1 de abril de 2013 às 15:04 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Sim,é normal, sobretudo quando se está usando o fogo alto, onde a vazão de gás é maior.
23 de junho de 2012 às 17:33 |
meu botijão de gás está fazendo um barulhinho, quase imperceptivel, só dá pra ouvir bem perto dele, eu só ouvi quando fui limpar o chão perto. Já verifiquei com sabão e não esta vazando. O que pode ser?
1 de abril de 2013 às 15:06 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Se o ruído foi percebido enquanto o botijão estava em uso, é normal. Caso contrário, é possível que haja vazamento no fogão.
20 de junho de 2012 às 21:26 |
É possível ter o congelamento do líquido ou gás no interior da botija devido a dias frios ou alto consumo (saída rápida de gás) ?
1 de abril de 2013 às 15:10 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Não há congelamento do produto dentro do botijão. O alto consumo, ou vazão elevada do produto faz apenas com que haja a formação de “suor” ou mesmo gelo no exterior do botijão.
12 de junho de 2012 às 2:30 |
porque não devemos usar o botijão deitado e qual o risco que corro?
1 de abril de 2013 às 15:14 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
O GLP fica armazenado na fase líquida dentro do botijão. Deitar o botijão pode fazer com que o produto saia ainda líquido e a baixíssima temperatura, havendo sério risco de incêndio. Nunca deite o botijão, mesmo que o gás esteja no fim.
11 de junho de 2012 às 23:56 |
Tenho dois P45 e vou mudar para dois P13(é casa não comércio)vou substituir as 2 mangueiras por apropriadas para usar nos P13… o regulador do P45 posso deixar para usar nos P13 ou tambem tenho que substituir.Obrigado.
1 de abril de 2013 às 15:15 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Você precisará substituir também os reguladores, pois estes são diferentes dos usados em P13.
8 de junho de 2012 às 15:17 |
Olá,
Em minha casa, onde vão morar duas pessoas, terei aquecimento a gás para dois banheiros e pia de cozinha além de um fogão de 4 bocas. Não sei calcular qual botijão mais adequado para esta futura demanda. Vocês poderiam me aconselhar ou me indicar onde posso ter esta informação.
Agradeço antecipadamente,
Lilian
1 de abril de 2013 às 15:16 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Recomendo consulta ao seu distribuidor de GLP.
5 de junho de 2012 às 22:37 |
Gostaria de saber se em churrasqueiras americanas, se eu usar o GLP ele vai deixar algum gosto no alimento ou não tem diferença para o propano?
1 de abril de 2013 às 15:19 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
O GLP é uma mistura de propano e butano. É “menos limpa” e menos eficiente. Se a chama ficar diretamente em contato com o alimento poderá haver problemas. Recomendo que os queimadores sejam regulados para uso com GLP.
30 de maio de 2012 às 14:10 |
Olá, eu tenho um botijão em área externa devidamente instalado com mangueira própria para longa distancia. Fiz uma churrasqueira e gostaria de ligar um cooktop de duas bocas no mesmo botijão… comprei um ”T” para a válvula, mas uma das ligações quebrou… creio que porque o instalador colocou cola de cano + vedarrosca e ao puxar o botijão um dos encaixes se rompeu… É seguro ligar dois fogoes em um unico botijão?
1 de abril de 2013 às 15:22 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Desde que as conexões sejam feitas de maneira correta, não há problema. Recomendo revisão na instalação e uso de material adequado. Se a churrasqueira e o fogão forem utilizados simultaneamente poderá haver excesso de vazão e formação de gelo no exterior do botijão.
29 de maio de 2012 às 15:17 |
Boa tarde,
Estou de mudança para uma nova casa e percebi que na cozinha não há espaço para o botijão de gás. Gostaria de saber se posso instalar esse botijão em uma posição que fique a uns 2M de altura (a cima do fogão) com cerca de 3M de borracha?
1 de abril de 2013 às 15:24 |
Antes de tudo, desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Não é recomendável utilizar mangueira superior a um metro, mesmo que a mangueira em questão seja aprovada pelo Inmetro. Recomendo utilizar dutos metálicos (cobre ou aço galvanizado).
28 de maio de 2012 às 19:41 |
Boa tarde!
Gostaria de saber se tem algum perigo guardar dois botijoes p13 vazios dentro de um banheiro que uso como despensa para prod de limpeza e q tem somente uma pequena janela para ventilacao. É normal as vezes sentir cheiro de gas? ja fiz p teste do sabao e nao ha vazamento no “bico”. obrigada pela atencao!
Angela
1 de abril de 2013 às 15:32 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Botijões vazios são bastante seguros, desde que não sejam expostos ao calor excessivo. O GLP não tem cheiro. O cheiro que sentimos é devido a um produto de cheiro desagradável (mercaptano) que é colocado no gás, de modo que possamos sentir quando há vazamento. Esse produto fica impregnado no botijão, de modo que quando o confinamos em ambiente fechado sentimos o “cheiro de gás”, mesmo quando não há vazamento.
27 de maio de 2012 às 16:42 |
Boa tarde Srs. Gostaria de saber se vocês têm algum tipo de estatísticas sobre acidentes com gás GLP ou se sabem algum site onde eu posso buscar este tipo de informação. Muito obrigado
1 de abril de 2013 às 15:37 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Não dispomos de estatísticas a respeito. Recomendo consulta ao Corpo de Bombeiros.
25 de maio de 2012 às 18:25 |
ola! Compraram um aquecedor a gás aqui em casa, daqueles que funcionam com um botijão bem pequeno (da marca jackwal) e um negocio estranho em cima que fica aquecendo o ambiente, achei isso o cúmulo e muito perigoso… gostaria de saber se realmente estou certa de que corremos um risco enorme de deixar esse trambolho em uma sala para nos aquecer! Obrigado!! Aguardo resposta…
1 de abril de 2013 às 15:36 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
É difícil responder sem conhecer o equipamento. Recomendo consulta ao fabricante.
24 de maio de 2012 às 2:18 |
Tenho uma dúvida qto a conversão dos fogões. Posso converter um fagão de botijão para encanado e depopis retornar para o botijão sem correr riscos?
Att
1 de abril de 2013 às 15:38 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
Sim, não há problema, desde que a conversão seja feita por profissional especializado.
20 de maio de 2012 às 18:17 |
Srs, boa tarde, Gostaria de saber se a instalação do botijão de gás pode ser realizada abaixo do nível do solo? ou seja, quero colocá-los no pátio, mas como não tenho epaço, gostaria de colocá-los tipo numa fossa, mas com ventilação pela parte superior. Isso pode ser feito?
Obrigado
1 de abril de 2013 às 15:41 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012.
O problema com esse tipo de confinamento é que o GLP é mais pesado que o ar, de modo que a ventilação superior não seria eficiente caso houvesse vazamento. Recomendo reconsiderar.
19 de maio de 2012 às 13:00 |
Temos um reservatorio de 8 cilindros de P-45, funcionam 4 ao mesmo tempo, quando termina essa cota, passamos para os outros 4, minha duvida é a seguinte: quando temos queda na temperatura ambiente (outono e inverno, ou ate mesmo quando chove durante a noite) o gas que está sendo utilizado congela, utilizamos agua pra descongelar e, enquanto isso, mudamos para outra cota, existe outro procedimento para agilizar o descongelamento do gás, e qual o ambiente e instalação ideal para que esse congelamento nao ocorra.
8 de abril de 2013 às 14:52 |
Desculpe a demora em responder, o site esteve inoperante em 2012. O resfriamento do sistema (tubulação, cilindros, válvulas, registros, etc) se deve, geralmente, à vazão superior àquela projetada para o sistema. O GLP permanece em estado líquido dentro do cilindro e é mantido assim em razão da elevada pressão interna. Quando essa pressão é liberada rapidamente (no caso de consumo elevado em curto tempo) o sistema perde calor para o ambiente, o que ocasiona acúmulo de gelo na superfície dos cilindros e dutos. Isso não provoca, necessariamente, a interrupção imediata no fluxo do gás, porém este fica cada vez menor, já que o gás precisa de calor para passar do estado líquido ao gasoso. Recomendo a revisão da instalação por técnico especializado para que a alimentação do fogão seja redimensionada de acordo com o consumo.
12 de maio de 2012 às 13:04 |
[…] Fonte: https://ipemsp.wordpress.com/botijao-de-gas/ […]
11 de maio de 2012 às 22:10 |
ivanildo. BOA noite. porque não e recomendado utilização de manômetro na valvula redutora do bujão de 13kg .muito obrigado.
8 de abril de 2013 às 14:58 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. O Inmetro não recomenda a utilização de manômetro ou qualquer outro dispositivo que não seja o regulador de pressão. O regulador de pressão é aprovado pelo Inmetro, ou seja, é construído segundo normas rigorosas de segurança e submetido a testes e ensaios que garantem a segurança do produto. Ao acoplar qualquer dispositivo não aprovado pelo Inmetro ao regulador, este pode fragilizar todo o sistema e causar acidentes.
11 de maio de 2012 às 1:40 |
Boa Noite,
Estou fazendo uma instalação para minha residência e gostaria de saber qual e´o mais indicado, P13 ou P45?
A linha de cobre terá 12 metros do botijão ou cilindro até o fogão, sem desníveis de solo e não haverá forno. a estimativa é que um P13 dure 3 meses.
Perguntas: O P13 tem pressão suficiente pra esta distância? Qual a estimativa de perda de gás residual no P13?
Me disseram que o P13 não tem pressão suficiente e que fica muito gás residual, impossibilitando o seu uso. Isso procede?
Pelo que pesquisei o custo/benefício do P13 é melhor comparado ao P45, nesta situação…
Obrigado pela atenção e parabéns pela iniciativa do site!
8 de abril de 2013 às 15:05 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Pelo seu nível de consumo é melhor usar o P13. A pressão não será problema e a quantidade de gás residual não será maior do que a retida por um P45.
10 de maio de 2012 às 18:08 |
Boa tarde Montini.
Em um fogão indústrial foram instalados 2 P13. Pelo excesso de pressão estes congelam os cilindros. Instruiram o proprietário a colocar os botijões sobre um recipiente com água para inibir o congelamento. Quais os riscos destes procedimentos? Existe reguladores de gás que resolveriam o problema de pressão, viabilizando a utilização de P13, pois a proprietária não possui espaço fisico adequado para instalar um P 45.
8 de abril de 2013 às 18:56 |
Caro Evandro. Desculpe a demora em responder. O site permaneceu inoperante durante o ano de 2012 e só agora o reativamos.
O resfriamento do sistema (botijão, tubulação, válvulas, registros, etc) acontece quando a vazão solicitada é superior àquela que o sistema suporta. Veja, o GLP permanece em estado líquido dentro do botijão e é mantido assim em razão da elevada pressão interna. Quando essa pressão é liberada muito depressa (no caso de consumo por fogão industrial) o sistema perde calor para o ambiente muito rapidamente, o que ocasiona o congelamento. Isso não provoca, necessariamente, a interrupção imediata no fluxo do gás, porém este fica cada vez menor, já que o gás precisa de calor para passar do estado líquido ao gasoso. Recipientes com água não causam risco, porém não resolvem o problema, apenas o retardam. Aqui em São Paulo o P13 é de uso proibido para atividades comerciais, e não é à toa. Fogões industriais exigem grande vazão de gás, o que costuma ser resolvido com o uso de baterias de P45.
4 de maio de 2012 às 23:18 |
gente eu moro em são paulo e no quintal onde eu moro tem 16 casas e não tem muita ventilaçao e gostaria de tar denunciando as pessoas que vendem gas glandestino aqui dentro pq eles colocam mas de dez gaz de conziha no corredor como faço para denunciar qual e o numero (são paulo ;guarulhos)
8 de abril de 2013 às 19:00 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Você pode ligar para a Defesa Civil do Estado de São Paulo (011 – 2193-8066) ou para o Corpo de Bombeiros da sua cidade.
29 de abril de 2012 às 17:07 |
Moro em apartamento e tenho gás encanado, meu fogão funcionava normalmente, mas recentemente troquei os queimadores e desde entao o fundo das panelas começou a pretejar. Vi que respondeu a outra pergunta que pode ser o regulador, mas nao tenho regulador, ha apenas uma valvula de abrir e fechar. Seria isso? Os reguladores para gás encanado são diferentes dos reguladores para botijão? É fácil de encontrar para trocar? Grata
8 de abril de 2013 às 19:02 |
Desculpe a demora em responder, o site esteve inoperante em 2012.
O gás encanado é o Gás Natural, diferente do GLP, que é gás liquefeito de petróleo. No seu caso será preciso regular os queimadores do fogão, pois talvez a entrada de ar esteja desregulada. Chame um técnico especializado.
25 de abril de 2012 às 17:21 |
Boa tarde!
No meu apê tem gás canalizado, mas o lugar onde a construtora deixou para encaixar o fogão não é o local onde eu desejo que o fogão fique! Eu posso alterar a saída do gás para o ponto da cozinha que eu quiser? Existe adaptadores para isso? Teria que comprar uma mangueira maior para adaptar?
Obrigada!
8 de abril de 2013 às 19:05 |
Desculpe a demora em responder, o site esteve inoperante em 2012. Normalmente as concessionárias de gás não autorizam a alteração das tubulações. Recomendo entrar em contato com a concessionária e solicitar a mudança da tubulação.
25 de abril de 2012 às 15:29 |
Olá. Por que ao balançar um botijão P13 pode-se ouvir um barulho “metálico” vindo de dentro do botijão? Me disseram que é a oleina. O que é oleina? Pode haver resíduos dentro de um P13 velho? Obrigado.
8 de abril de 2013 às 19:14 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Sim, pode haver resíduos dentro dos botijões de GLP. A oleína é um desses resíduos. Oleínas são óleos condensáveis que se forma dentro das tubulações que transportam o GLP dos tanques de armazenamento até os botijões.A GLP também possui partículas sólidas que se depositam no fundo do recipiente e provocam aquele ruído característico a que você se refere. Quanto mais antigo o botijão em uso, mais resíduos terá. É por esse motivo que os botijões de GLP precisam ser requalificados (limpos, examinados e testados) periodicamente.
25 de abril de 2012 às 14:13 |
Bom dia!
Gostaria de saber qual o risco que corro ao guardar dentro de casa em um cômodo próximo a cozinha um botijão de gás vazio? É verdade que um vazio se torna mais perigoso que um cheio quando está dentro de casa?
Abraços.
8 de abril de 2013 às 19:24 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Não há risco em guardar botijão vazio, desde que ele esteja, mesmo, vazio. O botijão vazio não é perigoso e certamente não é mais perigoso que um botijão cheio. O botijão cheio pode vazar, enquanto o botijão vazio não. Se você tiver dúvidas sobre o botijão estar ou não vazio, ou seja, se ainda contiver algum gás, faça o teste da espuma de sabão sobre a válvula. Se borbulhar leve o botijão para local ventilado, chame a distribuidora de gás e troque o botijão.
20 de abril de 2012 às 14:41 |
Olá, por gentileza, gostaria de saber qual o tempo médio de duração de um botijão de 13 kg de gás de petróleo liquefeito hidrocarboneto, pra uma famila de 3 pessoas.
8 de abril de 2013 às 19:26 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. A duração de um botijão de GLP (gás liquefeito de petróleo) depende do tipo de consumo. Infelizmente não dispomos de estatísticas a respeito.
20 de abril de 2012 às 0:35 |
estou fazendo curso de logistica,gostaria de saber com estocar botijoes de corretamente em uma distribuidora de gas.
8 de abril de 2013 às 19:27 |
Desculpe a demora em responder. O site esteve inoperante em 2012. Não dispomos dessa informação. Recomendo consulta às próprias distribuidoras de GLP fracionado.
19 de abril de 2012 às 23:07 |
ja tive alguns carros movido a glp no passado agora adquiri um movido a gnv porem minha cidade nao dispoe desse tipo de produto gostaria de saber se seria possivel utilizar glp no mesmo aperelho de gnv ??e se existe diferença entre o produto p20 eo p45 se os gases sao o mesmo ??pois ouvi dizer q o p45 nao presta para veiculos gostaria de saber o motivo??e por fim se existe algum meio ou aparelho de transferir glp de um botijao p20 para um botijao 25 de gnv…desde ja muito agradeçido e parabens pelo site;;;
8 de abril de 2013 às 19:34 |
Desculpe a demora em responder, Claudio, e obrigado pelos parabéns. Infelizmente o site esteve inoperante em 2012.
O uso de GLP em veículos automotivos é proibido por Lei. Apenas alguns modelos de empilhadeiras são autorizados a utilizá-lo e usam botijões específicos (P20). Botijões P20, P45, P13 etc. acondicionam o mesmo produto, o GLP. Desconheço meios para transferir GLP para cilindro de GNV, e recomendo vivamente que você NÃO faça isso! É extremamente perigoso (e ilegal) fazer gambiarras nessa área. Muitos acidentes fatais já ocorreram. O melhor é manter o seu veículo movido à GNV (regularmente instalado) ou então retornar ao combustível líquido.
13 de abril de 2012 às 2:42 |
Prezado,
sou síndico de um condomínio e compro botijões de 45 kg. Eles formam uma rede que sai para os medidores individuais dos apartamentos. Estou pagando R$ 195,00 pelo botijão de 45 kg. Mas os medidores individuais medem o consumo em metros cúbicos. Pergunta: se o preço por kg é de R$ 4,33 (195,00 / 45) quanto é o preço por metro cúbico ? Quantos metros cúbicos de gás há em um botijão de 45 kg ?
Muito obrigado.
Roberto.
10 de abril de 2013 às 15:25 |
Desculpe a demora em responder. O Site ficou inoperante em 2013.
A correspondência entre quilogramas e metros cúbicos em um cilindro de GLP não é fixa, pois depende da pressão e da temperatura do produto. Lembre-se de que o GLP permanece em fase líquida dentro dos cilindros e só retoma à fase gasosa quando liberado no sistema de dutos de distribuição. Podemos estimar um valor médio de 2,4 kg por metro cúbico. Assim, cilindros de GLP de 45 kg fornecem, em média, cerca de 18 m³ de GLP.
21 de maio de 2018 às 13:06
Boa Tarde, estou pesquisando para tentar encontrar uma média de sobra nos P45, pelo que li em vários post aqui varia bastante. Mas este post em especifico me trouxe duvida. Acho que há um erro ali, mas me corrijam se eu estiver errado por gentileza. Não entendi o seguinte: Se 1m³ = 2,4kg de GLP a fórmula para encontrar a quantidade m3 por reservatório seria dividir a capacidade do vasilhame por 2,4kg, certo?
Então se for assim P45 dividido por 2,4kg = 18,75m³ por botijão, certo ?
No caso do P13, dividido por 2,4kg = 5,4m³ por cotijão, certo ?
Resumindo, aquele 108 ali esta errado!
22 de maio de 2018 às 12:28
Caro Mayke,
Sem dúvida você está certo. O erro (provavelmente de digitação) já foi corrigido. Obrigado por nos alertar!
7 de abril de 2012 às 0:18 |
Boa noite!!! Gostaria de saber se quando o botijão vai se submeter ao teste hidrostatico é retirado do botijão o plug fusivel é colocado um outro dispositivo, para realizar o teste. Pois o plug fusivel se rompe a 15 Kgf/cm2 e a pressão de teste é de 21 Kgf/cm2. com isso, antes da realização do teste o plug fusivel iria romper.
att,
Eduardo
15 de abril de 2013 às 17:43 |
Caro Eduardo. Antes de tudo, desculpe a longa demora em responder. O blog esteve inoperante em 2012 por motivos alheios à nossa vontade.
Você está se referindo, suponho, ao teste hidrostático exigido no processo de requalificação. Pois bem. Para testar o corpo do botijão todas as partes rosqueadas são removidas (inclusive o plug fusível) e o botijão é ligado à aparelhagem de teste, onde é pressurizado com água a 3 Mpa (megapascal). Isso equivale a 30,6 kgf/cm². Os ensaios de estanqueidade dos componente rosqueados (válvula, plug fusível) são feitos quando estes componentes já foram instalados normalmente no botijão. Aplica-se ar comprimido à pressão de 0,7 Mpa (7 kgf/cm2) para verificar a vedação das roscas e 1,7 Mpa (17 kgf/cm²) para estanqueidade do botijão. Esses ensaios são prescritos pela NBR 8865 – Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) – Requalificação – Procedimentos; e descrito na NBR 8460- Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) – Requisitos e métodos de ensaios.
3 de abril de 2012 às 3:13 |
Bom dia,
Por favor, gostaria de saber na fabricação de botijões, qual seria esses profissionais ( ajudantes, específicos, preparadores de maquina, gerente )
E qual o tempo gasto para cada confecção do botijão de gás ?
agradeço
abraço
3 de abril de 2012 às 13:23 |
Prezado Levi
Infelizmente não dispomos de informação tão específica. Os botijões de gás são fabricados em indústrias metalúrgicas as quais, é de supor, utilizam processos, metodologias, equipamentos e pessoal qualificado típicos dessa atividade. Recomendo consulta aos distribuidores de GLP ou aos fabricantes de botijões.
3 de abril de 2012 às 19:27
Okay,
Da mesma forma o agradeço.
2 de abril de 2012 às 18:56 |
ola! estou fazendo faculdade faço mecatronica e não consigo achar um prototipo de botijao de gas de 13 kilos.PODERIA me ajudar??
2 de abril de 2012 às 21:21 |
Caro Israel,
Não sei se compreendi a sua necessidade. Você precisa de um protótipo de botijão? Não seria um projeto, ou mesmo a norma de fabricação NBR-8460? Infelizmente não dispomos de protótipos aqui no Ipem. Os fabricantes trabalham com protótipos como corpos de prova, mas aí será preciso recorrer a alguns deles como a Mangels, por exemplo. Sinto não poder ajudar.
29 de março de 2012 às 14:39 |
Muito obrigado pelas informações,certamente será muito útil.
30 de março de 2012 às 13:02 |
Disponha, Angelo, e boa sorte!
10 de maio de 2012 às 20:45
Caro Montini, boa tarde. Sou perito criminal do IC de São Paulo e acabamos de receber um caso interessante: trata-se de um dispositivo para transferir GLP de um botijão P13 para um P2. Eu tinha informação de que essa prática não era permitida, mas não consegui encontrar a FORMALIZAÇÃO dessa proibição (ABNT, INMETRO, IPEM, etc). Será que vc pode me ajudar nisso?, ou então essa prática é permitida?
O tal dispositivo foi construído com um bico que se engata no P13, sem qualquer tipo de registro de fechamento ou de válvula redutora, mangueira plástica ABNT 8460 (para conectar o fogão) e registro de agulha na outra extremidade, para conectar o P2. Na “instrução de uso” o fabricante ainda RECOMENDA que se incline o botijão P13 para transferir a fase líquida para o P2… Se vc procurar no Google, vai achar a fotografia do tal dispositivo sendo vendido no “mercado livre”.
Antecipadamente agradeço a atenção,
Carlos Penazzi.
10 de abril de 2013 às 14:26
Caro Carlos Eduardo,
Antes de tudo peço desculpas pela longa demora em responder. O blog permaneceu inoperante (contra a nossa vontade) durante boa parte de 2012 e só recentemente foi possível retomá-lo. A questão que você coloca é muito pertinente, pois a utilização desse tipo de dispositivo coloca em risco quem realiza a transferência e possibilita o mercado clandestino de botijões de 1 kg e 2 kg, o que é no mínimo preocupante. Infelizmente não existe norma legal baixada pelo Inmetro que proíba essa prática, e desconheço legislação que o faça. A nós, do IPEM-SP, resta alertar sobre o risco de utilizar esse dispositivo e orientar os consumidores a só adquirir P1 e P2 de revendedores idôneos.
29 de março de 2012 às 12:07 |
Olá Montini,sou estudante universitário,estou com uma ATPS(Atividade Disciplinar),cujo o tema se trata no Processo de fabricação de um Butijão de gás P13,bem como normas ,desenvolvimento e materias,tudo detalhado,vc teria algo que pudesse me ajudar?Ou onde seria possível encontar este tipo de material?Por favor me ajude,desde já um muito obrigado
29 de março de 2012 às 13:49 |
Caro Angelo,
A fabricação dos botijões de Gás deve obedecer a Norma ABNT 8460/2003 – Recipiente transportável de aço para GLP. Além disso os botijões precisam ser aprovados por organismos de inspeção credenciados pelo Inmetro conforme a NIE-DINQP-105 (veja a íntegra no o link: http://www.inmetro.gov.br/kits/niedinqp105rev01.pdf) e requalificados conforme Portria Inmetro n°167/96 (veja a íntegra no link:http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000214.pdf). Infelizmente não posso fornecer o teor da Norma ABNT 8460/2003, pois as cópias são controladas pela instituição.
27 de março de 2012 às 1:19 |
estou com duvida qual implica~ção de utilizar dois P13 em paralelo ao inves de um P45 para um aquecedor a gas.
27 de março de 2012 às 13:37 |
Prezado Carlos,
Essa decisão depende de uma série de fatores, como espaço para acomodar os botijões, tipo de instalação, distância do aquecedor, nivel de consumo etc. Botijões P13 tem sido usados exclusivamente para cocção de alimentos, enquanto os botijões P45 são recomendados para multiplos usos, ou quando há um consumo significativo de gás por unidade de tempo, já que o P45 vaporiza 1kg de gás por hora (60% a mais que o P13). Há também a questão da praticidade e do custo. Recomendo consulta a um técnico especializado na instalação desses sistemas.
25 de março de 2012 às 15:24 |
Uma central de 3 + 3 de P45 no térreo de um prédio com 13 aptos,sendo 7 andares, qual o local mais indicado para os reguladores de 2º estágio, Será que um só lá na central é suficiente? ou tem que ter um para cada apto? Tem necessidade de regulador de 1º estágio? Ou não altera em nada na pressão.
26 de março de 2012 às 14:25 |
Caro Vinícius,
O regulador de primeiro estágio é fundamental, pois reduz a pressão interna dos botijões de GLP, de cerca de 690 kPa (7 kgf/cm²) para cerca de 150 kPa, (1,53 Kgf/cm²). Essa é a pressão de tráfego na rede primária, e graças a ela o gás consegue chegar aos apartamentos. Entretanto, nenhum queimador pode ser usado diretamente na rede primária. Para usá-lo em queimadores de baixa pressão é preciso instalar o regulador de segundo estágio, que reduz a pressão de tráfego para 2,8 kPa. Os reguladores de segundo estágio são instalados no fim tubulação primária e antes do flexível que fará a ligação ao fogão. Por isso será preciso instalar o regulador de pressão de segundo estágio em cada apartamento. Recomendo consulta a um técnico especializado para avaliar o projeto de instalação.
20 de março de 2012 às 9:38 |
Amigo, tenho um hotel e utiliza o P45.Gostaria de saber se a saida é de mesma pressao que um de p13.http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-225767566-manmetro-para-botijo-de-gas-_JM
Gostaria de aber se posso colocar essse manometro acima citado nele.abs
20 de março de 2012 às 15:36 |
Bem, a pressão interna em todos os botijões de GLP varia entre 390 kPa até 690 kPa, algo em torno de 4 à 7 kgf/cm². Botijões P 45 geralmente são acoplados em rede. A pressão da rede é a mesma do interior dos botijões, cerca de 7 kgf/cm². O Uso de reguladores de pressão primários mudam essa pressão para cerca de 150 kPa, ou 1,53 Kgf/c². Essa é a pressão de tráfego na rede primária. Para usá-lo em queimadores de alta ou de baixa pressão é preciso usar outro regulador, adequado ao queimador a ser utilizado (de alta ou baixa pressão). Por outro lado, O P13 foi concebido para ser utilizado, principalmente, em fogões domésticos de baixa pressão (2,8 kPa), o quê exige o uso do regulador de pressão específico, aprovado pelo Inmetro.
Quanto ao manômetro, evite! Não é recomendável que se acople qualquer dispositivo no P13 além do regulador de gás. Manômetros desse tipo não são confiáveis. Finalmente, se você é do Estado de São Paulo, lembre-se que a Lei 9494/97 proíbe o uso de P13 para fins comerciais.
21 de março de 2012 às 17:20
Montini, deixa ver , não sei se fui claro ou não entendi sua resposta.é O seguinte: possuo tres botijões de P45 e fiz o seguinte: coloquei em cada um uma válvula de bloqueio e uma saída para cada um manometro para me indicar se o cilindro está vazio, ou cheio. entendeu.O fogão utilizzado é um industrrial .Qt a valvula reguladora usada na saida dos tres botijoes, já é dimensionada para tal.Coloquei um mnometro de 40kg mas não me deu nenhuma leitura ok.Então o eu quero saber se esse manometro indicado acima , que é de um P13 , eu possa usar pra me indicar o valor no de P45. oK .ABS e grato pela compreeenção.
22 de março de 2012 às 14:00
Ok, Souza. Mesmo assim, não é recomendável. Manômetros fabricados para serem usados em P13 não são confiáveis. Mesmo que ele funcione, você pode fragilizar toda a sua instalação. Veja, a pressão interna num sistema de botijões P45 gira em torno de 7 kgf/cm². Ou seja, um manômetro para 40 kgf/cm² está superdimensionado. Recomendo que você consulte uma assistência técnica especializada a respeito.
20 de março de 2012 às 9:02 |
Bom Dia….Utilizo o Glp p13 para uso de maçarico para solda em banca de ourives. Sei que não é permetido. Qual botijão devo utilizar sendo que minha oficina é pequena ?
20 de março de 2012 às 14:09 |
Caro Sandoval,
A restrição imposta pela Lei 9494/97 diz respeito apenas ao P13. Logo, você pode utilizar o botijão P5, de 5 quilogramas. Esse botijão tem o mesmo tipo de válvula e rosca que o P13 e costuma ser utilizado em maçaricos. Naturalmente você terá que tomar todos os cuidados com relação à segurança. Recomendo, entretanto, que você consulte as distribuidoras de GLP, pois é possível que alguém tenha lançado algum modelo alternativo, como o P8, por exemplo, de 8 quilogramas.
16 de março de 2012 às 18:51 |
Minha esposa tem um pequeno restaurante e utilizamos 4 fogões industriais com 4 botijões P13, preciso acomodar os botijões em um só local para isso terei que confeccionar um manifold com 4 saídas para ligar os 4 botijões juntos.vc me auxiliaria em qual tubo e qual conexão poderei utilizar nesse equipamento? Precisarei instalar tbm manômetros para indicar qual botijão esta vazio para efetuar a troca. No caso de um manifold, tem como evitar que um botijão cheio passe a pressão para um botijão quase vazio?
Desde ja fico muito grato por seu auxilio. João Batista/RJ
19 de março de 2012 às 14:48 |
Caro João Batista
Aqui em São Paulo, por exemplo, você nem poderia utilizar botijões P13 para fins comerciais, teria que usar botijões P45. Aliás, no seu caso seria recomendável que você substituísse os botijões P13 por P45 (caso haja espaço) e verificasse se existe alguma restrição com relação ao uso de botijões P13. Por questões de segurança, instalações como a que você pretende fazer exigem um projeto profissional. Recomendo consulta a um técnico especializado ou ao seu distribuidor de GLP.
14 de março de 2012 às 21:31 |
Caro amigo, tenho uma instalaçao com butjao p 45 que alimenta aquecedor de agua e gostaria de saber se posso usar para a alimentação de fogao comum.
Tenho que colocar uma valvula na saida bo butijao de quanto? ou somente instalar uma valvula de p 13 na entrada do fogao?
Grato
Luiz
15 de março de 2012 às 21:20 |
Prezado Luiz Claudio
Sim, é possível utilizar o botijão P45 no seu fogão. O problema, como você apontou, é que a válvula do P45 não é compatível com o regulador de pressão comum. Em tese bastaria fazer um encanamento do botijão até o seu fogão, onde seria acoplado o regulador de pressão para fogão de baixa pressão. Recomendo que você consulte um técnico especializado nessas instalações, que em geral não são caras.
12 de março de 2012 às 15:57 |
É preciso tomar cuidado com o que se escreve. “O IPEM-SP fiscaliza diariamente as distribuidoras e os revendedores de gás em todo o Estado de São Paulo.” Ora, o assunto é sério mas, vamos e venhamos, tive de rir muito.
13 de março de 2012 às 13:35 |
Caro Paulo,
Se você entendeu que o Ipem percorre e fiscaliza todas e cada uma das distribuidoras e revendedoras de gás do Estado de São Paulo a cada dia, todos os dias, então o seu comentário faz sentido. Entretanto, o que dissemos foi que o Ipem fiscaliza, diariamente, as distribuidoras e revendedores da gás, assim como fiscaliza diariamente as padarias, postos de combustível, supermercados etc. Ou seja, todos os dias nós fiscalizamos GLP. A fiscalização em GLP é contínua, como é contínua a fiscalização nos demais produtos pré-medidos, nos instrumentos de medir, nos produtos sujeitos à avaliação da conformidade etc.
9 de março de 2012 às 12:53 |
oi, estou reformando minha casa e vou deixar meus moveis guardado em um deposito e meu botijão de gas ainda esta cheio, mas vou ter q guardar ele, e não vai estar ligado no fogão, tem algum procedimento q devo tomar.
9 de março de 2012 às 14:22 |
Prezada Aline,
Antes de enviar o botijão ao depósito, certifique-se de que ele não esteja com algum vazamento. Desconecte o regulador de pressão e coloque espuma de sabão sobre a válvula do botijão. Se não fizer bolhas, tudo bem. Além disso, certifique-se de que o botijão ficará armazenado em lugar ventilado e coberto.
7 de março de 2012 às 4:32 |
esse site é muito interresante deveria ser mais divulgado
7 de março de 2012 às 13:01 |
Obrigado! Espero que você continue visitando a gente.
7 de março de 2012 às 1:49 |
tenho dúvidas em relaçao ao transporte dos botijões P13, quais os procedimentos de segurança?
7 de março de 2012 às 13:13 |
Bom, Jayne, a regulamentação é extensa. Acesse, por favor, o link do site do Ipem-SP: http://www.ipem.sp.gov.br/7srv/lei-geral.asp?vpro=glp
Lá você vai encontrar a legislação e a regulamentação afeta ao tema. Em caso de dúvida, ligue para o Centro de Verificação Veicular do Ipem-SP pelo telefone (11) 3581.2153.
28 de fevereiro de 2012 às 23:24 |
Boa tarde Montini. Primeiramente, excelente blog. Parabens. Eu vi alguns comentarios sobre churrasqueiras a gas compradas nos EUA. Pelo que entendi nao ha problema em utilizar o GLP, uma vez que eh composto por butano e propano. Fui a uma loja aqui e me indicaram que o gas utilizado aqui eh o propano. Me falaram que a conexao do butijao de propano eh igual para todas as conexoes de butijao de gas propano no mundo inteiro. Minha pergunta eh se o bocal de conexao com o butijao eh o mesmo do GLP e do propano? Posso comprar a churrasqueira sem nenhum problema? Somente como exemplo segue uma churrasqueira encontrada na amazon: http://www.amazon.com/Weber-586002-Portable-Outdoor-Propane/dp/B000WOVZ26/ref=sr_1_5?s=garden&ie=UTF8&qid=1330471345&sr=1-5
Muito Obrigado,
Rafael
29 de fevereiro de 2012 às 14:42 |
Obrigado, Rafael! Legal que você gostou do blog.
Quanto à sua pergunta, a resposta é não. Os botijões de propano comercializados nos EUA, Europa etc. trazem válvula e registro, o que não ocorre com os botijões de GLP de uso doméstico. Estes têm apenas uma válvula interna onde a conexão é rosqueada. Botijões de GLP de 5 kg e 13 kg possuem rosca compatível com regulador de gás para uso em fogões de baixa pressão. Já o botijão de 2 kg tem rosca diferente, que só serve em fogareiros e lampiões de alta pressão. O problema do engate, porém, não é o principal. Afinal é possível encontrar adaptadores no mercado. Será preciso, porém, ver se a churrasqueira opera com alta ou baixa pressão. Além disso, talvez seja preciso regular os queimadores para uso com GLP. Ou seja, melhor pensar bem antes de comprar esse tipo de churrasqueira…
1 de dezembro de 2012 às 21:27
Montini,
Estou de mudanca para o Brasil e comigo levo uma churrasqueira Weber Q220 que usa gas propano a 2,76 kPa. Qual o adaptador que devo comprar para que eu possa usar o botijao de GLP 13kg?
Desde ja agradeco sua ajuda.
13 de março de 2013 às 18:10
Desculpe a demora em responder, Renato. Aqui no Brasil é difícil encontra o propano. Usa-se o GLP, que é uma mistura de propano e butano. O resultado é quase o mesmo, porém o GLP tem menor poder colorífico e é menos limpo. A sua churrasqueira é de baixa pressão, portanto você pode utilizar o GLP em botijões de 5 kg, 8 kg ou 13 kg com regulador de pressão acoplado à válvula. É fácil de encontrar nas lojas de material de construção. Antes de comprar veja se o regulador de pressão traz o símbolo do Inmetro e a data de validade.
24 de fevereiro de 2012 às 17:31 |
Muito bom o site!!! Posso tirar uma dúvida?
Comprei nos EUA uma churrasqueira portátil a gás ( veja o link https://www.cuisinart.com/products/grilling_tools/cgg-180t.html ) e no manual diz que devo usar gas propano. É uma churrasqueira pequena, fácil de transportar.
VocÊ sabe me dizer se só funciona com gas propano mesmo? S eu tentar GLP corro risco de explosão ou de a churrasqueira não funcionar?
Pesqueisei na internet e só achei pra vender o gas propano da Coleman. (cartucho de 465g)
Encontrei um cartucho da Nautika que é gas propano/butano , veja link http://www.acampivale.com.br/shopping_cart.php?osCsid=0d6202783566042fc6a2011f2dc63b9a
VocÊ pode me ajudar, por favor? Só consigo usar o propano da Coleman? É possivel usar o nosso GLP? É possivel comprar esse da Nautika que tem butano e propano (o preço é muito mais em conta).
abraços
24 de fevereiro de 2012 às 19:09 |
Obrigado, Mauro!
Quanto à sua dúvida, bem, o link em questão não traz muita informação… É de supor que seja alimentada com propano a alta pressão. Seria bom verificar a pressão de trabalho (se baixa ou alta) antes de colocar qualquer cartucho. Quanto ao tipo de gás, a substituição por GLP não causará problema de segurança. O que acontece é que o propano é mais leve e tem maior poder calórico que o butano. Não creio que o desempenho piore consideravelmente caso você use GLP. Talvez você tenha apenas que regular a mistura de oxigênio nos queimadores e limpá-los com mais frequência (consulte um técnico a respeito). No hemisfério norte dá-se preferência ao propano pois ele congela a temperaturas bem mais baixas que o butano, mas não temos esse problema aqui…
1 de outubro de 2012 às 21:35 |
Mauro, tb comprei o mesmo grill. Vc fez a adaptação para o GLP? se sim, como vc fez?
24 de fevereiro de 2012 às 16:15 |
Olá,
comprei um fogão industrial dako speed fire, porém verifiquei agora que se trata de um fogão de baixa pressão.
Há algum tipo de conversão que eu possa fazer para transformá-lo em alta pressão? Pergunto pois para a finalidade que eu preciso, a chama deste fogão de baixa pressão mostrou-se insuficiente.
24 de fevereiro de 2012 às 17:29 |
Caro,
Até onde sei, todos os fogões Dako são concebidos para serem alimentados por botijões de GLP, seja o P13, sejam baterias de P45, e em todos os casos é necessário utilizar o regulador de gás (doméstico) ou válvula reguladora de pressão (para bateria de botijões). Recomendo uma consulta aos técnicos da empresa sobre a possibilidade de conversão.
21 de fevereiro de 2012 às 20:30 |
Já ví algumas pessoas utilizarem o fogareiro com botijão de 2 kg dentro de churrasqueiras de alvenaria (para fazer frituras por exemplo). Gostaria da saber se há riscos em utilizar desta forma?
22 de fevereiro de 2012 às 15:51 |
Cara Eliane,
Não é recomendável confinar o botijão de 2 kg. É possível utilizá-lo numa churrasqueira de alvenaria apenas se esta permitir boa ventilação, de modo a não esquentar o botijão. O melhor é utilizá-lo em local aberto e ventilado.
21 de fevereiro de 2012 às 16:17 |
Um amigo estrangeiro me pediu que verificasse fornecedores brasileiros de envase de gás butano, mas nem sei por onde começar. Podem me ajudar?
22 de fevereiro de 2012 às 15:47 |
Cara Marcia,
No exterior, sobretudo na Europa, é possível comprar o gás butano ou o gás propano separadamente. No Brasil, o GLP é uma mistura desses dois gases. Entretanto, veja as principais distribuidoras de GLP do país no link: http://www.sindigas.com.br/Sindigas/RelacaoAssociadas.aspx
Talvez algum deles comercialize o gás butano isoladamente.
16 de fevereiro de 2012 às 10:53 |
Olá, eu gostaria de saber onde posso comprar o vasilhame de GLP P13 , tenho a intenção de montar uma revenda de gas e água mineral, aqui em minha cidade.Certo do pronto atendimento , desde já neus agradecimentos.Atenciosamente, Danilo Barbosa
16 de fevereiro de 2012 às 13:53 |
Caro Danilo,
Se você pretende montar uma revendedora de GLP, deverá entrar em contato com as distribuidoras de GLP engarrafado. Será preciso verificar quais delas operam na sua cidade ou próximo a ela. Veja as principais distribuidoras do país no link: http://www.sindigas.com.br/Sindigas/RelacaoAssociadas.aspx
A propósito, é bom consultar a prefeitura e o corpo de bombeiros da sua cidade, pois revendas de GLP exigem instalações especiais. Boa sorte.
10 de fevereiro de 2012 às 21:55 |
não tinha visto ainda este site muio bom
14 de fevereiro de 2012 às 13:09 |
Obrigado, Edailton! Legal que você gostou!
10 de fevereiro de 2012 às 17:41 |
Ola, tenho um compartimento em casa, com duas mangueiras para 2 botijões P13, gostaria de saber se posso colocar um botijão de 2kg, de “camping” em uma mangueira, e o P13 em outra, se é possivel passar a carga do P13 para o de 2kg abrindo as 2 valvulas, sendo assim nao preciso trocar o botijao sem ter acabado todo o gás, ou correr o risco de ficar sem gás na hora de acampar.. ? Em casa sempre quando acaba o gás de um eu fecho a vavula e abro a outra do otro botijão para não jogar a carga para o outro.. a pressão do P13 é suficente para encher o de 2kg?
14 de fevereiro de 2012 às 13:32 |
Caro Junior,
Em tese, é possível encher um botijão P2 a partir de um P13. Também em tese é possível conectar botijões em bateria. O problema, naturalmente, é que essas coisas exigem extremo cuidado e não devem ser feitas domesticamente. Veja só: O botijão P2 foi concebido para uso em fogareiros e lampiões que trabalham com alta pressão. Por isso, a rosca da válvula do P2 não é compatível com as roscas dos reguladores de gás. O fogão doméstico, ao contrário, trabalha com baixa pressão, e é por isso que usamos o regulador de gás acoplado ao P13. Então, embora seja possível, você precisará fazer uma série de adaptações que tornam o sistema muito inseguro.
Da mesma forma, é muuuuito perigoso encher P2 a partir de P13. Para começar, além de todo o risco presente quando se manuseia GLP, não há como saber quanto gás você passou de um botijão para o outro. O P2 pode explodir durante o processo. É justamente por isso que recomendamos só comprar P2 de revendedores autorizados e verificar se o botijão está lacrado.
23 de novembro de 2012 às 21:11
Minha situação é parecida com a do Júnior. Só que, pelo espaço disponível no apartamento, manuseio 2 botijões para abastecer o fogão, conectado numa bifurcação a um P13 e a um P2. Cada um deles tem um registro: deixo aberto o do P13 e fechado o do P2. Só uso o P2 quando o P13 esvazia e até sua troca (fecho seu registro). Prestei muita atenção às explicações e causou-me curiosidade a frase: “a rosca da válvula do P2 não é compatível com as roscas dos reguladores de gás”. O P2 que tenho – só o troquei por um cheio, uma vez, nos últimos 2 anos – tem a rosca exatamente igual ao do P13. Poderia isso significar que a pressão é igual nos dois? Estou tendo os cuidados devidos?
13 de março de 2013 às 18:41
Desculpe a demora em responder, Júlio, tivemos uns problemas por aqui. Pois bem. Botijões P2 com “rosca grossa” são pouco comuns, pois são utilizados principalmente em lampiões, fogareiros e queimadores que usam alta pressão. Na verdade, a pressão interna do GLP nos botijões é a mesma, independentemente da capacidade. Ou seja, tanto o P2 como o P5, P13, P45 etc tem a mesma pressão. É por isso que é necessário usar o regulador de pressão quando se conecta esses botijões a um fogão que trabalha com baixa pressão. Por outro lado, mesmo que na região onde você mora seja fácil encontrar botijões de gás P2 com rosca compatível com regulador de gás, eu teria cautela em utilizá-lo acoplado ao P 13. Quanto mais conexões você fizer nos seus botijões maior o risco de vazamentos, e o P2 não tem plug fusível…
9 de fevereiro de 2012 às 19:14 |
gostaria de saber qual pode ser a causa do gas esta sujando as panelas como se fosse carvao?
10 de fevereiro de 2012 às 13:04 |
Prezada Vitoria,
O fundo da panela fica preto porque a combustão (porcesso de queima do gás) está incompleto. Para que haja uma queima limpa é preciso que a quantidade de gás e de oxigênio esteja bem equilibrada. Existem pelo menos duas causas mais prováveis para que isso ocorra:
1- Se o problema vem acontencendo há algum tempo, então o vilão é o queimador do fogão (essa é, de longe, a causa mais comum). Os orifícios do espalhador (aquela peça cheia de furinhos que fica sobre a boca) podem estar entupidos, ou o queimador pode estar desregulado. Isso resulta numa chama avermelhada que preteja as panelas. Limpe cuidadosamente o espalhador e veja se melhora. Caso contrário, chame um técnico.
2- Se o problema é recente, e “por acaso” está na hora de trocar o botijão, é porque o GLP está acabando. O GLP é uma mistura de propano e butano, mas também de outros gases em quantidades pequenas. Às vezes, quando o GLP está no fim, esses gases mais “pesados” (moléculas com mais átomos de carbono) e partículas de borra são queimados no fogão. Sua queima, entretanto, é incompleta, resultando numa chama avermelhada (ao contrário da chama azul do GLP) que preteja as panelas. Nesse caso o problema é passageiro e se resolve quando o botijão for trocado.
8 de fevereiro de 2012 às 16:38 |
Procurei outra pergunta igual às minhas mas não encontrei ou não enxerguei (são muitas). Minhas dúvidas são as seguintes:
1º Em que lugar do botijão fica esse plugin fusível de segurança?
2º Afinal, botijões explodem sem nenhuma ação externa. Do tipo “explodiu sozinho?
Obrigado.
Acho que vc deveria criar uma classificação ou ordem alfabética para as perguntas, pois são de grande valia para a população.
8 de fevereiro de 2012 às 18:54 |
Caro Luiz Antonio
O plugue fusível é um item de segurança importante. O aspecto externo é o de um parafuso com cabeça sextavada, instalado bem próximo à válvula do botijão. O seu interior, entretanto, é uma liga metálica que se funde aos 70° C, o que permite que o gás escape evitando a explosão do botijão. A propósito, botijões P13 raramente explodem, mesmo num incêndio, justamente por conta do plug fusível. Outros botijões como o P2 (de dois quilogramas), por exemplo, podem explodir devido a fatores externos como incêndios ou choques violentos. O botijão P13, quando bem conservado, é bastante seguro. Por isso é sempre bom inspecionar as condições de conservação do botijão (ferrugem, alças soltas, amassados, etc) antes de comprar. Agradeço a sua sugestão. Vamos estudar a possibilidade de organizar as perguntas por categorias.
3 de fevereiro de 2012 às 17:16 |
Ola, eu uso para funcionar o motor de um carro, eu ja vi que o botijao nao explode, apenas se ouver vazamentos, então eu uso o botijao ligado ao regulador com um cano de cobre, existe algum risco dele explodir apenas por estar conectado e passando o gás pelo regulador para o motor? pois na minha cidade desde que eu me lembre, sempre usaram gás glp pra carros.
6 de fevereiro de 2012 às 12:45 |
Prezado Gilvan,
O problema em instalar botijão de gás no carro é que nem o botijão nem o carro foram projetados para isso. As adaptações necessárias não levam em consideração uma porção de aspectos técnicos e de segurança. Existe um risco real em fazer “gambiarra” com GLP. Além disso, com excessão das empilhadeiras, é ilegal usar GLP como combustível para veículos.
30 de janeiro de 2012 às 2:12 |
Comprei um maçarico com a recomendação de sómente utilizá-lo em botijões de 5kg. Ocorre, que em contato com distribuidores de gás, me informaram que o botijão pequeno não é mais fabricado, e, que eu deveria mandar fazer uma válvula, para adaptar no botijão de 13 kg. Curiosamente, um dos fabricantes destas válvulas adaptadoras é meu amigo, mas ….
Esta informação me deixou inseguro, pois, não me agrada adotar um procedimento que me parece mais um improviso.
Minhas perguntas:
– O Botjão de 5 kg não é mais fabricado ?
– Se a resposta anterior for sim, existe alguma válvula no mercado (aprovada pelo IPEM) para que eu faça esta adaptação ?
Agradeço antecipadamente a resposta.
30 de janeiro de 2012 às 13:59 |
Caro Ivan,
Você faz muito bem em ser cuidadoso! Veja, tanto o botijão de 5kg (P5) como o de 13kg (P13) têm o mesmo tipo de válvula e de rosca, onde é possível conectar o regulador de pressão. Isso porque ambos são utilizados em fogões domésticos que trabalham com baixa pressão. Ou seja, o botijão de 5kg, que aliás continua sendo comercializado, não é diferente de um P13 a não ser pela capacidade de armazenamento. Entretanto, talvez o maçarico que você comprou opere com alta pressão, e nesse caso o botijão correto seria o P2, de dois quilogramas, cuja válvula é diferente das do P5 e do P13. Botijões P2 são comercializados normalmente. Existem no mercado adaptadores para rosca, mas estes não são aprovados pelo Inmetro. Recomendo que você procure o fabricante do maçarico e peça a ele informações mais precisas.
27 de janeiro de 2012 às 18:13 |
Boa tarde,
Gostaria de saber se vc tem algum tipo de projeto para armazenar botijões de gás de 20kg, normas e obrigações, etc. Eles são utilizados em empilhadeiras na empresa em que trabalho… preciso normalizar o armazenamento desse material e estou com dificuldade para achar esse material…
30 de janeiro de 2012 às 13:32 |
Prezado Paulo,
Não dispomos dessas normas aqui, pois estas são de competência da ANP ou das prefeituras municipais e corpo de bombeiros. Entretanto, recomendo a leitura do Manual de Armazenamento editado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP(Sindigás), onde talvez você encontre referências para o seu trabalho. o link para download é: http://www.sindigas.org.br/Download/Arquivo/manual_programagaslegal_NBR15514_634382187454491152.pdf
25 de janeiro de 2012 às 22:37 |
porque razão não se pode deitar uma garrafa de gás de uso doméstico, pois ao fazê-lo consegue-se aproveitar mais o fim da mesma?qual o perigo?
27 de janeiro de 2012 às 15:31 |
Prezado Paulo,
O gás contido no botijão está sob intensa pressão e em estado líquido. O botijão P13, de 13 quilogramas, foi concebido para ser utilizado em pé, com o regulador de gás para reduzir a pressão de modo compatível com os fogões domésticos. Dentro do botijão apenas uma pequena parte do gás fica em estado gasoso e permanece, naturalmente, próxima à válvula de saída, que fica na parte superior. Quando o botijão é deitado, a porção gasosa migra para o corpo do botijão, deixando o gás liquefeito em contato direto com a válvula de saída. É aí que mora o perigo, pois a pressão interna pode fazer com que o gás saia na fase líquida. O risco de incêndio nesse caso é muito grande. O único botijão concebido para trabalhar deitado é o botijão P20, de uso exclusivo em empilhadeiras.
19 de janeiro de 2012 às 18:12 |
Boa tarde,
Gostaria de saber como deve ser feita a instalação de um botijão de 13k em uma casa térrea:
1 – A casa de gás fica 3 metros distante do fogão. Pode ser instalado apenas a mangueira autorizada ou é necessário colocar um cano de cobre para a mangueira não ser tão comprida?
2 – Basta um regulador de pressão? E, se for um regulador, deve ficar próximo ao fogão ou ao butijão?
Desde já agradeço a atenção.
20 de janeiro de 2012 às 16:44 |
Cara Rosangela,
Sim, você deve providenciar um encanamento, que pode ser de cobre, do local onde ficará o botijão até o seu fogão. Em cada uma das pontas você poderá acoplar uma mangueira de modelo aprovado pelo Inmetro. O regulador de pressão é atarrachado, normalmente, no botijão de gás. De fato, o encanamento funciona com uma extensão da mangueira, pois esta não pode ser tão comprida assim. Recomendo que você recorra a um técnico especilaizado nesse tipo de instalação.
17 de janeiro de 2012 às 5:50 |
Meu irmão tem uma pizzaria e o gás fica ligado direto por umas três horas, notei q quando a botija está ligada por esse tempo todo fica suada e gelada isso é normal???
Tenho medo de explosão…..
17 de janeiro de 2012 às 14:24 |
Caro Lucianno,
Fogões de restaurante geralmente consomem muito gás rapidamente, pois são abastecidos por botijões P45 que não utilizam regulador de gás. Assim, os queimadores trabalham sob alta pressão. Quando há uma retirada intensa de gás em pouco tempo, como nesse caso, é normal que o botijão de gás fique suado e gelado por fora. Isso acontece porque o gás contido no botijão está em estado líquido, e para torná-lo líquido foi necessário aplicar uma grande pressão. Quando há a liberação rápida do gás a pressão diminui abruptamente, o que provoca o esfriamento do vasilhame.
15 de janeiro de 2012 às 22:34 |
boa noite moro em portugal e acho que no inverno gasto mais gaz na residencia que no verao.. mas utilizo apenas o fogao e o esquentador para banhos ( duches ) como no verao
nos ultimos 2 meses gasto mais 50% que gastei no verao
alguem tem uma resposta para iste assunto?
desde ja obrigado
17 de janeiro de 2012 às 14:10 |
Prezado Artur,
É difícil dizer assim, à distância. Se não aumentaste o consumo, o que seria natural no inverno, então talvez haja algum tipo de vazamento no sistema. Antes de tudo, recomendo que faças uma inspeção a ver se não há vazamento. Também seria bom avaliar quanto gastaste no inverno passado e comparar com o que gastas agora. Sinto não te poder ajudar melhor. Boa sorte!
6 de outubro de 2013 às 19:14 |
Porque no inverno a água está mais fria e, para atingir a mesma temperatura utilizada no verão, gasta-se mais energia.
12 de janeiro de 2012 às 22:06 |
por favor tire uma duvida… troquei meu registro e tbm comprei o gás no mesmo dia, então não sei onde esta o problema. este registro não tem nada do inmetro e ao acender o fogo sai um barulho do botijão. Dá para ouvir o gás saindo. Não tem nenhum cheiro, o que realmete me deixa preocupada é este barulho as vezes como um sopro e outras como um assofio. O que será?? obrigada
17 de janeiro de 2012 às 13:59 |
Cara Andreia,
Se o regulador de gás novo que você comprou não tem nada do Inmetro, então existe uma boa chance do problema ser nele mesmo! Recomendo que você troque urgentemente o seu registro por outro aprovado pelo Inmetro. A mangueira também precisa ser a correta. Veja aqui no post a aparência que essas peças devem ter.
31 de janeiro de 2012 às 11:42 |
Se você testou com espuma de sabão e não está vazando, mas se o registro estiver vibrando ou vazendo um ruído semelhante ao de uma abelha, isso é normal. É o registro regulando a saída de gás. Pode fica tranquilo.
31 de janeiro de 2012 às 14:31
Ok, Marcos, obrigado pela dica. Vale lembrar que tanto a pequena vibração no regulador de gás quanto o zumbido, só são perceptíveis para quem está muito próximo do regulador e, naturalmente, com o fogão funcionando.
31 de dezembro de 2011 às 13:02 |
Bom dia! Hoje acordei sentindo forte cheiro de gás. Ao chegar na cozinha ouvi um barulho de escapamento, verifiquei que o gás estava devidamente desligado (o que me deixou abismada), abri todas as janelas, acordei minha familia e solicitei que mantivessem a calma e nao acendessem as luzes. Liguei para os bombeiros, que me passaram o procedimento (colocar o botijão do lado de fora da casa) e saimos de casa para respirarmos, até que o cheiro se dissipasse.
Chamamos o fornecedor, que vistoriou o botijão e nada constatou de errado…
Minha dúvida é: Troquei o botijão há dois dias e estava tudo certo. O que pode ter acontecido? Por que o vazamento dois dias depois?
Abraço!
31 de dezembro de 2011 às 18:05 |
Prezada Aline,
É difícil dizer, com certeza, o que pode ter ocorrido. A válvula do botijão funciona com uma mola. Quando o regulador de gás é rosqueado, empurra a mola para baixo e libera o gás. No caso de uma das volutas da rosca do regulador não encaixar corretamente na rosca do botijão, pode haver falha na vedação. Recomendo verificar o regulador de gás para ver se a rosca não foi danificada.
21 de dezembro de 2011 às 21:43 |
Comprei uma churrasqueria a gas americana da marca CHAR-BROIL onde existe um compartimento abaixo dos queimadores para o botijão de gás. O botijão brasileiro recomendado pelo representante é o de 5 kg, único que caberia com folta dentro do compartimento. No entanto, fui informada por alguns distribuidores de gas que este botijão não foi aprovado pelo INMETRO e nem válvula de segurança. Isto é verdade?
22 de dezembro de 2011 às 13:49 |
Cara Mariza,
Os botijões de gás, inclusive o botijão com capacidade para 5kg (P5), são fabricados de acordo com a norma NBR8460 e inspecionados de acordo com a norma NIE-DIMQP-105 do INMETRO. O botijão P5 é tão seguro quanto o P13, desde que, naturalmente, a sua instalação e operação seja feita de maneira adequada. É importante observar se o compartimento existente na sua churrasqueira permitirá ventilação adequada. Veja as dicas que damos aqui no blog sobre a instalação de botijões de GLP.
17 de dezembro de 2011 às 19:28 |
qual a lei que obriga a usar gas de rua?
18 de dezembro de 2011 às 23:37 |
Caro Genesio,
Já respondemos essa questão aqui no blog. No caso do município de São Paulo, o Decreto Municipal nº 24.714, de 7 de outubro de 1987 proíbe o uso de botijões dentro do apartamento. Portanto, obriga que os edifícios instalem gás encanado (não precisa ser necessariamente o gás natural, pode ser GLP encanado). Esse decreto só vale para o Município de São Paulo. Se você não mora em São Paulo, recorra à prefeitura do seu município para obter infromação a respeito.
14 de dezembro de 2011 às 13:52 |
Bom dia! Tenho uma dúvida: o meu botijão fica encostado ao forno. Nunca mais utilizei o forno por medo do calor explodir o botijão. Esse medo procede? O que devo fazer? Não há espaço em minha cozinha e nem área externa para coloca-lo.
15 de dezembro de 2011 às 15:54 |
Prezada Camila,
Botijões não explodem facilmente. Entretanto, o excesso de calor aumenta a pressão interna podendo provoar vazamento ou a ruptura do plug fusível (dispositivo de segurança presente no botijão P13 para evitar que este exploda). Em ambos os casos o risco de incêndio é muito grande. Se o botijão de gás ficar encostado ao forno, tanto o botijão quanto a mangueira de gás poderão ser afetados pela elevação da temperatura. Naturalmente, tudo vai depender do tipo de fogão e da eficiência do revestimento térmico do forno. A interposição de uma camada de isolante térmico não inflamável entre o botijão e o forno talvez solucionasse o problema, mas é difícil avaliar a situação apenas a partir do seu relato. Porém, não improvise. Consulte um técnico especializado a esse respeito.
13 de dezembro de 2011 às 21:05 |
Boa Tarde. Possuo uma área externa (varanda) com churrasqueira premoldada, localizada entre 2 bancadas de alvenaria. Pretendo instalar um fogão cooktop. A minha preocupação é a seguinte, existe risco de se ter um botijão de gás (logo abaixo da bancada, porém dentro de uma área fechada, mas ventilada, e protegida por paredes de alvenaria) relativamente próximo da churrasqueira?Agradeço desde já!Obrigada!
14 de dezembro de 2011 às 13:32 |
Prezada Cinthia,
É difícil avaliar assim, sem ver o local. Entretanto, desde que você tome alguns cuidados, não havera problema. Portanto, confira:
1- Não é recomendável confinar o botijão. Por isso, certifique-se de que o local onde o botijão vai ficar é, de fato, bem ventilado e de fácil acesso (em caso de vazamento é fundamental removê-lo rapidamente para lugar aberto).
2- Certifique-se de que tanto o botijão como a mangueira não ficarão próximos ao calor excessivo. Lembre-se de que a mangueira não pode ultrapassar 80cm de comprimento. Caso a distância seja maior, será necessário fazer a ligação com encanamento metálico apropriado, e para isso é melhor contratar um técnico especializado.
3- Ao comprar e instalar o botijão, siga todos os passos recomendados para fazê-lo com segurança. Aqui no blog você pode pode ver essas recomendações.
Boa diversão!
10 de dezembro de 2011 às 13:22 |
Qual o correspondente do Ipen aqui no Rio de Janeiro. Estou com dúvidas quanto a pressão do P13. Cada fornecedor fornece uma pressão diferente e já observei que quando a pressão é menor a durabilidade tambem. Qual é o mistério?
Obrigado
Joar Gelli
12 de dezembro de 2011 às 13:18 |
Caro Joar,
De fato, botijão P13 com pouca pressão é um indicativo de gás a menos. O gás é comercializado por quilograma. A melhor maneira de saber se o botijão contém mesmo os 13 kg que deveria ter é pesando-o numa balança adequada e descontando o peso do botijão vazio (tara) que fica anotada no colarinho. O equivalnete do IPEM-SP aí no Rio de janeiro é o IPEM-RJ. O site deles é: http://www.ipem.rj.gov.br e a ouvidoria é:
ouvidoria@ipem.rj.gov.br
Telefone: (21)2332-4191
Rua Padre Manoel da Nóbrega, 539
Piedade – Rio de Janeiro-RJ
Horário de Atendimento: 9h às 18h
9 de dezembro de 2011 às 19:00 |
Como faço para saber a quantia de gás que ainda resta em um botijão P2 para não “ficar na mão” ?
Grato
9 de dezembro de 2011 às 19:24 |
Bem, Mário, essa é uma questão difícil de responder. Um indicativo de que o gás está acabando é a mudança na cor da chama. Se aquele azul característico da chama mudar para amarelado ou avermelhado, é sinal de que o gás está no fim. Infelizmente, não é um método infalível, principalmente nos botijões P2. O ideal, mesmo, é você ter um botijão sobressalente…
30 de janeiro de 2012 às 16:58 |
Gostaria de uma informacão: minha irmã chegou lá em
casa e sentiu cheiro de gas. O que devo fazer?
31 de janeiro de 2012 às 14:14
Cara Marta,
Pelo que entendi o cheiro é bastante fraco. Mesmo assim, cheiro de gás significa vazamento. Será preciso identificar por onde o gás está vazando. Faça o seguinte:
1- Coloque espuma de sabão em volta da válvula do botijão, ali onde o regulador de gás é rosqueado. Se formar bolhas, desenrosque o regulador e rosqueie novamente. Se mesmo assim continuar vazando, retire o regulador, leve o botijão para fora de casa e entre em contato com o seu distribuidor de gás. Aproveite e verifique se o regulador de pressão e a mangueira estão no prazo de validade.
2- Se o problema não for na junção entre o regulador e o botijão, talvez seja no fogão. Feche a válvula do regulador, ventile bem o ambiente e, quando o cheiro de gás desaparecer por completo, abra novamente a válvula do regulador. Veja se o cheiro retorna junto ao fogão. Se o problema for ali, chame um técnico especializado. Boa sorte.
8 de dezembro de 2011 às 16:53 |
Boa tarde,
Comprei um fogão Brastemp BF750 e notei que o gás que chega no meu apartamento vem de uma central que contem Botijões do tipo P45. É necessário a instalação de uma reguladora? Fiz a instalação com a mangueira e as braçadeiras e funcionou normal.
Thiago
9 de dezembro de 2011 às 19:32 |
Boa tarde, Thiago.
O fogão que você comprou foi projetado, provavelmente, para trabalhar com GLP de botijão P13, ou seja, com baixa pressão. Quando instalado no fogão, o botijão P13 precisa de um regulador de gás justamente para reduzir a pressão. No seu caso, parece que a central de GLP em botijões P45 do seu prédio já foi regulada para fornecer o gás a uma pressão compatível com fogões que utilizam GLP, caso contrário você teria tido problemas. A transformação do fogão também seria necessária caso o seu apartamento fosse servido por gás natural. De todo modo, recomendo que você consulte o Síndico ou o responsável pela central de P45 do seu prédio.
2 de dezembro de 2011 às 9:57 |
Em termos práticos os botijões P 45 oferecem maior segurança que os botijões P13? Saberia me dizer porque os P 13 são proibidos para uso comercial como no caso de São Paulo ? Um grande abraço.
6 de dezembro de 2011 às 15:38 |
Caro Evandro
Tanto o P13 como o P45 são igualmente seguros quando usados corretamente. O botijão P13 foi concebido para uso doméstico e é mais adequado para esse fim, o que não impede que se utilize domesticamente também o botijão P45. O contrário, como você lembrou, não é permitido. A proibição do uso do P13 é de 1997 e supotamente tinha como objetivo, na origem, privilegiar o consumidor doméstico, uma vez que o GLP em botijões P13 era considerado gênero de primeira necessidade. É preciso lembrar que, na época, ainda havia risco de desabastecimento do produto.
26 de novembro de 2011 às 15:59 |
Existe uma mangueira e conector exclusivo para usar com o p2 já que não se faz uso de regulador de pressão?
28 de novembro de 2011 às 14:32 |
Prezada Geni,
Não existe mangueira e conector para botijão P2, pois este foi concebido para ser utilizado em lampiões e fogareiros a serem acoplados diretamente sobre a válvula e que trabalham com alta pressão de gás. O regulador é utilizado para reduzir a pressão do gás, de modo a utilizá-lo nos fogões que trabalham com baixa pressão. Existe no mercado um adaptador de rosca para P2, entretanto não recomendamos o uso desse tipo de dispositivo.
25 de novembro de 2011 às 10:42 |
Olá, tudo bem? Quando ligo o meu fogão a chama explode, parece que tem pressão de gas, depois deste evento a chama fica normal e em todas as bocas acontece isso, o que pode ser?
25 de novembro de 2011 às 17:08 |
Bem, Eduardo, quando há indício de alteração na pressão do gás, é bom inspecionar o regulador de pressão a ver se está dentro do prazo de validade e funcionando corretamente. Também pode ser um problema no seu fogão. Recomendo consultar um técnico especializado.
24 de novembro de 2011 às 17:59 |
gostaria de saber quais dos dois gases ( propano ou butano) deverá estar presente em maior quantidade no gás de cozinha, afim de baratear o custo de energia.
25 de novembro de 2011 às 17:52 |
Olá, Katia
O Gás de Cozinha ou GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) é composto principalmente por butano e propano numa proproção aproximada de 50% cada. Esse percentual pode variar, geralmente em favor do butano. O Propano tem algumas vantagens sobre o butano: É mais leve e congela a temperaturas mais baixas, sendo ideal para uso nos países com inverno rigoroso. Também tem maior eficiência energética. A desvantagem é que é um pouco mais caro que o butano. Ou seja, a mistura desses dois gases para formar o GLP funciona bastante bem, pois barateia o produto e não compromete o seu desempenho energético.
21 de novembro de 2011 às 16:43 |
Boa tarde!
Tenho dois bujões de gás vazios e um em uso na área externa da minha cozinha. Existe risco de explosão afetando meus vizinhos?Posso mantê-los do lado de fora?
21 de novembro de 2011 às 20:35 |
Cara Valéria. Botijões raramente explodem. Quanto a eles ficarem ao relento, não há problema com os botijões vazios. Mas seria aconselhável proteger do calor, pelo menos, o botijão cheio. Aliás, o melhor é evitar deixá-los ao relento, pois a exposição ao tempo acelera o desgaste (ferrugem, por exemplo).
21 de novembro de 2011 às 11:33 |
Cordiais saudações.
Moro no 4º andar de um prédio. Os botijões de 13 kg de GLP ficam no térreo e a uma tubulação até a cozinha. Usando um regulador de 2,8 kPa, poderia haver importante queda na pressão até chegar ao fogão? Lembrando que a pressão recomendada no fogão é de 2,75 kPa.
Se necessário, há reguladores de baixa pressão um pouco mais fortes que eu poderia usar? Todos os que achei eram de 2,8.
Desde já grato.
21 de novembro de 2011 às 14:27 |
Prezado Lizandro,
Os reguladores para GLP existentes no mercado são concebidos para conexões próximas. Todos eles trabalham com a mesma pressão, compatível com os fogões para GLP. Baterias para prédios costuma utilizar botijões P45 (de 45 quilogramas), pois estes podem ser instalados conforme as condições do prédio e do tipo de uso que se dará ao GLP. Recomendo consulta a um técnico especializado.
19 de novembro de 2011 às 13:14 |
Gostaria de saber como trasforma um fogão de gas de cozinha em gas de rua
21 de novembro de 2011 às 14:18 |
Caro Emerson
Gás de rua e gás natural são produtos diferentes. O gás de rua era fabricado a partir do carvão e armazenado nos gasômetros. Tem o hidrogênio como principal componente. Já o gás natural, composto basicamente de metano, é o gás distribuido pela Congás aqui em São Paulo. Suponho que você queira saber como converter fogão que queima GLP (gás de cozinha) em fogão que queima Gás Natural.
Para fazer a conversão é preciso substituir a ponteira de conexão, os registros e termostatos e os injetores. Também é preciso regular tudo, inclusive a entrada de ar. Os fabricantes de fogão comercializam kits de conversão, e cada modelo de fogão tem seu próprio kit. Recomendo que você chame um técnico especializado.
11 de novembro de 2011 às 15:27 |
se esquecermos o botão do fogão ligado e ocorrer vazamento de gás é perigoso ocorrer uma explosão
16 de novembro de 2011 às 16:07 |
Sim, Isamara, vazamento de gás é muito perigoso e pode causar explosão. Dependendo do tempo que o queimador do fogão permaneceu aberto, o gás pode tomar conta do ambiente. Aí, basta uma faísca provocada por um interruptor de luz e pronto. É preciso lembrar que o GLP é mais pesado do que o ar, ou seja, ele se acumula no chão e pode entrar até pelo ralo e pelo encanamento de esgoto. Por isso, ao sentir cheiro de gás, não acenda interruptores de luz, nem provoque nenhuma chama. Abra imediatamente portas e janelas para ventilar o ambiente e, se o vazamento for no botijão, leve-o para um lugar ventilado e chame o seu distribuidor de gás.
9 de novembro de 2011 às 23:01 |
Rsrsrsrsrs vlw montini não vou nem tentar rsrsrsrsrs
9 de novembro de 2011 às 20:42 |
Um parente mantem seu bujão de gás P13 do lado de fora da casa, bem arejado, mas toma sol.
Pus a mão no bujão e chega a queimar de tão quente.
Existe risco?
10 de novembro de 2011 às 13:41 |
Caro Jorge.
De fato, o calor aumenta a pressão do GLP dentro do botijão. Embora os botijões de GLP sejam bem resistentes e projetados para suportar a pressão do gás, o aumento excessivo da temperatura pode afetar o funcionamento do regulador de gás. É importante manter o botijão protegido da luz direta do sol e, também, da chuva e da humidade.
4 de novembro de 2011 às 18:49 |
Só por curiosidade, se eu pegar um botijão de gás de gnv (gás natural veicular) e a ponta de uma mangueira resistente, encaixa-la na boca do botijão de cozinha e enche-lo um pouco corro o risco de explosão? Por parte dele ser menor que o botijão de 21 mnetros cúbicos? Da para usar o gás natural de veículos na cozinha?
7 de novembro de 2011 às 13:48 |
Caro Isaías,
A pressão do GNV veicular dentro do cilindro é muito superior à pressão do GLP no botijão de 13 kg. O botijão de GLP não foi concebido para resisitir tal pressão. O risco é MUITO GRANDE! Por favor, nem pense em fazer isso! Fogões que queimam GLP poderiam, em tese, queimar GNV, mas não foram concebidos para essa finalidade. Teriam que ser adaptados. O problema seria, mais uma vez, a pressão. GLP e GNV, embora gases inflamáveis, têm características físico-químicas diferentes e exigem tratamento diferenciado. Repito, NÃO VALE A PENA mexer com essas coisas, ok?
28 de outubro de 2011 às 16:06 |
É possivel utilizar o botijao P13 para oxicorte (pequenas soldas)?
Porque?
Obrigado
31 de outubro de 2011 às 19:59 |
Conforme já dissemos algures, aqui no Estado de São Paulo, a Lei 9.494 de 4 de março de 1997 proíbe o uso de botijões P13 para atividade comercial. Isso significa que não é permitido usar o botijão de 13 quilogramas (P13) em restaurantes, lanchonetes, oficinas etc. No âmbito federal, a Lei 8.176 de 8 de fevereiro de 1991 determina outras restrições para o uso do GLP (em quaisquer tipos de vasilhame) como combustível para veículos, caldeiras, etc… Entretanto, o uso de GLP em botijões de 45 quilogramas (P45) é permitido.
28 de outubro de 2011 às 13:58 |
Gostaria muito de saber se posso utilizar ou não o botijão de cozinha para solda com oxigenio? se não porque. Qual o ideal e porque.
31 de outubro de 2011 às 19:58 |
Cara Elaine.
Conforme já dissemos algures, aqui no Estado de São Paulo, a Lei 9.494 de 4 de março de 1997 proíbe o uso de botijões P13 para atividade comercial. Isso significa que não é permitido usar o botijão de 13 quilogramas (P13) em restaurantes, lanchonetes, oficinas etc. No âmbito federal, a Lei 8.176 de 8 de fevereiro de 1991 determina outras restrições para o uso do GLP (em quaisquer tipos de vasilhame) como combustível para veículos, caldeiras, etc… Entretanto, o uso de GLP em botijões de 45 quilogramas (P45) é permitido.
26 de outubro de 2011 às 22:48 |
Estou com um problema com o P45, uma vez que o fornecedor de gas meu pesa o gas residual e me devolve em dinheiro, ele sempre alega que sobra em torno de 300 gramas de gas no P45, gostaria de saber qual o minimo de gas em kg tem de haver dentro do botijao para ter pressao para um funcionamento normal de um fogao industrial 8 bocas de baixa pressao.
27 de outubro de 2011 às 19:58 |
Puxa, Giovani, a sua dúvida é mesmo muito específica. Sinto não poder responder. Recomendo consulta ao seu fornecedor de GLP.
26 de outubro de 2011 às 1:43 |
Quais os riscos de utilização do butijão de 2kg ocorrer uma explosão? Como manuzea-lo com segurança?
26 de outubro de 2011 às 13:30 |
Prezado Tino,
Botijões raramente explodem. A maioria dos acidentes acontece devido à sua instalação e utilização inadequadas. O manuseio do botijão de GLP de dois quilogramas é bastante seguro. Entretanto, sempre é bom ter cuidado.
O P2 foi concebido para uso em fogareiros de campping e lampiões e só deve ser utilizado para essa finalidade. Os queimadores utilizados nesse botijão devem ser aqueles fabricados de acordo com a norma NBR 12.313. Portanto, o P2 não deve ser utilizado em fogões comuns. Além disso, a rosca da válvula do P2 não é compatível com a rosca dos reguladores de gás.
É importante seguir as recomendações dos fabricantes dos lampiões e fogareiros quanto à sua montagem e acoplamento no botijão. O botijão P2 precisa estar protegido de fontes de calor ou choques mecânicos. Também é aconselhável utilizá-lo em ambiente ventilado. A queima do gás de cozinha emite CO2 que pode causar asfixia. Não compre botijão de depósitos ou caminhões clandestinos e observe o estado de conservação do botijão. Recuse botijões amassados, enferrujados ou com válvula danificada.
17 de outubro de 2011 às 11:28 |
fiquei sabendo que o uso de glp de 13k somente pode ser usado em residencia; se a pessoa fritar um ovo para vender ,ela esta fora da lei.
está informação procede;se procede em qual lei posso consultar.
17 de outubro de 2011 às 15:19 |
Caro Roberson,
Aqui no Estado de São Paulo, a Lei 9.494 de 4 de março de 1997 proíbe o uso de botijões P13 para atividade comercial. Isso significa que não é permitido usar P13 em restaurantes, lanchonetes, oficinas etc. No âmbito federal, a Lei 8.176 de 8 de fevereiro de 1991 determina outras restrições para o uso do GLP (em quaisquer tipos de vasilhame) como combustível para veículos, caldeiras, etc…
14 de outubro de 2011 às 12:28 |
Sabe-se que a NBR 13523 da ABNT exige central de GLP,. bem como define distâncias de segurança para recipientes com capacidade acima de 32 l, ou seja, não é aplicada aos P 13.Existe restrição legal em utilizar P13 em área residêncial que se encontra em rebaixo de uma edificação maior?
Quantos P13 posso utilizar em estabelecimento comercial ?
O que deve-se observar para substituir um P45 por um P13? É possivel canalizar o uso de um P13 à 5 mt de altura, com aproveitamento total do botijão. Abço
17 de outubro de 2011 às 15:11 |
Caro Evandro,
A Lei Estadual 9.494 de 4 de março de 1997 proíbe o uso de GLP acondicionado em botijões com capacidade inferior a 32 kg para uso comercial. Isso significa que, no Estado de São Paulo, é proibido o uso de P13 para atividade comercial. Ou seja, tem-se que instalar botijões P45. Quanto a canalizar GLP a partir de P13, mesmo para residência, não é recomendável em razão dos cuidados com a segurança da instalação. Recomendo consulta a técnico especializado ou ao seu distribuidor de GLP.
14 de outubro de 2011 às 10:43 |
Tenho como trabalho para uma feira de ciencias a criaçao de gas de cozinha atraves de restos de alimentos em decomposiçao,porem tenho medo de que ocorra algum vazamento.Quas os cuidados que devo tomar,ja que a feira sera em um lugar fechado e envolvera varios projetos cujos materiais em contato com o gas podem causar uma explosâo?
15 de outubro de 2011 às 23:33 |
Bem, Valéria, o gás de cozinha de que tratamos aqui no blog é o GLP, gás liquefeito de petróleo, composto por propano e butano e engarrafado em botijões. Se você pretende obter gás inflamável a partir de resíduos orgânicos, irá produzir Metano, ou gás natural, que tem características bastante diferentes do GLP. Para produzir metano você terá que construir um biodigestor. Recomendo que você pesquise tudo isso primeiro e peça orientação ao seu professor. Boa sorte…
11 de outubro de 2011 às 20:41 |
Tenho uma questão: o botijão para gás é considerado uma MÁQUINA OU EQUIPAMENTO?
Em que material poderia aprofundar esta pesquisa?
Grato pela atenção.
12 de outubro de 2011 às 21:09 |
Caro Jorge,
Do ponto de vista conceitual, máquina é um dispositivo que altera uma força. De fato, mesmo que a máquina seja mecânica, orgânica ou virtual, ela utiliza energia para alterar algo. Desse ponto de vista, um botijão de gás não é uma máquina, ele apenas armazena energia para ser utilizada em máquinas. A válvula do botijão, entretanto, se tomada isoladamente, poderia ser considerada uma máquina… Recomendo consulta aos fabricantes de botijão de gás ou distrinuidores de GLP.
11 de outubro de 2011 às 1:43 |
Olá, comprei um fogao industrial marca Roa de alta pressão. Ele já vem com a mangueira de 300psi e regulador de saida de gas. Posso usar esse fogão com um botijão de 13 kg? Estou reparando que a chama é bem mais forte.
11 de outubro de 2011 às 17:44 |
Caro Flávio,
Você pode, sim, utilizar botijões de 13 kg, desde que você observe rigorosamente as instruções do fabricante. Entre no link http://www.roa.com.br/Fogao_Industriais_Omega_Alta.pdf e leia as recomendações do fabricante.
9 de outubro de 2011 às 13:52 |
Bom dia.Um vizinho,que tem um restaurante bem frequentado,improvisou uma central de gás com botijões de 13 Kg empilhados,estando de 7,00 a 10,00 m dos fogões.Sabe-se que está errado.Esta distância e considerando-se os botijões acoplados,de 2 em 2 pode ser perigósa não é ? Ademais deveram ser usados os P45.Obrigado.Aguardo.
Rachir-Nova Prata (RS)
10 de outubro de 2011 às 15:19 |
Caro Rachid,
Sim, pelo que você diz, parece algo amador e perigoso. Recomendo que você denuncie ao corpo de bombeiros da sua cidade. Se a situação estiver de fato irregular, eles saberão como agir. Obrigado pela consulta.
6 de outubro de 2011 às 19:18 |
entendi, porém gostaria de saber se eu poderia utiliza-la (churrasqueira)com um regulador de pressão ao conecta-la ao p13 e funcionaria normal?
7 de outubro de 2011 às 14:50 |
Bem, Gabriel, se a sua churrasqueira funcionar com baixa pressão, tudo bem. Porém, desconfio que ela só trabalhe com alta pressão, e então não vai funcionar, porque o regulador reduz a pressão do gás. Por outro lado, você NÃO deve acoplar a churrasqueira diretamente na válvula do P13. Esse tipo de botijão não foi concebido para isso. A presença do calor causado pela churrasqueira poderia acionar o plug fusível e provocar um incêndio sério. Acho melhor você consultar um técnico especializado ou o fabricante da churrasqueira.
6 de outubro de 2011 às 1:18 |
Primeiro parabéns a vcs! E gostaria de saber se há diferença de pressão interna entre um P 45 e um P 13, pois pretendo substituir um P 45 por um P 13 ( tá bem mais barato). A instalação do P 45 está a +/- 2,5 m do fogão e usa tubulação de cobre.
Muito obrigado
6 de outubro de 2011 às 17:22 |
Obrigado, Vicente!
A pressão interna nos botijões de GLP varia entre 0,4 à 0,7 Mpa, ou seja, de 4 à 7 kgf/cm². Botijões P13 e P45 trabalham, respectivamente, com uma vaporização de 0,6 kg por hora e 1kg por hora. Se a instalação do botijão está distante apenas 2,5 m do fogão, creio que não haverá problema em substituir o P45 por P13. A diferença, na verdade, reside no fato de que o P13 exige regulador de gás para uso em fogões domésticos. Será preciso verificar se o seu fogão trabalha com alta ou baixa pressão. Recomendo cautela! Consulte um técnico ou o seu revendedor de GLP.
5 de outubro de 2011 às 23:46 |
Minha churrasqueira é para botijões Liquinhos. O que devo fazer para utiliza-la com botijão p13?
6 de outubro de 2011 às 16:35 |
Caro Gabriel,
Pelo que entendi, você tem uma churrasqueira tipo fogareiro, desses que são acoplados diretamente sobre a válvula dos botijões de 1kg ou 2kg. Se for o caso, esses fogareiros trabalham com alta pressão. Em tese, é possível utilizá-los em botijões P13 (de 13kg), também diretamente sobre a válvula (sem utilizar o regulador de pressão). É preciso verificar se as roscas são compatíveis. RECOMENDO, ENTRETANTO, EXTREMA CAUTELA!! Sugiro que você entre em contato com o fabricante do fogareiro. Não dá para fazer experiências domésticas com GLP. É muuuito perigoso.
Obrigado pela consulta.
28 de setembro de 2011 às 19:51 |
Boa tarde…
Trabalho na área de ergonomia e gostaria de saber se existe algum treinamento, norma ou até mesmo manual de orientação para levantamento e transporte de botijão de gás.
Temos uma vasta literatura sobre transporte e manuseio de carga em geral, principalmente caixas, mas existe algo específico para botijão de gás?
29 de setembro de 2011 às 14:09 |
Olá, Luciana.
Nós aqui do IPEM não dispomos desssa informação. Talvez os revendedores de GLP conheçam literatura a respeito. Tente contactar a área de relações industriais de alguns dos principais revendedores. Sinto não poder ajudar.
23 de setembro de 2011 às 0:59 |
quais autorizaçoes que eu preciso ter para fabricar os botijoes de 15 quilos
23 de setembro de 2011 às 18:51 |
Caro Silas,
Se entendi a sua questão, você pretende fabricar botijões de gás para conter 15 kg do produto. Bem, até onde sei, esse tipo de botijão não é utilizado no País. Os botijões tradicionalmente utilizados para acondicionamento de GLP, com capacidade próxima a 15 kg, são os de 13 kg (os mais comuns) ou de 20kg (para empilhadeiras). De todo modo, para fabricar os Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo, é necessário cumprir os requisitos técnicos estabelecidos pela legislação do Inmetro. Acesse o link http://www.inmetro.gov.br/legislacao/ e digite, como palavra-chave, a sigla GLP.
Obrigado pela consulta.
22 de setembro de 2011 às 1:48 |
Meu nome é José ANTONIO ,gostaria de saber onde acho os dados pertinentes á norma que diz ser proibido o uso de ferramenta para abrir ou fechar o regulador de gas .
22 de setembro de 2011 às 14:06 |
Caro Jose Antonio
Não existe nenhuma proibição de uso de ferramenta. O que existe é uma RECOMENDAÇÃO dos revendedores de GLP e dos prórpios fabricantes de botijão. Acontece que a rosca da válvula do botijão e a rosca do regulador de pressão são de metais diferentes. O uso de uma ferramenta (chave inglesa, alicate, etc.) aumenta consideravelmente o torque no rosqueamento, podendo danificar e comprometer a eficácia da rosca do botijão ou do regulador e causar vazamento de gás. Além disso, é desnecessário utilizar um torque maior do que aquele aplicado com as mãos sobre a borboleta, pois a válvula do botijão foi projetada para isso.
Obrigado pela consulta.
15 de setembro de 2011 às 23:07 |
quai as lei para costrução de um deposito de butijão eo que deve ter nele.
16 de setembro de 2011 às 0:58 |
Depósitos de GLP engarrafado devem obedecer à legislação municipal para serem autorizados a funcionar. O Corpo de Bombeiros também deve se pronunciar a respeito. Recomendo uma consulta ao Corpo de Bombeiros do seu minicípio, para começar.
Obrigado pela consulta.
14 de setembro de 2011 às 14:25 |
Este site é muito ruim pois nao fala do que eu quero!!!!
16 de setembro de 2011 às 0:52 |
Obrigado, Fernanda, pelo comentário.
15 de março de 2017 às 15:02 |
Vá procurar o que fazer, eu hein.
14 de setembro de 2011 às 14:22 |
Este site não fala do que é feito o botijão de gás, então este site so tirou meu tempo!
Obrigada por nada!!!!!!
16 de setembro de 2011 às 0:51 |
Sorry, Mariana, se o post a decepcionou…
Botijões são feitos de chapas de aço. Mais alguma dúvida?
13 de setembro de 2011 às 20:26 |
Caro Douglas,
A legislação estadual para o transporte fracionado de GLP é extensa. Por favor, acesse o nosso site pelo link http://www.ipem.sp.gov.br/7srv/lei-geral.asp?vpro=glp e veja a lei e as normas pertinentes.
Obrigado.
9 de setembro de 2011 às 21:19 |
Prezados,
vou abrir uma pousada e queria saber como faço pra estimar a duração de um botijão P45.
Teremos 10 chuveiros e 1 fogão de 6 bocas, com forno convencional.
Quantos botijões eu precisaria pra fazer uma única reposição por mês? Como faço esse calculo?
Obrigada,
Fernanda
12 de setembro de 2011 às 15:17 |
Cara Fernanda.
Nós, aqui do IPEM, não fazemos projetos ou instalações para abastecimento de GLP. Somos um órgão público que fiscaliza os fornecedores de GLP. Recomendo que você converse com o seu fornecedor de GLP. Ele poderá prestar as informações que você precisa ou recomendar uma empresa especializada na instalação de sistemas de fornecimento de GLP.
8 de setembro de 2011 às 14:10 |
Comprei uma churrasqueira a gás. Fui informado que o certo é utilizar o botijão de 13kg, contudo, em função do espaço existente gostaria de utilizar o botijão de 2kg. Como devo proceder.
Sds.
8 de setembro de 2011 às 18:11 |
Caro Adilson,
O botijão de dois quilogramas (P2) é usado apenas com fogareiro de camping ou lampião. Por isso, não pode ser usado em fogão doméstico ou similar (no caso, a sua churrasqueira nova). Isso porque não é possível utilizá-lo com o regulador de gás, a rosca não é compatível, além de não ter plug fusível de segurança. Se você tem pouco espaço, tente o botijão de cinco quilogramas (P5), pois este aceita regulador de gás e pode ser utilizado da mesma maneira que o botijão de 13 quilogramas (P13).
Obrigado pela consulta.
1 de setembro de 2011 às 14:58 |
Olá,
Na empresa onde trabalho fazemos atividade com maçarico com oxiacetileno, fizemos um treinamento onde o palestrante informou que não se pode usar glp para maçarico, pois é só de uso doméstico. Como o glp é mais em conta , a empresa instalou em 2 maçaricos de glp p45 para teste.Gostaria de saber se esta informação procede, e se possuem algum material para esclareciemento.
5 de setembro de 2011 às 19:25 |
Cara Sandra,
Muitas empresas utilizam GLP. No caso da solda o maçarico deve ser apropriado. Os botijões P45 são comercializados, justamente, para empresas. Portanto, não há nenhuma regulamentação que restrinja o GLP apenas ao uso doméstico. Nós não dispomos de literatua sobre o tema. Recomendo consulta ao seu revendedor de GLP.
Obrigado.
31 de agosto de 2011 às 21:52 |
Gostaria de um exclarecimento tenho um abrigo com dois GLP de 45 com manometro winters .Pressuriso com o gas e fecho os registros da barra e do fogão fica gas só no cano e o manometro varia para mais e para menos conforme muda o tempo, é normal não encontrei vazamento.obrigado
5 de setembro de 2011 às 19:13 |
Caro Roberto,
Uma pequena oscilação é normal, pois o gás sofre alteração de volume com a variação de temperatura, acarretando oscilação na pressão. Entretanto, por via das dúvidas, recomendo consulta a técnico qualificado na montagem desses sistemas.
Obrigado pela consulta.
29 de agosto de 2011 às 18:32 |
Olá, tenho duas dúvidas:
1- Eu moro sozinho e fico pouco em casa, e por tabela, acabo usando muito pouco gás. Isso faz com que um botijão dure “eras”. Existe um limite de tempo que o botijão pode ser utilizado?
2- No estado de SP existe alguma lei que obrigue que os prédios tenham apenas gás encanado e proíba o uso de botijões?
5 de setembro de 2011 às 19:04 |
Caro Mauro,
GLP não tem prazo de validade, mas tudo depende de quanto tempo você deixa de usar o gás. Isso porque o regulador de pressão e a mangueira de gás tem prazo de validade e podem sofrer danos com o tempo, mesmo quando não estão em uso. Também é prudente manter o botijão em lugar seco e ventilado para evitar corrosão.
Com relação à outra questão, o Decreto Municipal nº 24.714, de 7 de outubro de 1987 proíbe o uso de botijões dentro do apartamento. Portanto, obriga que os edifícios instalem gás encanado (não precisa ser necessariamente o gás de rua, pode ser GLP encanado). Esse decreto só vale para o Município de São Paulo. Obrigado pela consulta.
5 de setembro de 2011 às 19:04 |
Caro Mauro,
GLP não tem prazo de validade, mas tudo depende de quanto tempo você deixa de usar o gás. Isso porque o regulador de pressão e a mangueira de gás tem prazo de validade e podem sofrer danos com o tempo, mesmo quando não estão em uso. Também é prudente manter o botijão em lugar seco e ventilado para evitar corrosão.
Com relação à outra questão, o Decreto Municipal nº 24.714, de 7 de outubro de 1987 proíbe o uso de botijões dentro do apartamento. Portanto, obriga que os edifícios instalem gás encanado (não precisa ser necessariamente o gás de rua, pode ser GLP encanado). Esse decreto só vale para o Município de São Paulo. Obrigado pela consulta.
10 de agosto de 2011 às 0:14 |
Olá,
Notei que a pressão do gás (botijão p-13) que sai no fogão e no aquecedor é muito alta quando fico algumas horas sem utilizar estes aparelhos. Após cerca de 30 segundos de uso, a pressão volta ao normal. O regulador de pressão está dentro do prazo de validade (2015). O que pode estar ocorrendo?
Muito obrigada
16 de agosto de 2011 às 21:20 |
Mesmo estando dentro do prazo de validade, parece que o regulador de pressão está com mau funcionamento. Recomendo contato com um técnico especilaizado ou a substituição do regulador.
Obrigado pela consulta.
9 de agosto de 2011 às 13:11 |
Bom dia. Estou com um problema. Hoje de manhã notei que está vazando gás entre o botijão e a cozinha, ou seja, a mangueira que passa debaixo do piso do quintal deve estar danificada. O gas está saindo pelo ralo do quintal. Quem eu chamo para reparar isso? Pode ser um pedreiro?
9 de agosto de 2011 às 20:26 |
Boa tarde!
prezada Suely, pelo que entendemos, o seu gás é encanado, né? Então você precisa entrar em contato com a comgás, empresa responsável por esse serviço. VocÊ também pode consultar o site da distribuidora do próprio fornecedor do gás que você utiliza para obter tais orientações, ok?
5 de agosto de 2011 às 18:30 |
olá
gostaria de saber procedimentos a serem feitos caso tenha vazamento de gás sem fogo num deposito de butijão p/45?
desde ja agradeço…
9 de agosto de 2011 às 20:28 |
Prezado Esequiel,
Depósitos de gás têm que cumprir condições e exigências da ANP. Em caso de vazamento, sugerimos chamar o serviço dos bombeiros.
1 de agosto de 2011 às 13:33 |
Bom dia, gostaria de saber se a alguma norma ou regulamentação para se construir um abrigo para botijão de GLP P13?
Fico no aguardo, obrigado.
8 de agosto de 2011 às 17:59 |
Boa Tarde Lissandro!
Os técnicos do Ipem-SP me responderam que não há normas do Inmetro para isso. Talvez você deva checar diretamente com a ABNT.
Atenciosamente,
Almanaque.
21 de julho de 2011 às 13:45 |
Quero saber se existe algum tipo de manômetro para controle de consumo do botijão.
21 de julho de 2011 às 17:45 |
Existe sim, mas esse tipo de dispositivo não é aprovado pelo Inmetro e pode causar acidentes sérios. Nunca se deve acoplar qualquer dispositivo estranho ao regulador de gás. Além do mais, manômetros registram a pressão interna e não a quantidade de gás. Não há uma correlação direta entre a massa e a pressão do gás, pois seria necessário considerar as alterações de temperatura. Nós NÃO recomendamos a utilização desse tipo de manômetro.
Obrigado pela consulta.
7 de julho de 2011 às 21:49 |
Ola!
Gostaria de saber se podem me informar qual a pressão estatica e dinamica dos cilindros de P-13 e P-45.
Eu trabalho com equipamentos de gases e venho encontrando problemas a alguns tempo com relação a isso.
Os reguladores de gás de baixa pressão, tem como orientação dos fabricantes, uma pressão de entrada de 5 kgf/cm², porem não sei se é essa a pressão que vem nos botijões.
outra duvida é quanto a temperatura ambiente, existe uma variação de pressão inerente a toda matéria, no caso do GLP essa pressão aumenta ou diminue?
Grato
Roger Baptista
11 de julho de 2011 às 17:31 |
Caro Roger
Como já foi dito aqui, a pressão interna de um botijão de P13 cheio pode variar entre 0,4 Mpa (megapascal) até 0,7 Mpa, o que equivale a mais ou menos 4 à 7 kgf/cm² (quilograma força por centímetro quadrado). A elevação da temperatura ambiente aumenta a pressão do GLP dentro do botijão. Fogões e fornos domésticos utilizam baixa pressão (em torno de 2,7 kpa (quilopascal), por isso é fundamental a utilização do regulador de pressão. Entretanto, se você utiliza botijões P45 em instalação comercial, em condomìnio ou para uso profissional em maçarico, por exemplo, recomendo que você consulte o seu fornecedor de GLP.
7 de julho de 2011 às 13:29 |
Caros, obrigado pelo canal criado para tirar dúvidas e parabéns pelo trabalho. Tenho uma dúvida: no frio, há mais riscos de vazamento de gás, devido à contração do conector da mangueira ao botijão? É recomendável o uso de fitas de vedação na conexão? Pergunto isso pois, recentemente, ao chegar em casa, senti um leve cheiro de gás, segui as recomendações da distribuidora, desaparafusei a borboleta e vi que não havia vazamento (embora a válvula não tenha fechado imediatamente e ainda tenha sentido alguma pressão logo depois à retirada). A minha dúvida é se o cheiro que eu senti tem relação com a brusca mudança de temperatura dos últimos dias, e a minha cozinha fica numa parte muito fria da casa.
Obrigado,
Felipe
7 de julho de 2011 às 15:16 |
Caro Felipe,
Obrigado pelo incentivo.
Com relação à sua pergunta, entendi que você se refere à conexão entre o regulador de gás e a válvula do botijão. Pois bem, a vedação é feita pela pressão do terminal do regulador sobre o anel de vedação da vávula do botijão. Portanto, se o regulador foi rosqueado com torque suficiente, e se o anel de vedação da válvula estiver ok , dificilmente haverá vazamento, mesmo com queda de temperatura. Afinal, a válvula do botijão foi projetada para ser eficiente e não permitir vazamento, mesmo sem a utilização de vedante na rosca.
Obrigado pela consulta.
4 de julho de 2011 às 0:54 |
Bom dia, tenho uma duvida sobre o gas residual dentro dos botijoes. Sei que no inverno fica mais gas residual dentro do botijao do que nos dias quentes de verao. Gostaria saber se o revendedor é obrigado a pesar o botijao vazio e ressarcir este gas que fica dentro do botijao, e se existe amparo legal para cobrar esta indenizaçao pelo gas que retorna a companhia distribuidora.
4 de julho de 2011 às 14:05 |
Caro Leandro
De fato, caso o gás acabe justamente num dia mais frio, pode haver uma retenção um pouco maior de produto. Não existe, entretanto, documento legal que obrigue o revendedor a pesar o botijão vazio e ressarcir o gás residual. Naturalmente, nada impede que o consumidor solicite esse procedimento do revendedor, mas este não é obrigado a atender. Mesmo assim, nem pense em aquecer o botijão para aproveitar esse restinho. Não vale a pena correr o risco.
Obrigado pela consulta.
16 de junho de 2011 às 23:08 |
As vezes desconfio que o botijão de 13 kilos realmente nao tem 13 kilos, como devo proceder para ter esta certeza?
17 de junho de 2011 às 18:38 |
Cara Patricia,
Para saber se o botijão de gás tem 13 quilogramas de produto é necessário que você tenha acesso a uma balança. Os revendedores de gás costumam ter balanças apropriadas para conferir o peso do GLP, e o consumidor tem o direito de pedir que o peso do gás seja conferido. O procedimento é o seguinte:
1- Procure, na alça superior do botijão (colarinho), a gravação do peso do botijão vazio (tara). Um botijão vazio pesa entre 13,5 quilogramas até 16,5 quilogramas, aproximadamente. Vamos supor que você tenha lido 15.100 g.
2- Coloque o botijão na balança. Ela irá indicar o peso bruto do botijão. Vamos supor que seja 28.150 g.
3- Do peso bruto você deverá subtrair o valor da tara que você leu no colarinho: (28.150 g – 15.100 g). O resultado será, no nosso exemplo, 13.050 g, ou seja, um pouco mais de 13 quilogramas.
Se o seu botijão estiver com peso inferior, não compre. Exija botijão com peso correto. Se você tiver problemas com o revendedor de gás quanto à quantidade contida no botijão, você pode denunciá-lo ao IPEM. Ligue para a nossa Ouvidoria: 0800.01305.22. A ligação é gratuíta.
Obrigado pela consulta.
31 de maio de 2011 às 0:54 |
Gostaria que voces mandace para mim as montagens do abrigos do gas glp em restaurantes
31 de maio de 2011 às 14:21 |
Prezado Nelson,
Não dispomos, aqui no IPEM-SP, do material que você procura. Entre em contato com a empresa distribuidora de GLP e solicite informações a respeito.
Um abraço.
30 de maio de 2011 às 15:35 |
por favor me responda isso amigos… o gás acabou com a butija em pé certo!! então eu deito a botija pra consumir mais gás do restinho que tem , então minha pergunta é : a posibilidade pelo fato de ter pouco gás dentro pode correr o risco da chama correr para dentro do butijão ? sempre uso deitado depois que acaba o gás e um amigo disse que pode explodir e agora estou com receio porem isso me ajudava porque durava mas 15 dias usando kkkkkkkkkkkk.. me ajudai porque sei que terei uma resposta verdadeira. desde já obrigado pelo carinho. Abraço e feliz natal kkkkkk….
31 de maio de 2011 às 14:18 |
Oliver,
Como já dissemos, não é recomendável deitar o botijão pois o gás pode ser expelido na sua fase líquida. Quanto à possibilidade da chama entrar no botijão, Isso não acontece pois não há oxigênio dentro do botijão para alimentar o fogo. Seja como for, é melhor seguir as recomendações de segurança.
Um abraço.
30 de maio de 2011 às 0:03 |
Minha mãe está usando o butijão deitando depois que acaba o gás, isso é perigoso? segundo a vizinha disse que pode explodir se usar deitado depois que acaba. abraço e aguardo ansioso antes que saio voando pelos ares kkkkkkk….
30 de maio de 2011 às 13:31 |
Olá, Oliver.
É sempre perigoso deitar o botijão, mesmo que o gás esteja acabando. O botijão não explode. O que acontece é que o gás no botijão está sob alta pressão. A pressão é tão grande que o gás permanece líquido. Quando o botijão é deitado, pode acontecer do gás sair ainda na fase líquida, o que transforma o botijão num maçarico e pode causar incêndio. Dia à sua mãe que não vale a pena correr o risco, ok?
Obrigado por nos consultar e um abraço.
15 de maio de 2011 às 21:27 |
gostaria de saber como fazer pra saber que o gás está quase no fim
16 de maio de 2011 às 19:45 |
Prezada Célia,
você pode saber se o gás do botijão está acabando de algumas maneiras:
A chama fica mais avermelhada; o fogo deixa o fundo da panela preto, levante o botijão de gás quando ele estiver novo, se achar que ele está para acabar, levante-o novamente, se estiver bem leve, já está no fim. O melhor mesmo para ter esse controle, é anotar a data de chegada do botijão novo e calcular o tempo que ele costuma durar em sua casa. Se você o utiliza com regularidade, pode se planejar com mais precisão.
25 de dezembro de 2012 às 21:48 |
Ola a todos. Na minha opinião o método mais eficaz é por uma balança permanente embaixo do botijão, aquela comum que usamos para pesar as pessoa na residência. Espero ter ajudado.
4 de maio de 2011 às 23:55 |
BRUNO O CORRETO É USAR P 45 NO CARRINHO DE MAÇARICO E UMA CENTRAL DE QUATRO CILINDRO COM REGULADORA DE PRESSÃO E QUATRO SAIDA PARA AS DEMAIS
21 de abril de 2011 às 19:51 |
Eu tenho que montar dois fogões, um ao lado do outro. O lugar do botijão é ao lado esquerdo de um deles. Então eu conecto o botijão ao primeiro fogão do lado que está perto ao botijão. Como eu faço para alcançar o segundo fogão se não posso passar atrás do primeiro fogão, não tenho uma mangueira mais comprida para alcançar-lo sem passar por traz do primeiro e não tenho outro lugar para o botijão?
Obrigado pela resposta porque não sei resolver este problema
25 de abril de 2011 às 18:33 |
Caro Carlo,
pelo post você deve ter percebido que instalação de gás é coisa série. Recomendamos que faça uma extensão com tubos de cobre apropriados. Consulte um técnico especializado nesse tipo de instalação.
8 de abril de 2011 às 13:34 |
Senhores,
Desejo saber qual a pressaõ interna do gás no botijão P13 residencial quando ele está completamente cheio?
Obrigado
11 de abril de 2011 às 15:39 |
A pressão interna de um botijão de GLP cheio depende da temperatura ambiente e pode variar entre 0,4 Mpa (megapascal) até 0,7 Mpa, o que equivale a mais ou menos 4 à 7 kgf/cm² (quilograma força por centímetro quadrado). Por isso, o botijão de gás é fabricado para resistir a pressões de até 15 kgf/cm².
É bom lembrar que não se deve acoplar qualquer tipo de dispositivo ao botijão, como um manômetro, por exemplo. Recomendo contato com o seu revendedor de GLP para maiores informações. Obrigado pela consulta.
5 de abril de 2011 às 1:14 |
Na verdade tenho uma dúvida, qual é a média de tempo de chama de um botijão de gás 13 kg?
considerando chama média em um fogão padrão, bem regulado.
6 de abril de 2011 às 17:51 |
Caro De Marco,
É difícil dizer, pois as variáveis são muitas. De todo modo, não dispomos dessa informação aqui no Ipem. Recomendo contato com a sua distribuidora de GLP.
Obrigado pela sua participação aqui no Almanaque.
19 de outubro de 2010 às 23:07 |
Estou fazendo faculdade e presciso saber qual o processo de fabricação de um botijão de gas de 13 kg